terça-feira, 22 de dezembro de 2015

NASA explica porque evita falar sobre Ovnis !

NASA não quer falar sobre OVNIsA Agência Espacial dos Estados Unidos é frequentemente acusada pelos investigadores de OVNIs de acobertar evidências de que os ETs têm visitado a Terra e outros planetas como Marte, porque se recusa a discutir, ou até mesmo reconhecer, essas “descobertas” em fotos e vídeos.
Graças à quantidade de informações, vídeos e dados liberados online pela NASA, os investigadores são capazes de despender horas procurando pelos arquivos, desde o pouso lunar em 1969, até as últimas fotos enviadas de Marte e dos planetas anão Plutão e Ceres. Ou então, eles podem grudar seus olhos na tela de seus computadores assistindo à transmissão ao vivo da Estação Espacial Internacional (sigla em inglês: ISS).
Há tantas pessoas fazendo isto, que praticamente existe alegações diárias de OVNIs sendo vistos na câmera ao vivo da ISS, ou uma variedade de coisas encontradas em ampliações de imagens da superfície de Marte, inclusive um rato gigante, um urso, um caranguejo, e até mesmo alienígenas e suas casas, ou ruínas de alegadas civilizações marcianas da antiguidade.
A NASA descartou muitos dos “achados” em Marte como sendo pareidolia – um fenômeno visual, que significa que o cérebro prega uma peça nos nossos olhos, nos fazendo pensar que estamos vendo objetos familiares na superfície de um planeta.
Contudo, a agência não tem comentado nada específico sobre um grande número de supostos avistamentos da ISS, ou na Lua e outras fotos de corpos celestes.
Scott C Waring, editor do site UFO Sightings Daily alega que é tudo parte de um grande acobertamento para esconder a verdade das massas, e que a agência até mesmo desliga rapidamente a câmera da ISS quando um OVNI aparece.
Mas o astronauta Drew Feustel disse que a NASA simplesmente não tem tempo para “prestar a atenção na imprensa” sobre tais assuntos.
Ele disse: “Você não pode parar as pessoas de fazerem histórias onde não há nenhuma. Se você quer acreditar que os pousos na Lua foram farsas, ok, mas é muito melhor acreditar na realidade”.
Ele revelou esta postura para Alejandro Rojas, editor da revista Open Minds, que faz a cobertura sobre o fenômeno dos OVNIs.
Rojas também descobriu a posição da NASA a partir de uma fonte que não quis ser revelada.
Ele disse: “Recentemente participei de um evento de imprensa no Centro Espacial Johnson, da NASA, para o lançamento do DVD e Blu-ray do filme ‘The Martian’. Pude conversar com o relações públicas da NASA”.
Foi perguntado a ele sobre um recente suposto OVNI descoberto numa imagem enviada pelo Twitter pelo astronauta Scott Kelly, da ISS.
Rojas disse: “O funcionário de relações públicas não queria que seu nome fosse registrado, mas disse que estavam cientes da história sobre a imagem de Scott Kelly. Embora esta pessoa estava ciente que perguntas foram feitas, as pessoas que perguntaram sobre a imagem foram direcionadas para o departamento apropriado. O relações públicas não sabia o porquê da NASA não ter respondido à questão sobre a imagem, mas disse que muitas vezes eles simplesmente não dizem nada. Para eles não é bom reconhecer o fato de que algum veículo de notícias esteja usando sensacionalismo para com o fato de pessoas confundirem um reflexo com um OVNI”.

Fonte: http://ovnihoje.com/2015/12/22/nasa-explica-porque-nao-que-falar-sobre-ovnis-ufos/

Negociações de paz na Síria serão em Genebra no proximo mês !

As negociações de paz para a Síria que um grupo de países decidiu retomar serão realizadas em Genebra, na Suíça, e provavelmente no fim de janeiro, conforme disse nesta terça-feira o diretor-geral da ONU na cidade, Michael Moller.

"A intenção é começar em Genebra no final de janeiro. Esperamos ter uma ideia mais clara sobre a data na primeira ou na segunda semana de janeiro", comentou Moller, que indicou que o enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, realiza intensas conversas com as partes envolvidas. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/negociacao-de-paz-para-siria-deve-ser-em-genebra-em-janeiro.html

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Eslovenos votaram contra casamento gay !

Os Eslovenos votaram contra a concessão de direitos iguais para casamentos homoafetivos, de acordo com resultados quase completos de um referendo realizado neste domingo (20). Embora a Eslovênia esteja entre os países ex-socialistas mais liberais, os direitos dos homossexuais continuam a ser uma questão controversa.
Com 96% dos votos contados, 370 mil pessoas – cerca de 63% – votaram contra a proposta do governo para redefinir o casamento como uma união entre dois adultos, enquanto 37% foram a favor, segundo a comissão eleitoral do país.
Apenas 35,6% dos eleitores registrados compareceram às urnas. A Eslovênia é um país predominantemente católico e possui uma população de aproximadamente 2 milhões de habitantes, sendo 1,7 milhão autorizados a votar.
Em março, o Parlamento da Eslovênia havia aprovado uma lei que definia o casamento como uma "união de dois [adultos]" em vez de ser uma "união de um homem e uma mulher", concedendo efetivamente a casais homossexuais direitos iguais de casamento e o direito de adotar crianças.
Mas um movimento da Igreja Católica denominado "As crianças estão em jogo" rapidamente reuniu 40 mil assinaturas necessárias para colocar a questão em votação por meio de um referendo pela segunda vez desde 2012. A tentativa anterior de permitir o casamento homoafetivo foi rejeitada.
Se o "não" prevalecer na contagem final, o código civil do país, então, será alterado de volta ao texto anterior. No entanto, a legislação existente que permite uniões civis registradas, mas não a adoção de crianças, permaneceria em vigor.
O Partido do Centro Moderno (SMC) do presidente esloveno, Borut Pahor, e o primeiro-ministro do país, Miro Cerar, apoiou a campanha pelo "sim", afirmando que o casamento gay eliminaria a discriminação e garantiria direitos iguais a todos os 2 milhões de cidadãos eslovenos.
Janez Jansa, ex-premiê de centro-direita da legenda oposicionista Partido Democrático Esloveno (SDS), mostrou-se contra a campanha governamental. "Apagando o sexo da definição do casamento dá terreno para violações dos direitos humanos contra os nossos mais preciosos – nossas crianças", afirmou.
O casamento do mesmo sexo já foi legalizado em 18 países, dos quais 13 estão na Europa. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/em-referendo-eslovenia-diz-quotnaoquot-para-casamento.html

Como Assad considerado um assassino no Ocidente é tão popular na Síria ?!

Bashar Assad, líder democraticamente eleito de um país soberano, tem sido rotulado como "ditador" e "tirano" pelo Ocidente; no entanto, a narrativa da mídia ocidental se despedaça diante do apoio esmagador de que o presidente sírio desfruta em seu país, segundo afirma o analista geopolítico Steven MacMillan.
Paradoxalmente, enquanto a mídia ocidental insiste em pintar Assad como um opressor violento da nação síria, o chefe de Estado continua mantendo seu apoio público. Qual é o truque?
Não há truques, responde MacMillan, em artigo recente para o New Oriental Outlook. De acordo com o geoanalista escocês, a verdade é que Assad, largamente estigmatizado pela imprensa ocidental, é um líder democraticamente eleito de uma nação soberana.
"'Açougueiro'; 'bandido'; 'ditador'; 'assassino'; 'selvagem'; 'tirano'; 'opressor'; 'déspota'. Estas são apenas algumas das palavras que muitos no mundo ocidental associam ao presidente da Síria, Bashar Assad, após quatro anos de guerra de propaganda incessante e hipnótica (…). A eleição de 2014 na Síria é um evento que o ‘Ministério da Verdade' no Ocidente quer desesperadamente ver esquecido, na medida em que vai de encontro à narrativa que eles ainda estão tentando inculcar na mente do público", escreveu MacMillan.
Em junho de 2014, Assad ganhou as eleições presidenciais sírias com 88,7 por cento dos votos. Foi a primeira eleição do país com mais de um candidato em quase 50 anos. Segundo afirma o analista, isso significa mais de 10 milhões de votos em um país com pouco mais de 17 milhões de pessoas.
Ele diz ainda que um grupo de observadores internacionais classificou o pleito como uma expressão válida e democrática da vontade do povo sírio, apesar de a maior parte da comunidade internacional no Ocidente ter rotulado as eleições como fraudulentas. O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, chegou a chamar as eleições sírias de "farsa" meses antes da votação.
Infelizmente para os líderes ocidentais, escreve MacMillan, o povo sírio se fez de surdo para a flagrante campanha de propaganda destinada a deslegitimar o pleito democrático.
Segundo o autor do artigo, Assad teria sido deposto há muito tempo caso não gozasse de nenhum apoio doméstico. Para reforçar seu argumento, ele cita uma entrevista de Assad à RT em 2012:
"O problema não é entre mim e o povo; eu não tenho um problema com o povo. Os Estados Unidos estão contra mim, o Ocidente está contra mim, muitos países árabes, incluindo a Turquia — que não é árabe, é claro — [estão ] contra mim, e se o povo sírio está contra mim, como posso estar aqui?”, perguntou Assad.
De acordo com MacMillan, os sírios entendem que se Assad for derrubado e o governo for destruído, o país inevitavelmnete perderá sua soberania e será repartido pelos seus rivais. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/como-assad-assassino-no-ocidente-e-tao-popular.html

Relatório prova que Rússia tinha razão sobre o petróleo do Estado Islâmico !

Um relatório compilado por uma empresa independente de consultoria de petróleo e gás da Noruega verificou alegações anteriores de que o Daesh, autodenominado Estado Islâmico, contrabandeia a maior parte de seu petróleo para a Turquia, onde o produto é vendido no mercado negro a preços reduzidos.
Após um pedido do Ministério das Relações Exteriores da Noruega, a empresa de consultoria Rystad Energia elaborou seu relatório em julho, usando seu próprio banco de dados e fontes na região. No entanto, o documento só veio a público agora: o jornal norueguês Klassekampen conseguiu acesso a ele e vazou os detalhes do relatório neste domingo (20).
"Grandes quantidades de petróleo foram contrabandeados através da fronteira para a Turquia a partir de áreas controladas pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque (…). O petróleo é enviado por caminhões-tanque via rotas de contrabando através da fronteira [e] é vendido a preços muito reduzidos, de US$ 25 a US$ 45 o barril", constatou a firma norueguesa, citada pelo jornal.
Segundo o relatório, o petróleo é exportado a partir de territórios controlados pelo Daesh por meio de rotas do mercado negro bem estabelecidas através da Turquia. Muitos contrabandistas são guardas de fronteira corruptos, que no passado ajudaram Saddam Hussein a evitar as sanções internacionais; e agora, eles estão ajudando a organização terrorista a exportar petróleo e receber dinheiro.
As informações comprovam que o governo russo estava certo quando disse, há algumas semanas, que o Daesh estava contrabandeando petróleo ilegal para a Turquia. De fato, Moscou tem acusado Ancara de ser o principal agenciador do petróleo ilegal da Síria e do Iraque, inclusive acusando o presidente turco, Recep Erdogan, e sua família de envolvimento direto nos negócios petrolíferos do grupo terrorista proibido na Rússia.
O Ministério da Defesa russo divulgou imagens de satélite mostrando que o Daesh transportou até 200.000 barris de petróleo em pelo menos 1.722 caminhões-tanque para países terceiros, e principalmente para a Turquia. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/relatorio-prova-que-russia-estava-certa-sobre-petroleo-do-ei.html

China diz que Americanos provocaram ao sobrevoarem o mar do sul chinês !

A China acusou neste sábado os EUA de cometer uma "grave provocação militar" ao sobrevoar com um jato militar B-52 da Força Aérea sobre a ilha artificial no Mar do Sul da China. Não houve resposta imediata do Pentágono sobre o mais recente protesto chinês.

O Ministério da Defesa da China disse em um comunicado que os EUA estão elevando deliberadamente as tensões na região disputada, onde a China tem declarado constantemente soberania sobre praticamente todas as ilhas, recifes e as águas arredores.

"As ações dos EUA constituem uma provocação militar grave e eles tem tornado as condições mais complexas", apontou o comunicado. Washington exigiu medidas imediatas para evitar tais incidentes e danos às relações entre as duas nações.

Segundo o comunicado, os militares chineses na ilha entraram em alerta elevado durante os avisos de sobrevoo no dia 10 de dezembro e exigiram a licença de permissão de aeronaves na região. Assim como no passado, o ministério também disse que iria tomar todas as medidas necessárias para proteger a soberania e a segurança da China.

Os EUA não assumiram nenhuma posição oficial sobre as reivindicações de soberania sobre o Mar do Sul da China, um local estratégico comercialmente no qual gira em torno US$ 5 trilhões por ano. No entanto, Washington insiste na liberdade de navegação e sustenta que as sete ilhas recém-criadas pela China não gozam de direitos tradicionais, incluindo os 22 quilômetros de limite territorial. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/china-diz-que-eua-provocou-ao-sobrevoar-o-mar-do-sul-chines.html

Putin diz que Europa transferiu parte da sua soberania para os Estados Unidos !

O principal problema da Europa é que transferiu uma parte da sua soberania para os EUA, tendo abandonado a luta pelos seus próprios interesses, disse o presidente russo, Vladimir Putin.
"Primeiro, há sempre alguns interesses nas relações entre as nações. Para os equilibrar devem aplicar-se regras acordadas e transparentes", disse o presidente em uma entrevista ao canal russo Rossiya.
O presidente salientou que o problema da Europa é a falta de qualquer política externa independente.
"Na verdade, a Europa a abandonou e entregou uma parte da sua soberania, talvez a parte mais importante, a uma aliança", disse ele.
Segundo o presidente, é bastante normal para os membros de uma aliança político-militar transferir alguns dos seus poderes para as autoridades supranacionais.
"Mas, quanto à Europa, este não é apenas um organismo supranacional. Na verdade, a Europa cedeu parte de seus poderes não à OTAN, mas ao principal país da OTAN — os Estados Unidos", disse Putin.
Como exemplo, o presidente lembrou a intervenção dos EUA no Iraque, que foi contestada pela Alemanha e França. Em seguida, os dois países foram informados de que não tinham razão.
«Na realidade, [o ex-presidente da França Jacques] Chirac, uma pessoa muito educada, que tinha laços muito estreitos e de confiança com a parte sunita do Oriente Médio, previu as consequências. Agora, o resultado são Estados fracassados nesses países e a ascensão do terrorismo. Paris foi atacada. Chirac tinha razão. Schroeder [ex-chanceler alemã] também tinha razão", disse Putin. 

Fonte:http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/putin-europa-transferiu-parte-sua-soberania-para-os-eua.html

As batalhas no norte da.Síria irão determinar o destino do processo de paz !

O plano EUA-Rússia, aprovado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas como a alavanca para ativar um processo político para acabar com a guerra síria de cinco anos, só pode ir tão longe dos seus objetivos. O processo não é capaz de travar a luta ou remover Bashar Assad do poder; exatamente o contrário: o progresso nas negociações depende fortemente do ponto da situação nos campos de batalha do norte enquanto  da derrubada do ditador sírio é um problema de desvanecimento.As limitações e obstáculos que enfrentam o plano russo-americano das Nações Unidas aprovado  se resumem aqui por analistas do DEBKAfile:

1. O entendimento alcançado pela administração Obama e o Kremlin no mês passado foi inicialmente concebido como uma medida paliativa. Nunca houve a intenção de trazer a guerra síria calamitosa para um fim ou remover Assad, mas sim para fornecer um pretexto para a expansão da operação terrestre da Rússia e encobrir deficiências militares dos Estados Unidos no conflito sírio. Tomando-o como carta branca a partir de Washington, o presidente Vladimir Putin sentiu capaz de anunciar sábado 19 de dezembro, que "as forças armadas russas não tem empregado toda a sua capacidade na Síria e pode utilizar meios militares mais fortes  lá, se necessário."

2. O presidente Barack Obama parou de ligar para a remoção de Assad como condição para acabar com a guerra e não se pronuncia sobre a intervenção militar russa em expansão. Obama e Putin têm, de fato, desenvolvido um acordo de trabalho em que Putin vai em frente com as operações militares e Obama apóiando-o...

3. Quase despercebida, em 17 de dezembro, um dia antes de o Conselho de Segurança aprovou a resolução para a Síria, todos os
12  aviões de guerra norte-americanos que foram implantados um mês antes, na base aérea turca de Incirlik para ataques aéreos na Síria foram evacuados. Isso aconteceu em torno do mesmo tempo que a Rússia implantou para a Síria seus Buk-M2-SA-17 sistemas de mísseis antiaéreos Grizzly. A presença deste sistema tem colocado pilotos americanos em perigo e conseguiram  que ataques aéreos sobre a Síria pelos EUA fossem interrompidos. O resultado dos dois movimentos coordenados, evidentemente, foi a retirada dos EUA da maioria de seus recursos militares para golpear as forças do Estado islâmico na Síria e a entrega da arena para o exército e força aérea russa.

4. Num outro desenvolvimento relacionado, sexta-feira, o serviço de inteligência alemão, BDN 18 de dezembro, a notícia vazou que tinha renovado os seus contatos com os serviços de inteligência do regime Assad e agentes alemães estavam agora a visitar Damasco regularmente. A importância dessa mudança é que Berlim não depende mais de informes de inteligência  dos EUA sobre a Síria e, ao invés de voltar para Moscou, prefere tocar suas próprias fontes na capital síria.

5. Washington e Moscou ainda estão distantes da forma do governo de transição estipulado pela resolução do Conselho de SegurançaA administração Obama quer Assad a entregar os poderes presidenciais e militares e de todos os órgãos relacionados à segurança e inteligência para o governo de transição, que deve ser acusado de convocar eleições gerais e presidenciais a partir do qual Assad será barrado.Putin não vai ouvir este processo. Ele insiste em um governo de transição que está sendo posto em prática e provando que pode funcionar antes de embarcar em qualquer discussão das suas competências e áreas de autoridade.Os dois presidentes concordam que a transição vai precisar de pelo menos dois anos, sobrepondo-se a presidência de Obama por cerca de um ano e soltando o problema no colo de seu sucessor na Casa Branca.

6. Os Estados Unidos e a Rússia não vêem a olho a olho, quer por que as organizações da oposição síria devem ser representadas no governo de transição e que seja para atribuí-los. Sobre esta questão, tanto Washington e Moscow estão em desacordo com os Estados do Golfo Pérsico, a Arábia Saudita, Qatar e os Emirados Árabes Unidos, que apoiam  algumas das organizações rotuladsa como terrorista por Moscou. 

7. Mas é claro que a administração Obama está pronta para lavar as mãos do movimento rebelde sírio e acima de tudo, abandonar o presidente turco, Tayyip Erdogan para dar aos russos um mandato aberto.No sábado, 19 de dezembro, Putin virou o parafuso novamente contra Erdogan quando ele disse que não tinha problema com o povo turco, acrescentando: "Quanto à liderança turca atual, nada é eterno."Em apoio de Moscou, entretanto Obama fez se de difícil para o presidente turco em uma conversa telefônica, para remover as forças turcas do norte do Iraque. Ancara respondeu que o comentário de Putin não valia a pena uma resposta e negou audição de qualquer pedido dos EUA.Ankara pode estar fingindo ignorância mas deve perceber agora que Moscou e Washington se uniram para colocar  os militares turcos fora de qualquer envolvimento no norte da Síria e do Iraque.

8. Esta colaboração EUA-Rússia contra a Turquia está a ter um efeito dramático sobre a guerra no norte da Síria ao longo da fronteira com a Turquia. fontes militares e de inteligência do DEBKAfile relatam que abriu a porta para o acordo secreto entre Washington e Moscou para dividir as áreas de influência no norte da Síria entre eles - essencialmente atribuir os enclaves curdos ao norte do rio Eufrates e na fronteira com o Iraque a influência norte-americana (ver mapa ), e as áreas a oeste do Eufrates até o Mediterrâneo ao controle russo. Este acordo (primeiro revelado por DEBKA Weekly 688 em 04 de dezembro) aperta efetivamente a  Turquia fora de qualquer papel no conflito sírio.

9. As batalhas em curso no norte da Síria, perto da fronteira com a Turquia terão um impacto maior na definição do futuro da Síria e seu conflito interminável que fica aquém de qualquer resolução da ONU. Participar da luta no momento é um grande elenco misto: a Rússia, a milícia YPG curda, a maioria dos grupos rebeldes importantes, incluindo as organizações sunitas radicais ligadas à Al Qaeda, como a Frente Nusra e Ahram al-Sham,
o Estado islâmico eos  xiitas Irã e Hezbollah  .É somente quando uma dessas forças ganhar a mão superior neste conflito é  que haverá progresso free-for-all, em direção a uma solução política para acabar com a guerra.

Fonte: http://debka.com/

Polónia provoca impasse nuclear entre NATO e Rússia ?!


Fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.pt/

Europa e Turquia fecham espaço aéreo a missões de voos militares russos Anti-Estado Islâmico !

Exatamente um mês atrás, a Rússia tornou-se um entalhe na Síria, implantando Tupolev Tu-95, Tu-Bears 22 Blinders, e Tu-160 Blackjack na luta contra os elementos anti-Assad incluindo ISIS e al-Nusra.
O primeiro filme dos bombardeiros estratégicos de longo alcance em ação à tona em 17 de novembro e autuada que Moscou está disposta a dobrar para baixo em seu compromisso com a luta mesmo se assegurar que principais cidades como Aleppo prova mais desafiadoras que o Kremlin inicialmente previa.
De acordo com o general Anatoly Konovalov, vice-comandante da força da aviação de longo alcance da Rússia, bombardeiros de longo alcance de Moscow realizaram 145 missões contra alvos terroristas desde meados de novembro. "No total, aeronaves da aviação de longo alcance na Síria realizaram cerca de 145 missões de missão, cerca de 1.500 bombas foram jogadas e cerca de 20 mísseis de cruzeiro foram disparados", disse Konovalov.
Aqueles que têm seguido o conflito sírio deve se lembrar que no início de setembro (isso antes de Moscou fez o seu envolvimento da Rússia "oficial") a pressionada pelos EUA a Grécia veio a  negar  a Rússia uso de seu espaço aéreo em corridas de abastecimento para Latakia. Posteriormente, a Bulgária disse que tinha "sérias dúvidas suficientes sobre a carga dos aviões" para recusar privilégios de sobrevoo.
Bem no curso de detalhamento missões de bombardeiros de longo alcance da Rússia, Konovalov observou que os Tu-160s foram forçados a voar a partir do aeroporto de Olenegorsk no noroeste da Rússia da Região de Murmansk.
Por que isso é notável, você pergunta? Aqui está Konovalov novamente: "A Europa não deixe-nos voar; A Turquia não vamos voar, mas nós mostramos que mesmo tais condições porovamos que somos capazes de lidar com a tarefa através de campos de aviação no território russo. "
Em outras palavras, a Europa e a Turquia se recusam a permitir que a Rússia use seu espaço aéreo no caminho para a realização de ataques aéreos contra os mesmos terroristas que atacaram Paris, apenas quatro dias antes de os bombardeiros de longo alcance foram mobilizados para a luta na Síria. "Pilotos russos tiveram que partir para a Síria setentrional do aeroporto  militar Olenegorsk  da Rússia, a fim de contornar a Europa e, em seguida, atravessar o Mar Mediterrâneo em direção à Síria," Sputnik acrescenta.
Quanto à UE, a recusa provavelmente decorre da longa disputa sobre a Ucrânia e as sanções económicas inerentes que são, naturalmente parte integrante das relações geladas geralmente entre Bruxelas e Moscou. Quanto à Turquia, é bastante óbvio que Ankara está a tentar tornar a vida difícil para os russos. Os dois países estão envolvidos em uma intensa guerra de palavras após a decisão de Erdogan de por  para baixo um avião de caça russo perto da fronteira síria e de fechar o Bósforo, o que dificulta o caminho dos bombardeiros russos para a Síria por ir proibindo sobrevoo é apenas mais uma forma de Ankara para impedir Moscow de esforços para escorar Assad.
No final do dia, esta é ainda mais uma das evidências de que quando se trata de "cooperação" na guerra contra o terror, um lado não está fazendo a sua parte.
 
Fonte: http://www.zerohedge.com/news/2015-12-19/europe-turkey-closed-airspace-russian-warplanes-flying-anti-isis-missions-general-sa

domingo, 20 de dezembro de 2015

Rússia vai aperfeiçoar armas nucleares como factor de segurança !

Vladimir Putin no Kremlin, durante um evento solene dedicado ao Dia dos Organismos de Segurança da RússiaA Rússia considera a modernização das suas armas nucleares como um fator de dissuasão e segurança, disse o presidente russo, Vladimir Putin, em um documentário exibido domingo.
As armas nucleares táticas dos EUA na Europa representam uma maior ameaça para a Rússia do que as da Rússia para os Estados Unidos, disse Vladimir Putin no documentário exibido no canal de televisão Rossiya.
"Os Estados Unidos têm instalado as suas armas nucleares na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, depois de se tornarem uma potência nuclear. Neste momento, os americanos estão atualizando as suas armas nucleares na Europa."
"Isso é uma coisa perigosa, claro. Porquê? Porque as nossas armas táticas não alcançam o território dos EUA, enquanto as armas nucleares americanas na Europa podem alcançar o nosso, o que as torna estratégicas e representa um risco maior para nós do que os nossos mísseis estratégicos representam para a América," acrescentou Putin.
"A tríade nuclear é a base da nossa política de segurança nuclear, mas nós nunca brandimos e nunca vamos brandir esse bastão nuclear, embora seja um elemento importante da nossa doutrina militar".
Putin disse que espera que não haja uma nova guerra mundial, uma vez que esta resultaria em uma catástrofe em escala global.
"Eu quero acreditar que não há nenhum louco na Terra que decida usar armas nucleares", acrescentou Putin.

Fonte: ~http://br.sputniknews.com/mundo/20151220/3122232/russia-aperfeicoar-armas-nucleares-como-fator-de-seguranca.html

Putin diz que se for necessario a Rússia pode usar mais força militar na Síria !

O presidente russo, Vladimir Putin, disse neste sábado: ". 
 
As forças armadas russas não tem sido empregadas com toda a sua capacidade na Síria e podem usar vários meios para lá se necessário" 
 
Depois de mais uma diatribe contra o presidente turco, Tayyp Erdogan, Putin comentou: "Quanto à liderança turca atual, nada é eterno. "
 
DEBKAfile relata que o líder russo é implacável em sua campanha contra Erdogan já que a força aérea turca derrubara um avião de guerra russo.  
 
Putin é relatado como ter sido exigente em uma conversa por telefone com o presidente Barack Obama em que os americanos obrigam Ancara a retirar suas forças do norte do Iraque.  
 
Erdogan respondeu que ele se lembra dos dias em que a KGB governou a Rússia.  
 
Ele negou ouvir qualquer demanda dos EUA para retirar suas tropas do Iraque.
 
Nossas fontes relatam que o líder turco está tentando colocar uma cara brava sobre a decisão de Washington e Moscou para juntos empurrar a presença turca do Iraque e na Síria.
 
Fonte: DEBKAfile

AGENDA - Documentário completo legendado


Fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.pt/

Padre Aposentado diz que o inferno foi Inventado pela Igreja para controlar as pessoas com medo !

Spong: Não acho que o inferno exista. Eu acredito em vida após a morte, mas eu não acho que ele tem uma coisa a ver com a recompensa e punição. A religião é sempre no negócio do controle e isso é algo que as pessoas realmente não entendo. Este é um negócio de controle de produção de culpa. E se você tem o Céu como um lugar onde você é recompensado por você ser bondoso e o Inferno um lugar onde você será castigado por ser mal, então você meio que tem o controle da população. E assim eles criam este lugar de fogo,  que literalmente o inferno tem assustado um monte de gente, ao longo da história cristã. E é parte de uma tática de controle.
Morrison: Mas espere um minuto. Você está dizendo que o inferno, a ideia de um lugar debaixo da terra ou em algum lugar que você está atormentado por uma eternidade - é, na verdade, uma invenção da igreja?
Spong: Eu acho que a igreja disparado seus fornos mais quentes do que qualquer outra pessoa. Mas eu acho que há um sentido na vida religiosa de recompensa e punição de alguma forma. A igreja não gosta que as pessoas cresçam, porque você não poderia controlar os adultos. É por isso que falamos de nascer de novo. Quando você nasce de novo, você ainda é uma criança. As pessoas não precisam nascer de novo. Eles precisam crescer. Eles precisam aceitar sua responsabilidade para si e para o mundo.
Morrison: O que você acha da teologia que é bastante bastante proeminente nos dias de hoje na América, que está lá é uma maneira garantida para não ir para o inferno; e que é aceitar Jesus como seu salvador pessoal.
Spong: Sim, eu cresci nessa tradição. Cada igreja eu sei alegações de que "somos a verdadeira igreja.» - Que eles têm alguma autoridade final, 'Nós temos o Papa infalível,' 'Temos a Bíblia' ... A ideia de que a verdade de Deus pode ser ligada em qualquer sistema humano, por qualquer credo humano, por qualquer livro humano, é quase inimaginável para mim.
Quer dizer, Deus não é um cristão. Deus não é um judeu ou um muçulmano ou um Hindi ou budista. Todos esses são os sistemas humanos, o que os seres humanos criaram para tentar nos ajudar a entrar no mistério de Deus. Eu honro minha tradição. Eu ando pela minha tradição. Mas eu não acho que minha tradição define Deus. Ele só me aponta para Deus.
 
Não esquecer de activar a tradução ! 
 
 
Fonte:http://churchandstate.org.uk

Washington Post "derrete-se" com os Açores !

A jornalista norte-americana Jeanine Barone mostra mais uma vez a sua paixão pelos Açores, agora num artigo publicado no Washington Post, esta semana.
"Um paraíso indomado a apenas algumas horas de avião dos Estados Unidos" é o título da peça.
Neste artigo a jornalista fala das qualidades e características do arquipélago, que se mantêm inalteradas pelo tempo. Um "Éden" de praias de areia preta, cascatas grandiosas, lagos e estradas ladeadas por hortênsias, que levam a povoados típicos do Velho Mundo, são mais algumas ideias.
Há ainda referência às crateras, aos géisers e às águas termais destas ilhas, que ganharam novas acessibilidades turísticas com os voos de companhias low cost, como refere a jornalista.
Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia Vista da Costa Norte da ilha de São Jorge, Miradouro da Fajã de Fernando Afonso, Parque Florestal das Sete Fontes Wikipedia
A jornalista norte-americana Jeanine Barone mostra mais uma vez a sua paixão pelos Açores, agora num artigo publicado no Washington Post, esta semana.
"Um paraíso indomado a apenas algumas horas de avião dos Estados Unidos" é o título da peça.
Neste artigo a jornalista fala das qualidades e características do arquipélago, que se mantêm inalteradas pelo tempo. Um "Éden" de praias de areia preta, cascatas grandiosas, lagos e estradas ladeadas por hortênsias, que levam a povoados típicos do Velho Mundo, são mais algumas ideias.
Há ainda referência às crateras, aos géisers e às águas termais destas ilhas, que ganharam novas acessibilidades turísticas com os voos de companhias low cost, como refere a jornalista.

Fonte: http://www.msn.com/pt-pt/viagens/sugestoes/washington-post-derrete-se-com-os-a%C3%A7ores/ar-BBnHXyI?li=AAaYVP2&ocid=SK2MDHP

Jovem de 15 anos morre ao ser escudo humano para salvar três raparigas !

Um jovem de 15 anos, Zaevion Dobson, morreu ao servir de escudo humano para três raparigas. 

O caso aconteceu na passada quinta-feira em Knoxville, no Tennessee, Estados Unidos, e as homenagens ao rapaz têm-se sucedido desde ontem, dá conta o Express.

Zaevion Dobson era a estrela da equipa de futebol americano do liceu em que estudava, o Fulton High School.

Na última quinta-feira estava na rua quando três homens armados passaram de carro e desataram aos tiros. Os alvos seriam um grupo de jovens que se encontrava na rua.

Quando os tiros começaram a ser disparados, Zaevion colocou-se à frente de três raparigas, acabando por ser atingido. Salvou-lhes a vida mas acabou por não sobreviver aos ferimentos.

Na mesma noite aconteceram outros dois tiroteios, razão pela qual as autoridades desconfiam que os casos estão ligados. 

Um dos homens suspeitos de ter disparado sobre Zaevion terá morrido mais tarde, na mesma noite, também baleado.

Fonte: http://www.msn.com/pt-pt/lifestyle/vida/rapaz-de-15-anos-morre-ao-ser-escudo-humano-para-salvar-tr%C3%AAs-raparigas/ar-BBnJMVb?li=AAaYVP2&ocid=SK2MDHP

Descubra a sua personalidade pelo formato dos dedos das mãos !

Poucas pessoas dão atenção ao formato dos dedos das mãos, mas estudos indicam que eles podem dizer muito sobre a sua personalidade.
Olhe para as suas mãos e veja se você se identifica com o que cientistas descobriram.
A) - Pessoas que possuem o dedo anelar mais longo do que o indicador são muitas vezes bonitos e atraentes. Irradiam charme e são irresistíveis. São mais agressivos e decisivos em algumas situação.
Segundo os cientistas, as pessoas com o dedo anelar mais longo, ganham mais do que pessoas com dedos anelares mais curtos.
B) Pessoas com dedos anelares mais curtos do que os dedos indicadores, geralmente têm confiança em si mesmos e acabam por muitas vezes se tornando arrogantes. Gostam da solidão e não suportam serem perturbados em seus tempos livres.
Os cientistas indicam que esse tipo de pessoa não costuma dar o primeiro passo quando se trata de relacionamentos, preferem aceitar e apreciar o cuidado que recebem.
C) Pessoas que têm o dedo anelar e o indicador iguais, são pessoas mais pacíficas e se sentem desconfortáveis quando estão em situação de conflito.
Geralmente, são organizados e tentam se dar bem com as pessoas ao seu redor, são mais fiéis nos relacionamentos e sempre prezam pela ternura.

Fonte: http://www.msn.com/pt-pt/lifestyle/vida/descubra-a-sua-personalidade-pelo-formato-dos-dedos-das-m%C3%A3os/ar-BBnKhHG?li=AAaYVP2&ocid=SK2MDHP

Man. United Roma e AC Milan desejam Jose Mourinho !

Promete ser um Natal agitado para o desempregado mais mediático do mundo. José Mourinho desfez dúvidas e ontem anunciou, em forma de comunicado, que não quer parar. A Gestifute, agência que o representa e que pertence a Jorge Mendes, esclareceu que o treinador está pronto a começar a treinar noutro clube: "[José Mourinho] não vai passar por um ano sabático, ele não se sente cansado nem precisa. É muito otimista e já está a olhar para a frente."
No mesmo comunicado, a Gestifute anunciou que Mourinho não estará presente em jogos "de alto nível porque não quer motivar qualquer especulação sobre o seu futuro", mas que vai ser visto em estádios "a trabalhar e a apoiar amigos". Foi isso mesmo que fez ontem, pela hora de almoço, ao marcar presença no Brighton-Mid-dlesbrough, do Championship, que terminou com a vitória (3-0) dos visitantes, comandados por Karanka, antigo adjunto do português no Real Madrid.
Ao início da tarde deste sábado, uma grande novidade. Guus Hiddink foi oficializado como treinador do Chelsea até ao final da temporada, tendo sido apresentado aos jogadores após
o triunfo do Chelsea sobre o Sunderland por 3-1 em Stamford Bridge.
Durante o jogo o nome de José Mourinho foi entoado pelos 40 mil espectadores que estiveram no estádio. Ao mesmo tempo, em Old Trafford a cena repetiu-se. Enquanto o Manchester United perdia (1-2) com o Norwich, os adeptos dos red devils cantavam o nome do português, como que a pedir a contratação de Mourinho para o lugar do cada vez mais contestado Louis van Gaal.

Fonte: http://www.msn.com/pt-pt/desporto/futebol/man-united-roma-e-ac-milan-desejam-o-portugu%C3%AAs/ar-BBnKF4H?li=AAaYVP2&ocid=SK2MDHP

sábado, 19 de dezembro de 2015

Putin diz ser fácil negociar com sírios e norte-americanos !

A Rússia trabalha bem com o regime de Bashar Al-Assad e com os Estados Unidos na tentativa de resolver o conflito na Síria, declarou o presidente russo, Vladimir Putin.

"Para falar da crise síria, por exemplo, nós pensamos ser fácil trabalhar com Bashar Al-Assad e com os Estados Unidos", declarou ao canal de televisão Rússia 1, que já divulgou extratos da entrevista.

"Porquê fácil? Porque nós não mudámos a nossa posição. 

Nós perguntámos às pessoas: concordam ou não concordam? Em princípio, toda a gente respondeu que 'sim'. 

Por isso, formulámos a nossa posição sobre bases comuns e aceitáveis para todo mundo", declarou ainda o presidente russo.

A entrevista foi gravada na quinta-feira, após a conferência de imprensa anual dada por Vladimir Putin, que deverá ser transmitida no domingo.

A Rússia é o principal aliado do presidente Bashar Al-Assad e quer mantê-lo no poder na Síria.
Entretanto, os países ocidentais que participam nas negociações de paz na Síria - em guerra desde 2011 e que já provocou centenas de milhares de mortos e milhões de refugiados - querem que al-Assad saia do Governo.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4945280
 

Tribunal valida detenção de suspeito de ataques à bomba que estava em hotel algarvio !

O tribunal de turno validou, este sábado, a detenção do cidadão estrangeiro capturado na sexta-feira no Algarve e que era procurado pela Índia por homicídio e atos bombistas.

Segundo fonte ligada ao processo, o tribunal de turno, que funciona ao fim de semana, validou a detenção e o homem, referenciado como sendo "perigoso e violento", será apresentado na segunda-feira ao Tribunal da Relação de Évora para ser ouvido sobre a extradição pedida pelas autoridades indianas.

O homem, de cerca de 40 anos, mas cuja identidade ainda não foi divulgada, foi detido num hotel do Algarve pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) no âmbito de um mandado de detenção internacional para extradição emitido pela Interpol.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4945240  

Guerra no Sudão atinge milhares de cristãos !

Os sudaneses estão aprendendo a sobreviver e ficar de pé, como igreja de Cristo

A Igreja Perseguida no Sudão, especificamente na região dos Montes Nuba, situada no estado Cordofão, teve um acordo de paz que colocou fim à guerra entre o norte islâmico do Sudão e o sul cristão, no ano de 2005. Mas o acordo falhou em fornecer claramente as delimitações entre as fronteiras, em três áreas: Nuba, Blue Nile e Abyei.

"A separação do Sudão do Sul, em 2011, causou uma tensão imediata nessas zonas fronteiriças, especialmente nos Montes Nuba, onde uma grande comunidade cristã vive. O governo sudanês permaneceu dedicado à aplicação da lei sharia, e um exército rebelde começou uma batalha por maior autonomia e liberdade religiosa", comenta um dos analistas de perseguição.

O governo do Sudão respondeu através de uma campanha brutal para reprimir a rebelião. "Ou seja, agora há uma guerra contra os civis cristãos. Bombardeios frequentes ferem e matam muitos e destroem edifícios e plantações. A Portas Abertas está ajudando os cristãos e os ensinando a sobreviver e ficar de pé, como igreja de Cristo. Para isto, está equipando os líderes, apoiando as escolas das igrejas e realizando seminários de incentivo", conclui o analista.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/perseguicoes/guerra-no-sudao-atinge-milhares-de-cristaos.html

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Estado Islâmico ançou primeira emissora de rádio no Afeganistão !

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) lançou sua primeira emissora de rádio no Afeganistão para recrutar novos insurgentes para suas fileiras e divulgar mensagens de propaganda contra o governo afegão, informaram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes oficiais.
A nova emissora de rádio do grupo terrorista conhecido como Daesh por seu acrônimo em árabe, "A Voz do Califado", emite diariamente desde as últimas duas semanas na província oriental de Nangarhar, afirmou um membro do governo regional, Zabihullah Zmarai.
Segundo Zmarai, a emissora pode ser escutada com clareza nos distritos de Nangarhar na fronteira com o Paquistão, incluindo sua capital Jalalabad, através da qual o EI encoraja a população, sobretudo os mais jovens, a apoiá-los em sua luta contra o governo.
"A rádio provocou pânico e preocupação entre a população", explicou o funcionário, que manifestou que o povo é consciente da "brutalidade" do EI e que os cidadãos nunca aceitarão seus "ideias inúteis e extremistas".
O Executivo afegão foi incapaz de determinar ainda a localização exata de onde os membros do grupo terrorista transmitem, aumentando seu tempo no ar de 30 minutos diários para duas horas, embora acreditem que poderiam estar situados em algum lugar perto da fronteira entre Paquistão e Afeganistão.
"O governo está informado da emissora e tomará muito em breve os passos necessários contra ela", assinalou o porta-voz do governador de Nangarhar, Attaullah Khogyanai, que esclareceu que os insurgentes variaram a frequência e o horário de emissão.
O EI está presente em pelo menos quatro províncias do leste e do sul do Afeganistão desde há um ano, mas é em Nangarhar onde os insurgentes criaram seu maior reduto no país asiático, onde controlam amplas áreas de território. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/ei-lanca-primeira-emissora-de-radio-no-afeganistao.html

Refugiados e deslocados no mundo ultrapassam os 60 milhões !

O número de pessoas deslocadas à força mundialmente pode ter "ultrapassado muito" um recorde de 60 milhões neste ano, principalmente por conta do conflito na Síria e em outras regiões, informou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira.
A estimativa inclui 20,2 milhões de refugiados que fogem de guerras e perseguições, o maior número desde 1992, informou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) em relatório.
Quase 2,5 milhões de pessoas que buscam asilo têm pedidos pendentes, com Alemanha, Rússia e Estados Unidos recebendo o maior número dos quase 1 milhão de pedidos feitos na primeira metade do ano.
"O ano de 2015 está em curso para ver o número de descolados à força mundialmente ultrapassar 60 milhões pela primeira vez - 1 em cada 122 é atualmente alguém que foi forçado a fugir de casa", informou. O número total no final de 2014 foi de 59,5 milhões.
"Nunca houve uma necessidade tão grande de tolerância, compaixão e solidariedade com pessoas que perderam tudo", disse António Guterres, alto comissário da ONU para os Refugiados, em nota. 

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/refugiados-e-deslocados-no-mundo-ultrapassa-60-milhoes.html

Futuro economico da Eurásia !

ASEANCrescimento sólido da ASEAN nas últimas décadas tornou um parceiro invejável para muitos, e o bloco econômico tenha entrado em vários acordos de alto perfil de comércio livre (ACL) no último par de anos. A partir do final de 2015, tem acordos de livre comércio bilaterais com a Austrália e a Nova Zelândia, China, Índia, Japão e Coreia do Sul, essencialmente tornando-se o cruzamento econômicas formais entre essas economias mundiais. Além disso, está atualmente envolvida em negociações de livre comércio com a UE e a União Eurasiana, que se, em última análise selado, daria ASEAN direitos de comércio livre com a quase totalidade do supercontinente com exceção do Oriente Médio e um pequeno punhado de outros países. Com a convergência de tantos interesses económicos mais ASEAN, é apenas uma questão de tempo antes que este punhado de acordos bilaterais é expandido em um quadro multilateral que inclui progressivamente cada uma das partes dadas.
Tal arranjo representaria uma grande vitória para a Eurásia e do mundo multipolar porque iria amarrar cada uma das grandes potências em conjunto e torná-los coletivamente mais interdependentes entre si do que qualquer um deles individualmente seria com os EUA. Esta é obviamente uma visão de longo prazo e não é algo que pode ser concretizada no âmbito de apenas alguns anos, mas o caminho já está a ser preparado o mais perto que a ASEAN trata de tinta gratuitas acordos comerciais com a UE e a União Eurasiana . As ZCL cada vez mais entrelaçadas que esses respectivos parceiros económicos alcançar um com o outro, inevitavelmente, trazê-los todos mais juntos com o tempo, apesar das diferenças políticas e estruturais existentes entre alguns deles, como o atual frio nas relações Americanas-ditadas da UE com a União da Eurásia.

TTIP pisa em Tudo

Se lhe for dada a oportunidade de se comportar livremente, a UE provavelmente intensificar os laços bilaterais com a União da Eurásia como evidenciado pelo  tardar-novembro de 2015 divulgação do Junker ao bloco, mas a grande estratégia americana tem sido baseada em manter os dois dividido, daí o ucraniano fabricados Crise e posteriormente planejado Nova Guerra Fria. Caso um avanço nas relações bilaterais ocorrer, talvez devido às mudanças estruturais que a Balkan Stream e os países dos Balcãs Silk Road gerariam dentro da UE se qualquer um deles for concluída com êxito, então é provável que a sua sobreposição de interesses econômicos nos países da ASEAN (negociados de forma independente até Nesse ponto) poderia representar o catalisador perfeito para se unirem e formalização de uma estrutura económica mais ampla e inclusiva entre todos os intervenientes. O raciocínio por trás disso é porque a atual deterioração Americana-atribuído das relações UE-EUnião urasiana  é o único impedimento estrutural "não-natural" a prevenir todos os blocos comerciais do supercontinente de cooperar na escala all-inclusive sugerido acima.
Do ponto de vista estratégico americano, no entanto, isso representaria o fracasso final da sua política de dividir para reinar na Eurásia, e é por esta razão institucional por que os EUA é tão inflexível sobre a prossecução do Comércio e do Investimento de Parceria Transatlântica (TTIP) com o EU. No caso em que esta proposta neo-imperialista nunca entrar em vigor, em seguida, que os EUA têm a palavra dominante para decidir se a sua júnior UE "parceiro" é permitida a prosseguir os seus atuais negociações de livre comércio com o Japão andIndia. Mais provável que não, seria congelar indefinidamente esses processos já paralisadas, a fim de consolidar o seu controle econômico sobre o bloco, e somente depois que ele exerce o controle indiscutível sobre ele vai permitir que as conversações de Washington para prosseguir. Por esse ponto, o objetivo seria ligar TTIP e o TPP (que será expandida em breve, mas cujo componente asiática será liderada pelo Japão) em conjunto para tornar os EUA o ator institucionalmente essencial entre eles, e, em seguida, completar o unipolar- dominado por envoltória econômica da Eurásia, trazendo Índia na mistura para alguma capacidade.
Esta estratégia depende de os EUA ir usando o hype de Nova Guerra Fria que eles estão  criando para assustar os seus parceiros em concordar com a TTIP e TPP fora da percepção fabricado que eles precisam para conter a Rússia e China, respectivamente. No cenário sendo descrito acima, se os EUA não conseguir empurrar através do TTIP e a UE se alinha de forma independente com qualquer uma dessas grandes economias asiáticas (e muito menos que ele começa negociações de livre comércio com a China), em seguida, os EUA poderiam rapidamente perder sua preeminência presente sobre a economia da UE.
Em um curto espaço de tempo, Bruxelas pode finalmente chegou à conclusão de que todo o resto do mundo já chegou no e perceber que o futuro da economia global repousa no Oriente, não o Ocidente, e entrar em relações comerciais mais amplas e mais livres com o resto de seus potenciais parceiros. Isso é claro, naturalmente, incluem a Rússia e a União Eurasiana, e com as duas economias já convergindo por conta própria como seria (lembrando que é só por causa de impedimentos políticos americanos-atribuídos que eles não estão fazendo isso), é previsível que eles poderiam coordenar os seus respectivos acordos de livre comércio com a ASEAN como uma pedra pisar última antes de se envolver em um similar entre si.

Planos de backup multilaterais

Como positivo de uma imagem como as tintas da seção acima, isso provavelmente não vai acontecer, pelo menos, a próxima década, se em tudo, vendo o quão sério os EUA estão em 'jogando pra valer' dentro da rivalidade Nova Guerra Fria. Seja através do funcionamento institucional da TTIP ou fora dela através de medidas mais sem escrúpulos se o referido acordo não é passado por esse tempo, os EUA vão fazer tudo ao seu alcance para impedir a UE de expandir as suas relações econômicas independentes com a União Eurasian , China e ASEAN. Ele pode, potencialmente, ser autorizados a aprofundar os seus laços com o Japão ea Índia (por a grande estratégia unipolar foi descrita anteriormente), mas mesmo isso é discutível se os EUA não se sente assegurado o suficiente para que ele possa manter o controle sobre o bloco após os acordos em perspectiva estão conquistou. Provavelmente não teria a confiança necessária para fazê-lo, a menos que formalmente controlada a UE através TTIP, tornando estes potenciais zonas de comércio livre improvável, pelo menos no curto a prazos de médio prazo, a restrição de curso quaisquer mudanças geopolíticas inesperados. Para a maior parte, então, a UE pode ser descontado em segurança de quaisquer discussões sérias sobre as zonas intra-Eurásia livre comércio, mas isso não significa que tais sonhos deve ser desencorajado, simplesmente porque o bloco realisticamente não pode tomar parte neles para um tempo (se em tudo).
Para compensar a não-participação prevista da UE dentro dos quadros económicos multipolares imaginadas, algumas propostas modificadas têm sido sugeridas. Dois dos mais falado é o de Parceria Económica Regional Compreensiva (RCEP) e a Área de Livre Comércio da Ásia-Pacífico (FTAAP), sendo que ambos apoiem ativamente China. O RCEP é a formalização de um FTA multilateral entre a ASEAN e cada um dos seus parceiros de livre comércio já existentes (Austrália, China, Índia, Japão, Nova Zelândia e Coreia do Sul), enquanto o FTAAP leva as coisas muito mais longe e propõe um grandioso zona de livre comércio entre todos os países que constituem o fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), incluindo, assim, a Rússia, os EUA e alguns outros países do hemisfério ocidental, mas à custa de um acordo de livre comércio total com a ASEAN como um todo ( Myanmar, Laos e Camboja não são membros da APEC).
No entanto, ainda é significativo que a maioria dos países dentro do bloco seria participantes nesse quadro, destacando o quão importante economias da ASEAN são para transregionais ofertas de livre comércio nos dias de hoje. Ao mesmo tempo, no entanto, a inclusão da US iria corroer significativamente a flexibilidade multipolar do agrupamento e destina-se transformá-lo em mais de uma organização económica apolitical que não pode ser usado de uma maneira relativamente permanente unipolar para enfraquecer os EUA '. É provável que a Rússia ea China só apoiar esta idéia, de modo a marcar pontos políticos de seu próprio em contraste com 'excludentes planos TPP que ameaçam minar tanto grandes potências' a US conexões comerciais existentes e futuras oportunidades com os estados envolvidos.

Visão da Rússia por GEFTA:

A última proposta para ser criada para a criação de um bloco comercial transregional multilateral veio da Rússia e foi pronunciada durante o discurso do Presidente Putin à Assembleia Federal em 04 de dezembro de 2015. O líder russo anunciou a intenção de seu país para formar uma parceria económica entre a União Eurasian , ASEAN, e SCO estados (incluindo os dois membros ascendentes de Índia e Paquistão), argumentando que a nova organização seria "compõem quase um terço da economia mundial em termos de paridade de poder aquisitivo." Este é o mais realista dos três sugestões e os mais propensos a ser implementado na prática. China já tem um FTA com o Paquistão (o "zipper" da integração euro-asiático), ea União Eurasian está explorando a possibilidade de selar acordos semelhantes com a Índia e a oficial SCO-perspectiva do Irã. De nota, a Rússia e a China também estão envolvidos em uma parceria trilateral com a Mongólia que poderia previsivelmente se tornar uma zona de comércio livre em algum momento no futuro também.
Partindo do princípio de que Moscou será bem sucedido em alcançar estes (e não há nenhuma razão para duvidar de que no momento), então a adesão à União da Eurásia ea SCO juntos em uma parceria económica seria um ajuste natural, com a ASEAN oferecendo um toque complementar perfeito que faria economicamente excitar todos os membros. Além disso, a inclusão da Índia e do Paquistão no quadro discutido provavelmente levaria para o resto da Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional (SAARC, e que tem sua própria área de livre comércio interno) juntando-se, assim, que, então, empurrar fileiras da organização proposta para incluir também o Afeganistão, Bangladesh, Butão, Maldivas, Nepal e Sri Lanka. Tomados em conjunto, a visão da Rússia equivale a uma Área Grande Eurasian Livre Comércio (GEFTA) que deveria abranger a grande maioria da Ásia e um dia fundir-se com a UE, com as exclusões notáveis ​​por agora, obviamente, sendo as economias europeias (tanto da UE e não- UE-Estados-Membros), Oriente Médio (exceto talvez a Síria e Israel [uma estranha combinação com certeza, mas perseguido razões forentirely separadas]), as duas Coreias e Japão.

O impedimento indiano abre uma oportunidade ASEAN

Mesmo admitindo um mínimo de interferência externa (americana) na tentativa de compensar a visão da Rússia, é previsível que a Índia vai apresentar um grande desafio para a implementação da GEFTA. Índia e China estão engajados em uma muito intenso dilema de segurança no momento em que nenhum dos lados quer publicamente a reconhecer, e sob tais condições, não é provável que qualquer um deles é sério sobre a prossecução de um TLC com os outros. Da perspectiva de Nova Deli, a Índia tem nenhuma motivação alguma para sacrificar o que se sente ao ser seus interesses económicos nacionais mediante a celebração de um TLC com a China, não importa se é no RCEP ou GEFTA. Relativo a RCEP, Índia já tem acordos de livre comércio com o Japão ea Coreia do Sul, e ele não acredita que incluindo Austrália e Nova Zelândia no âmbito multilateral proposto compensar o desequilíbrio econômico que ele pensa que seria experimentar através do comércio livre de tarifas com China que teria de concordar em como parte do negócio. No que diz respeito ao GEFTA, as preocupações são muito semelhantes. Índia está atualmente em um relacionamento de livre comércio com a ASEAN e poderá eventualmente entrar em um com o Irã após a última proposta tal idéia na Primavera de 2015. Com o progresso olhando muito positiva para chegar a um acordo de livre comércio com a União Eurasiana um dia em breve, Índia doesn 't vê qualquer necessidade de saltar para GEFTA quando ele já está praticamente assegurado para receber todos os benefícios que ela estaria buscando fora do arranjo menos as complicações previstas que iria acontecer se tiver que fazê-lo com a China, bem como (e para o qual a sua liderança atualmente não vê qualquer benefício).
Espera ausência da Índia da GEFTA não se traduz em falha da visão, mas levanta a sua dependência da inclusão da ASEAN, a fim de ser geopoliticamente de base ampla o suficiente para se tornar um ponto decisivo na economia global. Por si só, a União da Eurásia e os seus acordos bilaterais de livre comércio são evoluções positivas em si mesmas, especialmente se eles levam a um potencial Eurasian União-China FTA que multilateralmente incorpora os outros acordos alcançados antes desse ponto (tal como com o Irã), mas multipolaridade seria infinitamente mais reforçada com a adição de ASEAN a este acordo. Vietnã já é parte nessa um acordo com a União da Eurásia, e mesmo que seja um componente robusto da carteira parceria do bloco, o seu potencial mútuo empalidece em comparação com se ambos os grupos económicos tinham o seu próprio pacto inclusivo bloco a bloco. Um dos passos no avanço desta possibilidade seria para a Rússia para fazer uso eficiente de ZEEs da ASEAN em Mianmar, Laos e Camboja, a fim de alcançar acordos de livre comércio individuais com o resto dos membros da parte continental da organização (incluindo a Tailândia, a quem Medvedev ofereceu a possibilidade a mola em 2015) de modo que eles podem pressionar conjuntamente os seus homólogos insulares nesta direção.

ASEAN e a  Batalha da Nova Guerra Fria para o futuro econômico da Eurásia. parte II
O TPP Contra-Ataca
 

A maior ameaça às relações econômicas do mundo multipolar com a ASEAN vem diretamente do TPP. Os EUA estão empurrando este acordo comercial de exclusão, a fim de obstruir as parcerias comerciais existentes que os países não aliados (Rússia e China) plano no reforço com cada um dos membros do bloco. Em certo sentido, pode ser considerado como uma declaração de preferência de guerra econômica, porque os EUA estão tomando medidas proativas em conquistando um mercado restrito que vão cair sob seu controle primário. Washington está consciente de Pivot previsto de Moscou para a Ásia e entende que deve ser diversificada passado China, a fim de alcançar o seu pleno potencial econômico, e sobre Pequim, os EUA reconhecem como obstrutiva uma perturbação nas relações económicas bilaterais sino-ASEAN poderia ser para o New Silk Road planeja que espera concluir nos próximos anos. Os EUA gostariam de usar a hegemonia econômica que iria adquirir sobre cada um dos membros da ASEAN do TPP, a fim de intimidá-los longe destes centros multipolares e firmemente entrincheirar-los no acampamento unipolar, e há razões concretas que esta ameaça estratégica deve ser levado a sério.

A AEC:

ASEAN atingiu um marco histórico durante a sua cimeira de 27 no final de novembro de 2015, em Kuala Lumpur, concordando para formar a Comunidade Económica da ASEAN (AEC), a fim de coordenar as relações econômicas do bloco com o mundo exterior e fortalecer, cultural e de cooperação de segurança social entre os seus membros. Espera-se que a AEC buscará aprovar acordos comerciais em todo o bloco a partir deste ponto, esforçando-se, eventualmente, expandir o TPP para incluir o resto da organização com o tempo. O raciocínio para isso é bastante simples, e é que a ASEAN gostaria de padronizar os acordos comerciais que seus membros mantêm com países e blocos fora de modo a não criar um desequilíbrio estrutural interna entre suas economias. Se Malásia está no TPP, mas o Vietnã tem um TLC com a União da Eurásia, o pensamento vai, em seguida, que cria uma desvantagem para as Filipinas, que não têm laços institucionais com qualquer um, por exemplo, e a mistura de vários atores externos que interagem com ASEAN numa base membro-a-membro em vez de lidar com todo o grupo cria uma situação desnecessariamente complexos intra-bloco que torna ainda mais difícil para os diversos membros da AEC para integrar economicamente com o outro.
Embora não seja a comparação mais precisa, em geral, neste caso é um pouco apropriado para emparelhar o AEC com a UE desde os dois blocos querem controlar as relações económicas institucionalizados dos seus membros com outros Estados e organizações. Mesmo que esse objetivo não foi formalmente proclamado pela AEC até o momento, é funcionalmente inevitável que ele vai se mover nessa direção, mais cedo ou mais tarde, uma vez que seus membros obter mais sério sobre seu objetivo de integração compartilhada. Isto significa que a AEC um dia terá que tomar a decisão sobre a qual não-bloco, incluindo acordos bilaterais que quer expandir para cobrir toda a organização e quais os seus respectivos membros deve ser forçado a abandonar. É importante notar neste ponto que a maior parte da AEC parece estar se movendo na direção do TPP, a julgar pelo menos pelas declarações que saem de duas principais economias do grupo, Indonésia e Tailândia. Presidente Joko Widodo disse Obama durante uma reunião na Casa Branca no final de outubro que "A Indonésia tem a intenção de aderir ao TPP", enquanto um dos vice-premiês da Tailândia proclamavam no final de novembro que o seu país "é altamente interessado em se juntar TPP ... as chances são altas que a Tailândia irá tentar juntar TPP. "

Tailândia e a Indonésia:

Tailândia pode estar tentando adiar publicamente para os EUA para o maior tempo possível, a fim de desviar parte da hostilidade que muitos em Washington porto em direção a ela, desde o golpe de Estado deposto multipolar a liderança pró-americano e do país em grande parte reorientados para China. É provável que Bangkok não sinceramente pretende fazer parte da TPP, ou pelo menos neste momento, porque iria pôr em perigo a parceria estratégica que está se desenvolveu rapidamente com Pequim durante o ano passado e meio (e que será abordada mais no pesquisa posterior), mas a situação com a Indonésia é muito mais simples. Sem o conhecimento de muitos observadores, o Ocidente tem se envolvido em uma mini-contenção das sortes contra o país, a fim de pressionar ainda mais a sua liderança na tomada de decisões pró-unipolares quando chegar o momento apropriado. Widodo já é reconhecido como sendo Ocidental-friendly como ele é, mas ele ainda é o mordomo de uma das maiores economias do mundo e tem um papel difícil de jogar na cobertura estrategicamente contra a China (como a liderança indonésio vê-lo), evitando simultaneamente própria de cair sob a supremacia completa os EUA ", como o estado mais recente proxy.

Reescrevendo as regras

Lamentavelmente, no entanto, parece que a Indonésia está prestes a usar seu papel de liderança econômica através da AEC para desencaminhar o resto da organização em movimento ao longo do caminho da servidão unipolar. Se Jakarta compromete-se a TPP, então é previsível que este será o fator decisivo para saber se o resto do AEC aceita a oferta comercial desvantajoso aos EUA 'à custa de atualização dos seus laços com a União da Eurásia. Na verdade, a implementação do TPP pode até resultar na eventual anulação da FTA da ASEAN com a China, lidando assim um golpe duplo para a influência institucional do mundo multipolar no Sudeste Asiático.
Enquanto quase sem detalhes são conhecidos sobre o TPP (o texto publicado é de cerca de dois milhões de palavras de comprimento e quase impossível para um único indivíduo para ler e compreender totalmente por conta própria), ele já foi bem estabelecido que o "preferencial" legal ajustes que mandata cada uma das partes respeitar não são nada mais do que uma cortina de fumaça para grandes corporações para a aquisição de direitos políticos decisivos. Uma das controvérsias aqui é que as empresas poderiam processar os governos nacionais se os respectivos decreta estado ou impõe qualquer "meio ambiente, saúde ou outros objectivos de regulação" que inibem vantagens comerciais legalmente consagrados da referida organização ou colocar em perigo os seus lucros (que não tem sequer a resultar em qualquer declínio real, apenas a possível ameaça).
Recordando que o Vietnã já está em um TLC com a União da Eurásia e todos ASEAN tem um acordo semelhante com a China, é definitivamente possível que os EUA iriam encontrar um pretexto dentro de cada um desses acordos existentes para argumentar que eles violam o TPP e deve ser reescrito ou totalmente abandonada. Se eles não conseguem resolver o problema dentro do período determinado de tempo, então os EUA 'empresas de apoio terá cada um dos' violem dos Estados de tribunal em nome de Washington para espremer uma solução punitiva fora deles e / ou forçá-los a fazer a alterações ditadas. US-aliado Japão pode também dirigir algumas de suas grandes empresas a fazer o mesmo, como parte de um esforço coordenado para maximizar a "dor legal'-econômico que está sendo infligido sobre o estado de destino.Como poderia ser paradoTão extremo como esse cenário possa parecer no momento, se correlaciona perfeitamente com os objetivos estratégicos dos EUA "de empurrar multipolares grandes influências de alimentação fora do Sudeste Asiático e acumular o potencial econômico da região só para ela. Fazer isso também tem fundamentos geoestratégicos muito específicos que serão descritos no próximo capítulo, acrescentando assim mais uma camada de motivação para os EUA para avançar nessa direção. Por mais que Washington quer levar a cabo esta estratégia, no entanto, isso não significa que é garantido para ser bem sucedido, e ainda há a possibilidade muito real de que seu plano poderia ser parado em suas trilhas antes que ele nunca tem a chance de vir a fruição plena.O maior obstáculo para dominar-TPP sonho os EUA 'para o Sudeste da Ásia é a China ASEAN Silk Road, a linha ferroviária de alta velocidade que é esperado para ser executado a partir de Kunming para Cingapura e atravessar Laos, Tailândia, Malásia e Singapura. Os dois primeiros países de trânsito têm mais a ganhar com esta proposta e são, portanto, previsto para permanecer o mais 'leais' na salvaguarda FTA da China com a ASEAN no caso em que a AEC sempre tenta revê-lo (talvez sob uma iniciativa da Indonésia TPP de influência ). Há também a China-Mianmar Corredor Pipeline, que foi lançado no início de 2015 para transferir petróleo do Oriente Médio e do gás para a província de Yunnan através de uma mais pensou-a-ser rota ponto de vista geoestratégico seguro do que o estreito de Malaca (que é questionável e será explicado mais tarde na obra), com o potencial previsto de evoluir para um corredor comercial em grande escala com o tempo. Esta situação confere teoricamente Naypyidaw uma participação na preservação do status quo institucional TLC com a China, embora este poderia (e provavelmente irá) mudar com o aumento do papel de Suu Kyi sobre o estado. Camboja é também um aliado chinês perto hoje em dia, mas não é institucionalmente vinculado a todos os grandes projectos de infra-estrutura, significando assim que é capaz de ser 'comprados' pela 'melhor oferta' e não é fundamentalmente confiável. Portanto, os parceiros mais confiáveis ​​que a China tem de defender os seus interesses económicos na AEC são Laos e Tailândia.Prevê-se que estes dois estados já fez a escolha consciente entre as principais lideranças para amarrar-se economicamente mais estreita com a China através da sua participação no projeto da ASEAN Silk Road. Por esta razão, eles têm interesses em se certificar que os seus homólogos de AEC TPP aderentes não fazer valer os seus termos de comércio unipolares no resto do bloco e / ou obrigar os outros a restringir os seus laços económicos estabelecidos com a China (a mando de os EUA, é claro). Uma divisão intra-organizacional poderia facilmente ocorrer sob estas condições, com os estados TPP filiados enfrentando os não-TPP como o AEC se esforça para agilizar seus compromissos econômicos institucionais na busca de uma maior coordenação e integração entre os seus membros. O atrito antecipado que isso vai produzir levaria a um impasse provavelmente na implementação de qualquer institucionalmente revisionista (ou expansionista, de acordo com o TPP) políticas dentro da AEC e impedir os EUA de atingir os seus objetivos unipolares completos no teatro. Consequentemente, devido ao Laos, Tailândia, e até certo ponto, as relações económicas altamente estratégicos de Mianmar com a China (os dois primeiros são do partido para a ASEAN Silk Road e o último anfitrião estão à China-Mianmar no  Corredor Pipeline), que está em pé no caminho de os EUA 'de espectro total dominação unipolar sobre ASEAN, todos esses três estados são "alvos válidos" para uma guerra híbrida em algum momento no futuro.

A Perspectiva Global


A guerra por procuração económica em curso entre os campos unipolares e multipolares mais ASEAN é de imensa importância em termos do seu impacto global, mas para realmente apreciar o modo como ele se relaciona com o resto do mundo, é essencial para o leitor a ser lembrado certos elementos da grande estratégia americana contemporânea.Os EUA capitalizados fora do fim da Guerra Fria, exportando suas práticas econômicas neoliberais em todo o mundo, com a intenção final é para prender a Rússia, a China, e na medida em que é cada vez mais relevante nos dias de hoje, o Irã, em um institucional líquido de controle de Washington dominado a partir do qual não haveria escapatória. Levou algum tempo para avançar, mas agora os EUA estão constantemente se movendo para a frente com grande velocidade em amarrar os quatro cantos da Eurasia em sua matriz de controle, de facto cercando estes três grandes potências e torná-los desproporcionalmente dependentes de um centro compartilhado de gravidade econômico-estratégico.O TTIP, deveria entrar em vigor, colocaria as relações económicas externas da UE sob o controle os EUA, significando assim que Bruxelas seria impotente para entrar em qualquer FTA ou semelhante privilegiada acordo de comércio com outros países sem a bênção explícita os EUA ". Movendo-se longitudinalmente em um sentido anti-horário, os EUA e o CCG estão trabalhando em intensificar as suas relações económicas, a ponto de um eventual TLC. Isto não é muito importante agora por causa da dependência desequilibrada que as economias do Golfo ter nas vendas de energia, mas, eventualmente, eles vão ter que fazer a transição para uma economia mais "normal" baseada no comércio material, e, nesse ponto, a sua bolada financeira reservas que eles foram poupança irá para a aquisição de produtos de os EUA e qualquer outro país que é provável que seja em um FTA com até essa data. O próximo objeto de foco americano é ASEAN, que acaba de ser descrito exaustivamente, ea parte final da estratégia supercontinental é a Coréia do Sul e Japão. Os EUA já tem um FTA com o primeiro, e está planejando usar TPP para entrar no mesmo acordo com o último.
Ao todo, pode-se ver claramente que a maioria dos pontos cardeais na Eurásia são cobertos por planos de ALCs dos Estados Unidos. A reexaminar os planos norte-americanos 'Nesta perspectiva, a UE representa o  ocidental da Eurásia, o GCC é  
o Sudoeste da  Eurásia, a ASEAN é o Sudeste da  Eurásia, e Coréia do Sul e Japão são o Nordeste da Eurásia. A única ligação que falta é Eurásia do Sul, principalmente a Índia, que está sendo cortejada por qualquer forma pelos EUA como ela é, mas ainda é um tempo longe de entrar em um TLC com os EUA. No entanto, se TTIP e TPP são autorizados a entrar em prática, então é só uma questão de tempo antes de uma oferta irresistível é feita a Nova Deli em persuadir a Índia a este web econômica unipolar. Mesmo sem incorporação formal da Índia em regime neo-liberal global que os EUA ', isso já foi argumentado que provavelmente vai permanecer fora de GEFTA por causa de preocupações para a sua soberania estratégica vis-à-vis vizinhos rival China. Nesse caso, a Rússia, China e Irã, então, compartilhar o mesmo espaço econômico-estratégico na Ásia Central, uma das últimas partes do supercontinente de permanecer fora do controle institucionalizado formal de os EUA ". Isto faria Ásia Central o centro de gravidade indiscutível multipolar entre estes três grandes potências, mas, inversamente, ele também iria fazê-los desproporcionalmente vulneráveis ​​à Guerras híbridas de engenharia americanas lá.
A fim de evitar uma ultra-dependência de três-para-um para a Ásia Central, é urgente imperativo para o mundo multipolar para manter e defender as suas incursões no AEC, ergo a importância que entra em contra-TPP esforços da China através da ASEAN Silk Road e o Pipeline Corredor da China com Mianmar. Um retiro destas frentes e a cessão do Sudeste da Ásia para embreagens unipolar dos Estados Unidos criará uma situação estrategicamente perigosa para a China e, por extensão, o resto da multipolar grandes potências, e resultante em empurrar para cima calendário dos EUA 'para encurralar os seus interesses económicos comuns na Ásia Central. A China também tem muito claramente definida interesses geoestratégicos em sustentar sua influência na ASEAN (ou pelo menos numa parte do seu componente continente), a fim de deter o avanço da "Coalizão de Contenção chinesa 'dos EUA" (CCC) e manter não-norte-americanos controlada saídas para o Oceano Índico que lhe permitem acessar com segurança os mercados africanos crescentes em que seu crescimento futuro depende.
 
Fonte: http://orientalreview.org/2015/12/14/asean-and-the-new-cold-war-battle-for-eurasias-economic-future-i/

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