quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Trump afirmou que 5000 pessoas mortas votaram na Geórgia ! Na realidade, foram só quatro !


A alegação de Trump foi uma das muitas fez sobre a suposta fraude eleitoral nas presidenciais de 2020, que foram vencidas por Joe Biden.

Numa tentativa de retratar a vitória de Joe Biden no estado como fraudulenta, Donald Trump afirmou que 5000 pessoas mortas votaram na Geórgia — mas a sua matemática falhou por 4996 eleitores.

De acordo com o jornal local Atlanta Journal-Constitution, as autoridades do estado afirmaram que identificaram apenas quatro casos de pessoas mortas cujas famílias submeteram votos na mesma. Todos os envolvidos nesta fraude podem agora ser multados pelo estado.

Num dos casos relatado pelo jornal, uma viúva submeteu um voto por correio em nome do seu marido depois deste ter morrido em Setembro, dois meses antes das presidenciais que ocorreram em Novembro.

O advogado da mulher de 74 anos terá dito às autoridades que o marido da viúva ia votar nos Republicanos e a mulher terá brincado que ia cancelar o voto dele porque ela ia votar nos Democratas. Após a sua morte, a mulher decidiu votar em nome do marido e cumprir o seu desejo, mas agora percebe que não o devia ter feito.  

Mesmo que as afirmações de Donald Trump fossem verdadeiras, o ex-Presidente continuaria a perder o estado, já que Biden o venceu por 12 mil votos. A Geórgia é um chamado estado roxo, um dos decisivos que oscila entre os dois partidos, mas nos últimos anos estava a cair mais para o lado dos Republicanos. Trump foi o primeiro candidato Republicano a perder a Geórgia desde 1992.

A acusação de Trump foi feita na chamada que fez com o Secretário de Estado da Geórgia, o Republicano Brad Raffensperger, onde lhe pediu para “encontrar” votos suficientes para lhe dar a vitória

“Então, pessoas mortas votaram e acho que o número está perto de 5000 pessoas. Eles foram aos obituários. Recorreram a todo o tipo de métodos para terem um número preciso e o mínimo é perto de 5000 eleitores”, disse Trump, que também afirmou que 18 mil mortos votaram no Michigan.

Na altura, Raffensperger corrigiu o Presidente, dizendo que o número de casos de pessoas mortas cujos votos foram contabilizados era apenas dois. Mark Meadows, chefe de gabinete de Trump, prometeu ao político da Geórgia que o número “era muito maior” do que dois.

Raffensperger recusou ajudar Trump, o que levou a que fosse alvo de ameaças dos seus apoiantes. A chamada também deixou Trump em maus lençóis com a justiça e a ser investigado sobre se quebrou a lei eleitoral ao tentar pressionar Raffensperger.

https://zap.aeiou.pt/trump-5000-mortas-georgia-quatro-453431


“Isso passou à história” - Cientista britânico diz que a Ómicron “não é a mesma doença” das anteriores vagas de covid-19 !


Especialista concorda com o Governo britânico em não decretar medidas adicionais para os festejos de Ano Novo, algo que a comunidade científica tem retaliado.

Para John Bell, professor de medicina da Universidade de Oxford e um dos conselheiros do governo de Boris Johnson para matérias relacionadas com as ciências da vida, a atual onda de covid-19 motivada pela variante Ómicron é em tudo diferente das anteriores, pelo que não se registarão taxas de letalidade como as registadas anteriormente naquele país.

O especialista diz ainda que apesar de as hospitalizações terem aumentado nas últimas semanas — motivadas precisamente pela maior transmissibilidade da nova estripe —, a atual forma da doença “parece ser menos severa e muitas pessoas tendem a passar relativamente pouco tempo nos hospitais”.

Simultaneamente, acrescenta, há menos doentes a precisar de grandes níveis de oxigénio e a o tempo médio de hospitalizações tem vindo a diminuir para três dias, ressalva Bell.

Esta não é, ainda assim, a visão de outros cientistas, que têm criticado o governo britânico por não implementar mais restrições para as celebrações de Ano Novo, de forma a evitar que o número de infeções atinja novos recordes — à semelhança do que já tem acontecido nos últimos dias.


No país fala-se mesmo na “maior divergência entre a comunidade científica e os legisladores desde o início do pandemia”.

Da parte dos especialistas, o argumento é o de que, perante a maior transmissibilidade evidenciada pela variante Ómicron, o número de hospitalizações e mortes vão subir rapidamente caso não haja uma intervenção das autoridades.

Chris Hopson, um dos responsáveis pelo Serviço Nacional de Saúde britânico, admitiu que não é claro, à luz da situação atual, o que poderá acontecer quando os níveis de casos comecem a atingir a população mais velha. “Tivemos muitas reuniões intergeracionais no Natal, por isso estamos à espera de ver, mas certamente iremos ver um grande aumento no que respeita a doentes a chegarem ao hospital com formas mais graves e severas da doença causadas pela Ómicron”, reconheceu numa entrevista à estação de rádio da BBC.

Outro dos impactos da maior transmissibilidade da Ómicron poderá fazer-se sentir nas baixas entre profissionais de saúde, um cenário que já é visível no Reino Unido, com os especialistas a preverem que 40% dos trabalhadores desta área na área de Londres possam ter que ficar em casa, num dos cenários mais graves.

No entanto, esta é uma possibilidade que John Bell rejeita. “O cenário horrível que vimos há um ano com os cuidados intensivos, muitas pessoas a morrer prematuramente, isso passou à história, na minha opinião, e acho que devemos ter a certeza que assim continua”.

O especialista disse ainda que ao longo das múltiplas ondas de covid-19, incluindo as provocadas pela variante Delta e a Ómicron, “a incidência das formas de doença mais severas e as mortes provocadas pela doença praticamente não se alteraram, visto que todos se vacinaram“, afirmou, citado pelo The Guardian.

Para Bell, através da sua perceção após alguns passeios pelas ruas britânicas, é claro que as pessoas têm sido “muito responsáveis” no que respeita a protegerem-se do vírus.

https://zap.aeiou.pt/cientista-britanico-omicron-nao-e-mesma-doenca-453333


França encerra mesquita em Paris por preces “inaceitáveis” !


França decretou o encerramento de uma mesquita no norte do país devido à natureza radical das convicções do seu imã, revelaram as autoridades regionais, esta terça-feira.

A mesquita de Beauvais, uma cidade de 50 mil habitantes a cerca de 100 quilómetros norte de Paris, permanecerá fechada durante seis meses, segundo o município de Oise, onde fica Beauvais.

A imposição chega duas semanas depois de o Ministro do Interior francês, Gerald Darmanin, ter desencadeado o procedimento para encerrar o local. Tudo porque as preces do sacerdote encarregado da mesquita incitam ao ódio, à violência e à “defesa da jihad”, escreve a Raw Story.

O imã “está a atingir cristãos, homossexuais e judeus” nos seus sermões, o que é “inaceitável”, considerou o ministro.

De acordo com a AFP, as autoridades locais estavam legalmente obrigadas a um período de 10 dias para recolha de informações antes de tomarem medidas, mas, afinal, a mesquita será fechada no prazo de dois dias.

Este ano, o governo francês anunciou que iria intensificar o controlo em locais de culto e associações suspeitas de espalhar propaganda islâmica radical.

As medidas surgiram após o assassinato, em outubro do ano passo, de Samuel Paty, o professor que foi decapitado depois de ter mostrado caricaturas de Maomé — publicadas pela revista satírica Charlie Hebdo — na sala de aula.

O Ministério do Interior anunciou este mês que cerca de 100, das 2.600 mesquitas e salas de oração muçulmanas em França, foram investigadas nos últimos meses devido à suspeita de que estariam a espalhar a ideologia “separatista”.

Seis desses locais estavam a ser investigados com vista ao seu encerramento, com base nas leis francesas contra o extremismo e o separatismo islâmico.

https://zap.aeiou.pt/franca-encerra-mesquita-em-paris-por-preces-inaceitaveis-453322

 

Mulheres protestam em Cabul pela perda de direitos com os Talibã - “Liberdade, trabalho e comida” !


A manifestação ocorreu depois de o Ministério para a Promoção da Virtude proibir as mulheres de viajar sozinhas mais de 72 km e de entrarem num carro de rosto destapado.

Segundo o Público, dezenas de mulheres participaram esta terça-feira num protesto em Cabul, capital do Afeganistão, contra as medidas “discriminatórias” aprovadas pelos taliban, desde que chegaram ao poder em Agosto, incluindo a mais recente proibição de as mulheres viajarem sozinhas mais de 72 km.

A manifestação percorreu as ruas da capital afegã com as palavras de ordem “Liberdade, trabalho e comida”, de acordo com os vídeos que circulam nas redes sociais e que foram partilhados por órgãos de comunicação locais.

Uma das manifestantes denunciou, em declarações recolhidas pela agência de notícias russa Sputnik, que os Talibã recorreram a disparos para acabar com o protesto, não havendo informação sobre se alguma manifestante foi detida ou ferida.

As mulheres que participam neste tipo de ações de rua correm grandes riscos de serem espancadas, detidas ou até mesmo mortas.  

Chegou a ser feita uma detenção temporária de um grupo de jornalistas, a quem foram confiscado os equipamentos, que lhes foram devolvidos depois de as imagens do protesto terem sido apagadas.

A marcha aconteceu uns dias depois das autoridades afegãs terem decretado mais restrições à circulação das mulheres no país, proibindo que viajem sozinhas além de 72 km, se não estiverem acompanhados por um familiar directo do sexo masculino.

Além disso, todos os proprietários de veículos foram avisados para não deixarem entrar nenhuma mulher de rosto descoberto.

O Ministério para a Promoção da Virtude e a Prevenção do Vício, que substituiu o Ministério da Mulher depois de os Talibã chegarem ao poder, também proibiu a reprodução de música nos automóveis.

“Quero dizer ao mundo, dizer aos taliban que parem de matar. Queremos liberdade, queremos justiça, queremos direitos humanos”, disse Nayera Koahistani, uma das manifestantes, em declarações à AFP.

A manifestação também foi convocada para denunciar os assassinatos na sombra de ex-soldados do antigo exército afegão.

No comunicado lido em voz alta por Laila Basam, as mulheres pediram aos Talibã que “parem a sua máquina de matar” que viola a amnistia geral anunciada pela nova liderança do Afeganistão em Agosto.

“Os direitos das mulheres são direitos humanos. Temos de defender os nossos direitos”, acrescentou Koahistani.

https://zap.aeiou.pt/mulheres-protestam-cabul-taliba-453275


quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Ocidente decadente !

The Racist Podcaster Who Started a Neo-Nazi Coffee Company to Fund White  Nationalism
Um novo relatório intrigante do Conselho de Segurança (SC) e pela primeira vez o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, informando que Moscou gostaria de receber uma resposta dos Estados Unidos e da OTAN sobre suas propostas relativas às garantias de segurança o mais rápido possível, com ele declarando: “Não há prazos aqui ... Gostaríamos que ocorresse o mais rápido possível”, disse o principal negociador de guerra, o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergey Ryabkov, advertindo: “Quando dizemos alto e bom som que exigimos a retirada oficial da decisão feita na cimeira de Bucareste de 2008 sobre as intenções da Ucrânia e da Geórgia de aderir à OTAN, quando dizemos que é necessário evitar uma maior expansão da OTAN, quando dizemos que as instalações da OTAN e todos os tipos de atividades que provocam a Rússia têm de ser revertidas às posições que existiam em 1997, quando o Ato Fundador OTAN-Rússia foi assinado, não estamos a fazer blefe ”. Em 17 de dezembro, em uma tentativa final de evitar a guerra, observa este relatório, a Federação Russa apresentou aos Estados Unidos e ao seu bloco militar da OTAN as duas propostas de garantias de segurança intituladas: “Tratado de Segurança entre os Estados Unidos da América e a Federação Russa e Garantias ”e“ Acordos sobre Medidas para Garantir a Segurança da Federação Russa e dos Estados-Membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte ”- após o que viu estas propostas para evitar a guerra apresentadas ao Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, alegando que este bloco militar ocidental“ nunca prometeu não expandir ”- uma afirmação contestada pelo presidente Putin, que disse durante sua coletiva de imprensa anual de fim de ano que Moscou foi“ enganada ”pela OTAN de uma forma“ veemente ”e“ flagrante ”ao engolir ex-membros do Bloco de Leste, que também era conhecido como Pacto de Varsóvia, e então voltou seus olhos para as ex-repúblicas soviéticas. Sabendo que o mundo está agora à beira da guerra por causa dessas alegações disputadas sobre a expansão da OTAN, este relatório detalha, o Arquivo de Segurança Nacional, uma instituição de arquivamento e pesquisa não governamental e sem fins lucrativos localizada no campus da Universidade de Washington em Washington, DC, obteve uma ordem do Tribunal Federal dos EUA obrigando o regime socialista de Biden a divulgar os longos documentos ocultos que revelavam a verdade dessas alegações disputadas - e quando obtidos, viu o Arquivo de Segurança Nacional publicando seu documento “Expansão da OTAN - O Budapeste Blow Up 1994 ”, em que revelou de fato: Os novos documentos, resultado de um processo da Lei de Liberdade de Informação pelo Arquivo de Segurança Nacional, incluem uma série de cartas reveladoras de "Bill-Boris" no verão e outono de 1994, e o memcon anteriormente secreto do encontro individual dos presidentes Clinton e Yeltsin em uma cúpula de Washington em setembro de 1994. Clinton continuou assegurando a Yeltsin que qualquer alargamento da OTAN seria lento, sem surpresas, construindo uma Europa inclusiva, não exclusiva e em “parceria” com uma Rússia pró ocidental. Em um telefonema em 5 de julho de 1994, Clinton disse a Yeltsin: “Gostaria que nos concentrássemos no programa de Parceria para a Paz”, não na OTAN. Ao mesmo tempo, no entanto, "empreendedores políticos" em Washington estavam acelerando o processo burocrático para um alargamento da OTAN mais rápido do que o esperado por Moscou ou pelo Pentágono, que estavam comprometidos com a Parceria para a Paz como o principal local para a integração de segurança da Europa , até porque poderia incluir a Rússia e a Ucrânia. Os novos documentos incluem um memorando anteriormente secreto do Conselho de Segurança Nacional do Diretor Sênior para a Rússia Nicholas Burns para Talbott, tão delicado que Burns o entregou por correio, descrevendo a reação de Clinton a Budapeste como "realmente irritada" e relatando "o presidente não queria para ser usado mais como um adereço por Yeltsin. ”

Ao mesmo tempo, Burns enfatizou, “precisamos separar nossa compreensível raiva no tom do debate com as preocupações substantivas da Rússia, que devemos levar a sério”. A garantia final foi o acordo de Clinton em vir a Moscou em maio de 1995 para as comemorações do 50º aniversário da vitória sobre Hitler. Em Moscou, Yeltsin repreendeu Clinton sobre a expansão da OTAN, vendo “nada além de humilhação” para a Rússia: “Eu concordaria com a expansão das fronteiras da OTAN em direção às da Rússia - isso constituiria uma traição da minha parte ao povo russo”. Mas Yeltsin também viu que Clinton faria tudo o que pudesse para garantir a reeleição de Yeltsin em 1996, e isso era o que mais importava para ele. Só depois daquela cúpula de Moscou Yeltsin ordenaria a Kozyrev que inscrevesse a Rússia na Parceria para a Paz. Os "empreendedores políticos" em Washington que aceleraram a expansão da OTAN, cegando tanto Moscou quanto o Pentágono, observa este relatório, eram agentes da Agência Central de Inteligência (CIA), que durante a administração do presidente Yeltsin em meados da década de 1990 quase totalizaram controle do governo russo, e como o presidente Putin revelou recentemente: “No início dos anos 2000, eu já havia eliminado todos, mas em meados dos anos 1990 tínhamos, como mais tarde se descobriu, quadros da Agência Central de Inteligência dos EUA sentados como conselheiros e até mesmo funcionários oficiais do governo russo ... Eles foram posteriormente processados ​​nos Estados Unidos por violar a lei dos EUA e participar de privatização enquanto eram funcionários da CIA trabalhando para os EUA ... Eles viveram e trabalharam aqui ... Eles não precisam desses instrumentos sutis de interferência em nossa vida política porque eles controlavam tudo de qualquer maneira ”. Quanto ao verdadeiro propósito da OTAN, este relatório continua, o Ministro das Relações Exteriores Sergey Lavrov afirma: “A OTAN é agora um projeto puramente geopolítico para desenvolver o território que foi deixado abandonado após o desaparecimento do Pacto de Varsóvia e após o colapso do União Soviética ... Isso é o que eles estão fazendo ... Mas o fato de já terem chegado, como disse o presidente Putin, à nossa porta, é claro, não podemos ficar indiferentes ”- após o que o chanceler Lavrov passou a acusar o Ocidente de querer fomentar um conflito na Ucrânia e colocar a culpa em Moscou por qualquer provocação subsequente, e ainda afirmou: “Não descarto que haja esse desejo de alimentar o sentimento militarista, de travar uma guerra, culpar-nos e depois impor uma rodada de sanções para suprimir nossa capacidade competitiva ”.
Falando em nome do Regime de Biden, este relatório observa, a líder socialista Kamala Harris advertiu: “O presidente, como você sabe, se encontrou recentemente virtualmente com Putin, e estamos muito claros que a Rússia não deve invadir a soberania da Ucrânia, que devemos levante-se e estamos defendendo sua integridade territorial ... Estamos trabalhando com nossos aliados nesse sentido, e deixamos muito claro que estamos preparados para emitir sanções como vocês nunca viram antes ”- um aviso que vale a pena observar porque os Estados Unidos afirmam que a "integridade territorial" da Ucrânia inclui a Crimeia - na realidade, a República da Crimeia faz parte da Federação Russa - criando assim uma situação em que se a Ucrânia atacar a Crimeia e a Rússia defender seu território soberano, os Estados Unidos o farão afirmam que a “integridade territorial” da Ucrânia está sendo violada pela Rússia - e sabendo dessa verdade, fez com que Mikhail Delyagin, político da oposição no parlamento russo, advertisse: “Há uma ameaça real de um ataque sobre a Rússia ... Eles estão sendo preparados para isso ... As coisas estão difíceis o suficiente para eles na Ucrânia manterem as pessoas na linha ... A única maneira é a guerra total ... Kiev não quer realmente uma guerra com a Rússia, mas o a liderança está sendo pressionada fortemente pelo Ocidente, e o país está agora em uma situação de desesperança absoluta ”.

A estratégia de “grande guerra” envolvendo a Ucrânia sendo planejada pelo regime socialista de Biden a fim de “emitir sanções como você nunca viu antes” sobre a Rússia, observa este relatório, é agora rebatida pela exigência russa de que a OTAN cancele sua decisão de que a Ucrânia e a Geórgia possam um dia aderir a este bloco militar ocidental - uma exigência hoje apoiada pelo vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin, alertando sobre a OTAN: “Ultimamente, a aliança optou por provocações diretas, com grande risco de evoluir para um impasse armado”, revelou a seguir : “Recentemente, a aliança passou à prática de provocações diretas, com alto risco de escalar para um confronto armado”.

Com uma "grande guerra", não uma "pequena guerra" agora se aproximando, este relatório continua, ontem ele viu o líder socialista supremo Joe Biden assinando uma conta de gastos militares de US $ 768 bilhões, enquanto os Estados Unidos continuam a gastar mais com suas forças armadas do que os próximos 11 maiores poderios militares combinados em todo o mundo - um projeto de lei de gastos militares em que Biden vergonhosamente cortou o estipêndio de custo de vida para milhares de soldados americanos em 2022 - viram este projeto de lei de gastos militares sendo assinado ao mesmo tempo em que está sendo relatado: “Os americanos estão rapidamente a perder a confiança nos militares dos EUA, de acordo com os resultados surpreendentes de uma recente pesquisa realizada pelo Instituto e Fundação Presidencial Ronald Reagan ... A pesquisa descobriu que o número de americanos que disseram ter muita confiança e confiança nas forças armadas caíram de 70% para 45% apenas nos últimos três anos, e isso inclui uma queda acentuada de 11 pontos percentuais desde fevereiro ”- como consequência direta desta enorme expansão militar do projeto de lei agora vê isso sendo relatado: “Neste ponto, a dívida dos EUA é de 134% do PIB, dando aos EUA a duvidosa honra de estar entre os dez países mais endividados em todo o mundo ... Este é um ponto que o antigo credor do mundo compartilha com países como a Venezuela governada pelos socialistas ”- tudo isso ao mesmo tempo. Artigos alarmantes agora estão aparecendo como“ É assim que você consegue uma guerra civil real, América ”, onde adverte gravemente:“ Ex-generais querem que o Pentágono conduza “Jogos de guerra” para descobrir como os militares vão responder se os cidadãos tentarem se revoltar após a próxima eleição ... Eles também querem que as forças armadas descubram como neutralizar as narrativas da mídia de que não gostam ... O levante , a retórica alarmista sobre expurgos e vigilância necessários para erradicar potenciais “insurrecionistas” nas Forças Armadas dos EUA tem muito menos probabilidade de evitar uma guerra civil disparada do que de se tornar uma profecia que se auto-realiza ”.

Na tentativa de averiguar a mentalidade desses lunáticos ocidentais que realmente pressionam pela guerra, a seção de conclusão desta transcrição observando seus elogios ao ensaio que sugere que o leite branco tira as propriedades únicas do café puro ou " preto" porque ele "domestica", e "Controla", enfatizando a "colonização baseada na bebida" - um ensaio chamado "Black And White Drinks" escrito por Arvid Haag, de 27 anos, que enquadrou como um "relato do que aconteceu desde o início do século 20 o século na luta entre o café e o leite ”- viu Haag revelando que seu ensaio racista sobre o café era uma farsa para expor esses lunáticos ocidentais, com ele declarando:“ Ainda não entendo o que as perspectivas críticas da brancura realmente significam e ninguém parece ser capaz de explicar isso ”, e em um tweet com um link para seu ensaio, Haag exortou seus compatriotas a lerem e pensarem“ O que diabos está acontecendo com nossos chamados bastiões da educação ”- e a explicar“ o que diabos está acontecendo", vê uma resposta no artigo recém-publicado “O Rapper Anti-Woke que Assusta a Esquerda”, onde revela: A última vez que a América passou por uma revolução cultural generalizada foi na década de 1960, com a ascensão do movimento contra-cultura que viu uma mudança dramática dos valores e normas tradicionais do estabelecimento para aqueles liderados por hippies que eram anti-guerra, anti-racistas, anti-capitalista, direitos das mulheres, e tudo sobre o amor livre, drogas recreativas e raiva contra tudo sustentado pelo patriarcado masculino branco. Mas agora, quase 60 anos após a ascensão desse movimento, os revolucionários da contra-cultura se tornaram o establishment, com aqueles hippies rebeldes agora em altos cargos dentro do governo, indústria e entretenimento. E em um ambiente onde os "acordados" estão no comando, a coisa mais rebelde que se pode fazer é estar à direita de Karl Marx - tanto cultural quanto politicamente. E é por isso que a esquerda tem tanto medo de Tom MacDonald. Porque nada é mais perigoso para a má ideologia política do que vozes críticas que não podem ser silenciadas. MacDonald não só resistiu aos ataques implacáveis ​​da esquerda contra ele, mas também prosperou apesar disso.

https://www.whatdoesitmean.com86.htm

Em busca de um grande reinício financeiro - Será que o Federal Reserve destruirá os mercados financeiros globais como meio de implementar sua “grande reinicialização” ?


O enorme aumento da inflação desde os bloqueios políticos maliciosos e os trilhões de dólares em gastos de emergência por Trump e Biden, juntamente com a continuação das políticas sem precedentes de taxas de juros quase zero do Fed e compras de ativos de bilhões em títulos para manter a bolha inflada um pouco mais - prepararam o terreno para um colapso iminente do mercado. Ao contrário do que nos dizem, é deliberado e gerenciado.

As interrupções na cadeia de suprimentos da Ásia ao transporte normal de caminhões na América do Norte estão alimentando a pior inflação em quatro décadas nos EUA. O cenário está armado para os bancos centrais derrubarem o sistema inchado de dívidas e prepararem sua Grande Reinicialização do sistema financeiro mundial. No entanto, esta não é uma questão de inflação como um processo misterioso ou “temporário”.

O contexto é fundamental. A decisão de quebrar o sistema financeiro está sendo preparada em meio às medidas pandêmicas globais de longo alcance que devastaram a economia mundial desde o início de 2020. Ela está chegando enquanto as potências da OTAN, lideradas pela administração Biden, estão colocando o mundo em um mundo potencial Guerra por erro de cálculo. Eles estão despejando armas e conselheiros na Ucrânia, provocando uma resposta da Rússia. Eles estão aumentando as pressões sobre a China em relação a Taiwan e travando guerras por procuração contra a China na Etiópia e no Chifre da África e em inúmeros outros locais.
O colapso iminente do sistema do dólar, que derrubará a maior parte do mundo devido aos laços da dívida, ocorrerá quando as principais nações industrializadas entrarem em plena autodestruição econômica por meio de seu chamado Green New Deal na UE, e EUA e além.
As ridículas políticas de Carbono Zero para eliminar o carvão, o petróleo, o gás e até mesmo a nuclear já trouxeram a rede elétrica da UE à beira de grandes apagões de energia neste inverno, já que a dependência de energia eólica e solar não confiáveis ​​constituem a maior parte da rede. Em 31 de dezembro, o novo governo alemão “verde” supervisiona o fechamento forçado de três usinas nucleares que geram eletricidade equivalente a todo o país da Dinamarca. O vento e a energia solar não podem, de forma alguma, preencher as lacunas. Nos EUA, as políticas erroneamente chamadas de Build Back Better de Biden levaram os depósitos de combustível a níveis recordes. Aumentar os juros nesta conjuntura vai devastar o mundo inteiro, o que parece ser exatamente o plano. Os dados falsos da inflação dos EUA
Desde o início dos anos 1970, quando o presidente Nixon pediu a seu amigo, Arthur Burns, então chefe do Federal Reserve, para encontrar uma maneira de se livrar dos dados mensais da inflação ao consumidor politicamente prejudiciais que refletiam a alta dos preços do petróleo junto com os grãos, o Fed tem usado o que eles chamaram de “núcleo da inflação”, o que significa que os preços ao consumidor sobem MENOS energia e alimentos. Na época, a energia respondia por 11% dos dados de inflação. Os alimentos tinham peso de 25%. Em Presto, em 1975, um aumento de 400% nos preços do petróleo da OPEP e um aumento de 300% no preço global dos grãos devido a quebras de safra na região soviética, a “inflação básica” caiu significativamente. Isso, apesar do fato de os consumidores americanos terem de pagar muito mais pela gasolina e pelo pão. Muito poucas pessoas reais podem viver sem energia ou comida. O núcleo da inflação é uma farsa.
Em 1975, o Burns Fed eliminou os principais custos de moradia e outros fatores, deixando um Índice de Preços ao Consumidor que era apenas 35% da cesta original de commodities medida. A essa altura, a inflação diária real estava fora de controle. No mundo real, a gasolina dos EUA hoje é 58% mais cara do que em 2020 e, nos últimos 12 meses, os preços dos alimentos subiram mais de 6%, em média. Hoje, o Índice de Preços ao Consumidor dos EUA não inclui o custo de compra e financiamento das casas, e também não inclui os impostos sobre a propriedade ou a manutenção e reforma da casa. Esses fatores aumentaram vertiginosamente na América no ano passado. Agora tudo o que falta é uma declaração do Fed de que a inflação é mais alarmante do que eles pensavam e exigia aumentos agressivos das taxas para “espremer a inflação para fora do sistema”, um mito comum do banco central tornado dogma sob Paul Volcker na década de 1970.
O inchado mercado de ações dos EUA
Os mercados de Wall Street, hoje com ações em máximas históricas inchadas, auxiliados por taxas do Fed perto de zero e US $ 120 bilhões de compras mensais de títulos pelo Fed também, estão em um ponto em que uma política de reversão do Fed, esperada agora no início de 2022, poderia iniciar uma saída de pânico das ações para "sair enquanto é possível obter." Isso, por sua vez, provavelmente desencadeará vendas em pânico e um colapso do mercado em forma de bola de neve que fará com que o recente colapso do mercado imobiliário e das ações da China Evergrande pareça nada. Desde a crise financeira global de setembro de 2008, o Federal Reserve e outros grandes bancos centrais, como o BCE na UE e o Banco do Japão, têm buscado taxas de juros zero sem precedentes e, muitas vezes, compras de "flexibilização quantitativa" de títulos para resgatar as principais instituições financeiras e bancos de Wall Street e da UE. Tinha pouco a ver com a saúde da economia real. Tratou-se do maior resgate da história de bancos e fundos financeiros com morte cerebral. O resultado previsível das políticas sem precedentes do Fed e de outros bancos centrais foi a inflação artificial da maior bolha especulativa em ações da história. Como presidente, Donald Trump apontava constantemente para novos aumentos recordes nas ações do S&P 500 como prova da economia em expansão, embora, como empresário experiente, soubesse que era mentira. Estava subindo por causa da política de taxa de juros zero do Fed. As empresas estavam tomando empréstimos a taxas baixas, não para expandir o investimento em instalações e equipamentos, mas para recomprar suas próprias ações do mercado. Isso teve o efeito de impulsionar os estoques de empresas como Microsoft, Dell, Amazon, Pfizer, Tesla e centenas de outras. Foi uma manipulação que os executivos corporativos, possuindo milhões de ações da própria empresa como opções, adoraram. Eles ganharam bilhões em alguns casos, embora não criassem nenhum valor real na economia ou na economia. Qual é o tamanho da bolha do mercado de ações dos EUA hoje? Em outubro de 2008, logo após a crise do Lehman, as ações dos EUA foram listadas em um total de US $ 13 trilhões de capitalização. Hoje é mais de US $ 50 trilhões, um aumento de quase 400% e mais do que o dobro do PIB total dos EUA. Só a Apple Corp. custa US $ 3 trilhões. No entanto, com a escassez massiva de mão de obra, bloqueios em toda a América e enormes interrupções nas cadeias de abastecimento comerciais, especialmente da China, a economia está afundando e a falsa conta de "infraestrutura" de Biden fará pouco para reconstruir a infraestrutura econômica vital de rodovias, chuvas, estações de tratamento de água e energia elétrica grades. Para milhões de americanos após o colapso imobiliário de 2008, a compra de ações tem sido sua melhor esperança de renda na aposentadoria. Uma quebra das ações em 2022 está sendo preparada pelo Fed, só que desta vez será usada para dar início a uma verdadeira Grande Depressão pior do que a de 1930, quando dezenas de milhões de americanos comuns verão suas economias perdidas. Jogo de recompra de ações Nos últimos quatro trimestres, as empresas S&P 500 compraram de volta US $ 742 bilhões de suas próprias ações. O quarto trimestre de 2021 provavelmente verá um aumento recorde nesse número, à medida que as empresas correm para bombear suas ações antes de um imposto Biden sobre recompras de ações corporativas. Desde o início de 2012, as empresas S&P 500 compraram de volta quase US $ 5,68 trilhões de suas próprias ações. Esta não é uma cerveja pequena. A dinâmica é tão insana que em meio a uma decisão da Microsoft no mês passado de recomprar cada vez mais ações, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, se desfez de mais de 50% de suas ações da Microsoft em um dia. Mas as ações mal se moveram porque a própria Microsoft estava ocupada comprando ações de volta. Isso indica o nível de irrealidade no mercado dos EUA de hoje. Os insiders sabem que está prestes a falhar. Elon Musk, da Tesla, acabou de vender $ 10 bilhões de suas ações, supostamente para pagar impostos. Tornando o mercado de ações ainda mais vulnerável a uma venda de pânico, uma vez que esteja claro que o Fed aumentará as taxas de juros, há quase US $ 1 trilhão em dívida de margem a partir dos dados de outubro, dívida para quem compra ações com dinheiro emprestado de seus corretores. Assim que uma grande liquidação do mercado começar, provavelmente no início de 2022, os corretores exigirão o reembolso de sua dívida de margem, as chamadas chamadas de margem. Isso, por sua vez, acelerará a venda forçada para aumentar as chamadas de dinheiro. Taper?
Há muita discussão sobre quando o Fed reduzirá sua compra de títulos do Tesouro dos EUA, bem como títulos hipotecários vinculados ao governo. Essa compra foi enorme. Desde o início da cobiçosa histeria pandêmica em fevereiro de 2020, as participações totais do Federal Reserve em tais títulos mais do que dobraram de US $ 3,8 trilhões para US $ 8 trilhões no final de outubro de 2021. Isso manteve as taxas de hipotecas residenciais artificialmente baixas e alimentou o pânico na compra de casas. os cidadãos percebem que as taxas baixas estão prestes a acabar. O fato de o Fed chamar de “taper”, reduzindo a compra mensal de títulos a zero ao mesmo tempo em que aumenta as taxas de juros, é um golpe duplo. Isso é enorme, e o sangue fluirá de Wall Street no início de 2022, quando a redução do Fed ganhar impulso no início de 2022, combinada com o aumento das taxas. Já em novembro o Fed começou a reduzir seu mercado mensal apoiando a compra. “À luz do progresso substancial que a economia fez em direção às metas do Comitê de emprego máximo e estabilidade de preços”, declarou o FOMC em suas últimas atas. Anunciou que está diminuindo a quantidade de compras de títulos garantidos pelo Tesouro e por hipotecas em novembro e dezembro. Desde a era da Guerra do Vietnã, sob o presidente Lyndon Johnson, o governo dos Estados Unidos manipulou os dados de emprego e também os números da inflação para dar uma imagem muito melhor do que a existente. O economista privado John Williams, da Shadow Government Statistics, estima que o desemprego real nos EUA, longe dos 4,2% relatados em novembro, está na verdade acima de 24,8%. Como Williams ainda observa, “O aumento da inflação reflete a criação extrema de oferta de dinheiro, gastos com déficits federais extremos e expansão da dívida federal, rupturas pandêmicas e escassez de oferta; Isso não reflete uma economia de superaquecimento. ” Os déficits orçamentários federais atingem um recorde de US $ 3 trilhões por ano, sem fim à vista. O aumento das taxas nesta conjuntura precária derrubará o frágil sistema financeiro americano e global, abrindo caminho para uma crise em que os cidadãos podem implorar por ajuda de emergência na forma de dinheiro digital e uma Grande Restauração. É importante notar que todos os grandes crashes do mercado de ações dos EUA desde outubro de 1929, incluindo 2007-8, foram resultado de ações deliberadas do Fed, disfarçadas sob as alegações de "conter a inflação". Desta vez, o dano pode ser marcante. Em setembro, o Institute of International Finance, com sede em Washington, estimou que os níveis de dívida global, que incluem dívidas governamentais, domésticas, corporativas e bancárias, aumentaram US $ 4,8 trilhões para US $ 296 trilhões no final de junho, US $ 36 trilhões acima dos níveis pré-pandêmicos. Desse total, US $ 92 trilhões são devidos por mercados emergentes como Turquia, China, Índia e Paquistão. O aumento das taxas de juros desencadeará crises de inadimplência em todo o mundo, pois os tomadores de empréstimos não conseguirão pagar. Isso foi deliberadamente criado pelos bancos centrais, liderados pelo Fed, desde a crise de 2008, empurrando as taxas de juros para zero ou mesmo negativas. F. William Engdahl é consultor de risco estratégico e palestrante, ele é formado em política pela Universidade de Princeton e é um autor de best-sellers sobre petróleo e geopolítica.
 
Ele é Pesquisador Associado do Centro de Pesquisa sobre Globalização (CRG)

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Aos poucos, Fukushima está a voltar à vida - Japão desvenda detalhes do plano de libertação de águas contaminadas no mar !


O plano do governo japonês prevê a diluição e tratamento das águas antes da sua libertação e a compensação dos setores da pesca, turismo e agrícola da região que possam notar perdas.

Mais de uma década depois do desastre nuclear trazido pelo terramoto e tsunami de 2011, Fukushima vai tentando voltar ao normal, com lugares que estavam interditos à população a começar a reabrir aos poucos.

Um destes exemplos é a vila de Katsurao, que permitiu que alguns antigos habitantes voltassem a poder dormir nas suas casas no final de Novembro, escreve a CNN Portugal. Há já dois anos que os habitantes podiam ir ocasionalmente às suas casas por períodos nunca superiores a duas horas, para começarem já a preparar aos poucos um eventual regresso.

O governo do Japão já fez saber que alguns áreas que estavam interditas devido à radioatividade vão voltar ao normal aos poucos já no próximo ano, como Katsurao e outras seis localidades da prefeitura de Fukushima, que foram alvo de grandes trabalhos de recuperação depois dos danos sofridos com o terramoto e o tsunami.

Foi também conhecido o plano polémico do país para libertar as águas contaminadas que estão na usina. Em causa está mais de 1 milhão de toneladas de água radioativa que o governo quer tratar e diluir para libertar no oceano na Primavera de 2023. O armazenamento desta água custa cerca de 800 milhões de euros por ano.

O executivo já tinha avançado com esta informação em Abril, o que suscitou críticas entre pescadores e ambientalistas e também dos vizinhos da Coreia do Sul e da China. Agora, já há mais detalhes sobre a operação.

O Japão pretende libertar as águas muito lentamente e ao longo de bastante tempo através de um túnel subaquático, sendo que esta vai ser tratada e diluída, pela mão da empresa Tokyo Electric Power Company Holdings Inc., que controlava a central nuclear de Fukushima.

A economia local — especialmente os setores da pesca, turismo e agricultura — também seria compensada pelos danos que o plano possa fazer na reputação da região e seria também financiada a compra e congelamento de pescado que não esteja a ser escoado.

Em colaboração com a Agência Internacional de Energia Atómica, Tóquio compromete-se também a criar um plano de transparência para acompanhar a qualidade das águas.

Em Abril, aquando do anúncio inicial, o Japão já tinha pedido a esta mesma agência uma revisão dos dados sobre o estado das águas na região e conselhos sobre qual a melhor maneira de se abordar o problema das águas radioativas. Essa análise deverá ser divulgada internacionalmente pela agência.

https://zap.aeiou.pt/japao-aguas-contaminadas-mar-453263

 

Que os céus nos ajudem ! NASA junta-se a padres para prever a reacção do mundo à existência de vida extraterrestre !


A agência espacial norte-americana quer produzir conteúdos académicos com teólogos e representantes religiosos sobre o impacto de uma eventual descoberta de vida alienígena.

É caso para dar graças aos céus. Na busca por vida extraterrestre, a NASA está a contratar teólogos para tentar perceber como essa descoberta poderia mudar a nossa visão do universo. Quem disse que a ciência não se pode aliar à religião?

Segundo o tablóide britânico Daily Mail, o reverendo Dr. Andrew Davidson da Universidade de Cambridge, está entre os 24 teólogos que estão a integrar o programa apoiado pela NASA no Centro de Inquéritos Tecnológicos (CTI) que tem como objectivo entender como as maiores religiões do mundo reagiriam à notícia de que há vida além da Terra.

De acordo com o CTI, a ideia é construir “pontes de entendimento ao convocar teólogos, cientistas, estudiosos e políticos a pensar juntos — e informar o pensamento público — sobre preocupações globais.

Procura-se a reposta a questões como “onde desenhamos a linha entre o humano e o extraterrestre?” e “quais são as possibilidades de existir vida auto-consciente noutros lugares?”. Segundo o director do centro, Will Storrar, a expectativa é a de que a parceria gere “trabalho académico sério que seja publicado em revistas científicas e em livros”.

Entre Setembro de 2016 e Junho de 2017, o padre passou um ano académico na Universidade de Princeton, como parte de um programa sobre as implicações sociais da astrobiologia, que foi patrocinado em 1.1 milhões de dólares pela NASA.

Numa publicação num blog, o reverendo afirmou que as tradições religiosas seriam uma questão importante a ter em conta quando o tema é a existência de vida noutros planetas. “Estou a pensar nisso e levo em consideração as doutrinas que falam sobre a criação, pecado, a pessoa e o trabalho de Jesus Cristo, redenção, revelação, escatologia e assim por diante”, revela.

O padre vai também publicar um livro no próximo ano chamado “Astrobiologia e a doutrina cristã”, onde relata que considera que o mundo está mais perto de encontrar vida noutros planetas.

Para além de Davidson, a NASA vai trabalhar com pastores evangélicos, budistas, muçulmanos, hinduístas e alguns representantes de religiões africanas.

Um estudo de 2017 revelou que as pessoas que não aderem a nenhuma religião mas que têm crenças espirituais são mais propensas a acreditar na existência de extraterrestres. A investigação concluiu que a crença religiosa e nos aliens podem partir do mesmo impulso humano, que busca significado da vida.

https://zap.aeiou.pt/nasa-prever-reaccao-mundo-padres-452812

 

El Salvador reconheceu a Bitcoin como moeda legal - Agora, somam-se queixas de que o dinheiro desapareceu das carteiras !


Depois de El Salvador se tornado o primeiro país do mundo a admitir a Bitcoin como moeda legal, há agora denúncias de transações que não foram autorizadas e do desaparecimento do dinheiro das carteiras Chivo.

Centenas de salvadorenhos estão a queixar-se nas redes sociais de que o seu dinheiro em Bitcoins está a desaparecer das suas carteiras digitais, depois de, em Setembro, o governo ter adoptado a criptomoeda como uma moeda legal.

Na altura, o governo deu 30 dólares em Bitcoins a cada cidadão através da carteira Chivo de cada um, que podiam ser usados para fazer compras ou pagar impostos. Mas agora, muitos estão a queixar-se de que o pagamento não está a ser recebido pelas lojas ou que os fundos desapareceram das suas contas.

O alerta partiu do utilizador do Twitter “El Comisionado”, que elencou uma série de queixas partilhadas por outros salvadorenhos na rede social a 18 de Dezembro. Muitos alegam que montantes que variam entre 100 dólares e 16 mil dólares desapareceram das suas carteiras através de transações que não foram autorizadas.

No total de todas as alegações, cerca de 96 mil dólares desapareceram e vários utilizadores queixam-se da falta de resposta do governo nas investigações ao que se passa e ameaçam relatar a sua experiência nos media.  

“Há um fluxo de segurança na carteira onde o dinheiro e as transações desapareceram. Não há apoio técnico e só há chamadas inúteis, onde está o meu dinheiro?”, reclamou o utilizador Luis Guardado.

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, revelou em Outubro que 3 milhões de salvadorenhos estavam a usar as suas carteiras Chivo, cerca de metade da população de 6.5 milhões de pessoas do país.

Desde a proposta inicial em Junho para que a Bitcoin se tornasse uma moeda oficial que a ideia sofreu muita contestação e inspirou protestos, com os críticos a apontar para a volatilidade das criptomoedas, que as tornam uma forma pouco confiável de fazer fundos para as pensões

A carteira Chivo também usa tecnologias de reconhecimento facial para prevenir acessos desautorizados aos fundos, o que levantou questões sobre a privacidade no caso de um programa liderado pelo governo, especialmente tendo em conta toda a promoção que o executivo fez no anúncio da medida.

O sistema também tinha falhas, com o CoinDesk a revelar em Outubro que havia pessoas a roubar a identidade de outras que não acederam à carteira e a ter assim acesso aos 30 dólares em Bitcoin prometidos a cada salvadorenho.

Supostamente, a aplicação criada já tinha em conta estas ameaças à segurança, mas um utilizador disse que criou uma carteira para a sua avó depois de mostrar uma foto de Sarah Connor da saga Terminator.

https://zap.aeiou.pt/el-salvador-bitcoin-desaparecer-carteiras-453053





Pai australiano impedido de deixar Israel nos próximos 8000 anos !


Noam Huppert está oficialmente impedido de deixar Israel até 31 de dezembro de 9999. Em causa está uma pena de 8000 anos até que pague inteiramente a pensão de alimentos aos seus dois filhos, fruto de uma relação com uma mulher israelita.

O australiano Noam Huppert mudou-se para Israel em 2012 para estar mais perto dos seus dois filhos, depois de a sua antiga esposa ter regressado ao país no ano anterior.

Pouco tempo depois, a sua ex-mulher deu entrada com um processo num tribunal israelita e Huppert recebeu a chamada “ordem de saída” devido a uma “dívida futura” de 5000 shekels israelitas por mês (cerca de 1400 euros), até os seus filhos completarem 18 anos.

Até pagar esta quantia, está impedido de sair do país seja por que motivo for. “Estou fechado em Israel desde 2013”, disse australiano, que trabalha como químico analítico numa empresa farmacêutica.

Os cidadãos australianos têm sido “perseguidos pelo sistema de ‘justiça’ do país só porque são casados com mulheres israelitas“. “Sou um deles”, admitiu.  

Segundo o News.com.au, Noam Huppert está a dar a conhecer ao mundo o seu caso “para ajudar outros australianos que possam sofrer esta experiência ameaçadora de vida, literalmente”.

Este aspeto relativamente obscuro da lei do divórcio atrai pouca atenção mediática. “Uma mulher pode facilmente colocar uma proibição de viagem ao pai, com uma exigência de apoio infantil que se pode estender a toda a infância”, escreveu o diretor do documentário independente No exit order, Sorin Luca. 
Se Huppert não pagar a pensão de alimentos na totalidade, “passará 21 dias na cadeia a cada atraso“, esclarece o The Sun, revelando que há milhares de pais divorciados, entre os quais centenas de australianos, nesta situação, presos dentro das fronteiras de Israel.

O Departamento dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Austrália recusou-se a comentar o caso.

A jornalista britânica Marianne Azizi, que tem realizado uma campanha de sensibilização para o assunto, disse que era “quase impossível determinar” o número exato de homens afetados pela lei israelita.

“Não consegui obter números a partir de nenhuma embaixada estrangeira”, revelou a jornalista, que admite que possa haver “centenas” de cidadãos australianos na mesma situação.

https://zap.aeiou.pt/australiano-impedido-de-deixar-israel-ate-9999-452986



Supremo russo ilegaliza grupo que documentava crimes de Estaline - ONG promete lutar contra a decisão !


A organização não-governamental (ONG) russa Memorial, cuja dissolução foi ordenada ontem pelo Tribunal Superior da Rússia, prometeu encontrar “meios legais” para continuar as suas atividades.

“A Memorial não é uma organização, nem sequer um movimento social. A Memorial é uma necessidade de os cidadãos da Rússia saberem a verdade sobre o seu passado trágico, sobre o destino de vários milhões de pessoas. E ninguém será capaz de ‘anular’ esta necessidade”, disse a ONG numa declaração citada pela agência de notícias France-Presse.

Na sentença lida hoje, o tribunal alegou o incumprimento de obrigações decorrentes do estatuto de “agente estrangeiro” que foi atribuído à ONG em 2016.

Este estatuto designa indivíduos ou organizações que as autoridades russas dizem ser financiados a partir de países estrangeiros para servir interesses contrários aos da Rússia.

Considerada a principal organização de direitos humanos da Rússia, a Memorial foi fundada em 1989, por um grupo de dissidentes soviéticos que incluía o prémio Nobel da Paz de 1975, o físico nuclear Andrei Sakharov.

O objetivo inicial era documentar os crimes do regime de Josef Estaline na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS, extinta há 30 anos), em especial as vítimas dos campos de trabalhos forçados (Gulag).

A ONG também investigou os abusos russos durante a guerra na Chechénia e, mais recentemente, a ação dos paramilitares do grupo Wagner, considerado o braço armado da Rússia no exterior.

O regime do Presidente Vladimir Putin rejeita esta versão.

Em 2009, a diretora da ONG na região do Cáucaso, Natalya Estemirova, foi assassinada, mas o crime nunca foi esclarecido.

Na segunda-feira, um dos historiadores da ONG, Yuri Dmitriev, viu a sua pena de prisão passar de 13 para 15 anos num processo de “agressão sexual”, que denunciou como uma armadilha para o castigar pela sua investigação sobre o terror soviético.

Em tribunal, o procurador Alexei Zhafyarov acusou a Memorial de distorcer a memória da vitória sobre a Alemanha na Segunda Guerra Mundial (1941-45) e de reabilitar os criminosos nazis, “em cujas mãos está o sangue dos cidadãos soviéticos”.

Os apoiantes da ONG consideram que o governo de Putin quer suprimir a Memorial para silenciar a história da repressão da era soviética.

Segundo estes críticos do Kremlin (presidência), o governo prefere celebrar a herança do heroísmo da URSS frente aos nazis alemães em vez da memória das milhões de vítimas de Estaline.

Após a leitura da sentença, várias pessoas gritaram “vergonha! vergonha!” no tribunal e a polícia expulsou do edifício apoiantes da ONG e jornalistas.

Pelo menos seis pessoas foram detidas, antes e depois do veredicto, noticiou a AFP.

A decisão judicial foi condenada pela secretária-geral do Conselho da Europa, que a considerou uma “notícia devastadora para a sociedade civil”.

“A Federação Russa parece estar a afastar-se mais dos nossos padrões e valores europeus comuns”, disse Marija Pejcinovic Buric numa declaração citada pela AFP.

“Hoje, marca um dia negro para a sociedade civil na Federação Russa”, insistiu a dirigente do Conselho da Europa, de nacionalidade croata.

Em Paris, o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, manifestou-se indignado e preocupado com a decisão.

“É uma perda terrível para o povo russo, que tem o direito de beneficiar de um conhecimento justo do seu passado e de uma sociedade baseada nos valores fundamentais promovidos pelo Conselho da Europa”, disse Le Drian.

https://zap.aeiou.pt/supremo-russo-ilegaliza-ong-estaline-453251


terça-feira, 28 de dezembro de 2021

III GUERRA MUNDIAL PODERÁ ACONTECER EM 2022 !!!

AS AMEAÇAS DA COREIA DO NORTE, SÍRIA, PUTIN E ÍSIS SÃO PIORES DO QUE DURANTE A GUERRA FRIA. O MUNDO PODE CORRER AINDA MAIS PERIGO DO QUE O CONFRONTO SOVIÉTICO X OCIDENTE DURANTE A GUERRA FRIA.


2020 já assistiu a uma série de grandes ataques terroristas, que, juntamente com o aumento das tensões em todo o mundo e o estrondo do sabre nuclear da Coreia do Norte, aumentaram os temores de um grande conflito militar. E uma série de especialistas militares e em contra- terrorismo falam sobre a ameaça da Terceira Guerra Mundial em 2022 - aqui está o que eles disseram.

Por que 2022 será um ano tão perigoso?

Ao longo do (s) ano (s) passado (s), os eventos tiveram reviravoltas inesperadas. Vamos recapitular. A Grã-Bretanha se retirou da União Européia e continua a negociar no Brexit. Continua o conflito na Síria com agentes químicos indignando o mundo. O então presidente Donald J Trump lançou então um ataque com míssil US Tomahawk contra uma base aérea do regime sírio. Depois, há a Coréia do Norte avançando com seus testes de mísseis balísticos e nucleares em sua tentativa de se tornar uma potência nuclear.

Em resposta, o Japão realizou exercícios de ataque aéreo e distribuiu folhetos sobre o que fazer se choverem bombas nucleares de Kim Jong-un. Kim Jong-Un respondeu supostamente dizendo ao seu vizinho gigante que seria “moleza” detonar o Japão e deixá-lo “coberto por nuvens radioativas”. O ISIS também está sendo expulso de seu chamado Califado e seus apoiadores estão sendo encorajados a atacar com ataques terroristas de lobo solitário. As atrocidades jihadistas em Manchester e London Bridge foram dois exemplos dessa carnificina que atingiu apenas o Reino Unido.

E as principais figuras militares britânicas advertiram como o Reino Unido reduziu tanto as suas forças que teríamos dificuldade em nos defender. Por que a Síria é considerada um ponto crítico da 3ª Guerra Mundial ? Nos anos passados, Putin correu para resgatar o regime de Bashar Assad, colocando a Rússia em rota de colisão com o Ocidente. A tensão mais tarde atingiu o ponto de ebulição quando pelo menos 70 pessoas foram mortas com gás por um agente nervoso na cidade síria de Khan Sheikhoun, o que levou Trump a ordenar ataques com mísseis depois de culpar o regime pelo ataque.

A Rússia e o Irã disseram que responderão a novas ações militares americanas após os ataques aéreos dos EUA. Em comunicado conjunto, o centro de comando dos dois países e grupos aliados afirmou “responderemos a qualquer agressão”. A declaração dizia: “O que os Estados Unidos travaram em uma agressão à Síria foi cruzar os limites. “De agora em diante, responderemos com força a qualquer agressor ou qualquer violação das linhas vermelhas de quem quer que seja e a América conhece nossa capacidade de responder bem.”

Os EUA criticaram o Irã por “provocações alarmantes” e disseram que ele representa uma ameaça maior de guerra nuclear do que a Coréia do Norte. O Dr. Alan Mendoza, diretor executivo do centro de estudos de segurança da Henry Jackson Society, disse: “Vimos a Rússia aumentar sua esfera de influência e ser bastante agressiva em suas fronteiras e aparentemente sair impune. E isso vai capacitar para fazer mais. “Os russos estão em paz. A revista Time disse que o homem do ano de 2016 foi Trump, mas na verdade foi Putin . “Tudo correu do seu jeito. Tudo."

O ISIS iniciará uma guerra mundial?

À medida que o ISIS foge de seus redutos na Síria e no Iraque, eles têm o potencial de embarcar em uma campanha de terror mundial com chefes de segurança temendo ataques de lobos solitários. Cerca de 850 pessoas da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte viajaram para apoiar ou lutar por organizações jihadistas na Síria e no Iraque, acreditam as autoridades britânicas. E cerca de metade já voltou para o Reino Unido, mas o resto pode vir quando o chamado Califado do ISIS for aniquilado este ano.

Veryan Khan, diretor do Terrorism Research & Analysis Consortium , disse: “Não é nada novo, sempre que o ISIS tem perdas, eles atacam no exterior. “É uma forma de mostrar aos seus torcedores que eles ainda são fortes e parecem poder atacar à vontade. “Grande ou pequeno em escala, isso os 'incha' como um peixe-balão e distrai todos, desde os fãs até a mídia, do que está acontecendo.” Conforme relatado, os fanáticos do ISIS estão convocando ataques de lobos solitários em cinemas, shoppings e hospitais.

A Coreia do Norte é realmente uma ameaça à paz mundial?

De acordo com um desertor do regime, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, a resolução de Ano Novo era para ser uma potência nuclear de pleno direito. O desertor e ex-diplomata do Reino Unido, Thae Yong-ho, disse: “Enquanto Kim Jong-un estiver no poder, a Coreia do Norte nunca desistirá de suas armas nucleares. “O Norte não vai desistir deles, mesmo se o país receber US $ 1 trilhão ou US $ 10 trilhões em troca.”

Kim Jong-un apelidou os líderes da América de um bando de “ratos se esgueirando no escuro” em meio a alegações de que a CIA planejou eliminá-lo. O país também ameaçou os EUA com uma guerra nuclear “em grande escala” e disse que tem o direito de “punir implacavelmente” qualquer cidadão americano que detenha.

Em um sinal de sua natureza perigosamente nervosa, ele até ameaçou explodir a cidade natal de Donald Trump, Nova York, para silenciar a zombaria contínua do presidente sobre seu programa de mísseis. Em julho de 2017, a Força Aérea dos EUA implantou uma série de bombardeiros supersônicos em uma 'broca nuclear da Coreia do Norte' em meio a relatos de que Donald Trump estava avaliando um ataque militar contra Kim Jong-un . A Coreia do Norte lançou o míssil de teste Hwasong-12 em 29 de agosto em uma demonstração de força contra Donald Trump e sua parceria com a Coreia do Sul.

Joe Biden se arriscará a iniciar uma guerra mundial?

Especialistas em controle de armas dizem que o resto do mundo realmente deveria estar preocupado com as possíveis consequências de alguns dos tweets do presidente . John Andrews, especialista em relações internacionais e veterano correspondente estrangeiro, disse ao Sun Online: “Ele [Trump] será um verdadeiro desafio para diplomatas. “Uma das razões é que nos acostumamos com a existência de apenas um líder mundial genuinamente imprevisível, que era Kim Jong-un. “Agora temos um segundo, Donald J Trump - e estamos esperando para ver como ele presidirá. “Existem grandes pontos de interrogação sobre seu personagem que surgiram durante a campanha - isso é alarmista? “É difícil saber.”

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“Extraterrestres no quarto.” - Aumentam os avistamentos de OVNIS na Irlanda do Norte !


Este ano, a Irlanda do Norte registou um aumento dos relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs). O fenómeno pode estar relacionado com a pandemia de covid-19.

Em 2021, a polícia da Irlanda do Norte recebeu oito notificações referentes a avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs). Os números representam um aumento de dois avistamentos em relação a 2020 e quatro em comparação com 2019.

De acordo com o The Guardian, um relatório datado do dia 17 de janeiro dava conta de uma nave espacial e luzes intermitentes na área de Downpatrick. Já em maio houve relatos de luzes brancas em Maghaberry e um disco estranho observado no céu na zona do Condado de Antrim.

Por sua vez, surgiram em julho “imagens estranhas” em CCTV – um sistema de vigilância com câmaras colocadas em lugares estratégicos – numa casa em Newtownabbey, além de um objeto em forma de cúpula com oito luzes no céu na área de Saintfield.

Em setembro, as autoridades receberam um relatório na área de Lisburn que referia a existência de “extraterrestres no quarto“, enquanto em outubro houve queixas de pessoas que garantiam ter sido raptadas por extraterrestres.

O último episódio, em novembro, identificava “luzes brilhantes incomuns no céu”.

Um porta-voz do Serviço de Polícia da Irlanda do Norte (PSNI) adiantou não terem sido realizadas quaisquer investigações em relação a estes incidentes. Em declarações ao matutino, Nick Pope apontou a pandemia de covid-19 como a provável culpada dos aumentos de avistamentos incomuns.

“É difícil dizer o que está por trás deste pequeno aumento. A covid-19 e os consequentes confinamentos podem ter desempenhado um papel. As pessoas passaram a ter mais tempo durante a pandemia, o que as pode ter levado a detetar coisas que anteriormente passavam despercebidas”, sugeriu.

“Outra possibilidade é que as pessoas estejam a acompanhar a situação nos Estados Unidos, onde o Congresso norte-americano está a levar o assunto a sério, tendo o Pentágono lançado uma nova iniciativa sobre OVNIs”, apontou ainda.

“Isto pode tornar as pessoas mais propensas a relatar algo invulgar que tenham visto, porque envia a mensagem de que as autoridades levam o assunto a sério”, justificou.

O Pentágono anunciou a criação de um escritório para recolher e analisar todas as informações sobre objetos voadores não identificados detetados pelos vários ramos das forças aramadas dos Estados Unidos.

O “grupo de identificação e sincronização de gestão de objetos aéreos” ou AOIMSG, segundo a sigla em inglês, substitui a “task force de fenómenos aéreos não identificados” criada em agosto de 2020 e então confiada à Marinha norte-americana, adiantou o Departamento de Defesa.

https://zap.aeiou.pt/avistamentos-de-ovnis-irlanda-do-norte-452610


Israel diz que vai agir sozinho se Irão não cumprir Acordo Nuclear !


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Ucrânia estendendo tapete vermelho para tropas ocidentais !

A Verkhovna Rada da Ucrânia (Parlamento Unicameral) aprovou uma lei que permite agora que forças estrangeiras se estabeleçam em seu território e participem de exercícios multinacionais em 2022. A decisão foi tomada em uma reunião na terça-feira e foi apoiada por 318 parlamentares (das 423 cadeiras que são ocupadas), ultrapassando de longe o mínimo exigido de 226 votos.

O presidente ucraniano pró ocidental, Volodymyr Zelensky, pediu à Rada que aprove sua decisão de permitir que forças estrangeiras em território ucraniano participem de exercícios militares em 2022. Em particular, estes são para os exercícios multinacionais do United Efforts, os exercícios do Trident Rápido Ucraniano-Americano, os Ucranianos-Britânicos Cossack Mace, a multinacional Light Avalanche, o ucraniano-polonês Silver Sabre, o ucraniano-americano Sea Breeze, o ucraniano-romeno Riverine, o exercício multinacional Maple Arch e o exercício multinacional Viking.

De acordo com a legislação ucraniana, o funcionamento de qualquer formação militar não está previsto na lei e, portanto, é proibido no território do país. Além disso, a implantação de bases militares estrangeiras não é permitida na Ucrânia, portanto, tropas estrangeiras só são permitidas a cada vez no país por uma lei especial.

A mudança na lei ucraniana ocorre no momento em que o presidente russo, Vladimir Putin, realiza sua 17ª grande conferência de imprensa anual esta semana, onde destacou que não é a Rússia construindo bases militares ou colocando mísseis na fronteira dos EUA, mas sim os EUA com seus mísseis que estão “vindo para nossa casa, eles estão na porta de nossa casa”. Putin também destacou que a OTAN quebrou sua promessa de 1990 de não expandir o bloco para o leste em direção às fronteiras da Rússia.
Mesmo que a Ucrânia não seja membro da OTAN, Kiev está certamente desesperada para ser aceita no Plano de Ação para Membros da OTAN e cumprir lealmente os interesses de Washington na Europa Oriental. Com isso, o Segundo Departamento da CEI do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que em 2021, sete manobras militares conjuntas entre Kiev e membros da OTAN ocorreram em território ucraniano. Nove manobras serão realizadas em 2022 e o número de militares participantes delas quase dobrará em relação a 2021 - para 64.000. O número de aeronaves e helicópteros mais que triplicará - para 361, e navios de guerra quase 4 vezes - para 256.
“A escala, o âmbito territorial e a duração dos exercícios conjuntos entre a Ucrânia e os países da OTAN estão a aumentar… Todos os exercícios estão ligados por um único conceito e têm uma orientação anti-russa”, destacou o Segundo Departamento da CEI.
Na quinta-feira, um alto funcionário dos EUA sentiu a necessidade de reiterar que o governo Biden emitirá “sanções maciças” à Rússia se esta ousar invadir a Ucrânia, algo que Moscou repete continuamente que não tem planos de fazer. No entanto, de forma ainda mais provocante, o funcionário destacou o aumento da ajuda defensiva a Kiev e aos aliados da OTAN na Europa Central e Oriental. “Nós e nossos aliados estamos preparados para impor graves danos à economia da Rússia e realizar exatamente o que ela diz não querer: mais capacidades da OTAN, não menos, e mais perto [geograficamente] da Rússia, não mais longe.”

Efetivamente, os EUA anunciaram que não têm planos de reduzir a escalada das tensões com a Rússia no Leste Europeu, e sim planejam continuar provocações e tensões, prometendo mais pressão massiva nas fronteiras do gigante da Eurásia.

O jornal alemão Welt citou uma fonte sênior não identificada da OTAN dizendo que a OTAN reforçou a prontidão de combate de sua Força de Resposta por causa das supostas ações da Rússia.
“Antes que os militares russos aumentassem perto da fronteira com a Ucrânia, a OTAN respondeu com a primeira medida militar concreta e aumentou a prontidão de 40.000 militares de resposta rápida”, disse a fonte.
Desta forma, a afirmação de Putin de que é a OTAN invadindo as fronteiras da Rússia e não vice-versa é descaradamente nem mesmo negada pela administração Biden e pela OTAN, mas é destacada com um sentimento de orgulho. O aumento da prontidão para combate das forças de resposta rápida da OTAN e a aceitação de tropas estrangeiras pela Ucrânia em seu território próximo às fronteiras da Rússia é parte da guerra híbrida em curso contra Moscou.
A OTAN está tentando pressionar Moscou antes da próxima reunião agendada de Putin-Biden, em uma tentativa de influenciar o processo de negociação entre os dois líderes. Também é provável que Biden utilizará como arma essa mudança na lei ucraniana para colocar mais tropas americanas bem na fronteira com a Rússia para continuar sua campanha de pressão que visa intimidar e limitar a influência russa e competir por sua esfera de influência tradicional.

InfoBrics

URGENTE MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA DIZ QUE OTAN ESTÁ SE PREPARANDO PARA GUERRA !


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“Covid longa” já tem uma definição oficial reconhecida pela OMS - Será importante para acelerar diagnósticos e atribuir baixas médicas !


Definição foi cunhada por um grupo de especialistas espanhóis, que ressalva a importância desta para acelerar o diagnóstico, mas também em situações de baixa médica.

É considerada uma das consequências mais temidas da covid-19, nomeadamente face à falta de conhecimento existente sobre o tema, mas também devido à pouca capacidade de resposta por parte das instituições de saúde em acompanhar todos as patologias. Mas partir de agora, a longa covid — sequelas a longo prazo após uma infeção por covid-19 — já tem uma definição médica oficial, graças a um grupo de investigadores e profissionais de saúde espanhóis.

Segundo a Renascença, o nome e a definição são relevantes para acelerar o diagnóstico, mas também as situações de baixa pela doença. “É importante para a cobertura de seguros ou para a licença médica”, explicou Joan Soriano, epidemiologista do Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário de La Princesa, em Madrid, ao El País.

A Longa covid, ou a covid persistente, ocorrem em pessoas que tenham estado infetadas com covid-19 e cujos sintomas típicos da doença se prolonguem, pelo menos, por dois meses, não podendo ser explicados por um diagnóstico alternativo.

Joan Soriano explicou que atualmente existem “mais de 200 sintomas diferentes“, devendo ainda ser considerada a hipótese de que “novos venham a surgir”. Ainda de acordo com a Renascença, na definição da doença, os investigadores enumeram ainda alguns dos sintomas mais frequentes, como a fadiga, a falta de ar ou a disfunção cognitiva.  

Na definição é ainda considerada a hipótese de os sintomas da longa covid diferirem dos inicialmente detetados após a recuperação da doença com episódios mais agudos, mas também formas mais persistentes da doença. Ou seja, podem ser sequelas ou sintomas concretos — algo que torna a distinção difícil.

https://zap.aeiou.pt/covid-longa-ja-tem-uma-definicao-oficial-reconhecida-pela-oms-sera-importante-para-acelerar-diagnosticos-e-atribuir-baixas-medicas-452964


China queixa-se dos EUA e de Elon Musk à ONU depois da sua estação espacial quase colidir com satélites !


Pequim queixou-se internacionalmente depois da sua estação espacial Tiangong ter quase colidido duas vezes com satélites da SpaceX nos últimos meses e pede mais responsabilidade aos EUA.

A China está a acusar os EUA de ignorar obrigações de tratados internacionais e ter uma conduta perigosa no espaço, depois de duas ocasiões em que a estação espacial chinesa quase colidiu com os satélites da SpaceX, empresa de Elon Musk.

Na terça-feira, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Zhao Lijian, apelou a que os Estados Unidos “ajam responsavelmente” depois dos incidentes, que diz terem posto em risco a vida dos astronautas, cita o The Guardian.

Numa nota anterior para o comité da ONU pelo uso seguro do espaço este mês, a China afirmou que a sua nova estação espacial, Tiangong, teve de fazer manobras para evitar chocar com um satélite Starlink em Julho e outra vez em Outubro.

A estação teve de entrar no “controlo preventivo de evasão de colisão” depois de dois “encontros próximos” com os satélites que tinham entrado na sua órbita, o que obrigou os operadores a mudar de trajeto, segundo o documento.

Os incidentes colocaram em perigo “a vida ou a saúde dos astronautas a bordo da estação espacial” e a China pediu também ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que “divulgasse a informação a todos os estados que participam no tratado do espaço”.

Os satélites em causa pertencem à Starlink, uma divisão da SpaceX, empresa detida pelo multimilionário Elon Musk. Já foram lançados mais de 1600 satélites pela Starlink, que está autorizada pelas autoridades norte-americanas a lançar até 12 mil como parte de um programa que pretende aumentar o acesso à internet no planeta.

As manobras de evasão a colisões no espaço estão a tornar-se mais frequentes devido ao maior número de satélites em órbita, segundo Jonathan McDowell, do centro Harvard-Smithsonian de astrofísica, em grande parte devido à Starlink.

McDowell considera também “muito invulgar” ver um país a queixar-se desta situação num “boletim informativo”, já que uma colisão “destruiria completamente” a estação espacial chinesa.

O especialista também acusa a China de ser um grande contribuidor para o “lixo espacial” que aumenta o risco de colisões e diz que na última década “a Estação Espacial Internacional teve de se desviar de pedaços do teste do anti-satélite militar chinês de 2007″.

Os incidentes são também um lembrete da nova era espacial em que o mundo entrou, com mais “destroços e mais satélites activos”, fazendo as coisas ficarem mais “sobrelotadas” no espaço.

A queixa de Pequim também motivou muitas críticas a Musk nas redes sociais chinesas, sendo que o CEO da Tesla era muito admirado na China e vendia milhares de carros no país todos os meses.

Uma hashtag contra Musk na rede social Weibo tornou-se viral e leram-se apelos para que os chineses boicotassem a Tesla.

https://zap.aeiou.pt/china-eua-musk-quase-colidir-satelites-453165


Cápsula do tempo reaviva esperança de encontrar foto histórica de Abraham Lincoln !


A descoberta de uma cápsula do tempo na base de uma estátua do General Robert Lee, revelada segunda-feira pelo Governador de Virgínia, reavivou as esperanças de descoberta de uma foto de Abraham Lincoln ansiosamente aguardada por colecionadores.

A caixa será aberta esta terça-feira, às 18h30 (hora de Lisboa), revelou posteriormente Ralph Northam, no Twitter, acrescentando que foi radiografada e que “os especialistas acreditam que pode conter moedas, livros e até munições da guerra civil”.

Uma cápsula do tempo é um recetáculo que contém objetos ou documentos representativos de uma época, destinado a ser encontrado e aberto por gerações futuras.

A caixa em questão foi encontrada sob o pedestal da imponente estátua equestre do General Robert Lee, líder do exército confederado que defendeu a manutenção da escravatura durante a guerra civil norte-americana (1861-1865), inaugurada em 1890, em Richmond, antiga capital separatista localizada no Estado de Virgínia.

Vista como um símbolo do passado esclavagista do país por uma parte da população dos EUA, a estátua foi derrubada em setembro durante uma série de pichagens a monumentos relacionados com os confederados.

Assim que foi derrubada, os especialistas iniciaram a procura de uma cápsula do tempo ali colocada em 1887, que se acreditava conter relíquias da guerra civil, como botões, balas, moedas dos Estados confederados, uma bíblia e, acima de tudo, uma foto de Abraham Lincoln no seu caixão.

A foto, vista como um ‘cliché’, tem sido apresentada como uma bomba histórica capaz de bater recordes no mercado de colecionadores.

Uma primeira caixa foi retirada da base da estátua e, depois, aberta com cuidado, mas continha apenas três livros e um envelope de pano com uma fotografia, todos danificados pela água, além de uma moeda de origem desconhecida.

Um dos livros era um guia para astrónomos e navegadores, datado de 1875, mas outro parecia ter sido publicado em 1889, dois anos após a suposta data de colocação da cápsula, o que sugeria que outra cápsula poderia encontrar-se sob o pedestal.

A estátua do General Lee, em Richmond, foi alvo de protestos antirracistas após a morte de George Floyd, em maio de 2020, um afro-americano sufocado por um polícia com o joelho em Minneapolis, e durante o levantamento dos protestos Black Lives Matter.

Durante a Guerra Civil, o Sul confederado combateu pela manutenção da escravatura, que foi abolida no resto do país durante o conflito.

https://zap.aeiou.pt/capsula-tempo-foto-lincoln-452993


Presidente da Polónia veta lei que proibia investimento estrangeiro nos media do país e era vista como uma ameaça à liberdade de imprensa !


Andrezej Duda foi eleito como aliado do partido do Governo, mas acabou por votar contrariamente à intenção de Morawiecki, primeiro-ministro que desde que chegou ao cargo se tem esforçado para limitar a liberdade de imprensa.

Era a última esperança para milhões de polacos que há uma semana se manifestaram contra as intenções do primeiro-ministro Mateusz Morawiecki de proibir legalmente o investimento não-europeu nos meios de comunicação social do país, o que colocaria em risco a liberdade de imprensa do país face à debilidade económica em que muitos títulos iriam ficar. No entanto, Andrezej Duda, presidente da Polónia, mostrou-se do lado dos seus constituintes e vetou a lei, permitindo, entre outras participações, a da norte-americana Discovery Inc. nos principal canais de notícias polacos, nomeadamente o TVN24 — dedicado em exclusivo à cobertura noticiosa.

Para justificar a decisão, Duda argumentou que a legislação era impopular junto de muitos cidadãos e que esta infligiria um golpe à reputação do país enquanto local para fazer negócios. “Os contratos são para cumprir: para nós, polacos, é uma questão de honra“, explicou o responsável em conferência de imprensa.

Esta decisão do presidente surge também depois de um apelo dos Estados Unidos da América, pela via do seu Departamento de Estado, no sentido de proteger o direito à liberdade de expressão, de participação em atividades económicas, de propriedade e de igual tratamento entre cidadãos. Os EUA diziam-se ainda “profundamente perturbados” pela aprovação da lei, num país que faz parte da NATO, mas que neste momento representava mais um motivo de instabilidade no leste da Europa — a juntar-se à retórica de agressão que tem marcado nas últimas semanas a relação da Rússia com a Ucrânia.

Como tal, após a notícia do veto ter sido conhecida, Washington apressou-se a celebrar a decisão através do seu representante em Varsóvia, agradecendo a Duda “pela sua liderança, compromisso com os valores democráticos comuns e por proteger o clima de investimento na Polónia”. “Os aliados mantêm-se juntos” reiterou Bix Aliu.  

Também a direção dos canais TVN afirmou ter recebido o anúncio com “especial alegria e apreciação“, acrescentando que o presidente “afirmou-se perante as boas relações com os Estados Unidos.

Apesar de Andrezej Duda (eleito como aliado do partido do Governo), durante o anúncio do veto, ter descrito que concorda com alguns dos pressupostos da criação da lei — como proteger os meios de comunicação polacos de atores potencialmente hostis, como a Rússia —, o presidente defendeu que esta não se deveria aplicar a negócios já em vigor ou acordos de investimento já previstos.

“Um dos argumentos considerados durante a análise desta lei foi um acordo internacional estabelecido em 1990… este acordo visa a proteção do investimento. Há uma clausula que estabelece que os investimentos relacionados com os media podem ser excluídos, mas é ainda feita referência a investimentos futuros“, explicou Duda.

Como reação à rápida aprovação da lei no parlamento polaco, milhares de cidadãos manifestaram-se nas ruas de várias cidades contra o avanço da mesma, defendendo a existência de políticas no país que se coadunem com os da União Europeia — com quem o primeiro-ministro polaco tem tido uma relação conturbada sobretudo nas questões relacionadas com a prevalência do Direito europeu. Esta não é certamente uma preocupação para Mateusz Morawiecki, que desde que o seu partido chegou ao poder usa o canal público de televisão como veículo para difundir propaganda política, à semelhança do que acontece com alguns títulos regionais.

https://zap.aeiou.pt/presidente-da-polonia-veta-lei-que-proibia-investimento-estrangeiro-nos-media-do-pais-e-era-vista-como-uma-ameaca-a-liberdade-de-imprensa-452897


Projeto de nova Constituição impede processos judiciais contra Lukashenko !


A nova Constituição bielorrussa impede processos judiciais contra o atual líder da ex-república soviética, Alexander Lukashenko.

A nova Constituição bielorrussa, que será submetida a referendo em 2022, limita os mandatos presidenciais a dois e impede processos judiciais contra o atual líder da ex-república soviética, Alexander Lukashenko.

De acordo com o artigo 81º. do projeto publicado esta segunda-feira, o futuro chefe de Estado só poderá exercer o cargo por dois mandatos de cinco anos cada, cláusula que já existiu no passado, mas que Lukashenko modificou em 2004 para se perpetuar no poder.

Essa cláusula não inclui o atual Presidente, servindo só para aqueles que forem eleitos em novas eleições, como explicou Lukashenko na semana passada.

Além disso, os candidatos presidenciais devem ter mais de 40 anos, residir no país há pelo menos 20 anos e não ter nacionalidade de outro país.  

O Presidente só pode ser destituído pela Assembleia do Povo de Toda a Bielorrússia, qualificada no documento como o “órgão mais representativo”.

O projeto especifica que o chefe de Estado será dispensado em caso de violação grave ou sistemática da Constituição, alta traição ou outro crime grave.

Durante o mandato de cinco anos da assembleia, composta por membros dos poderes executivo, legislativo, judiciário, da sociedade civil e deputados municipais, o órgão terá a seu cargo definir a política interna e externa, a estratégia de desenvolvimento económico e a doutrina militar e de segurança nacional.

Pode ainda declarar estado de emergência ou lei marcial, enviar tropas para o estrangeiro, propor emendas à Constituição e realizar referendos, além de avaliar a legitimidade dos processos eleitorais.

O novo projeto determina ainda que, ao deixar o cargo, o Presidente não será processado por qualquer irregularidade, o que garante a imunidade de Lukashenko, no poder desde 1994.

Lukashenko, que, segundo a oposição, foi reeleito fraudulentamente em agosto de 2020, é acusado de ordenar a repressão violenta de protestos antigovernamentais, mandar torturar detidos e de assinar condenações sumárias de políticos, ativistas e jornalistas a longas penas de prisão.

A Constituição defende o direito de reunião, incluindo a realização de manifestações, comícios e piquetes de greve, bem como o direito de associação na forma de formação partidária, embora o regime tenha reprimido violentamente os protestos pacíficos da oposição que eclodiram após a fraude eleitoral.

O mandato do parlamento de duas câmaras, conhecido como Assembleia Nacional e composto pela Câmara dos Representantes e pelo Conselho da República, é também aumentado para cinco anos.

De acordo com a Constituição, as línguas oficiais do Estado são o russo e o bielorrusso, o financiamento eleitoral estrangeiro é proibido e o desenvolvimento da energia nuclear para fins pacíficos é promovido.

Além de defender a solução pacífica de conflitos e a não ingerência nos negócios de outros países, o documento afasta a possibilidade de agressão militar contra outro país.

Na tentativa de superar a crise política de 2020, Lukashenko acordou com o Presidente russo, Vladimir Putin, que reformaria a Constituição.

No entanto, a oposição teme que Lukashenko modifique a Constituição para permanecer no poder, seja como chefe de Estado seja como presidente da Assembleia Popular da Bielorrússia.

A oposição no exílio exige novas eleições sem a participação de Lukashenko, a libertação de todos os detidos e a acusação dos responsáveis pela repressão violenta dos protestos.


https://zap.aeiou.pt/constituicao-impede-processos-lukashenko-452902





Reino Unido - Nova lei de combate ao racismo no futebol proíbe adeptos de assistirem a jogos durante 10 anos !


A mudança na lei surge na sequência dos insultos racistas que os jogadores ingleses receberam depois de falharem os penáltis na final do Euro 2020.

Depois do registo de vários casos de racismo no futebol inglês, incluindo contra os jogadores que falharam os penáltis na final do Euro frente à Itália, o Reino Unido vai agora avançar como uma nova lei de combate à discriminação no desporto.

Segundo a Ministra do Interior britânica, Priti Patel, a nova legislação que pode levar a que adeptos que publiquem insultos racistas online sejam banidos dos jogos durante 10 anos em Inglaterra e no País de Gales, escreve o The Guardian.

A proibição pode ser imposta a quem for condenado por violência, conduta desordeira ou cânticos racistas ou homofóbicos e pode ser abrangida a abusos levados a cabo na internet.

“O racismo é inaceitável e durante demasiado tempo o futebol tem sido manchado por este preconceito vergonhoso. Os responsáveis por abusos racistas online têm de ser castigados. As mudanças na lei que vou anunciar vão garantir que são banidos de assistir a jogos de futebol”, afirmou Patel.

O mais provável é que a nova lei seja uma mudança à legislação que já existe e deve avançar no início do próximo ano. Em Julho, pouco depois do incidente na final do Euro, Boris Johnson já tinha anunciado que o governo ia mudar a lei para que o racismo online também fosse incluído.

Actualmente, as proibições de se entrar nos estádios aplicam-se a quando alguém é condenado por uma “ofensa relevante” ligada aos jogos, incluindo crimes como conduta desordeira, ameaças contra pessoas ou propriedade ou a posse de armas ou álcool. A lista também inclui cânticos racistas ou invasões do campo.

A duração das proibições varia entre um mínimo de três anos e um máximo de dez e pode até levar a que os visados tenham de entregar os passaportes antes de jogos no estrangeiro.

Recorde-se que os jogadores ingleses Jadon Sancho, Marcus Rashford e Bukayo Saka foram alvo de insultos racistas na internet depois de terem falhado as grandes penalidades que decidiram a final do Euro 2020.

O caso suscitou uma onda de condenação na sociedade inglesa, tendo também ganho contornos políticos, com Johnson a prometer fazer mais para combater estes incidentes no desporto.

Priti Patel também condenou o sucedido, mas foi acusada de hipocrisia pelo líder dos Trabalhistas, Keir Starmer, e pelo internacional Tyrone Mings, jogador do Aston Villa, por ter anteriormente criticado a decisão da selecção inglesa de se ajoelhar antes dos jogos num protesto contra o racismo.

“Não podem atiçar a fogueira no início do torneio ao apelidar a nossa mensagem anti-racismo de “gesto político” e depois fingir estar horrorizados quando a coisa contra a qual nós protestamos acontece”, criticou Mings.

https://zap.aeiou.pt/racismo-futebol-proibe-adeptos-10-anos-452636


Japão prepara possível invasão chinesa a arquipélago disputado pelas duas nações com exercícios militares !


Exercícios de treino decorreram na ilha de Tsutara, devido às suas semelhanças com a de Uotsuri, a qual integra o arquipélago disputado.

No final do mês de Novembro, o Japão realizou exercícios militares de auto-defesa, na ilha de Tsutara, na região Sudoeste do país, com o objetivo de preparar as forças para um cenário de invasão e de ocupação das ilhas Senkaku, disputada pela República Popular da China — que lhes chama Diaoyu. Ainda assim, e de acordo com o jornal Público — que cita fontes governamentais japonesas — o simulacro não era dirigido a uma ilha ou país concretos“.

As ilhas em questão, lembra a mesma fonte, estão localizadas a cerca de 170 quilómetros a nordeste de Taiwan, no Mar Oriental da China. O Japão tem denunciado com frequência as tentativas chinesas de “alterar unilateralmente o statuo quo” das ilhas, justificando tal afirmação com os exercícios militares chineses cada vez mais recorrentes na região — o que deixa em cima da mesa um cenário de apropriação do território pela força por Pequim.

No caso dos exercícios militares japoneses, iniciados a 20 de novembro e com duração de dois dias, incluíram Forças de Auto-Defesa, a guarda costeira e a polícia, mas também meios tecnológicos de comunicação, aéreos e marítimos.

Apesar de as fontes oficiais negarem que as movimentações tenham como objetivo preparar um possível ataque proveniente de um país em específico, a ilha de Tsurara apresenta características semelhantes à de Uotsuri, que integra o arquipélago em disputa. As autoridades japonesas também explicaram que os exercícios com este conjunto de forças visa “melhorar a capacidade de cooperação das várias forças de segurança de segurança”.
 
Tal como nota o Público, estas manobras são especialmente importantes à luz da Constituição “pacifista“, redigida após a II Guerra Mundial, já que, segundo o documento, as forças militares do país apenas podem empreender em operações e atividades defensivas.

https://zap.aeiou.pt/japao-prepara-possivel-invasao-chinesa-a-arquipelago-disputado-pelas-duas-nacoes-com-exercicios-militares-452608

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