quarta-feira, 3 de junho de 2020

Rússia anuncia início de ensaios clínicos de uma vacina contra a covid-19

A Rússia vai começar os ensaios clínicos de uma vacina contra a covid-19 em 50 soldados que se ofereceram para participar nos testes, anunciou esta terça-feira o Ministério da Defesa.
“Para verificar a segurança e eficácia da vacina, 50 militares, incluindo cinco mulheres, voluntariaram-se para participar nos ensaios clínicos”, afirmou o Ministério num comunicado.
A vacina foi desenvolvida com a participação de especialistas militares do Centro de Investigação Científica n.º 48 do Ministério da Defesa, uma das instalações onde será realizado o ensaio clínico.
Segundo o comunicado de imprensa, o primeiro grupo de voluntários entrará na quarta-feira no centro, onde os militares serão submetidos a exames médicos exaustivos antes do início dos testes clínicos.
Em 26 de maio, o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, informou o Presidente russo, Vladimir Putin, que os testes clínicos da vacina serão concluídos antes do final de julho.
O Governo russo anunciou que sete centros científicos no país estão a trabalhar no desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19 e medicamentos para combater a doença, causada pelo novo coronavírus.

Rússia anuncia primeiro medicamento para tratamento

No fim de semana, o Ministério da Saúde anunciou o registo do primeiro medicamento específico para o tratamento de covid-19. Segundo os investigadores que criaram o medicamento Afivavir, este foi desenvolvido a partir do antiviral japonês Favipivarir, é altamente eficaz contra o novo coronavírus e, em 11 de junho, os hospitais receberão medicamento para 60 mil tratamentos.
“Estamos focados em encontrar um componente farmacêutico para controlar a situação (epidémica). Se obtivermos tecnologia médica com a ajuda de medicamentos, voltaremos ao caminho normal”, disse esta terça-feira o ministro da Saúde da Rússia, Mikhail Musrashko, segundo a agência Interfax.
Atualmente, a Rússia regista 423.741 casos de covid-19 (8.863 nas últimas 24 horas) e 5.037 mortes por essa doença (182 no último dia), segundo os dados oficiais.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 373 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Cerca de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.

https://zap.aeiou.pt/russia-ensaios-clinicos-vacina-327860

Espanha sem mortes pelo segundo dia consecutivo !

Espanha registou esta terça-feira o segundo dia consecutivo sem mortes associadas à covid-19, mantendo-se o total 27.127 de óbitos desde o início da pandemia, anunciaram as autoridades de saúde.
O ministério da Saúde de Espanha informou esta terça-feira que não registou qualquer morte por covid-19 nas últimas 24 horas, tal como acontecera na segunda-feira.
Os serviços sanitários espanhóis também revelaram que na última semana houve 34 mortes com a pandemia. Por outro lado, há nesta quarta-feira 137 novos casos de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus (covid-19), sendo o número total de casos desde o início da pandemia de 239.932.
Os dados diários indicam ainda que já passaram pelos hospitais 123.974 pessoas com covid-19, tendo dado entrada na última semana 243.
Os serviços sanitários espanhóis recebem diariamente os números notificados pelas 17 comunidades autónomas do país que também fazem acertos em relação aos comunicados nos dias anteriores, o que tem levado a discrepâncias nos totais apresentados.
“A validação individual dos casos está em curso, pelo que pode haver discrepâncias em relação à notificação agregada dos dias anteriores”, avisam os serviços sanitários.
Tal como escreve o Diário de Notícias, pelo menos duas comunidades, uma das quais em Madrid, anunciaram na segunda-feira mortes na sequência da covid-19, situação explicada pela validação de casos apresentada pelos serviços sanitários de saúde espanhóis.
Espanha vai prolongar por mais duas semanas, de 7 até 20 de junho, o estado de emergência em vigor desde 15 de março último. A proposta deverá ser aprovada esta quarta-feira pelo parlamento depois de o Governo espanhol minoritário ter garantido os apoios suficientes de outros partidos.
O jornal espanhol El País escreve também esta quarta-feira que Espanha já superou os 250 mil casos e, segundo dados do Ministério da Saúde, 16% desse valor diz respeito. Ou seja, quase 41 mil profissionais de saúde contraíram a doença, da qual morreram 52.
De acordo com o diário, o serviço nacional de saúde espanhol conta com 650 mil profissionais, o que representa aproximadamente 2,2% da população ativa.
A nível global, segundo um balanço da agência AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 375 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em todo o mundo.

https://zap.aeiou.pt/espanha-sem-mortes-pelo-segundo-dia-consecutivo-328105

Brasil e Estados Unidos voltam a registar mais de mil mortes em 24 horas !

Brasil e Estados Unidos voltaram a registar mais de mil mortes na sequência da covid-19 em 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde.
O Brasil voltou esta terça-feira a ultrapassar a barreira das mil mortes diárias pela covid-19, tendo registado 1.262 óbitos nas últimas 24 horas, num total de 31.199 vítimas mortais desde o início da pandemia, informou o Governo brasileiro.
Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, o país registou 28.936 infetados nas últimas 24 horas, totalizando agora 555.383 casos confirmados. O país investiga ainda a eventual relação de 4.312 mortes com a doença de covid-19, num momento em que 223.638 pacientes infetados já recuperaram e 300.546 continuam sob acompanhamento.
O estado de São Paulo, foco da covid-19 no país, concentra 118.295 casos de infeção e 7.994 mortes, tendo registado esta terça-feira o seu recorde diário de óbitos e infetados desde a chegada da pandemia ao país, num momento em que começou a reabrir a economia e a flexibilizar as medidas de isolamento social.
Segue-se o Rio de Janeiro, que tem agora 56.732 pessoas diagnosticadas e 5.686 óbitos, e o Ceará, que totaliza oficialmente 53.073 infetados e 3.421 vítimas mortais.
Também os Estados Unidos voltaram a registar mais de mil mortos devido à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para mais de 106 mil óbitos desde o início da pandemia, segundo a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.
Pelo menos 106.180 pessoas morreram no país, que regista o maior número de vítimas fatais e de casos confirmados em todo o mundo.
De acordo com os números contabilizados diariamente pela Universidade Johns Hopkins, sediada em Baltimore (leste), até às 20:30 de terça-feira (01:30 de hoje em Lisboa) os Estados Unidos registaram mais de 1,8 milhões de casos de contágio.

Mais de 6 milhões de infetados em todo o mundo

A pandemia do novo coronavírus já provocou pelo menos 373.439 mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em todo o mundo desde dezembro, indica um balanço da agência noticiosa AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, 6.220.110 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 2.599.500 são agora considerados curados.
Desde a contagem às 19:00 TMG de segunda-feira, 2.739 novos óbitos e 106.849 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 607 novas mortes, Brasil (480) e Índia (230).
Os Estados Unidos, que tiveram o seu primeiro óbito em fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e de casos, com 104.658 falecimentos e 1.797.457 casos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 39.045 mortes em 276.332 casos, a Itália, com 33.475 mortes (233.197 casos), o Brasil, com 29.314 óbitos (514.849 casos) e a França, com 28.833 mortes (189.220 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que apresenta mais óbitos face à sua população, com 82 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (58), Reino Unido (58), Itália (55) e França (44). A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.017 casos (16 novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (zero novas) e 78.307 curas.
A Europa totalizava às 19:00 TMG 179.040 mortes e 2.166.993 casos, os Estados Unidos e o Canadá 112.038 mortes (1.889.104 casos), a América Latina e Caribe 51.658 óbitos (1.029.284 casos), a Ásia 16.629 mortes (560.866 casos), o Médio Oriente 9.628 mortes (413.951 casos), África 4.314 mortes (151.339 casos) e a Oceânia 132 mortes (8.574 casos).

https://zap.aeiou.pt/brasil-estados-unidos-voltam-registar-mil-mortes-24-horas-328094

Quem mais se beneficia da crise Covid

Com exceção da Amazon e da Netflix, praticamente todas as grandes entidades financeiras estão fazendo fila para um resgate. E os governos em todos os lugares são obrigados. O último pacote de "alívio" da União Europeia totaliza quase US $ 1 trilhão. O Japão é ainda maior, com US $ 1,1 trilhão. Até o Banco Nacional Suíço está adicionando ao seu portfólio de ações de tecnologia (o que - porque essa compra enfraquece o franco suíço - é um resgate para os exportadores daquele país)
O dinheiro assim criado está sendo distribuído amplamente. Mas o maior benefício, acredite ou não, está indo para os garimpeiros, porque eles recebem um corte do resgate de todos os outros. Considerar:
Quando o setor de companhias aéreas recebe cerca de US $ 50 bilhões, o mundo pensa duas coisas: 1) "Isso manterá a Delta, United e outros voando por um tempo, para que pelo menos eles não vão à falência imediatamente" e 2) " Então, o Fed vai imprimir outros US $ 50 bilhões. Isso é assustador. "
O primeiro pensamento muda com a entidade que está sendo salva. Mas o segundo adiciona uma sensação generalizada de pavor sobre o impacto da criação de moeda desenfreada nos dólares, euros e ienes sem fundos e evitados hoje em dia.
E quanto mais persistente essa preocupação, mais interessados ​​todos - bancos centrais, fundos de hedge, indivíduos - ficam em encontrar um lugar para se esconder contra uma possível crise cambial.
Em outras palavras, cada novo resgate reforça o argumento do ouro usado no refúgio de refúgio da história.
Isso explica por que, no meio de um possível tsunami de inadimplência deflacionária, o preço do ouro está agora em níveis recordes em quase todos os lugares e está batendo nessa porta nas demais exceções, como EUA e Suíça.
Um aumento do preço do ouro aumenta a receita das mineradoras, enquanto os custos operacionais (principalmente mão-de-obra e combustível) são baixos. O resultado? Ampliando as margens de lucro em um momento em que outros setores, do transporte à hospitalidade e ao setor imobiliário, estão vendo os lucros evaporarem.
Assim, os garimpeiros ganham duas vezes, uma vez em termos nominais à medida que seus ganhos aumentam e uma vez em termos relativos à medida que seus ganhos superam os de todos os outros.
Quando a mídia descobrir isso, a cobertura será cativante. Aqui está um exemplo muito precoce e relativamente sério:

Os ganhos de Newmont aumentam mais de nove vezes

A Newmont, a maior mineradora de ouro do mundo, registrou um aumento de mais de nove vezes no lucro no primeiro trimestre, graças aos preços mais altos do ouro e ao aumento da produção das minas recém-adquiridas.
A empresa sediada no Colorado disse que o lucro líquido subiu para US $ 822 milhões nos três meses até 31 de março, ante US $ 87 milhões no mesmo período do ano anterior.
O preço do ouro subiu 12% desde o início do ano, à medida que os investidores buscam ativos paraísos enquanto a crise do coronavírus causa estragos em outros mercados.
As receitas no trimestre aumentaram 43%, para US $ 2,58 bilhões. A empresa disse que o preço médio realizado de seu ouro subiu US $ 291 a onça em relação ao ano anterior, para US $ 1.591 por onça troy.
As ações da Newmont subiram 40% este ano, sendo negociadas a US $ 58,32 na Bolsa de Nova York.
Agora, compare os resultados de grande sucesso da Newmont com a grande maioria dos relatórios de ganhos futuros, que terão a seguinte aparência:

Macy vê prejuízo de até US $ 1,1 bilhão no primeiro trimestre
A Macy's disse na quinta-feira que espera que as vendas no primeiro trimestre caiam até 45%, e que pode reportar uma perda de mais de US $ 1 bilhão, em grande parte por causa da crise do Covid-19.
A Macy's disse que não espera reportar ganhos fiscais do primeiro trimestre até 1º de julho por causa de interrupções decorrentes da pandemia.
Mas o pior não está por trás disso. A empresa espera que os lucros durante o segundo trimestre sejam pressionados ainda mais do que durante o primeiro trimestre, disse a administração na quinta-feira de manhã durante uma conversa virtual junto ao analista do J.P. Morgan, Matt Boss. As atividades promocionais serão intensificadas para tentar vender mercadorias obsoletas.
O resultado? O Santo Graal da mineração de ouro, "dinheiro generalista", está chegando de pessoas que normalmente não prestam atenção em metais preciosos ou nas empresas que os mineram. Esse dinheiro é menos discriminatório e muito, muito maior do que o que os mineiros estão acostumados a ver. Portanto, o efeito sobre os preços de suas ações pode ser espetacular.

https://www.dollarcollapse.com/bail-out-gold-miners/

Militarização da crise nos EUA

Em seu livro intitulado "The Psychology Science (1966)", o psicólogo Abraham Maslow disse o seguinte:
"Suponho que é tentador, se a única ferramenta que você tem é um martelo, tratar tudo como se fosse um prego."
Outros fizeram comentários semelhantes. Ele reflete como os EUA operam no país e no exterior, o que aconteceu ao longo de sua história - principalmente após a Segunda Guerra Mundial, travando inúmeras guerras contra a humanidade pelo controle do planeta Terra, seus recursos e populações.
Os EUA são viciados em guerra e seus horrores patrocinados pelo estado, as pessoas comuns que mais sofrem - inclusive nas ruas militarizadas dos EUA, policiais armados com armas do tipo campo de batalha para usar na defesa dos privilégios contra a mudança popular.
Em seu livro intitulado "Terrorismo e guerra", o historiador / ativista anti-guerra Howard Zinn disse que a guerra é a forma mais extrema de terrorismo.
Em comentários públicos, ele disse que "sinto quando acordo de manhã (é que) estou morando em um país ocupado".
"Um pequeno grupo de alienígenas tomou conta do país e está tentando fazer o que quiser" - referindo-se à classe dominante dos EUA.
Salientando que "(n) o humano é alienígena", ele disse "isso é verdade, exceto as pessoas em Washington".
"Eles conquistaram o país ... nos levaram a ... guerras desastrosas ... sugaram a riqueza deste país e a distribuíram aos ricos ... arruinando o meio ambiente" ao mesmo tempo.
Suas "armas nucleares" podem matar todos nós. “(H) como isso foi permitido? Como eles se safaram? Eles não estão seguindo a vontade do povo. "
“Se o povo americano realmente conheceu a história, se aprendeu a história, se as instituições educacionais fizeram o seu trabalho, se a imprensa fez o seu trabalho para dar às pessoas uma perspectiva histórica, então as pessoas entenderiam” as quais estão sendo enganadas, manipuladas, exploradas e muito prejudicada pelas políticas de auto-serviço da classe dominante dos EUA às custas da maioria das outras.
Os americanos são governados pelo cano de uma arma. Beisebol não é o passatempo nacional.
São intermináveis ​​guerras preventivas dos EUA contra inimigos inventados. Internamente e no exterior, a política central dos EUA reflete a distópica "visão do futuro ..." de Orwell
Não é mais um dia. Agora é: "uma bota estampada no rosto humano - para sempre".
A causa raiz da raiva nas ruas dos EUA é o racismo institucionalizado, a desigualdade e a injustiça.
Interesses privilegiados são atendidos exclusivamente à custa de mudanças sociais vitais que foram imploradas.
Em um momento de colapso econômico, o aprofundamento das condições de depressão nas ruas principais, o desemprego em massa, o crescimento de milhões sem cobertura de saúde e a indiferença da classe dominante em relação à saúde pública, bem-estar e criação de empregos para colocar as pessoas de volta ao trabalho, as condições da caixa de areia explodiram em todo o país.
O assassinato do afro-americano George Floyd por quatro policiais de Minneapolis - não um, três outros envolvidos não acusados ou presos - desencadeou o que está acontecendo.
Caso contrário, teria sido outra coisa por causa da raiva reprimida contra um sistema extremamente injusto.
Está piorando, sem melhorar, nos Estados Unidos de Interesses Especiais às custas da grande maioria - explorada, não servida, pelos poucos privilegiados.
Na segunda-feira, Trump jogou mais combustível em um inferno nacional de raiva pública, em vez de mostrar liderança para acalmar as coisas, prometendo mudanças transformacionais para servir todos os americanos de forma equitativa.
Na semana passada, ele inflamava as coisas twittando: "Quando o saque começa, o tiroteio começa".
Na segunda-feira, ele pediu aos governadores do estado que se tornem mais duros com os manifestantes, ignorando o sangue nas ruas.
A grande maioria dos manifestantes é pacífica, exercitando sua liberdade de expressão e direitos de assembléia constitucionais, além de solicitar ao governo nas ruas da cidade a reparação de queixas legítimas.
Apenas pequenos números estão envolvidos em violência e vandalismo inaceitáveis.
No domingo e na segunda-feira, vi os resultados do que está acontecendo na North Michigan Avenue de Chicago, sua Magnificent Mile - uma visão que eu nunca poderia imaginar ao longo do meio século em que vivi no bairro de Streeterville.
A entrada para o meu próprio prédio residencial em uma rua lateral é fechada com tábuas, ninguém pode entrar, exceto os residentes, um condado de segurança colocado no saguão durante a noite para proteger a propriedade de vândalos.
Lojas sofisticadas ao longo da avenida, em ambos os lados da rua, estão fechadas, incluindo a principal farmácia da Walgreens, fechada temporariamente, um problema para os moradores do bairro que precisam de prescrições.
A cena surreal parece algo saído de um filme de terror de Hollywood, incluindo principalmente ruas vazias que transbordam de pessoas e tráfego de veículos durante o tempo normal - policiais agora as patrulham.
Apesar da oposição dos governadores Dem sobre a ameaça de Trump de enviar tropas de combate para restaurar a ordem nas ruas dos EUA pelo cano de uma arma, ele pode escolher essa opção de qualquer maneira, dizendo:
"Se a cidade ou o estado se recusar a tomar as medidas necessárias para defender a vida e os bens de sua residência, então implantarei as forças armadas dos Estados Unidos e rapidamente resolverei o problema para elas".
De acordo com o USA Today, "(m) helicópteros, veículos e pessoal ilícito começaram a descer nas ruas de Washington, DC, na noite de segunda-feira, horas depois de ... Trump prometeu 'dominar as ruas'".
A diretora do Projeto de Segurança Nacional da ACLU, Hina Shamsi, chamou sua ameaça de enviar tropas federais para as ruas da cidade dos EUA "irresponsável e perigosa", acrescentando:
"Nenhum governador liderado pelo nível está pedindo uma resposta ainda mais militarizada aos protestos civis contra a brutalidade policial e o racismo sistêmico - por uma boa razão."
"Já existem muitos relatos de policiais civis e algumas forças da Guarda Nacional do estado envolvidas em abusos graves, e o destacamento de militares, que geralmente não são treinados para aplicação da lei civil, apenas aumenta os riscos".
"Este presidente não deve causar ainda mais danos ao país e ao seu povo."
Apesar do risco de piorar uma situação, dar esse passo, ele pode executar um acordo com uma lei federal do século XIX - federalizando como Forças da Guarda Nacional e / ou mobilizando tropas de combate do Pentágono para as ruas da cidade dos EUA.
De acordo com a Lei Posse Comitatus de 1978, ele não pode enviar tropas federais para "executar como leis ... salvo em casos e sob circunstâncias expressamente autorizadas pela Constituição ou Lei do Congresso".

Sob a Lei da Insurreição de 1807, ele pode ordenar ou que o Posse Comitatus Proibe.

Ele pode agir por conta própria “para suprimir uma insurreição, violência doméstica, (uma) combinação ou conspiração ilegal” - com ou sem um pedido de leis estaduais ou locais.
Ele também pode mobilizar tropas federais domesticamente para restaurar uma ordem como leis federais, estaduais ou locais principais violadas nas ruas.
Nove presidentes americanos anteriores invocaram a Lei da Insurreição, destacando forças federais para as comunidades locais para restaurar uma ordem.
Eles incluíram Thomas Jefferson em 1808, Rutherford Hayes (1878), Grover Cleveland (1894), Woodrow Wilson (1914), FDR (1943), Dwight Eisenhower (1957), JFK (1962 e 1963), LBJ (três vezes em 1968) e GHW Bush (1989 e 1992).
Pela lei federal e precedentes, Trump pode enviar tropas federais para as cidades dos EUA como presidente e comandante em chefe.
Eisenhower fez isso para proteger os direitos de nove alunos do Arkansas Negro de serem educados na Little Rock High School - aplicando uma decisão histórica de 1954 de Suprema Corte de Brown v.
Jack Kennedy fez a mesma coisa, aplicando pedidos de desagregação no Mississippi e Alabama.
Uma grande diferença entre os destacados anteriores de tropas federais para as comunidades dos EUA e o Trump pode solicitar uma extensão do que ele pode fazer - afetando potencialmente muitos locais dos EUA em comparação com locais apenas a um curto prazo.
Outra grande diferença é o que desafia o direito de milhares de americanos prejudicados - exigindo a igualdade e a justiça que eles merecem, negados por eles pelas autoridades dominantes do país.
Na segunda-feira, o presidente do Cidadão Público Robert Weissman disse
“(A) neste momento ... parece que o país está mergulhando em uma espécie de caos enlouquecido” - observando “desigualdades” inaceitáveis ​​no país, adicionando:
Os "apelos de Trump à violência contra manifestantes, usando tropas racistas, tornam nosso país muito mais perigoso".
"Sua denúncia de manifestantes como 'terroristas' não apenas ameaça como liberdades civis, mas também incentiva a violência não apenas pela aplicação da lei, mas também por grupos de direita - violência que certamente será direcionada principalmente a pessoas de cor".
“Sua ameaça de mobilizar como forças armadas em nossas cidades é um alerta assustador de sua ameaça existencial às” liberdades fundamentais.
"No contexto do número diário de mortes (COVID-19) e no pior período desde a Grande Depressão, Trump está pronto para dividir e espalhar ou caos".
"Ele pode muito bem acreditar, com razão, que o caos é sua melhor esperança para a sobrevivência política."
Os protestos em andamento nas cidades dos EUA na semana passada são sobre raiva contra o sistema.
A brutalidade policial simboliza uma governança extremamente injusta e injusta nos níveis federal, estadual e local.
A raiva nas ruas está acontecendo em um momento de colapso econômico, com um número sem precedentes de americanos em idade ativa sem emprego, estudantes fora da escola por causa dos bloqueios relacionados ao COVID-19, uma vida mais normal em todo o país bastante perturbada e prejudicada pelas autoridades do país.
A privação humana, o desespero e a raiva pela indiferença do governo em relação à saúde pública, bem-estar e direitos fundamentais explicam o que está acontecendo nas cidades dos EUA em todo o país.
Se violentamente reprimido e a ordem restaurada sem abordar a causa raiz da raiva do público, é apenas uma questão de tempo até que as coisas explodam novamente.
Quando as pessoas perdem a esperança, elas a perdem porque não há mais nada a perder.
O Psychology Today perguntou anteriormente: “O que acontece quando a esperança se perde?
"Ler nossos jornais recentemente é como acordar em algum tipo de pesadelo orwelliano", disse o relatório, uma situação insustentável.
"Um homem que se orgulha de espalhar mentiras, ódio e medo através das fronteiras é" é o presidente dos EUA, cercado por um grupo de militantes vendedores ambulantes, indiferente aos direitos e bem-estar das pessoas comuns em todos os lugares.
Em vez de transformar a esperança em mudança positiva, as políticas da classe dominante do país a esmagaram.
Quando o desespero transformado em raiva substitui a esperança, como estão as coisas hoje nos EUA, os sonhos de uma vida melhor se tornam pesadelos.
Isso mostra o que está acontecendo, milhares indo às ruas para desabafar a raiva reprimida contra o sistema.
Pequenos números envolvidos em violência e vandalismo estão separados do mundo da grande maioria dos manifestantes pacíficos.
Eles estão expressando raiva justificável contra uma nação que serve apenas a poucos privilegiados às custas da maioria dos outros - inclusive durante um estado de colapso econômico quando falta de ajuda federal de vital importância.
É disso que as revoluções são feitas. Se não agora, à frente se grandes desigualdades não forem corrigidas.
 
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Os actos em curso rumo à Lei Marcial e ditadura global !

É preocupante ouvir pessoas que deveriam conhecer melhor descrever os distúrbios de George Floyd como anarquismo. Os distúrbios não são anarquistas, são niilistas. As pessoas envolvidas em saques, incêndios criminosos e ataques generalizados têm zero compreensão da filosofia política.
É claro que muitas pessoas demonstram que não estão envolvidas em crimes e violências. No entanto, esses são os tolos, os idealistas rotineiramente explorados pelo Estado e seus meios de propaganda.
"Anarquistas" violentos - muitos agentes indubitavelmente provocadores - não estão interessados ​​em justiça, justiça, não-violência e diálogo pacífico. Eles estão fornecendo um pretexto para inaugurar um estado policial fascista.
Os distúrbios de George Floyd são exemplificados por solução-reação-problema. Depois que Ronald Reagan iniciou sua guerra às drogas com “tolerância zero”, o Pentágono iniciou o processo de conversão dos departamentos de polícia locais em quadrilhas paramilitares de “linha azul fina”, pagas pelos contribuintes que não sabem nada.
Policiais americanos militarizados, vestidos de preto - muitos veteranos das guerras ilegais no Afeganistão, Iraque e Síria - veem os cidadãos como inimigos. Isso é feito na academia e todos os dias no trabalho. É uma mentalidade de gangue.
Os meios de propaganda se concentram exclusivamente no assassinato de negros. No entanto, se considerarmos as estatísticas, há inúmeras vítimas de reação exagerada da polícia e sadismo que são brancas. Esse fato, no entanto, não serve à agenda, que é a destruição da sociedade civil por meio de polarização política irracional, racismo, tribalismo e aumento da violência.
Esse estado de coisas será explorado para exigir uma repressão aos dissidentes políticos. O “rastreamento de contatos” da COVID agora está sendo usado para rastrear ativistas e aqueles a eles associados. O reconhecimento facial é usado para encontrar pessoas-alvo nas multidões. Desde o início, eu disse que esse suposto artifício de segurança pública seria usado para isolar e destruir o ativismo pacífico.

Do fascismo suave ao duro: “Entre na sua casa agora mesmo!”
Agora que a polícia está se juntando a manifestantes, o estado aumentará o calor. Acredito que podemos esperar que um evento de bandeira falsa justifique a lei marcial, imposta principalmente à moda do punho de ferro nas grandes áreas urbanas da América. Para se encaixar na retórica lançada pela elite da mídia, a bandeira falsa será colocada em “nacionalistas brancos” e em outros “extremistas” agora classificados pelo FBI como muito piores do que o ISIS ou a Al-Qaeda.
COVID foi o primeiro ato. Demonstrou que milhões de americanos seguirão as ordens autoritárias de seus "representantes" e funcionários eleitos. O COVID foi, em parte, um teste para ver até onde os cidadãos podem ser levados antes de reagir.
Os distúrbios de George Floyd representam o ato dois dos bloqueios gerados pelo COVID. A cobertura da mídia de propaganda 24 horas por dia, 7 dias por semana, das cidades em chamas e saques de grandes lojas de todo o país assustaram os americanos médios e empurraram uma gripe sazonal ruim para o lado.
Se o caos continuar, haverá demandas dos cidadãos por lei e ordem. Por intencionalidade ou inaptidão, a aplicação da lei local diminuiu durante os distúrbios, falhando em proteger vidas e propriedades. As autoridades argumentarão que a destruição e a violência em andamento só podem ser contidas pelos militares. A ameaça é tão séria que se diz que a polícia local está sobrecarregada.
O estado planejou essa eventualidade por décadas. Após os distúrbios raciais no final da década de 1960, o governo estabeleceu a lista ADEX de "subversivos", ou seja, ativistas opostos ao estado enquanto simultaneamente operavam a campanha de neutralização COINTELPRO do FBI contra direitos civis e ativistas anti-guerra.
A lista ADEX é o minúsculo ancestral do núcleo principal de hoje, um banco de dados que contém dados pessoais e financeiros de mais de um milhão de pessoas. O REX-84, Garden Plot, Lantern Spike e outras operações militares foram implementadas para reunir ativistas e inimigos do estado, como apontou o ex-congressista Jack Brooks durante as audiências do Irã-Contra.
Não está claro o que o Estado fará a seguir como parte de sua maior e mais recente operação psicológica contra o povo americano. No entanto, como o COVID “plandêmico” demonstrou, tudo o que é necessário para manter as plebees alinhadas é medo e divisão.
Divide et impera - dividir e conquistar - é usado há séculos por vários estados autoritários, muito antes de Niccolò Machiavelli escrever sua obra The Art of War.

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Os impactos da Covid na sociedade global

Desde o início do desligamento do Covid-19, a mídia o considerou um desligamento da economia, fazendo com que a resistência parecesse ser sobre colocar lucro ao longo da vida. Esta não é uma descrição precisa do desligamento. A política de desligamento está atualmente interrompendo ou transformando todas as nossas principais instituições sociais: governo, educação, saúde, economia, religião e família. Essas instituições formam a base da nossa sociedade, pois suprem nossas necessidades individuais e coletivas. No entanto, cada um deles está passando por grandes mudanças:

Governo: a interrupção das eleições do nível nacional para o local.
Educação: a interrupção da socialização e educação de todos os nossos filhos; e a preparação de nossos jovens adultos para a vida profissional.
Saúde: a interrupção dos serviços de saúde comuns, de visão, odontologia e necessidades não cobertas (câncer, doenças cardíacas, diabetes), até a supervisão de saúde pública da violência doméstica e abuso infantil.
Economia: a interrupção dos processos básicos de trabalhar e ganhar a vida.
Religião: a perturbação das congregações religiosas que fornecem significado, comunidade e apoio social a milhões.
Família: a interrupção da capacidade dos pais de sustentar suas famílias e contar com escolas públicas para educar e cuidar de seus filhos enquanto o fazem.

Não existe uma única instituição social que tenha sido deixada intacta por aqueles que agora estão determinando nossas políticas públicas. Em que ponto essas perturbações, juntamente com os pedidos incessantes de um "novo normal", se tornam uma subversão das instituições que construímos e nas quais dependemos? Tudo isso está acontecendo sem discussão pública, muito menos consenso.
É hora de parar de se concentrar na distração oficial das minúcias: máscaras, lavar as mãos e a dois metros de distância, e começar a ver como a perturbação de todas as principais instituições sociais está afetando a vida de todos na América. Nós nos reunimos como nação para "achatar a curva", mas agora está claro que, assim como a Guerra do Iraque, não existe uma estratégia de saída. Não haverá mais vacina para esse coronavírus do que para o resfriado comum, outro tipo de coronavírus. Todos esses vírus sofrem mutações constantemente. Os seres humanos nunca estarão livres de vírus. A morte é, e sempre foi, uma parte trágica da vida humana. Temos medo de nossa própria mortalidade.

Crescendo de forma insana na América
 
Seremos beneficiados como sociedade, permitindo a subversão de nossas instituições sociais em nome da luta contra algo com o qual sempre vivemos? Qual será o resultado? Quais vozes estão determinando esse novo normal? Os epidemiologistas não foram eleitos nem estão equipados para avaliar as complexas ramificações sociais, psicológicas e políticas das políticas públicas às quais estão sendo confiadas.
A ciência nos ensinou muito, mas onde estão as vozes nacionais dos psicólogos que descrevem os efeitos do estresse a longo prazo, quando vêem a depressão subir e uma epidemia de suicídios; de assistentes sociais comentando sobre os aumentos no abuso doméstico e infantil agora não relatados e não investigados; de cardiologistas que informam sobre os perigos do isolamento sedentário e do ganho de peso prejudicial com a defesa da compulsão alimentar na Netflix? Onde os pediatras estudam o cérebro alterando os efeitos do tempo excessivo de tela para crianças pequenas ou os gerontologistas que explicam os efeitos imunológicos do isolamento em idosos saudáveis? Por que a epidemiologia é a única ciência que pesa sobre a saúde de nossa nação?
Como educador, pergunto como podemos descartar completamente a educação de nossos jovens tão facilmente. O ensino a distância é um oxímoro para todos, exceto o mais maduro dos jovens adultos. Sabemos que as crianças que ficam para trás em habilidades na terceira série têm maiores chances de abandonar a escola e terminar na cadeia da prisão. Os Estados Unidos já sofrem de vastos níveis de desigualdade. A educação é entendida como a única saída da pobreza. Eu questiono se os epidemiologistas devem ter permissão para descartar toda a base de conhecimento e leis implementadas para salvaguardar a educação da próxima geração.
Por que a atual desintegração de todas as instituições sociais está substituindo o isolamento e o cuidado criteriosos dos doentes? Quem se beneficia com essa perturbação em larga escala de toda a sociedade? Os recentes protestos e motins fizeram lembrar o ano crítico de 1968 na América e em todo o mundo. Quantos de nós se lembram da pandemia de 1968 que matou 100.000 americanos e um milhão de pessoas em todo o mundo? Eu posso ouvir os leitores dizendo: "Mas já tivemos 100.000 americanos morrendo! Isso é pior! Peço-lhes que tenham em mente que a população dos EUA em 1968 era pouco mais de 200 milhões, em oposição aos atuais 330 milhões. Quando atingirmos 166.000 mortes, teremos aproximadamente a mesma taxa de mortalidade per capita nos EUA que a pandemia de 1968. É melhor lidar com essa pandemia? Seremos mais fortes quando emergirmos?
Vimos agora reuniões massivas de pessoas nos Estados Unidos e no mundo, quebrando regras de distanciamento, isolamento e máscaras. Se não vermos aumentos igualmente maciços em nossos hospitais em duas semanas, isso afetará a narrativa oficial de nossos epidemiologistas? Ou seremos solicitados a continuar sacrificando a sociedade como a conhecemos?

A Dra. Lisa Mccusker é uma educadora que mora em San Francisco, Califórnia. Ela é formada pela Universidade de Iowa (1982) e pela Universidade da Califórnia em Berkeley (MA, 1985 e Ph.D, 1992). Ela é professora veterana de estudos étnicos, governo e economia dos EUA. Ela também ensina História dos EUA e História do Mundo a quem não fala inglês no ensino médio.
 
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terça-feira, 2 de junho de 2020

Evidência chocante que indica que alguém está tentando orquestrar uma revolta interna nos Estados Unidos !

Hoje, mais uma vez, a violência eclodiu nas principais cidades de toda a América, e somos instruídos a nos preparar para mais tumultos, saques e distúrbios civis nos próximos dias.

A morte de George Floyd foi uma grande tragédia, e a grande maioria dos americanos concorda que não queremos ver esse tipo de brutalidade policial em nossa nação e, portanto, esse deve ser realmente um momento que une nosso país.

Mas, em vez disso, a América está sendo dividida.

Os protestos contra a brutalidade policial foram seqüestrados por forças sinistras, e eles estão tentando canalizar a indignação pela morte de George Floyd em uma direção muito violenta.

Como você verá abaixo, as autoridades policiais de todos os EUA estão nos dizendo que identificaram um esforço altamente organizado para orquestrar a violência, e isso parece estar acontecendo em todo o país.

Vamos começar olhando o que está acontecendo em Nova York. De acordo com a principal autoridade terrorista em toda a cidade, "certos grupos anarquistas" estavam se preparando para "violentas interações com a polícia" antes mesmo dos protestos na cidade começarem ...

Na noite de domingo, o principal policial de terrorismo de Nova York, Vice-Comissário para Inteligência e Contraterrorismo, John Miller, detalhou a análise e investigação de seu escritório sobre por que os protestos em Nova York se tornaram tão violentos e prejudiciais às vezes.

"Não. 1, antes do início dos protestos ”, disse Miller,“ os organizadores de certos grupos anarquistas se propuseram a angariar fundos sob fiança e pessoas que seriam responsáveis ​​por angariar fundos sob fiança, eles se propuseram a recrutar médicos e equipes médicas com equipamentos para implementar antecipadamente violentas interações com a polícia. "

E assim que os protestos começaram, esses grupos usaram "uma complexa rede de batedores de bicicletas" para direcionar manifestantes para locais onde os policiais não estariam presentes ...

“E eles desenvolveram uma complexa rede de batedores de bicicleta para avançar à frente de manifestantes em diferentes direções de onde a polícia estava e onde a polícia não tinha o propósito de poder direcionar grupos do grupo maior para lugares onde eles poderiam cometer atos de vandalismo, incluindo o incendiar veículos da polícia e coquetéis molotov onde eles pensavam que os policiais não estariam. ”

Essas não são apenas multidões zangadas e irracionais. Eles estão sendo direcionados com um propósito, e isso é muito alarmante.

Em Chicago, a prefeita Lori Lightfoot reconheceu publicamente que houve "um esforço organizado" para transformar os protestos contra a morte de George Floyd "em algo violento" em sua cidade ...

Falando em uma entrevista coletiva hoje à tarde com outras autoridades, Lightfoot não disse se os grupos são organizações anti-fascistas de esquerda fora do estado, geralmente conhecidas como Antifa, agitadores de direita, gangues de rua locais ou qualquer outra coisa. Ela disse que pediu ajuda a três agências federais - o FBI, o Bureau of Alcohol Tobacco Firearms & Explosives e o escritório do procurador dos EUA -, com foco na unidade de bombas e incêndio criminoso da AFT.

"Não há duvidas. Foi um esforço organizado ontem à noite ”, disse ela. "Havia claramente esforços para subverter o processo pacífico e transformá-lo em algo violento".

Lightfoot realmente não explicou por que ela acredita que houve "um esforço organizado", mas autoridades de outras cidades estavam dispostas a dar ao público mais detalhes.

Por exemplo, as autoridades policiais de Minnesota descobriram "vários esconderijos de materiais inflamáveis" que obviamente eram destinados a tumultos ...

No domingo, autoridades estaduais disseram que vários esconderijos de materiais inflamáveis ​​foram encontrados em bairros onde já houve incêndios e "em carros que paramos tão recentemente quanto nesta manhã", disse John Harrington, comissário estadual de segurança pública. Alguns dos caches parecem ter sido plantados dias atrás e outros apenas nas últimas 24 horas, disse ele.

A polícia também está encontrando veículos roubados com placas removidas que estão sendo usadas para transportar os materiais inflamáveis. Bens e armas saqueados também foram encontrados nos carros roubados, disse ele.

E em várias outras cidades do país, as autoridades policiais encontraram tijolos encenados em ou perto de locais de protesto.
No domingo, a polícia de Kansas City anunciou que havia encontrado “restos de tijolos e pedras dentro e ao redor do Plaza e Westport para serem usados ​​durante um tumulto”…
Os policiais de Kansas City encontraram tijolos e pedras encenados perto de locais de protesto em toda a cidade, alimentando preocupações de que indivíduos ou grupos tivessem saques e destruição pré-planejados que atingiram a cidade no fim de semana, informou o departamento neste domingo.
"Aprendemos e descobrimos esconderijos de tijolos e pedras em Plaza e Westport para serem usados ​​durante um tumulto", disse o departamento em um tweet no domingo.
E em Baltimore, policiais estavam correndo para desmontar "montes de tijolos e garrafas" que haviam sido encenados no centro de Baltimore ...
Segundo fontes, montes de tijolos e garrafas foram encontrados no centro de Baltimore.
A polícia de Baltimore confirmou que está trabalhando com parceiros da lei para varrer a área.
Existem várias manifestações planejadas para segunda-feira à noite. Fontes disseram aos policiais da Fox 45 que estão sendo informados sobre a situação durante a chamada.
Em Nova York, um “esconderijo de tijolos” estava sentado diretamente no caminho dos manifestantes no domingo à noite ...
Da mesma forma, na cidade de Nova York, o vídeo capturou o momento em que os manifestantes em Manhattan encontraram um esconderijo de tijolos entre St. Marks Place e Seventh Street, em East Village, na noite de domingo, embora nenhum local de construção parecesse estar por perto.
Mesmo no Texas, "uma grande pilha de tijolos" estava empilhada em frente ao tribunal em Dallas e enormes pilhas de tijolos eram pré-montadas ao longo de um caminho que os manifestantes seguiriam em Frisco.
Não sei sobre você, mas tenho muita dificuldade em acreditar que tudo isso é apenas uma coincidência gigante.
O fato de que enormes pilhas de tijolos pré-montados estão aparecendo repentinamente em locais de protesto em toda a América indica um nível de planejamento e coordenação em um nível muito alto.
Obviamente, estamos lidando com algo que é muito mais complexo do que apenas alguns milhares de pessoas furiosas desabafando.
Com a economia americana em profunda desordem e com as eleições presidenciais chegando em novembro, é provável que raiva e frustração permaneçam em níveis muito altos nos EUA durante o verão, o que dará aos que estão organizando esses esforços mais oportunidades para promover a violência .
Escusado será dizer que a ilegalidade que estamos testemunhando nas ruas de nossas grandes cidades é muito alarmante milhões de americanos comuns, e as vendas de armas estão subindo no telhado…
As vendas de armas aumentaram em maio, quando as lojas registraram um aumento no interesse e na demanda, enquanto a pandemia de coronavírus continuava e em meio a protestos nacionais após o assassinato de George Floyd no Memorial Day.
"Quase você não conseguiu acompanhar - é muito louco", disse Joe Hawk, proprietário da Guns & Roses em Nova Jersey. "Após o Memorial Day, ele voltou a disparar - ficou louco de novo."
A Small Arms Analytics & Forecasting, uma empresa de pesquisa privada, estimou que houve mais de 1,7 milhão de vendas de armas em maio - um salto de 80% em relação a maio de 2019.
O fino verniz da civilização que todos nós tomamos como garantido diariamente está desaparecendo, e muitas pessoas acreditam que há muito mais distúrbios civis pela frente.
Nossa nação está mais profundamente dividida do que jamais esteve em toda a minha vida, e é provável que isso não mude tão cedo.
Por isso, gostaria de encorajá-lo a fazer o que for necessário para preparar você e sua família para o que está por vir, porque os Estados Unidos parecem estar à beira do caos completo e absoluto.

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Irão adverte seus inimigos sobre erro de cálculo - Comandante-chefe adverte sobre resposta esmagadora ao erro de cálculo dos inimigos !

Chief Commander Warns of Crushing Response to Enemies' MiscalculationO chefe do Estado Maior das Forças Armadas Iranianas, Mohammad Hossein Baqeri, destacou o alto poder de dissuasão de suas forças, alertando que qualquer erro de cálculo por parte dos inimigos receberá uma resposta esmagadora do lado de Teerã.
"As Forças Armadas Iranianas não negligenciarão, por um momento, as novas sédições e truques indesejados contra esta pátria e responderão decisiva e prontamente a qualquer tipo de erro de cálculo por parte dos inimigos", disse o general Baqeri na segunda-feira em mensagem ao limiar do 31º aniversário do falecimento de Imam Khomeini, o falecido fundador da República Islâmica.
“Os bravos soldados iranianos no Exército, no IRGC, na polícia, no Ministério da Defesa e no Basij renovarão mais uma vez sua lealdade de longa data ao Imam Khomeini e ao Imam Khamenei e aos grandes mártires da República Islâmica e sempre protegerão os integridade territorial do país, segurança nacional e progresso ”, afirmou.
"Em busca das diretrizes e instruções do comandante em chefe sobre a estratégia de aumentar o poder de dissuasão, faremos todos os esforços para fortalecer nossas capacidades de defesa e atualizar táticas ofensivas ou proporcionais às ameaças modernas", disse o general Baqeri, acrescentando que , "E não hesitaremos nem por um momento em cortar a trama dos inimigos pela raiz."
"Como dissemos repetidamente, mostraremos uma resposta esmagadora a qualquer erro de cálculo do inimigo a qualquer momento e em qualquer lugar", enfatizou.
Em observações relevantes em abril, o general Baqeri havia avisado os aventureiros contra tomarem qualquer atitude errada, dizendo que as conspirações diabólicas dos inimigos estão fadadas ao fracasso.
"Não permitiremos que algo errado seja feito por aventureiros e pessoas gananciosas contra este país", disse Baqeri em uma mensagem marcando o Dia do Exército.
"O brilhante papel do Exército dedicado na criação de capacidades de defesa e dissuasão significa uma luta constante e acadêmica associada à fé e valor divinos para entrar em sofisticadas arenas de tecnologias de defesa", disse ele.
O comandante superior saudou as impressionantes conquistas do Exército em todos os campos, acrescentando que ele desempenhou um papel crucial na contenção da doença por coronavírus.
 
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Irão elogia manifestações nos EUA !

Demonstrators burn garbage in Oakland, Calif., on Friday, May 29, 2020, while protesting the Monday death of George Floyd, a handcuffed black man in police custody in Minneapolis. (AP Photo/Noah Berger)
O Ministério das Relações Exteriores do Irã emitiu uma declaração de apoio a manifestantes violentos que queimaram casas e empresas nos Estados Unidos neste fim de semana, afirmando na segunda-feira: "o mundo está com você".

"O mundo ouviu seu clamor pela opressão estatal", disse o porta-voz do ministério Seyed Abbas Mousavi em seu briefing regular na segunda-feira. “O mundo está de pé com você. O regime americano está perseguindo a violência e o bullying em casa e no exterior. ”

“Lamentamos muito ver, junto com pessoas de todo o mundo, as cenas violentas que a polícia dos EUA desdobrou recentemente. Lamentamos profundamente que o povo americano, que busca pacificamente respeito e não mais violência, seja reprimido indiscriminadamente e tenha a maior violência ", continuou Mousavi, exigindo que a polícia" pare a violência contra seu povo e deixe-o respirar ".
Em outros lugares, o Ministério das Relações Exteriores do Irã postou online um comunicado afirmando falsamente que "cães cruéis" estavam atacando americanos pacíficos nas ruas da cidade, citando uma observação do presidente Donald Trump, alegando que os cães cumprimentariam qualquer um que violasse a cerca da Casa Branca. Não há evidências de uso generalizado de cães policiais durante a atual rodada de incêndios criminosos e saques neste fim de semana.

“Se não cumpriu sua promessa de parar de desperdiçar dinheiro com aventureirismo estrangeiro e enfrentou uma crise de sua própria autoria Covid-19 [coronavírus chinês], o regime dos EUA agora emprega exército, cães cruéis e armas ameaçadoras para intimidar os manifestantes ", Disse o ministério, acrescentando que os EUA devem" ouvir seu povo e mudar suas políticas de falência ".

Nenhuma declaração distinguiu manifestantes pacíficos de manifestantes e saqueadores ou referenciou os danos causados:

As declarações foram uma resposta a incêndio criminoso e saques nos Estados Unidos, supostamente uma resposta ao assassinato de George Floyd, um cidadão americano negro de Minnesota, nas mãos da polícia local. Floyd estava desarmado e a polícia não ofereceu uma justificativa razoável para o uso da força letal.
Enquanto várias cidades do país assistiram a protestos pacíficos neste fim de semana, incluindo alguns dos quais policiais participaram, a maioria dos "protestos" se desintegrou em tumultos, resultando na destruição generalizada de residências e empresas. Grande parte da destruição ocorreu em comunidades desfavorecidas pelas quais os manifestantes alegaram estar se levantando em defesa de.
Vários estados desonestos em todo o mundo condenaram o assassinato de George Floyd. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia, por exemplo, emitiu uma declaração dizendo que seu assassinato "está longe de ser o primeiro de uma série de manifestações de ilegalidade e violência injustificada por parte dos 'agentes da lei' nos Estados Unidos".
Na China, o Ministério das Relações Exteriores tem sido menos entusiasmado do que o Irã ou a Rússia em apoiar os distúrbios, dada a atual agitação em Hong Kong. Em vez disso, a mídia estatal comparou os protestos pacíficos e pró-democracia em Hong Kong com os tumultos em toda a América por agitadores radicais de esquerda, usando a situação para condenar o apoio dos EUA a Hong Kong.
O Irã também sofreu anos de protestos em curso contra o regime islâmico radical. Ao contrário dos Estados Unidos, as forças terroristas iranianas reprimiram violentamente os manifestantes, entre os quais os que exigiam o boom econômico prometido durante o governo Obama e as mulheres simplesmente pedindo para deixar suas casas mostrando seus cabelos legalmente. O ministro do Exterior do Irã, Mohammad Javad Zarif, se juntou ao coro de porta-vozes do regime, lembrando o apoio americano a protestos pró-democracia no Irã no Twitter neste fim de semana.

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Assessor de Segurança Nacional de Obama alega que a Rússia está financiando tumultos nos EUA

Embedded videoEm uma alegação bizarra, a ex-assessora de Segurança Nacional de Barack Obama, Susan Rice, disse no domingo que os distúrbios e a violência que estão sendo testemunhados nas principais cidades americanas estão "fora do manual russo".
Aparecendo na The Situation Room da CNN com Wolf Blitzer, Rice parecia sugerir seriamente que o governo russo está provocando inquietação dentro da América, em vez de os motins serem coordenados por bandidos da ANTIFA ou agitadores não pacíficos da Black Lives Matter.
"Não estou lendo a inteligência hoje ou hoje em dia - mas com base na minha experiência, isso está diretamente no manual russo", declarou Rice.
"Mas não podemos permitir que os extremistas, os atores estrangeiros, se distraiam dos problemas reais que temos neste país, de longa data, com séculos de idade e que precisam ser tratados com responsabilidade." Ela adicionou.
Blitzer apenas concordou sem contestar a afirmação absurda, observando "você está absolutamente certo sobre a interferência estrangeira" e sugerindo que a Rússia poderia estar tentando "embaraçar" a América "promovendo a divisão racial em nosso país".
"Bem, vemos isso o tempo todo, há anos, inclusive nas mídias sociais, onde eles enfrentam qualquer problema divisivo e doloroso ... e jogam dos dois lados", respondeu Rice.
"Eu não ficaria surpreso ao saber que eles fomentaram alguns desses extremistas de ambos os lados nas mídias sociais ... [ou] que eles estão financiando de alguma forma, forma ou forma", acrescentou Rice.

http://prisonplanet.com/

Ministro dos Emirados Árabes Unidos diz que conversa sobre anexação israelense "deve parar"!

Qualquer movimento israelense unilateral para anexar partes da Cisjordânia ocupada seria um “sério revés” para a paz no Oriente Médio, twittou o ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros dos Emirados, Anwar Gargash, na segunda-feira, 1º de junho. Também “minaria a autodeterminação palestina e constituem uma rejeição ao consenso internacional e árabe sobre estabilidade e paz ”, afirmou. "A conversa sobre anexar terras árabes palestinas deve parar."
Arquivo: Os governantes do Golfo Árabe nunca rejeitaram diretamente o plano de paz do presidente Donald Trump no Oriente Médio, embora tenha sido interpretado pelo primeiro-ministro Binyamin Netanyahu como um sinal verde para estender a soberania de Israel a partes da Cisjordânia e do vale do Jordão. Na segunda-feira, o primeiro-ministro declarou sua decisão de iniciar discussões sobre essa medida no gabinete e no Knesset após 1º de julho, conforme estipulado em seu acordo de união do governo com Benny Gantz.
A denúncia do ministro dos Emirados Árabes Unidos sobre essa etapa é vista como dirigida ao governo Trump ainda mais que Jerusalém e deve estimular mais autoridades árabes líderes a acrescentar suas vozes.
 
https://www.debka.com

segunda-feira, 1 de junho de 2020

É assim que os sistemas colapsam

Inundar o sistema financeiro com “dinheiro grátis” apenas restaura a ilusão de estabilidade
Atualizei meu gráfico How Systems Collapse de 2018 com uma linha "estamos aqui" para indicar nossa atual posição precária logo antes da cascata: 
Para aqueles que argumentam que não estamos nem perto do colapso, considere que mais de 20% do dinheiro de US $ 2 trilhões do Federal Reserve foi diretamente para os bolsos dos bilionários da América: US $ 434 bilhões pelas últimas estimativas, enquanto a maioria do restante foi investida os bolsos dos 10% principais que possuem todos os ativos que o Fed está aumentando, enquanto milhões de famílias estão preocupadas em se alimentar: (bilionários americanos ficaram 434 bilhões de dólares mais ricos durante a pandemia).
No sistema americano, a solução para a desigualdade crescente e desestabilizadora é ... aumentar a desigualdade para novas alturas. Não é de admirar que não haja meio termo político, social ou financeiro, e a desordem social é tão facilmente inflamada. Restam poucos loops de feedback em nosso sistema frágil; os ricos ficam mais ricos e, em vez de restaurar algum equilíbrio, nosso sistema político fortalece ainda mais as elites financeiras parasitas e predatórias. Os ricos e politicamente poderosos são um grupo, compartilhando o controle de instituições públicas e privadas.
Uma maneira de entender o "meio termo" é que o meio termo atua como um amortecedor entre extremos sistêmicos. Os principais conceitos aqui são estabilidade e buffers. Embora os sistemas complexos nunca sejam estáticos, mas possam ser estáveis, isto é, eles diminuem e fluem dentro de estados relativamente estáveis ​​suportados por buffers.
Os amortecedores sociais, políticos e econômicos dos Estados Unidos foram diminuídos por extremos e excessos, mas ninguém notou ou se importou: o credo reinante dos Estados Unidos é: vale tudo, os vencedores levam tudo.
Nos sistemas, esse fluxo e refluxo da volatilidade de baixo nível gera estabilidade e adaptação. Nos sistemas naturais, os ciclos de feedback entre o clima, o ambiente e as espécies vegetais / animais mantêm o ecossistema em um estado de equilíbrio dinâmico. Condições climáticas ideais podem desencadear um aumento na população de insetos, por exemplo, o que permite um aumento nas populações de predadores de insetos (peixes, pássaros, sapos etc.), o que aumenta o consumo dos insetos e reduz o impacto das espécies mais altas. população de insetos.
Se o rio corre baixo, a população humana depende de poços para reservas de água. Em boas colheitas, o grão é reservado para colheitas magras; os poços e armazéns de grãos são amortecedores que podem ser retirados para restaurar a estabilidade de um sistema estressado.
Os amortecedores são em grande parte invisíveis e de pouco interesse comum em tempos de abundância. Quando a água e o grão são bem supridos, quem se importa se as lojas estragarem e a água do poço tiver um gosto ruim?
Um sistema com buffers finos e poucos loops de feedback parece robusto na superfície, mas é altamente vulnerável ao colapso. Em nosso exemplo, a primeira colheita magra e o baixo fluxo de água drenam completamente as reservas, e o segundo ano de seca desencadeia um colapso do sistema.
Em nosso complexo sistema socioeconômico, os amortecedores são em grande parte invisíveis. Como regra geral, "dinheiro" (moeda criada por bancos centrais e bancos privados quando um empréstimo é emitido) é nosso buffer para todos os fins: se algo se torna escasso e ameaça o sistema, imprimimos / tomamos emprestado mais "dinheiro" que é distribuído para comprar o que for necessário.
Mas "dinheiro" é um buffer ilusório. Se o poço secar, nenhuma quantia de dinheiro restaurará a água subterrânea. Se a pesca tiver caído devido à sobrepesca, nenhuma quantidade de moeda emitida pelo Federal Reserve restaurará a pesca. Em outras palavras, o mundo natural fornece limites rígidos que o dinheiro só pode consertar se buffers estiverem disponíveis para compra.
O “dinheiro” é ele próprio um sistema, um sistema com amortecedores financeiros, amortecedores que foram consumidos pelos excessos especulativos do setor privado e pela repressão financeira dos bancos centrais. Esses buffers são em grande parte invisíveis; poucos sabem o que está acontecendo nos mercados globais de liquidez, por exemplo. No entanto, quando a liquidez seca, por qualquer motivo, os mercados ficam sem oferta e os preços dos ativos entram em queda livre.
Inundar o sistema financeiro com "dinheiro grátis" apenas restaura a ilusão de estabilidade. Conforme observado no meu diagrama, restaurar e manter uma estabilidade aparente afina os buffers a ponto de fragilidade perigosa.
Quando os buffers são escassos em papel, uma crise que seria superada com facilidade no passado desencadeia o colapso de todo o sistema. Todo mundo que baseava sua fé no sistema em sua estabilidade superficial fica impressionado com a rapidez do colapso, pois como um sistema tão vasto e aparentemente robusto pode implodir com tão pouco aviso?
Os amortecedores do sistema financeiro estão diminuindo há 20 longos anos, mas ninguém parece se importar. A qualidade do risco, da dívida, dos tomadores de empréstimos e das apostas especulativas diminuiu, mas a fé no “Fed put” - que o Federal Reserve pode consertar tudo e qualquer coisa imprimindo trilhões sem fim - é quase religiosa: poucos duvidam do poder ilimitado do Máquinas de impressão de moeda do Fed para superar rapidamente qualquer crise.
É assim que os sistemas entram em colapso: a fé equivocada na superfície visível da abundância gera complacência e confiança fatais, e a fragilidade dos amortecedores passa despercebida.
Pouco antes do colapso, a moeda do banco central é superabundante, mas a estabilidade sistêmica é quase nula e todos os amortecedores são escassos: os trilhões de dólares do Fed criam uma ilusão de segurança, como se tudo que precisasse fazer para restaurar o meio perdido ground and buffers é entregar a camarilha mais parasitária e predatória da América outros US $ 434 bilhões em riqueza no mercado de ações.
Fazer mais do que desestabilizou o sistema na crença de que novos extremos de alguma forma restaurarão o equilíbrio é simplesmente remar mais rápido à medida que avançamos em direção à cascata de colapso sistêmico.

http://charleshughsmith.blogspot.com/2020/05/this-is-how-systems-collapse.html

Relatório de vazamentos oficiais alemães denunciando o COVID-19 como “um alarme falso global”

O governo federal da Alemanha e a grande mídia estão envolvidos no controle de danos após um relatório que desafia a narrativa estabelecida de Corona vazada do ministério do Interior.
Algumas das principais passagens do relatório são:
A perigosidade do Covid-19 foi superestimada: provavelmente em nenhum momento o perigo representado pelo novo vírus foi além do nível normal.
As pessoas que morrem de Corona são essencialmente as que morreriam estatisticamente este ano, porque chegaram ao fim de suas vidas e seus corpos enfraquecidos não podem mais lidar com o estresse diário do dia-a-dia (incluindo os cerca de 150 vírus atualmente em circulação).
Em todo o mundo, dentro de um quarto de ano, não houve mais de 250.000 mortes por Covid-19, em comparação com 1,5 milhão de mortes [25.100 na Alemanha] durante a onda de influenza 2017/18.
Obviamente, o perigo não é maior que o de muitos outros vírus. Não há evidências de que isso tenha sido mais do que um alarme falso.
Uma censura poderia seguir estas linhas:
Durante a crise de Corona, o Estado provou ser um dos maiores produtores de notícias falsas.
Até agora, tão ruim. Mas piora.
O relatório concentra-se nas “múltiplas e pesadas consequências das medidas Corona” e alerta que estas são “graves”.
Mais pessoas estão morrendo por causa das medidas Corona impostas pelo Estado do que sendo mortas pelo vírus.
O motivo é um escândalo:
Um sistema de saúde alemão focado na Corona está adiando a cirurgia que salva vidas e adiando ou reduzindo o tratamento para pacientes que não são da Corona.
Berlim no modo de negação. Os cientistas revidam.
Inicialmente, o governo tentou rejeitar o relatório como "o trabalho de um funcionário" e seu conteúdo como "sua própria opinião" - enquanto os jornalistas fechavam as fileiras, sem perguntas, com os políticos.
Mas o relatório de 93 páginas intitulado "Análise da gestão de crises" foi elaborado por um painel científico designado pelo Ministério do Interior e composto por especialistas médicos externos de várias universidades alemãs.
O relatório foi iniciativa de um departamento do ministério do interior chamado Unidade KM4 e responsável pela “Proteção de infraestruturas críticas”.
Foi também aqui que o funcionário alemão virou denunciante, Stephen Kohn, trabalho (ed), e de onde ele vazou para a mídia.
Os autores do relatório divulgaram um comunicado de imprensa conjunto já em 11 de maio, repreendendo o governo por ignorar os conselhos de especialistas e pedindo ao ministro do Interior que comentasse oficialmente a declaração conjunta dos especialistas:
“Medidas terapêuticas e preventivas nunca devem trazer mais danos do que a própria doença. Seu objetivo deve ser proteger os grupos de risco, sem pôr em risco a disponibilidade de assistência médica e a saúde de toda a população, pois infelizmente está ocorrendo ”
"Nós, na prática médica e científica, estamos sofrendo diariamente danos secundários das medidas Corona em nossos pacientes".
“Pedimos, portanto, ao Ministério Federal do Interior que comente nosso comunicado de imprensa e esperamos uma discussão pertinente sobre as medidas [Corona], que levem à melhor solução possível para toda a população”
No momento da redação deste texto, o governo alemão ainda não havia reagido.
Mas os fatos - infelizmente - justificam as preocupações dos médicos especialistas.
Em 23 de maio, o jornal alemão Das Bild intitulou: "Consequências dramáticas das medidas corona: 52.000 operações de câncer adiadas".
No interior, um médico líder adverte que "sentiremos os efeitos colaterais da crise de Corona por anos".

Atirando no denunciante. Ignorando a mensagem.
Como Der Spiegel relatou em 15 de maio: “Stephen Kohn [o denunciante] foi suspenso do serviço desde então. Ele foi aconselhado a procurar um advogado e seu laptop de trabalho foi confiscado. ”
Kohn vazou originalmente o relatório em 9 de maio para a revista liberal-conservadora Tichys Einblick, um dos meios de comunicação alternativos mais populares da Alemanha.
As notícias do relatório foram dominantes na Alemanha durante a segunda semana de Mai - mas já na terceira semana a mídia e os políticos pararam de discutir o assunto, recusando-se a comentar sobre o assunto.
Emblematic foi a abordagem adotada por Günter Krings, representante do ministro do Interior Horst Seehofer - o chefe do denunciante:
Perguntado que ele trataria o documento com seriedade, Krings respondeu:
"Se você começar a analisar documentos como esse, em breve estará convidando os caras com os chapéus de papel alumínio para as audiências parlamentares."
Homens de chapéu de alumínio - Aluhut em alemão - é um termo usado para descrever pessoas que acreditam em teorias da conspiração.
De fato, um artigo de Der Spiegel abordando o movimento de protesto Corona e as consequências do relatório vazado continham a palavra "conspiração" nada menos que 17 vezes!
Fora da Alemanha, as notícias praticamente não foram relatadas e nenhuma discussão sobre as questões levantadas pelo próprio relatório.
O Movimento de Protesto - ou "Corona-Rebellen".
Os alemães começaram a se manifestar contra os Lockdowns já em abril.
E milhares de cidadãos continuam aparecendo em demonstrações todo fim de semana, mesmo quando o governo está diminuindo as restrições.
As demos não são meramente contra restrições, que na verdade foram comparativamente moderadas em comparação com muitos outros países ocidentais.
As demos questionam toda a Narrativa Corona, e ainda mais seus diretores, especialmente o papel que Bill Gates está desempenhando, como o segundo maior doador da OMS (o primeiro desde que Trump suspendeu a contribuição dos EUA).
De fato, as maiores demonstrações foram realizadas em Stuttgart, no dia 9 de maio, onde dezenas de milhares de pessoas se declararam não - à NWO.
Os alemães estão dizendo não a qualquer solução orwelliana que o governo possa um dia impor a partir de um "status de emergência" questionável, de aplicativos de vigilância em massa a vacinas obrigatórias.
O relatório vazado provou que seus medos são bem fundamentados.
Pelo menos no que diz respeito à natureza falsa da "pandemia de Corona".
O resto pode seguir em breve.

https://www.zerohedge.com/markets/german-official-leaks-report-denouncing-covid-19-global-false-alarm

EUA em Chamas - Protestos antirracista tomam o país por vários dias !



Mídia NINJA

Economia em ruínas e os distúrbios nos EUA - Haverá muito mais tumultos, saques e distúrbios civis enquanto a economia dos EUA continua em ruínas !

O que temos testemunhado nas ruas de Minneapolis é apenas o começo. Nossa nação está tão profundamente dividida e grande parte da população está perdendo a fé nas instituições básicas que governam nossa sociedade. Pessoalmente, não sei como alguém pode assistir ao vídeo do que aconteceu com George Floyd sem ter uma reação emocional. A brutalidade policial tem sido um problema enorme nos Estados Unidos há muitos anos e chegou ao ponto em que a maioria do país não tem mais fé na polícia. É claro que os manifestantes não estão ajudando sua causa queimando as comunidades que supostamente estão defendendo. E depois de causar tanto caos na noite de quarta-feira, os manifestantes estavam de volta às ruas de Minneapolis na quinta-feira…

Os protestos e, em alguns casos, a violência continuaram na quinta-feira após a morte de George Floyd, um homem negro que morreu sob custódia da polícia depois que um policial branco o prendeu no chão sob os joelhos.

Centenas de manifestantes inundaram as ruas de Minneapolis na noite de quinta-feira para uma marcha pelo centro da cidade. O tráfego foi interrompido quando uma multidão de pessoas se esticou por até quatro quarteirões. Os manifestantes gritaram: "Não consigo respirar" e "sem justiça, sem paz; processar a polícia ”como marechais voluntários em coletes cor de marca-texto direcionavam o tráfego.

Infelizmente, esta é apenas uma pequena prévia do que está chegando às principais cidades em toda a América.

Se você acha que esses tumultos sobre a brutalidade policial são intensos, espere até o início dos tumultos econômicos.

Estamos caminhando para um momento em que milhões e milhões de americanos ficarão cada vez mais desesperados à medida que mergulharmos ainda mais em uma nova depressão econômica. Na quinta-feira, soubemos que outros 2,1 milhões de americanos entraram com pedidos de subsídio de desemprego na semana passada…

Os pedidos de subsídio de desemprego pela primeira vez totalizaram 2,1 milhões na semana passada, o menor total desde o início da crise do coronavírus, embora indicativo de que um número historicamente alto de americanos permaneça separado de seus empregos.

Economistas consultados pela Dow Jones procuravam 2,05 milhões. O total representou uma diminuição de 323.000 em relação aos 2.438 milhões revisados ​​para cima da semana anterior.

Esta foi a décima semana consecutiva em que o número de novos pedidos de subsídio de desemprego foi superior a 2 milhões.

Lembrando meus leitores, antes deste ano, o maior número já registrado em uma única semana era 695.000 em 1982.

Portanto, mesmo depois de tantas semanas catastróficas seguidas, ainda estamos em um nível aproximadamente três vezes maior que o recorde anterior.

No geral, 40,8 milhões de americanos entraram com novos pedidos de subsídio de desemprego nas últimas 10 semanas. Esse é o maior aumento do desemprego em toda a história dos EUA por uma margem muito ampla, e significa que mais de um quarto de todos os empregos nos Estados Unidos já foram eliminados.

Mas, por enquanto, o impacto dessas perdas de emprego foi atenuado pelos bônus de desemprego de US $ 600 por semana extremamente generosos que o governo federal estava distribuindo, mas esses benefícios devem expirar no final de julho…

No momento, muitos são capazes de tirar proveito de outros US $ 600 por semana em benefícios de desemprego fornecidos pelo governo federal além do benefício padrão de desemprego de cada estado. Mas esse benefício deve expirar no final de julho, se o Congresso não aprovar outro projeto de lei para estender os benefícios.

Se esses benefícios não forem estendidos, veremos uma enorme birra nacional, e agora o presidente Trump e os líderes republicanos no Senado não planejam estendê-los.

Vamos ver o que acontece, mas em breve poderemos ter dezenas de milhões de americanos desempregados com muita raiva que não conseguem mais pagar suas contas.

E a cada dia que passa, mais notícias econômicas ruins continuam surgindo. Acabamos de saber que os pedidos de bens duráveis ​​caíram 19,4% em relação ao ano passado no mês passado, e também aprendemos que as vendas pendentes de casas caíram 34,6% em Abril em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Como discuti ontem, estamos vendo um colapso econômico total começar a se desdobrar, e o fato de muitos estados dos EUA estarem começando a "reabrir para negócios" não vai parar o momento que foi criado.

Durante as primeiras semanas da pandemia, houve apenas uma série de grandes falências, mas agora essa corrente se tornou uma inundação…

Nas primeiras semanas da pandemia, foi apenas um fio: empresas como a companhia aérea do Alasca Ravn Air entraram em falência quando as viagens pararam e os mercados entraram em colapso. Mas os problemas financeiros causados ​​pelas paralisações só se aprofundaram, produzindo o que agora é uma onda de insolvências que atravessa as empresas americanas.

Somente em maio, cerca de 27 empresas que declararam pelo menos US $ 50 milhões em dívidas buscaram proteção judicial dos credores - o número mais alto desde a Grande Recessão. Eles vão desde os principais pilares dos EUA, como J.C. Penney Co. e J. Crew Group Inc., às transportadoras aéreas Latam Airlines Group SA e Avianca Holdings, seus negócios dizimados à medida que os viajantes permanecem.
E estamos assistindo o fechamento de lojas a uma taxa que nunca vimos antes em toda a nossa história.
Neste momento, a Coresight Research está projetando que cerca de 25.000 lojas serão fechadas permanentemente até o final deste ano civil…
A Coresight Research, que rastreia as aberturas e fechamentos de varejo, elevou os fechamentos projetados para 2020 de 8.000 no início do ano para 15.000 no início de março para cerca de 25.000 agora.
"Isso é diferente de tudo que o setor já viu", disse a CEO e fundadora da Coresight, Deborah Weinswig. "É a velocidade com que tudo está acontecendo que tem sido um pouco surpreendente".
Havia tanta raiva por toda a América durante os "bons anos", e agora essa nova depressão econômica vai tornar as coisas muito, muito piores.
Quando não há empregos disponíveis e as pessoas nem conseguem fornecer o básico para suas famílias, veremos frustração em uma escala que é diferente de tudo que já vimos antes.
Portanto, observe cuidadosamente o que está acontecendo nas ruas de Minneapolis agora, porque é assim que o futuro será em todas as nossas principais cidades.

http://theeconomiccollapseblog.com/archives/there-will-be-a-lot-more-rioting-looting-and-civil-unrest-as-the-u-s-economy-continues-to-crumble

Rússia anuncia registo do primeiro antiviral eficaz contra covid-19 !

Rússia anuncia registro do primeiro antiviral eficaz contra covid ...Ministério da Saúde russo anunciou o registro do primeiro antiviral eficaz no combate ao coronavírus. O afivavir apresentou grande eficácia durante ensaios clínicos, de acordo com o Frid (Fundo de Investimento Direto da Rússia).

"O afivavir não é apenas o primeiro medicamento antiviral registrado na Rússia para tratar o coronavírus, mas talvez o medicamento mais promissor para curar a covid-19 em todo o mundo", disse o diretor-geral da Frid, Kiril Dmítriev.

Segundo Dmítriev, esse medicamento foi desenvolvido e testado clinicamente "em tempo recorde", o que permitiu que ele se tornasse o primeiro à base de favipiravir - antiviral desenvolvido no Japão - registrado em todo o mundo.

O afivavir demonstrou grande eficácia em afetar os mecanismos de reprodução do coronavírus.

No entanto, o próprio fundo reconheceu que este medicamento é "categoricamente contra-indicado" para mulheres grávidas e pessoas em processo de planejamento familiar.
Além disso, o Frid indicou que inicialmente não estará à venda em farmácias e "será usado apenas em hospitais sob observação médica". EFE

https://www.efe.com

Protestos violentos nos Estados Unidos adensam-se em várias cidades !

George Floyd: Protestos pela morte de cidadão negro se espalham ...Mais uma noite e madrugada de protestos violentos nos Estados unidos em que dois polícias foram baleados em Oakland, na Califórnia, e um deles acabou por morrer. O recolher obrigatório foi imposto em 25 cidades para evitar que as pessoas saíssem à rua. 

Pelo menos oito estados acionaram a guarda nacional e em Los Angeles e Nova Iorque houve carros da polícia incendiados. Manifestações contra a violência policial que provocou a morte de George Floyd, em Minneapolis.

O estado do Minnesota tem o maior dispositivo policial nas ruas desde a Segunda Guerra Mundial como relata o correspondente da Antena 1 nos Estados Unidos, João Ricardo Vasconcelos a partir de Minneapolis

Donald Trump não só condena os protestos como deixa a garantia de que a administração norte americana vai acabar com as manifestações. Uma declaração criticada por Joe Biden, candidato democrata à Casa Branca, que condena fortemente a violência nas ruas mas diz que os americanos têm o direito de se manifestar contra a brutalidade policial.
 
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/protestos-violentos-nos-estados-unidos-adensam-se-em-varias-cidades_a1233230

Economia dos EUA está em queda livre e crise é inevitável !

As empresas norte-americanas registraram uma queda recorde nos lucros no primeiro trimestre. Os números caíram para valores próximos dos da crise de 2009.
A situação é crítica: o mercado acionário tem uma bolha pior que a da crise da Internet de 2000, alertou uma das principais empresas de investimento. Os analistas estão esperando uma onda de falências e colapso do mercado acionário.
Inadimplência e falências iminentes
No primeiro trimestre de 2020, os lucros operacionais das empresas do S&P 500 (índice bolsista composto a partir da capitalização das 500 maiores empresas norte-americanas) em termos anuais caíram US$ 661 bilhões (R$ 3.527 bilhões), uma redução de cerca de 50% em comparação com o quarto trimestre de 2019.
"Este é o pior registro desde a crise de 2009", afirmou Joseph Carson, economista-chefe da Alliance Berstein Investment Company.
Muito se perdeu por causa da guerra comercial com a China. Embora Washington e Pequim tenham assinado a primeira fase do acordo em 15 de janeiro, as taxas sobre produtos no valor de centenas de bilhões de dólares ainda estão em vigor, tendo as relações entre os dois países se deteriorado novamente.
As empresas americanas têm incorrido em sérias despesas, tanto mais que os produtos chineses são bem mais baratos.
De acordo com um relatório do escritório de Nova York da Reserva Federal (FED, na sigla em inglês) e da Universidade da Colúmbia, a guerra comercial entre os dois países reduziu o valor de mercado das empresas norte-americanas em US$ 1,7 trilhões (R$ 9,1 trilhões).
No segundo trimestre, o desempenho financeiro continuará seguramente a deteriorar-se devido às repetidas quedas nas vendas e na produção em meio à pandemia do novo coronavírus.

© AP PHOTO / MARK LENNIHAN

Trader no salão da bolsa de valores de Wall Street observa variações nos preços das ações
De acordo com a previsão do FED, o PIB em termos anuais cairá mais de 40 por cento. Isso significa que mais inadimplências e falências serão inevitáveis.
"Se a queda nos lucros operacionais das empresas do S&P 500 em dólares no segundo trimestre ficar ao mesmo nível do primeiro, então em termos anuais a queda já será de US$ 1,3 trilhão (R$ 6,9 trilhões)", adverte Joseph Carson.
"Assim, até o final de junho, a relação preço/rendimento das ações do índice S&P 500 superará os níveis extremamente altos da bolha do ano 2000", previu o especialista.
Em caso de aprofundamento da crise motivada pela COVID-19 e de queda acentuada da atividade empresarial, as empresas do S&P 500 conhecerão o pior trimestre da última década em termos de lucro, preveem os estrategistas do maior banco de investimentos, o JP Morgan.
FED não consegue resolver
As esperanças depositadas nas políticas de estímulo do FED e na liquidez que o regulador injetou no mercado, para melhorar a situação financeira das empresas e sua solvência, esfumaram-se.
Assim que os investidores perceberem a amplitude da queda do lucro corporativo, outro colapso se iniciará no mercado de ações, creem os especialistas.
© AFP 2020 / SPENCER PLATT / GETTY IMAGES

Painel com dados financeiros da Bolsa de Valores de Nova York (foto de arquivo)
Na semana passada, o gestor de fortunas Stanley Druckenmiller, que administra o fundo de George Soros, afirmou que a atual relação risco/rendimento no mercado de ações é a pior de toda a sua carreira.
"Parece que o consenso do mercado é o seguinte: "Não se preocupem, o FED vai nos salvar. Mas, pelas nossas análises, o mercado está errado", advertiu Druckenmiller, acrescentando que – na sua previsão - o programa de estímulo massivo lançado pelo FED vai limitar ainda mais o crescimento econômico.
Bilionários se preparam para o pior
A política do FED "é apenas um conjunto de pagamentos e transferências que permitiu que as pessoas recebessem mais dinheiro sem trabalhar", salientou Druckenmiller, para quem muito desse dinheiro foi parar a empresas zumbis.
As empresas zumbi não geram lucros, elas vivem de dívidas. O crescimento de seu número foi facilitado por um longo período de taxas de juros baixas. Os economistas têm dito repetidamente que a abundância de "mortos-vivos" cria uma ameaça real de uma nova crise em larga escala.
Os bilionários americanos estão se preparando para o pior. Assim, o fundo de investimento Warren Buffett's Berkshire Hathaway reduziu drasticamente sua participação em um dos maiores bancos do mundo, o Goldman Sachs, ao vender 84% de suas ações.
O fundador do fundo de investimento Appaloosa Management, David Tepper, disse que apenas uma vez na história os preços das ações das empresas norte-americanas estiveram mais sobrevalorizados do que agora - em 1999 – precisamente em vésperas da famosa crise da Internet que colapsou os mercados.

https://br.sputniknews.com

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