quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Adeptos do Boca Juniors enganam-se e apedrejam o autocarro da própria equipa





Uma situação inacreditável marcou o pré-jogo do Palestino-Boca Juniors, encontro da jornada
inaugural do Grupo 5 da Taça Libertadores. A caminho do Estádio Municipal La Cisterna, palco do encontro, o autocarro dos argentinos foi atacado à pedrada, por adeptos do próprio clube, os chamados "barra brava", segundo revela a imprensa chilena esta quarta-feira.

Não por algum desagrado para com os próprios jogadores, mas sim... por engano! Tudo porque os adeptos do Boca Juniors tencionavam sim atacar os veículos da equipa da casa, mas o tiro acabou por lhes sair pela culatra. No final, ninguém saiu ferido de mais um incidente de violência protagonizado por adeptos argentinos.

Fonte: http://www.record.xl.pt/Futebol/Internacional/interior.aspx?content_id=931779

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Ateu ganha 270 mil reais por ano vendendo bíblias

 Trevor McKendrick (Foto: Reprodução Twitter)
Em fevereiro de 2012, Trevor McKendrick estava jantando com sua família quando conheceu um parente meio distante que estava ganhando de US$ 8 mil (R$ 21 mil) a US$ 10 mil (R$ 26 mil) por mês vendendo aplicativos na App Store. McKendrick pensou que se aquele seu parente podia ganhar tudo aquilo sem ser designer ou desenvolvedor de formação, ele também poderia. Pensou muito no que poderia trabalhar e foi procurando o que tinha pouca oferta na App Store. Em depoimento ao produtor de rádio Alex Blumberg, publicado em seu site pessoal, ele explica que notou que havia poucos aplicativos da Biblìa na língua espanhola. Foi aí que apostou e, para isso, contratou um programador romeno para ajudá-lo.

O americano fala espanhol por ter vivido alguns anos no México. De início, sua meta era ganhar US$ 600 por mês - o suficiente para pagar os custos de hospedagem na plataforma. Por estar 'vendendo' a Bíblia, ele lançou o app em um domingo. A partir deste dia, ele passou a checar seu email todos os dias após acordar, verificando quantas vendas havia realizado. No primeiro dia, conseguiu US$ 35,35. No primeiro mês de vendas, foram US$ 1,5 mil. "Mesmo não sendo uma grande quantia, pelo pouco tempo e baixo investimento inicial já podia tê-lo considerado um projeto de sucesso", diz McKendrick.

Foi quando ele decidiu expandir. Contratou um estúdio de gravação para transformar a Biblia em um "audiobook" e lançou, meses depois, um aplicativo separado para quem quisesse escutar o livro em espanhol. Em um mês, teve um faturamento de US$ 5 mil. Só no primeiro ano, o aplicativo gerou US$ 73 mil, enquanto no segundo ano, em 2014, ele obteve mais de US$ 100 mil (R$ 270 mil). Ao longo desse período, ele foi mudando e investindo no layout e em novas personalizações - alterando o formato básico do primeiro app para um layout bem desenhado e mais gostoso de ler.

La Biblia Reina Valera con Audiolibro é vendida por US$ 9,9 na App Store  (Foto: Divulgação)

Durante a entervista a Blumberg, McKendrick comentou que vibrou muito com sua esposa quando descobriu que realmente estava ganhando muito, muito dinheiro. "Meu deus, querida, olhe todo esse dinheiro". Ele comentou que não conseguia acreditar que estava recebendo tanto, se o trabalho feito havia sido tão pouco. "Eu gastei no máximo uma hora por mês nesse empreendimento".

Ele afirma que gosta de ganhar muito mais dinheiro, mas que o lado ruim de toda essa história é o fato de que ele é um "vendedor de bíblias" e ateu ao mesmo tempo. "Eu não acredito no Cristianismo. Não acredito na Bíblia", disse ao apresentador. Se hoje ele se descreve como "ateu", seu passado inclui ter estudado em um colégio Mormon e se casado em um colégio Mormon. Mas, segundo explicou na entrevista, após seu irmão deixar a igreja, ele percebeu que tinha muitas dúvidas sobre si mesmo e resolveu largar tudo. "Eu me sinto terrível sobre o fato de vender a Bíblia, mas encaro como um outro livro e acredito que o que realmente vendo é ficção". A culpa não é suficiente para fazê-lo desistir do negócio. Uma das suas saídas que adotou foi utilizar o que ganha para criar uma empresa em cujo negócio ele realmente acredita. Na BackOffice hoje, ele trabalha com um time de cinco pessoas que fornece serviços e manutenção na área de TI.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2015/02/ateu-ganha-r-270-mil-por-ano-vendendo-biblias.html

Organização compra fezes de pessoas saudáveis por até R$ 160

Caso o doador contribua mensalmente, pode faturar milhares de reais 

Uma organização americana paga (e bem!) por nada mais, nada menos que as fezes de pessoas saudáveis. A ONG OpenBiome utiliza o material para o tratamento de pacientes com uma infecção séria causada pela bactéria Clostridium difficile, que causa graves problemas gastrointestinais e é resistente a antibióticos. As informações são do IFL Science.

Doações servem para o tratamento de pacientes com infecção Foto: OpenBiome / Reprodução

Segundo a publicação, 250 mil americanos são hospitalizados por ano com a doença e mais de 14 mil morrem. O tratamento utiliza fezes saudáveis que são processadas no estômago do paciente (via endoscopia, tubos nasais ou cápsulas); estranho, porém efetivo. No entanto, era difícil encontrar doadores de cocô e, por causa disso, a organização foi criada.

A taxa paga vai se $ 40 por doação (mais de R$ 120), com um aumento para $ 50 (quase R$ 200) para aqueles que aparecem cinco dias por semana. Assim, a pessoa pode receber US$ 250 por semana (R$ 1000), ou US $ 13.000 por ano (R$ 52 mil).

Além disso, a OpenBiome tenta fazer com que a experiência seja mais divertida, oferecendo prêmios às pessoas que fazem mais doações, fornecem a “maior amostra” etc. 

Apesar de parecer muito fácil conseguir dinheiro desta forma, a seleção dos doadores é bastante rígida, já que eles devem ser supersaudáveis.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/organizacao-compra-fezes-de-pessoas-saudaveis-por-ate-r-160,3e76c46027a5b410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

 

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