O dono dos complexos industriais Azovstal e Illich em Mariupol, fábricas de aço e ferro, comprometeu-se a ajudar a reconstruir Mariupol.
“A minha ambição é regressar a uma Mariupol ucraniana e implementar os nossos planos para que o aço ali produzido possa competir nos mercados globais como antes”, sublinhou o empresário, segundo o Observador.
Rinat Akhmetov é dono dos complexos industriais Azovstal e Illich em Mariupol e o homem mais rico da Ucrânia.
Em respostas enviadas por escrito à agência Reuters, o empresários promete ajudar a reconstruir a cidade assim que for possível. A fábrica Azovstal é atualmente um dos últimos redutos da resistência em Mariupol.
“Acredito que os nossos corajosos soldados defenderão a cidade, embora perceba o quão difícil é para eles”, afirmou Akhmetov.
Na sexta-feira, a siderurgia Metinvest disse que não deixaria as suas fábricas, Azovstal e Illich, operarem sob ocupação russa.
” minha ambição é regressar a uma Mariupol ucraniana e implementar os nossos planos para que o aço ali produzido possa competir nos mercados globais como antes”. Akhmetov regressou definitivamente ao seu país a 23 de fevereiro, um dia antes do início da guerra, mas não revela o seu paradeiro.
“Mariupol é uma tragédia global e um exemplo global de heroísmo. Para mim, Mariupol foi e sempre será uma cidade ucraniana”, realçou à Reuters.
“Para nós, a guerra rebentou em 2014. Perdemos todos os nossos ativos na Crimeia e no território temporariamente ocupado de Donbass”, refeiu, frisando que perder os negócios os tornou mais fortes.
“Estou confiante de que, como maior empresa privada do país, o Grupo SCM desempenhará um papel fundamental na reconstrução da Ucrânia no pós-guerra”, salientou. “Precisaremos de um programa de reconstrução internacional sem precedentes, um Plano Marshall para a Ucrânia“.
A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, que já matou quase dois mil civis, segundo dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
A guerra causou a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, mais de 5 milhões das quais para os países vizinhos.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
https://zap.aeiou.pt/homem-mais-rico-da-ucrania-promete-ajudar-a-reconstruir-mariupol-473882
“A minha ambição é regressar a uma Mariupol ucraniana e implementar os nossos planos para que o aço ali produzido possa competir nos mercados globais como antes”, sublinhou o empresário, segundo o Observador.
Rinat Akhmetov é dono dos complexos industriais Azovstal e Illich em Mariupol e o homem mais rico da Ucrânia.
Em respostas enviadas por escrito à agência Reuters, o empresários promete ajudar a reconstruir a cidade assim que for possível. A fábrica Azovstal é atualmente um dos últimos redutos da resistência em Mariupol.
“Acredito que os nossos corajosos soldados defenderão a cidade, embora perceba o quão difícil é para eles”, afirmou Akhmetov.
Na sexta-feira, a siderurgia Metinvest disse que não deixaria as suas fábricas, Azovstal e Illich, operarem sob ocupação russa.
” minha ambição é regressar a uma Mariupol ucraniana e implementar os nossos planos para que o aço ali produzido possa competir nos mercados globais como antes”. Akhmetov regressou definitivamente ao seu país a 23 de fevereiro, um dia antes do início da guerra, mas não revela o seu paradeiro.
“Mariupol é uma tragédia global e um exemplo global de heroísmo. Para mim, Mariupol foi e sempre será uma cidade ucraniana”, realçou à Reuters.
“Para nós, a guerra rebentou em 2014. Perdemos todos os nossos ativos na Crimeia e no território temporariamente ocupado de Donbass”, refeiu, frisando que perder os negócios os tornou mais fortes.
“Estou confiante de que, como maior empresa privada do país, o Grupo SCM desempenhará um papel fundamental na reconstrução da Ucrânia no pós-guerra”, salientou. “Precisaremos de um programa de reconstrução internacional sem precedentes, um Plano Marshall para a Ucrânia“.
A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, que já matou quase dois mil civis, segundo dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
A guerra causou a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, mais de 5 milhões das quais para os países vizinhos.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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