A Rússia já recebeu 35 vezes mais dinheiro da União Europeia do que a Ucrânia, desde o início da guerra, devido às importações de energia.
Desde o início da guerra, a União Europeia já disponibilizou mil milhões de euros de apoios à Ucrânia, para que o país se pudesse defender da invasão russa. No entanto, em contrapartida, Moscovo já recebeu no mesmo período um montante 35 vezes maior, como pagamento pela energia que fornece à Europa.
Estes números foram apresentados esta quarta-feira ao Parlamento Europeu pelo responsável pela diplomacia na União Europeia, Josep Borrell.
“Mil milhões de euros pode parecer muito, mas mil milhões de euros é o que pagamos a Putin todos os dias pela energia que nos fornece. Desde o início da guerra, demos-lhe 35 mil milhões de euros”, atirou Josep Borrell.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenskyy “tem muitos apoios mas do que realmente necessita é de mais armas, menos aplausos e de mais armas. As palavras são boas mas o importante são as questões práticas, mais recursos, e de mais capacidade militar para resistir à agressão russa”, disse Borrell antes do início da reunião interministerial da NATO, em Bruxelas.
Europa e EUA preparam-se para um novo pacote de sanções, com a União Europeia a ter em cima da mesa a proibição de importação de carvão russo e a proibição de entrada nos portos comunitários de barcos russos.
Os chefes da diplomacia francesa e alemã defenderam que as novas sanções em debate “terão de integrar o petróleo e o carvão”.
Num aceso discurso no Conselho Europeu, o eurodeputado Guy Verhofstadt, ex-primeiro-ministro belga, diz que a proibição da UE ao carvão é “ridícula”, uma vez que representa apenas 3% das importações à Rússia.
https://zap.aeiou.pt/europa-35-vezes-mais-dinheiro-russia-472030
Desde o início da guerra, a União Europeia já disponibilizou mil milhões de euros de apoios à Ucrânia, para que o país se pudesse defender da invasão russa. No entanto, em contrapartida, Moscovo já recebeu no mesmo período um montante 35 vezes maior, como pagamento pela energia que fornece à Europa.
Estes números foram apresentados esta quarta-feira ao Parlamento Europeu pelo responsável pela diplomacia na União Europeia, Josep Borrell.
“Mil milhões de euros pode parecer muito, mas mil milhões de euros é o que pagamos a Putin todos os dias pela energia que nos fornece. Desde o início da guerra, demos-lhe 35 mil milhões de euros”, atirou Josep Borrell.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenskyy “tem muitos apoios mas do que realmente necessita é de mais armas, menos aplausos e de mais armas. As palavras são boas mas o importante são as questões práticas, mais recursos, e de mais capacidade militar para resistir à agressão russa”, disse Borrell antes do início da reunião interministerial da NATO, em Bruxelas.
Europa e EUA preparam-se para um novo pacote de sanções, com a União Europeia a ter em cima da mesa a proibição de importação de carvão russo e a proibição de entrada nos portos comunitários de barcos russos.
Os chefes da diplomacia francesa e alemã defenderam que as novas sanções em debate “terão de integrar o petróleo e o carvão”.
Num aceso discurso no Conselho Europeu, o eurodeputado Guy Verhofstadt, ex-primeiro-ministro belga, diz que a proibição da UE ao carvão é “ridícula”, uma vez que representa apenas 3% das importações à Rússia.
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