Depois das imagens dos corpos do massacre em Bucha terem chocado a comunidade internacional, as forças ucranianas revelaram que encontraram outra vala comum em Buzova, nos arredores de Kiev.
Uma nova vala comum com mais civis mortos foi encontrada perto da cidade de Buzova, na região de Kiev, disse hoje o presidente da comunidade de Dmitrov, Taras Didych.
“Encontrámos mais mortos numa vala, civis, perto de uma bomba de gasolina de Buzova”, disse Taras Didych, em declarações recolhidas pela agência União.
O mesmo responsável adiantou que na estrada que liga Kiev a Jitomir, entre as vilas de Myla e Mriya, cerca de uma dezena de carros foram baleados.
“Na comunidade há 14 vilas, algumas das quais estavam sob ocupação [russa]. Agora estamos a voltar à vida, mas durante a ocupação tivemos os nossos ‘pontos críticos’, morreram muitos civis”, disse.
Taras Didych adiantou também que os serviços locais estão a restabelecer o fornecimento de eletricidade e de gás e a remover os destroços, precisando que há testemunhas dos factos.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.626 civis, incluindo 132 crianças, e feriu 2.267, entre os quais 197 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,4 milhões para os países vizinhos.
Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
https://zap.aeiou.pt/vala-comum-civis-mortos-buzova-472556
Uma nova vala comum com mais civis mortos foi encontrada perto da cidade de Buzova, na região de Kiev, disse hoje o presidente da comunidade de Dmitrov, Taras Didych.
“Encontrámos mais mortos numa vala, civis, perto de uma bomba de gasolina de Buzova”, disse Taras Didych, em declarações recolhidas pela agência União.
O mesmo responsável adiantou que na estrada que liga Kiev a Jitomir, entre as vilas de Myla e Mriya, cerca de uma dezena de carros foram baleados.
“Na comunidade há 14 vilas, algumas das quais estavam sob ocupação [russa]. Agora estamos a voltar à vida, mas durante a ocupação tivemos os nossos ‘pontos críticos’, morreram muitos civis”, disse.
Taras Didych adiantou também que os serviços locais estão a restabelecer o fornecimento de eletricidade e de gás e a remover os destroços, precisando que há testemunhas dos factos.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.626 civis, incluindo 132 crianças, e feriu 2.267, entre os quais 197 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,4 milhões para os países vizinhos.
Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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