Não, Einstein não era um aluno medíocre. Na verdade, seu problema era menos intelectual e muito mais comportamental: Albert não suportava autoritarismo, tinha má atitude e era temperamental.
Com cinco anos, Albert Einstein teve aulas particulares com um tutor. Isso não durou muito tempo, porque Albert jogou uma cadeira em seu professor porque estava de mau humor. No mesmo ano, Einstein também começou a aprender violino.
A história escolar de Albert é conturbada. Desde 1885, quando ele tinha seis anos, fez parte de uma escola católica de Munique, conhecida como Petersschule. A mãe de Albert escreveu uma vez à irmã: “Ontem Albert recebeu suas notas. Novamente, ele foi o número um, e seu boletim foi brilhante”.
Em outubro de 1888, ele mudou para a escola de gramática Luitpold. Como não foi capaz de lidar com a atitude autoritária da escola, e foi tendo mais e mais problemas graves com alguns de seus professores, abandonou a escola de gramática em dezembro de 1894 sem um diploma. Sua professora uma vez disse-lhe que “ele nunca chegaria a lugar nenhum”.
Para poder estudar no Instituto Politécnico Suíço, em Zurique, Albert Einstein teve que fazer um exame vestibular em outubro de 1895. Seu desempenho em física e matemática foi excelente. Em algumas das outras áreas testadas, no entanto, não foi suficiente.
Albert Einstein não passou no exame! Posteriormente, ele seguiu o conselho do diretor da Universidade de Zurique e foi para uma escola em Aarau, na Suíça, em outubro de 1895, para fechar a lacuna em seu conhecimento.
Em setembro de 1896, ele passou com sucesso em escrita e oral. Em outubro de 1896, ele começou a estudar no Instituto
Politécnico da Suíça. Sua ambição era obter o diploma de professor das disciplinas de matemática e física. Em julho de 1900, concluiu com êxito seus estudos.
Em resumo, no decorrer do seu tempo escolar, Albert Einstein passou a ser um aluno muito bom em matemática e ciências. Nas outras disciplinas escolares, ele era um aluno mais “moderado”.
É claro que este fato não tem nada a ver com uma falta de inteligência. Ele simplesmente não queria entender que também deveria aprender coisas que não lhe interessavam – como qualquer outro aluno de ensino médio hoje em dia.
Em seu certificado de qualificação para a universidade, logo abaixo, as disciplinas as quais ele estava menos interessado podem ser facilmente detectadas. Mas a nota média em sua certidão foi 5, ou seja, “bom”! De qualquer forma, o “aluno moderado” passou a ser um dos mais importantes cientistas do século 20. É isso que chamamos de virada, né?[EinsteinWebsite]
Fonte: http://hypescience.com/albert-einstein-era-mesmo-um-aluno-mediocre/
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Veja como “se apaixonar” mexe com o cérebro
Apaixonar-se pode causar estragos em seu corpo. O coração acelera, a barriga embrulha, você entra numa montanha russa emocional, sentindo-se delirantemente feliz em um minuto, e ansioso e desesperado no próximo.
E esses sentimentos românticos intensos não vêm do coração; vêm do cérebro.
Em um pequeno estudo, pesquisadores analisaram imagens de ressonância magnética do cérebro de 10 mulheres e 7 homens que afirmaram estar profundamente apaixonados.
O comprimento das suas relações variava de um mês a menos de dois anos. Os participantes viram fotos de seus amados, e fotos de uma pessoa com aparência semelhante.
Os cérebros dos participantes reagiram às fotos de seus amores produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro normalmente envolvidas com a motivação e recompensa. Ou seja, esse tipo de amor usa o mesmo sistema no cérebro ativado quando uma pessoa é viciada em drogas.
Em outras palavras, você começa a desejar a pessoa por quem está apaixonado como desejaria uma droga.
Especialistas dizem que o amor romântico é uma das emoções mais poderosas que uma pessoa pode ter.
Nossos cérebros sabem que temos que escolher um parceiro. Eles se tornam motivados para conquistar o companheiro ou companheira, às vezes indo a extremos para obter a sua atenção e carinho.
A parte de recompensa do cérebro, também chamada de centro do prazer, é uma parte essencial do cérebro para sobreviver nessa situação, pois nos ajuda a reconhecer quando algo é bom. E o esforço para se sentir bem em torno de seu companheiro pode ser ainda mais poderoso do que o desejo por sexo.
Mas quando conquistamos nosso amor, esse sentimento de desejo/vício desaparece? Não completamente.
Em outro estudo, cientistas analisaram exames de ressonância magnética de 10 mulheres e 7 homens que estavam casados há uma média de 21 anos e afirmavam ainda estar intensamente apaixonados por seus parceiros.
Os pesquisadores descobriram que em cada um desses amantes de longo prazo, as regiões cerebrais também foram ativadas quando eles olharam para fotos de seus parceiros. “Amor a longo prazo” ativava regiões do cérebro ligadas ao apego e gostar de uma recompensa.
Às vezes, conquistar uma pessoa não desfaz, mas aumenta a ligação entre as pessoas, que permite que os parceiros fiquem juntos por tempo suficiente para ter e criar filhos.
Mas estudos do cérebro sugerem que o amor muda ao longo do tempo. As pessoas se acostumam com o relacionamento, perdendo o medo do parceiro as deixar, então não se focam tanto no desejo.[LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/veja-como-se-apaixonar-mexe-com-o-cerebro/
Pai dá tiros no laptop da filha por reclamação no Facebook
Não contente em castigar a filha, Jordan (o pai) deu fim ao laptop dela a tiros.
Desapontado ao descobrir que sua filha Hannah, de 15 anos, fez injustas reclamações sobre seus pais e madrasta no Facebook, um pai americano - que trabalha com TI - não teve dúvidas: deu nove tiros no laptop da menina com sua pistola .45. E não são projéteis comuns, mas nove balas daquelas que explodem no impacto. Tudo documentado num vídeo endereçado à filha e publicado no YouTube.
Cansada de ser "explorada" pelos pais com tarefas domésticas, Hannah postou no Facebook um protesto público, desrespeitoso e cheio de palavrões, a respeito do "trabalho escravo" a que os pais a obrigam diariamente. A adolescente teve ainda o cuidado de bloquear o pai, a mãe e a madrasta para que não lessem a mensagem. A família vive em Albemarle, na Carolina do Norte.
Só que Tommy Jordan é diretor da empresa de TI Twisted Networx, e, enquanto gastava cerca de meio dia e US$ 130 para fazer um upgrade no notebook da filha, descobriu a mensagem. Sua reação, como castigo à filha, foi destruir o laptop dela a tiros. Ele explicou que Hanna já havia feito isso antes, ficou três meses de castigo e, pelo visto, não entendeu o recado. O pai ainda conta no vídeo, postado na última quinta-feira, que os "trabalhos forçados" a que Hanna é submetida são apenas fazer sua cama de manhã, ir à escola e lavar sua própria roupa, entre outra tarefas menores.
E não contente em deixá-la de castigo ("até arranjar um emprego e sair de casa", segundo ele), o irritado pai filmou todo o "tiro ao notebook". O vídeo (que pode ser visto pelo atalho bit.lylwYBzDV) foi postado no YouTube e no perfil do Facebook de Jordan (tinyurl.com/84madyz), e - fora uma minoria discordante - teve apoio maciço de pais e filhos por toda a internet em terras do Tio Sam. O vídeo teve centenas de video-respostas, que podem ser conferidos nos links citados.
O pai ainda arremata com um "você não precisa mais se preocupar com um notebook novo, ou uma máquina fotográfica nova, ou um celular novo, porque você realmente não vai usar nenhum deles - até, provavelmente, a faculdade". E que, se ela reclama das tarefas, a vida dela agora vai ser realmente dura.
"Você não vai ver isso porque não tem computador. Mas eu vou postar este vídeo no seu mural do Facebook, para os seus amigos verem", diz ele à filha. E, depois dos tiros, finaliza: "Daqui a alguns anos, quando você não estiver mais de castigo, talvez você tenha um laptop novo. Mas seu próximo computador quem vai comprar é você. Isso depois de pagar os US$ 130 que me deve".
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5609166-EI12882,00-Pai+da+tiros+no+laptop+da+filha+por+reclamacao+no+Facebook.html
Desapontado ao descobrir que sua filha Hannah, de 15 anos, fez injustas reclamações sobre seus pais e madrasta no Facebook, um pai americano - que trabalha com TI - não teve dúvidas: deu nove tiros no laptop da menina com sua pistola .45. E não são projéteis comuns, mas nove balas daquelas que explodem no impacto. Tudo documentado num vídeo endereçado à filha e publicado no YouTube.
Cansada de ser "explorada" pelos pais com tarefas domésticas, Hannah postou no Facebook um protesto público, desrespeitoso e cheio de palavrões, a respeito do "trabalho escravo" a que os pais a obrigam diariamente. A adolescente teve ainda o cuidado de bloquear o pai, a mãe e a madrasta para que não lessem a mensagem. A família vive em Albemarle, na Carolina do Norte.
Só que Tommy Jordan é diretor da empresa de TI Twisted Networx, e, enquanto gastava cerca de meio dia e US$ 130 para fazer um upgrade no notebook da filha, descobriu a mensagem. Sua reação, como castigo à filha, foi destruir o laptop dela a tiros. Ele explicou que Hanna já havia feito isso antes, ficou três meses de castigo e, pelo visto, não entendeu o recado. O pai ainda conta no vídeo, postado na última quinta-feira, que os "trabalhos forçados" a que Hanna é submetida são apenas fazer sua cama de manhã, ir à escola e lavar sua própria roupa, entre outra tarefas menores.
E não contente em deixá-la de castigo ("até arranjar um emprego e sair de casa", segundo ele), o irritado pai filmou todo o "tiro ao notebook". O vídeo (que pode ser visto pelo atalho bit.lylwYBzDV) foi postado no YouTube e no perfil do Facebook de Jordan (tinyurl.com/84madyz), e - fora uma minoria discordante - teve apoio maciço de pais e filhos por toda a internet em terras do Tio Sam. O vídeo teve centenas de video-respostas, que podem ser conferidos nos links citados.
O pai ainda arremata com um "você não precisa mais se preocupar com um notebook novo, ou uma máquina fotográfica nova, ou um celular novo, porque você realmente não vai usar nenhum deles - até, provavelmente, a faculdade". E que, se ela reclama das tarefas, a vida dela agora vai ser realmente dura.
"Você não vai ver isso porque não tem computador. Mas eu vou postar este vídeo no seu mural do Facebook, para os seus amigos verem", diz ele à filha. E, depois dos tiros, finaliza: "Daqui a alguns anos, quando você não estiver mais de castigo, talvez você tenha um laptop novo. Mas seu próximo computador quem vai comprar é você. Isso depois de pagar os US$ 130 que me deve".
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5609166-EI12882,00-Pai+da+tiros+no+laptop+da+filha+por+reclamacao+no+Facebook.html
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Auto-estradas que carregam os carros eléctricos, uma ideia electrizante
Uma equipa de investigadores da Universidade americana de Stanford concebeu um sistema de recarregamentos wireless para veículos eléctricos a ser incorporado nas próprias estradas. Desta forma os carros podem ser alimentados à medida que circulam, resolvendo o problema da falta de autonomia destes veículos.
Para já este sistema ainda não saltou das simulações feitas em computador para a vida real mas o objectivo de longo prazo dos investigadores é desenvolverem uma rede de auto-estradas totalmente equipada com este sistema de bobinas que tem como finalidade recarregar os carros em pleno andamento.
“O nosso objectivo é que uma pessoa possa entrar em qualquer auto-estrada e recarregar o seu carro”, explicou Shanhui Fan, um professor associado de engenharia eléctrica em Stanford.
Os resultados deste estudo foram publicados no jornal Applied Physics Letters.
“Uma implantação em larga escala deste sistema envolveria uma remodelação do sistema viário e até poderia ter aplicações para lá do sector dos transportes”, indicou ainda Shanhui Fan.
Este sistema que permitiria que os carros fossem recarregados enquanto circulam seria a resposta ideal para o principal problema dos veículos eléctricos: a sua pouca autonomia. O carro completamente eléctrico Nissan Leaf, por exemplo, só consegue andar cerca de 160 quilómetros com um único carregamento e a sua bateria demora várias horas até ficar novamente carregada. Um sistema de “carregamento em circulação” poria fim a estas limitações.
“O que torna este conceito excitante é que qualquer pessoa poderia potencialmente guiar durante um período ilimitado de tempo sem necessitar de recarregar baterias”, indicou um co-autor do estudo, Richard Sassoon, o director do Global Climate and Energy Project da Universidade de Stanford, que financiou este estudo.
“Com este sistema o condutor poderá ter mais energia armazenada na sua bateria no final da viagem que no início”, disse Sassoon.
Tal como é explicada na própria página de notícias da Universidade de Stanford , a transferência de energia tem por base uma tecnologia que, em inglês, dá pelo nome de magnetic resonance coupling. Duas bobinas de cobre estão feitas para ressoarem na mesma frequência - como dois copos de vinho que vibram quando uma nota específica é tocada. Uma dessas bobinas está ligada a uma corrente eléctrica que gera um campo magnético que faz com que a segunda bobina ressoe.
Esta ressonância magnética resulta na transferência invisível de energia eléctrica (através de um sistema sem fios) da primeira bobina emissora - instalada na estrada - para a segunda bobina receptora - incorporada no carro.
Os investigadores estão agora em fase de se certificarem que esta tecnologia não afecta pessoas, animais, outros componentes eléctricos do veículo ou mesmo cartões com bandas magnéticas - como cartões de crédito - que estejam a bordo do veículo.
Alguns peritos estimam que um sistema como este poderá ser alimentado através de fontes de energia renováveis, como a energia solar, ao mesmo tempo que se reduziria em muito a emissão de CO2 para a atmosfera à medida que os carros que funcionam com combustíveis fósseis fossem sendo substituídos por veículos eléctricos.
Fonte: http://www.publico.pt/Tecnologia/autoestradas-que-carregam-os-carros-electricos-uma-ideia-electrizante-1533012
Para já este sistema ainda não saltou das simulações feitas em computador para a vida real mas o objectivo de longo prazo dos investigadores é desenvolverem uma rede de auto-estradas totalmente equipada com este sistema de bobinas que tem como finalidade recarregar os carros em pleno andamento.
“O nosso objectivo é que uma pessoa possa entrar em qualquer auto-estrada e recarregar o seu carro”, explicou Shanhui Fan, um professor associado de engenharia eléctrica em Stanford.
Os resultados deste estudo foram publicados no jornal Applied Physics Letters.
“Uma implantação em larga escala deste sistema envolveria uma remodelação do sistema viário e até poderia ter aplicações para lá do sector dos transportes”, indicou ainda Shanhui Fan.
Este sistema que permitiria que os carros fossem recarregados enquanto circulam seria a resposta ideal para o principal problema dos veículos eléctricos: a sua pouca autonomia. O carro completamente eléctrico Nissan Leaf, por exemplo, só consegue andar cerca de 160 quilómetros com um único carregamento e a sua bateria demora várias horas até ficar novamente carregada. Um sistema de “carregamento em circulação” poria fim a estas limitações.
“O que torna este conceito excitante é que qualquer pessoa poderia potencialmente guiar durante um período ilimitado de tempo sem necessitar de recarregar baterias”, indicou um co-autor do estudo, Richard Sassoon, o director do Global Climate and Energy Project da Universidade de Stanford, que financiou este estudo.
“Com este sistema o condutor poderá ter mais energia armazenada na sua bateria no final da viagem que no início”, disse Sassoon.
Tal como é explicada na própria página de notícias da Universidade de Stanford , a transferência de energia tem por base uma tecnologia que, em inglês, dá pelo nome de magnetic resonance coupling. Duas bobinas de cobre estão feitas para ressoarem na mesma frequência - como dois copos de vinho que vibram quando uma nota específica é tocada. Uma dessas bobinas está ligada a uma corrente eléctrica que gera um campo magnético que faz com que a segunda bobina ressoe.
Esta ressonância magnética resulta na transferência invisível de energia eléctrica (através de um sistema sem fios) da primeira bobina emissora - instalada na estrada - para a segunda bobina receptora - incorporada no carro.
Os investigadores estão agora em fase de se certificarem que esta tecnologia não afecta pessoas, animais, outros componentes eléctricos do veículo ou mesmo cartões com bandas magnéticas - como cartões de crédito - que estejam a bordo do veículo.
Alguns peritos estimam que um sistema como este poderá ser alimentado através de fontes de energia renováveis, como a energia solar, ao mesmo tempo que se reduziria em muito a emissão de CO2 para a atmosfera à medida que os carros que funcionam com combustíveis fósseis fossem sendo substituídos por veículos eléctricos.
Fonte: http://www.publico.pt/Tecnologia/autoestradas-que-carregam-os-carros-electricos-uma-ideia-electrizante-1533012
Robô vira companhia para cão de desenvolvedor que trabalha muito
DarwinBot é equipado com sistema para jogar e recuperar bolas.
Jordan Correa interage com seu cão mesmo estando no escritório.
Jordan Correa, um desenvolvedor que trabalha no setor de robótica da Microsoft, decidiu criar um acompanhante para seu cachorro Darwin e montou um robozinho, segundo vídeo divulgado pela própria Microsoft no início de fevereiro.
Correa disse que se sentia mal por ficar longe do cão o dia todo e fez o DarwinBot para poder interagir com o animal, que fica em sua casa, a partir do escritório. "Eu e minha mulher temos trabalhos em tempo integral e nos sentíamos mal com o fato de Darwin estar sozinho em casa por tanto tempo", disse.
O DarwinBot é equipado com um sistema que permite jogar e capturar bolas, assim como dar comida ao cão como forma de recompensa depois que ele conseguir recuperar a bola. O robô também funciona com uma câmera do Kinect, uma webcam e algumas luzes LED. Um tablet no topo da máquina faz com que, por meio de uma videoligação, Correa interaja com o cachorro do escritório.
"A ideia é que eu possa interagir com ele ou divertí-lo, mesmo quando estou longe", contou o desenvolvedor (veja a demonstração do robô).
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/02/robo-vira-companhia-para-cachorro-de-desenvolvedor-que-trabalha-muito.html
Jordan Correa interage com seu cão mesmo estando no escritório.
Jordan Correa, um desenvolvedor que trabalha no setor de robótica da Microsoft, decidiu criar um acompanhante para seu cachorro Darwin e montou um robozinho, segundo vídeo divulgado pela própria Microsoft no início de fevereiro.
Correa disse que se sentia mal por ficar longe do cão o dia todo e fez o DarwinBot para poder interagir com o animal, que fica em sua casa, a partir do escritório. "Eu e minha mulher temos trabalhos em tempo integral e nos sentíamos mal com o fato de Darwin estar sozinho em casa por tanto tempo", disse.
O DarwinBot é equipado com um sistema que permite jogar e capturar bolas, assim como dar comida ao cão como forma de recompensa depois que ele conseguir recuperar a bola. O robô também funciona com uma câmera do Kinect, uma webcam e algumas luzes LED. Um tablet no topo da máquina faz com que, por meio de uma videoligação, Correa interaja com o cachorro do escritório.
"A ideia é que eu possa interagir com ele ou divertí-lo, mesmo quando estou longe", contou o desenvolvedor (veja a demonstração do robô).
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/02/robo-vira-companhia-para-cachorro-de-desenvolvedor-que-trabalha-muito.html
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Michio Kaku: "no futuro, não existirá mais cancro"
Michio Kaku é um físico americano conhecido pelas teorias futuristas e por imaginar um futuro que, construído pelos robôs e pela nanotecnologia, deverá levar o homem a um estado perfeito de vida - se ele souber aproveitar as oportunidades. Kaku falou ao público da Campus Party Brasil, pela primeira vez em cinco anos, e afirmou que, em um futuro não muito distante, o câncer irá desaparecer. "Escrevam isso: a palavra tumor vai desaparecer da nossa língua", afirmou.
O físico é professor da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, e celebridade fora do mundo acadêmico por suas teorias relacionadas "ao impossível", que, na verdade, referem-se mais ao "impossível" de ser feito atualmente. "Penso no futuro, a daqui algumas décadas. Lá, as pílulas terão chips e microcâmeras. Quando você ingeri-las, elas escanearão seu corpo por dentro e você terá um resultado imediato", explicou o físico, que acrescentou que o exame será impresso, via smartphone, em um "papel do futuro", que será flexível e "tocável", como uma tela de iPad, por exemplo. "Essas pílulas irão matar o câncer instantaneamente", falou.
Kaku também acrescentou que os banheiros serão equipados com inteligência artificial, capaz de analisar os fluidos corporais e o DNA para identificar, com muita antecedência, o desenvolvimento de uma doença. "Neste futuro, Steve Jobs não teria morrido. Todos os habitantes humanos do planeta receberão um CD como um manual do corpo e terão pelo menos 20 anos para solucionar o problema", concluiu.
Em 10 anos, computadores deixarão de existir
Para Kaku, o futuro da computação será como em filmes como Matrix e O Exterminador do Futuro. Assim como a eletricidade, hoje, está nos tetos, sob o chão, nas paredes e nos aparelhos, a internet fará o mesmo caminho dentro de algumas décadas. "A internet estará nas lentes de contato e poderá ser acessada a um piscar de olhos. Você não precisará mais decorar um discurso. As pessoas falarão chinês e as legendas aparecerão instantaneamente em frente aos seus olhos", afirmou, com a certeza de um dos maiores físicos vivos no planeta.
A onda de avanços tecnológicos, no entanto, trará inevitavelmente uma bolha de desenvolvimento, que irá estourar e trazer a crise, como aconteceu em 2008, de cujo acontecimento Kaku falou que os físicos sabiam, mas que "nunca são consultados por ninguém para saber os rumos do planeta". A nova bolha será causada pelas telecomunicações e pela nanotecnologia, mas deve acontecer, segundo cálculos dele, somente em 2090. Kaku, no entanto, não quer assustar as pessoas com as suas teorias possíveis sobre o impossível. "É por isso que, às vezes, os físicos precisam saber quando ficarem calados", brincou.
Campus Party 2012
A Campus Party, o maior evento geek do planeta, realizado em mais de sete países, acontece entre os dias 6 e 12 de fevereiro de 2012. A sede é o Pavilhão de Exposições do Anhembi Parque, na zona norte de São Paulo (SP). Pelo quinto ano consecutivo no Brasil, a edição de 2012 já começou batendo recordes: todas as entradas foram vendidas em 22 dias em setembro do ano passado.
Com 7 mil participantes, sendo 5 mil acampados no local, a Campus Party oferece neste ano mais de 500 horas de conteúdo. Os principais nomes desta edição são Michio Kaku, conhecido como o "físico do impossível", Sugata Mitra, pesquisador e professor de Tecnologia Educacional da Newcastle University, Julien Fourgeaud, gerente de produtos e negócios da Rovio e Vince Gerardis, co-fundador da Created By, entre outros.
A programação do evento tem transmissão ao vivo pelo http://live.campus-party.org e aqueles que quiserem interagir com a transmissão pelas redes sociais podem enviar perguntas para os palestrantes. As hashtags exclusivas para cada uma das áreas de conteúdo são: Ciência - #cpbrCI; Cultura Digital - #cpbrCD; Entretenimento Digital - #cpbrED; Inovação - #cpbrIN e Palco Principal - #cpbrMainStage. A hashtag oficial do evento é #cpbr5.
O Terra cobre o evento direto do Anhembi Parque, e, além do canal especial Campus Party 2012, os internautas podem acompanhar as novidades pelo blog Direto da Campus.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0,,OI5607860-EI19138,00-Michio+Kaku+no+futuro+nao+existira+mais+cancer.html
O físico é professor da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, e celebridade fora do mundo acadêmico por suas teorias relacionadas "ao impossível", que, na verdade, referem-se mais ao "impossível" de ser feito atualmente. "Penso no futuro, a daqui algumas décadas. Lá, as pílulas terão chips e microcâmeras. Quando você ingeri-las, elas escanearão seu corpo por dentro e você terá um resultado imediato", explicou o físico, que acrescentou que o exame será impresso, via smartphone, em um "papel do futuro", que será flexível e "tocável", como uma tela de iPad, por exemplo. "Essas pílulas irão matar o câncer instantaneamente", falou.
Kaku também acrescentou que os banheiros serão equipados com inteligência artificial, capaz de analisar os fluidos corporais e o DNA para identificar, com muita antecedência, o desenvolvimento de uma doença. "Neste futuro, Steve Jobs não teria morrido. Todos os habitantes humanos do planeta receberão um CD como um manual do corpo e terão pelo menos 20 anos para solucionar o problema", concluiu.
Em 10 anos, computadores deixarão de existir
Para Kaku, o futuro da computação será como em filmes como Matrix e O Exterminador do Futuro. Assim como a eletricidade, hoje, está nos tetos, sob o chão, nas paredes e nos aparelhos, a internet fará o mesmo caminho dentro de algumas décadas. "A internet estará nas lentes de contato e poderá ser acessada a um piscar de olhos. Você não precisará mais decorar um discurso. As pessoas falarão chinês e as legendas aparecerão instantaneamente em frente aos seus olhos", afirmou, com a certeza de um dos maiores físicos vivos no planeta.
A onda de avanços tecnológicos, no entanto, trará inevitavelmente uma bolha de desenvolvimento, que irá estourar e trazer a crise, como aconteceu em 2008, de cujo acontecimento Kaku falou que os físicos sabiam, mas que "nunca são consultados por ninguém para saber os rumos do planeta". A nova bolha será causada pelas telecomunicações e pela nanotecnologia, mas deve acontecer, segundo cálculos dele, somente em 2090. Kaku, no entanto, não quer assustar as pessoas com as suas teorias possíveis sobre o impossível. "É por isso que, às vezes, os físicos precisam saber quando ficarem calados", brincou.
Campus Party 2012
A Campus Party, o maior evento geek do planeta, realizado em mais de sete países, acontece entre os dias 6 e 12 de fevereiro de 2012. A sede é o Pavilhão de Exposições do Anhembi Parque, na zona norte de São Paulo (SP). Pelo quinto ano consecutivo no Brasil, a edição de 2012 já começou batendo recordes: todas as entradas foram vendidas em 22 dias em setembro do ano passado.
Com 7 mil participantes, sendo 5 mil acampados no local, a Campus Party oferece neste ano mais de 500 horas de conteúdo. Os principais nomes desta edição são Michio Kaku, conhecido como o "físico do impossível", Sugata Mitra, pesquisador e professor de Tecnologia Educacional da Newcastle University, Julien Fourgeaud, gerente de produtos e negócios da Rovio e Vince Gerardis, co-fundador da Created By, entre outros.
A programação do evento tem transmissão ao vivo pelo http://live.campus-party.org e aqueles que quiserem interagir com a transmissão pelas redes sociais podem enviar perguntas para os palestrantes. As hashtags exclusivas para cada uma das áreas de conteúdo são: Ciência - #cpbrCI; Cultura Digital - #cpbrCD; Entretenimento Digital - #cpbrED; Inovação - #cpbrIN e Palco Principal - #cpbrMainStage. A hashtag oficial do evento é #cpbr5.
O Terra cobre o evento direto do Anhembi Parque, e, além do canal especial Campus Party 2012, os internautas podem acompanhar as novidades pelo blog Direto da Campus.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0,,OI5607860-EI19138,00-Michio+Kaku+no+futuro+nao+existira+mais+cancer.html
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Cardeal revela conspiração para matar papa Bento XVI
O cardeal colombiano Dario Castrillón Hoyos entregou ao papa Bento XVI um documento sobre uma alegada conspiração para matar o santo padre dentro de 12 meses, noticiou, esta sexta-feira, o jornal italiano "Il Fatto Quotidiano".
"Vaticano, intrigas e venenos. O papa morrerá dentro de 12 meses", destacou o jornal na primeira página. Nas páginas interiores apresenta-se a tradução de toda a mensagem.
Neste documento, que é considerado "estritamente confidencial", são citadas declarações "de uma pessoa bem informada" sobre as conversas mantidas durante uma viagem do cardeal à China em Novembro último.
"Seguro de si mesmo, como se o soubesse com precisão, o cardeal Romeo anunciou que só restam 12 meses de vida ao papa", de acordo com a tradução do documento.
O porta-voz da sala de imprensa do Vaticano, o padre jesuíta Federico Lombardi, questionado pelo diário afirmou que a informação estava "tão fora da realidade e tão pouco séria que não se podia tomar em consideração".
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2296684
Tecnologia de vortex da NASA ajuda a acabar com incêndios
Minitornado produzido dentro das câmaras de combustão de motores de foguetes pode auxiliar os bombeiros.
Anualmente, a NASA publica um relatório divulgando os subprodutos das tecnologias desenvolvidas pela agência. Este ano, um dos destaques pode ajudar a acabar com incêndios.
A nova tecnologia, baseada na combustão controlada por vortex composto, cria um minitornado no interior das câmaras de combustão dos motores de foguetes, que mantém o líquido ou gás propulsor utilizado como combustível no centro do motor enquanto se queima em alta pressão, evitando que entre em contato direto com as paredes da câmara. Isso evita que elas se danifiquem ou superaqueçam.
Entenda a aplicação da nova tecnologia
A empresa HMA, a subsidiária da NASA que fabrica esse sistema, decidiu então avaliar a possibilidade de utilizar a mesma tecnologia em outras áreas, já que nem todo mundo passeia por aí de foguete. Foi então que eles pensaram no combate a incêndios.
Normalmente, para acabar com um incêndio, “afogamos” as chamas com a maior quantidade de água possível. Então, por que não aplicar os mesmos princípios da tecnologia de vortex para aumentar de maneira significativa a pressão da água e diminuir o volume de líquido utilizado?
Com esse método, devido à altíssima pressão da água, é criado um poderoso manto de gotículas que cobre uma área até quatro vezes maior de incêndio do que a coberta por mangueiras tradicionais. Além disso, a alta pressão do fluxo de água criado pelo “tornado” reduz a temperatura na área próxima ao fogo muito mais depressa, resultando em menos fumaça e em uma quantidade muito menor de água utilizada, além de diminuir os danos às estruturas e melhorar as condições de trabalho dos bombeiros.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nasa/19292-tecnologia-de-vortex-da-nasa-ajuda-a-acabar-com-incendios.htm
Anualmente, a NASA publica um relatório divulgando os subprodutos das tecnologias desenvolvidas pela agência. Este ano, um dos destaques pode ajudar a acabar com incêndios.
A nova tecnologia, baseada na combustão controlada por vortex composto, cria um minitornado no interior das câmaras de combustão dos motores de foguetes, que mantém o líquido ou gás propulsor utilizado como combustível no centro do motor enquanto se queima em alta pressão, evitando que entre em contato direto com as paredes da câmara. Isso evita que elas se danifiquem ou superaqueçam.
Entenda a aplicação da nova tecnologia
A empresa HMA, a subsidiária da NASA que fabrica esse sistema, decidiu então avaliar a possibilidade de utilizar a mesma tecnologia em outras áreas, já que nem todo mundo passeia por aí de foguete. Foi então que eles pensaram no combate a incêndios.
Normalmente, para acabar com um incêndio, “afogamos” as chamas com a maior quantidade de água possível. Então, por que não aplicar os mesmos princípios da tecnologia de vortex para aumentar de maneira significativa a pressão da água e diminuir o volume de líquido utilizado?
Com esse método, devido à altíssima pressão da água, é criado um poderoso manto de gotículas que cobre uma área até quatro vezes maior de incêndio do que a coberta por mangueiras tradicionais. Além disso, a alta pressão do fluxo de água criado pelo “tornado” reduz a temperatura na área próxima ao fogo muito mais depressa, resultando em menos fumaça e em uma quantidade muito menor de água utilizada, além de diminuir os danos às estruturas e melhorar as condições de trabalho dos bombeiros.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nasa/19292-tecnologia-de-vortex-da-nasa-ajuda-a-acabar-com-incendios.htm
Conheça o primeiro edifício do planeta com mais de 1 km de altura
Arranha-céu é mais um dos prédios gigantes que estão sendo construídos por países petrolíferos.
O antigo prédio mais alto do mundo já não é tão alto assim. O Kingdom Tower, divulgado em agosto de 2011 com 999 metros de altura, acaba de ser superado por um mais imponente: o Azerbaijan Tower, com nada menos que 1,05 km de altura. Ok, são apenas 50 metros mais alto, mas ele é o primeiro a ultrapassar a barreira de um quilômetro.
Segundo o site de notícias News.Az, o Azerbaijan Tower será construído sobre as ilhas Khazar, um arquipélogo artificial que está sendo criado no litoral do mar Cáspio, a sudoeste de Baku, capital do Azerbaijão. O edifício terá 189 andares em uma estrutura de vidro, aço e concreto.
As ilhas Khazar serão uma “cidade” construída para comportar um milhão de pessoas, ao custo de 100 bilhões de dólares. O arquipélogo deverá ser composto por 41 ilhas artificiais, cobrindo uma superfície total de dois mil hectares.
Aparentemente, a construção da torre começa em 2015. Ela deve estar pronta em 2019, com um custo total de US$ 2 bilhões. Mas porque no Azerbaijão? Bem, o país é rico em petróleo, e os dirigentes daquela nação sabem que é o recurso é finito. Melhor investir em outras áreas antes que a fonte fique seca, assim como estão fazendo os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/19298-conheca-o-primeiro-edificio-do-planeta-com-mais-de-1-km-de-altura.htm
O antigo prédio mais alto do mundo já não é tão alto assim. O Kingdom Tower, divulgado em agosto de 2011 com 999 metros de altura, acaba de ser superado por um mais imponente: o Azerbaijan Tower, com nada menos que 1,05 km de altura. Ok, são apenas 50 metros mais alto, mas ele é o primeiro a ultrapassar a barreira de um quilômetro.
Segundo o site de notícias News.Az, o Azerbaijan Tower será construído sobre as ilhas Khazar, um arquipélogo artificial que está sendo criado no litoral do mar Cáspio, a sudoeste de Baku, capital do Azerbaijão. O edifício terá 189 andares em uma estrutura de vidro, aço e concreto.
As ilhas Khazar serão uma “cidade” construída para comportar um milhão de pessoas, ao custo de 100 bilhões de dólares. O arquipélogo deverá ser composto por 41 ilhas artificiais, cobrindo uma superfície total de dois mil hectares.
Aparentemente, a construção da torre começa em 2015. Ela deve estar pronta em 2019, com um custo total de US$ 2 bilhões. Mas porque no Azerbaijão? Bem, o país é rico em petróleo, e os dirigentes daquela nação sabem que é o recurso é finito. Melhor investir em outras áreas antes que a fonte fique seca, assim como estão fazendo os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/19298-conheca-o-primeiro-edificio-do-planeta-com-mais-de-1-km-de-altura.htm
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Computador biomolecular é capaz de decodificar informações do DNA
Tecnologia pode ser usada para armazenamento de dados por longos períodos e em técnicas que interajam com sistemas biológicos vivos.
Cientistas do The Scripps Research Institute e do Technion–Israel Institute of Technology desenvolveram um computador biomolecular capaz de decodificar imagens armazenadas no DNA. A tecnologia não deve ser usada em equipamentos convencionais, mas sim em dispositivos específicos de armazenamento a longo prazo e técnicas que necessitem interagir com sistemas biológicos vivos.
Segundo o site The Verge, primeiramente, os pesquisadores inseriram dados criptografados em um microprocessador constituído de DNA. O computador criou uma mistura de moléculas de DNA, enzimas e ATP (substância que fornece energia para as nossas células) que conseguiu decodificar as informações do chip e organizá-las em uma sequência lógica e particular.
Assim, é possível que várias informações sejam sobrepostas em um mesmo chip, podendo ser recuperadas separadamente por sua sequência genética. O resultado desse trabalho são as imagens acima.
Na primeira delas, você pode visualizar uma sobreposição de informações (imagens nesse caso). Após a atuação do computador biomolecular, foram geradas as duas figuras seguintes, as quais revelam os dados originais, ou seja, o par de ilustrações que estava misturado.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19220-computador-biomolecular-e-capaz-de-decodificar-informacoes-do-dna.htm
Cientistas do The Scripps Research Institute e do Technion–Israel Institute of Technology desenvolveram um computador biomolecular capaz de decodificar imagens armazenadas no DNA. A tecnologia não deve ser usada em equipamentos convencionais, mas sim em dispositivos específicos de armazenamento a longo prazo e técnicas que necessitem interagir com sistemas biológicos vivos.
Segundo o site The Verge, primeiramente, os pesquisadores inseriram dados criptografados em um microprocessador constituído de DNA. O computador criou uma mistura de moléculas de DNA, enzimas e ATP (substância que fornece energia para as nossas células) que conseguiu decodificar as informações do chip e organizá-las em uma sequência lógica e particular.
Assim, é possível que várias informações sejam sobrepostas em um mesmo chip, podendo ser recuperadas separadamente por sua sequência genética. O resultado desse trabalho são as imagens acima.
Na primeira delas, você pode visualizar uma sobreposição de informações (imagens nesse caso). Após a atuação do computador biomolecular, foram geradas as duas figuras seguintes, as quais revelam os dados originais, ou seja, o par de ilustrações que estava misturado.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19220-computador-biomolecular-e-capaz-de-decodificar-informacoes-do-dna.htm
Tecnologia solar deixará carros com aparência alienígena
Conceitos de carros movidos com os raios solares podem ser alternativas econômicas e sustentáveis de locomoção.
No futuro, os carros movidos à energia solar podem ser uma alternativa econômica e sustentável. Contudo, devemos convir que, pelo menos os conceitos mostrados até hoje (como o Solar Coco), não são nada atraentes – eles mais parecem veículos alienígenas.
Outro automóvel que se move captando os raios do sol é o SPV (sigla para Solar Powered Vehicle). Segundo o site Dvice, o conceito, desenhado por Omer Sagiv, é constituído de uma estrutura de alumínio revestida com películas flexíveis que funcionam como painéis solares. Além disso, o carro possui um formato que proporciona uma excelente aerodinâmica
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/carro/19229-tecnologia-solar-deixara-carros-com-aparencia-alienigena.htm
Capacete de realidade aumentada transforma qualquer pessoa num diagnosticador
Desenvolvida para ser usada no espaço, tecnologia também deve ajudar a trazer cuidados médicos para regiões remotas da Terra.
Um dos maiores problemas enfrentados pelos astronautas que vão ao espaço é o fato de que nem sempre há um especialista médico a bordo capaz de realizar procedimentos médicos de emergência. Para mudar essa história, a Agência Espacial Europeia (ESA) está desenvolvendo um capacete que usa a realidade aumentada para facilitar diagnósticos e até mesmo auxiliar em cirurgias complexas ocorridas em locais em que falta o equipamento recomendado.
O dispositivo, batizado como Sistema de Diagnóstico Médico Assistido e Cirurgia (ou simplesmente CAMDASS), sobrepõe elementos gerados por computador à visão humana como uma maneira de ampliar a capacidade de quem o veste. Atualmente, os testes do aparelho estão focados em exames de ultrassom, mas, a princípio, é possível aplicá-lo em uma série bastante variada de procedimentos.
Conforme os astronautas do futuro se aventuram nos confins do espaço, aumentará a dificuldade em estabelecer contato com especialistas localizados na Terra. Assim, será preciso que eles sejam capazes de lidar com problemas por si próprios. “Embora especialistas médicos estejam entre os membros da tripulação, não é possível esperar que os profissionais tenham o domínio de todas as habilidades que possam ser requeridas”, afirma Arnaud Runge, engenheiro biomédico responsável pela supervisão do projeto.
Fornecendo habilidades médicas a qualquer pessoa
O CAMDASS é formado por três partes: um visor com som estéreo, uma ferramenta de ultrassom guiada por uma câmera infravermelha e marcadores que são colocados ao redor da área que deve ser examinada. Todos os dados capturados pelo sistema são transformados em imagens enviadas diretamente aos olhos que mostram os locais que devem ser examinados ou cortados pelo profissional responsável.
Um dos maiores problemas enfrentados pelos astronautas que vão ao espaço é o fato de que nem sempre há um especialista médico a bordo capaz de realizar procedimentos médicos de emergência. Para mudar essa história, a Agência Espacial Europeia (ESA) está desenvolvendo um capacete que usa a realidade aumentada para facilitar diagnósticos e até mesmo auxiliar em cirurgias complexas ocorridas em locais em que falta o equipamento recomendado.
O dispositivo, batizado como Sistema de Diagnóstico Médico Assistido e Cirurgia (ou simplesmente CAMDASS), sobrepõe elementos gerados por computador à visão humana como uma maneira de ampliar a capacidade de quem o veste. Atualmente, os testes do aparelho estão focados em exames de ultrassom, mas, a princípio, é possível aplicá-lo em uma série bastante variada de procedimentos.
Conforme os astronautas do futuro se aventuram nos confins do espaço, aumentará a dificuldade em estabelecer contato com especialistas localizados na Terra. Assim, será preciso que eles sejam capazes de lidar com problemas por si próprios. “Embora especialistas médicos estejam entre os membros da tripulação, não é possível esperar que os profissionais tenham o domínio de todas as habilidades que possam ser requeridas”, afirma Arnaud Runge, engenheiro biomédico responsável pela supervisão do projeto.
Fornecendo habilidades médicas a qualquer pessoa
O CAMDASS é formado por três partes: um visor com som estéreo, uma ferramenta de ultrassom guiada por uma câmera infravermelha e marcadores que são colocados ao redor da área que deve ser examinada. Todos os dados capturados pelo sistema são transformados em imagens enviadas diretamente aos olhos que mostram os locais que devem ser examinados ou cortados pelo profissional responsável.
Um protótipo do dispositivo está sendo testado no Hospital Universitário Saint-Pierre, em Bruxelas, por estudantes de medicina e enfermagem, além de membros da Cruz Vermelha e paramédicos da instituição. Os resultados têm sido bastante positivos até o momento: mesmo que não teve qualquer treinamento com o aparelho foi capaz de realizar diagnósticos relativamente complexos sem nenhuma ajuda exterior.
Na próxima etapa de desenvolvimento, os responsáveis pelo projeto pretendem diminuir substancialmente o tamanho ocupado pelo CAMDASS. A expectativa é que, ao atingir sua maturidade, a invenção atue como uma maneira de facilitar cuidados médicos em localizações remotas ou que não dispõem do orçamento para comprar equipamentos especializados. Caso tudo ocorra da maneira esperada, não deve demorar muito para que a tecnologia também ganhe lugar em naves espaciais.
A milagrosa invenção da NASA que pode salvar milhões de vidas
A biocápsula da NASA – feita de nanotubos de carbono – vai poder diagnosticar e imediatamente tratar um astronauta mesmo que ele nem imagine ter um problema. Isso representa uma das maiores novidades na história da medicina, e vai funcionar na Terra também.
David Loftus é o homem que inventou a biocápsula e ganhou a patente do invento. Imagine isso: um astronauta está indo para Marte. A viagem de ida e volta vai levar de dois a três anos. Durante esse tempo, ele não terá acesso a um médico, e muito pode acontecer ao corpo humano no espaço.
Então, antes de embarcar, o astronauta recebe alguns implantes das biocápsulas da NASA. Uma pequena incisão é feita na pele, o que exige uma pequena cirurgia, com anestesia local e um ou dois pontos para fechar o corte. Após isso, ele está pronto para lidar com uma série de possíveis problemas – por conta própria.
Um dos principais problemas no espaço é a exposição a altos níveis de radiação. Os astronautas podem ser expostos aos “eventos de partículas solares”, que são liberações de intensa radiação do sol, e que podem danificar os ossos e destruir o sistema imunológico. Aí entra a cápsula: suas células percebem a radiação e imediatamente liberam medicinas para compensar o corpo.
Cada cápsula não funciona apenas uma vez. Elas podem liberar pequenas doses durante vários anos. Elas também são muito resistentes, e aparentemente não existe nenhuma enzima que possa quebrar suas nanoestruturas. Os poros permitem que os medicamentos passem pelas suas paredes, e quando ela se esvazia, a cápsula permanece no corpo, até que um médico a retire na Terra.
Enquanto o tratamento dos efeitos da radiação é o principal alvo da biocápsula da NASA, outras serão criadas para combater diferentes ameaças. Calor, exaustão e problemas de sono também são casos sérios em astronautas.
Utilidade terrestre
Em nosso planeta, o alvo número um é a diabetes – especificamente em pessoas que precisam de insulina. Com as cápsulas, pacientes com diabetes nunca mais precisariam tomar uma dose. Eles não precisariam nem se preocupar em checar os níveis sanguíneos.
Muitos diabéticos morrem durante o sono ou coma porque ficam muito tempo sem poder checar o sangue. As cápsulas iriam funcionar automaticamente, as pessoas estando acordadas ou não.
A segunda aplicação terrestre seria no tratamento do câncer (especialmente o de cérebro). Uma biocápsula implantada diretamente no tumor poderia liberar altas doses de quimioterapia diretamente na área necessitada – e isso reduziria muitos os efeitos colaterais em outras regiões do corpo.
Existem também aplicações na terapia genética. Algumas crianças nascem sem um gene, ou com um defeituoso. Como resultado, elas deixam de fabricar uma proteína. A biocápsula pode ser desenhada para implantar células que fabricam essa proteína. Ideias assim também poderiam ser usadas em pessoas que sofrem de alergias e podem entrar em choque anafilático.
Com todas essas aplicações (e existem mais), não é muito dizer que a biocápsula da NASA pode mudar a cara da medicina para sempre. Elas são baratas e extremamente simples de serem criadas. Os cientistas planejam começar testes com animais nesse ano e no próximo, para então passar para os humanos. [GizModo]
Fonte: http://hypescience.com/a-milagrosa-invencao-da-nasa-que-pode-salvar-milhoes-de-vidas/
Escola sueca sem classes de aula – Será o futuro da educação ?
Se a sua escola fosse assim, você não teria chorado, se fingido de doente ou batido o pé tantas vezes com seus pais para poder faltar, não é mesmo?
Os alunos parecem estar funcionando de forma independente em seus laptops, em qualquer lugar que lhes seja confortável e conveniente. Claro que o ambiente não parece propício para uma boa postura – tantos puffs e posições “confortáveis” podem levar a dor nas costas. Tirando isso, você se sentiria bem à vontade, não?
Essa escola é uma ideia da organização escolar sueca Vittra. Eles operam 30 escolas ao redor da Suécia, com o objetivo de garantir que a aprendizagem ocorra em todos os lugares.
Por todos os lugares, eles querem dizer qualquer lugar. Tanto que eliminaram totalmente as salas de aula.
A escola da foto é a mais recente, chamada Telefonplan, inaugurada em agosto passado. Projetada e construída pela empresa de arquitetura Rosan Bosch, lá os alunos são livres para trabalhar de forma independente, e se quiserem colaborar com os colegas em um projeto, eles têm algumas opções para isso também.
A “aldeia” é uma pequena casa destinada a trabalhos em grupo, e “móveis orgânicos conversacionais” permitem que as crianças interajam umas com as outras também. Cada aluno recebe um computador da escola, que é usado como uma ferramenta importante para a aprendizagem.
De acordo com a diretora da escola, Jannie Jeppesen, o projeto se destina a permitir que “a curiosidade e a criatividade” floresçam nas crianças. A melhor parte? Lá você nunca receberia uma nota vermelha, porque eles não dão notas.
O que você acha? Esse tipo de instituição é melhor ou pior para as crianças e para o futuro da educação?[OddityCentral]
Fonte: http://hypescience.com/escola-sueca-sem-classes-de-aula-sera-o-futuro-da-educacao/
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Transumanismo: Melhorar o homem ou substituí-lo por ciborgues ?
Quase imortalidade, futuro de ciborgue: o homem está condenado a receber 'nanochips' em seu cérebro para não se tornar obsoleto? Desejosos de melhorar a espécie, os transumanistas hesitam entre promessas de futuros que consideram melhores e o temor de um apocalipse.
Nascido de uma faixa da cibercultura californiana, o movimento transumanista acompanha a evolução rápida do progresso da informática, da bio e da nanotecnologia e do conhecimento do cérebro.
Com as novas técnicas, trata-se não apenas de aumentar as capacidades do homem (daí o nome "Humanity +" escolhido para o movimento em escala internacional), mas também preparar a transição para os "pós-humanos", espécies de ciborgues (organismos cibernéticos) que sucederiam a nossa espécie.
O cientista americano Ray Kurzweil, apóstolo do transumanismo, prevê que, a partir de 2029, a inteligência artificial vai igualar a do homem.
Para o autor do livro "When Humans Transcend Biology ou The Age of Spiritual Machines", entre outros, a partir de 2045, o homem deverá estar ligado a uma inteligência artificial, o que permitirá a ele aumentar sua capacidade intelectual um bilião de vezes, um destino de ciborgue.
No extremo, Hugo de Garis, especialista australiano em inteligência artificial, promete um futuro mais negro.
Antes do final do século, uma "guerra exterminadora" deverá opor os "seres humanos" às máquinas inteligentes e aos "grupos que querem construir esses deuses", alertou, durante uma conferência realizada domingo passado em Paris pela Associação francesa transumanista (AFT Technoprog).
Em mais alguns anos, um aparelho condensado pela nanotecnologia, do tamanho de um grão de areia, colocado no cérebro poderá ser suficiente para fazer de uma pessoa humana um ciborgue com capacidade mental biliões de vezes superior, assegura Hugo de Garis que realizou estudos num laboratório da Universidade de Xiamen (China).Paraíso ou inferno ?
Ele imagina que em 2070, uma jovem mãe poderá enfrentar um dilema : transformar ou não seu bebé em ciborgue. Fazê-lo poderá significar "matar seu filho" uma vez que ele se tornará "completamente diferente", advertiu.
Em algumas décadas, a humanidade deverá, segundo ele, escolher se "manterá a posição de espécie dominante", fixando um limite para a inteligência artificial ou se construirá supercérebros.
Sem compartilhar o extremismo de Hugo de Garis, o presidente da Associação Francesa Transhumanista AFT Marc Roux destaca que, "ao contrário de boa parte da corrente transumanista", na França "o questionamento sobre os riscos" é colocado em primeiro lugar. Daí o tema da conferência: "O futuro do transumanismo: paraíso ou inferno ?"
Marc Roux, licenciado em História, acha que "a perspectiva histórica de Kurzweil é falsa", porque as referências escolhidas são "arbitrárias".
"Dizer que a emergência da inteligência artificial ou da consciência artificial vá se tornar 'forte', em 20 ou 30 anos, parece o limite do razoável", disse.
O destaque será o "prolongamento da duração da vida com boa saúde", um tema mais adequado para seduzir o público.
Didier Coeurnelle, vice-presidente da AFT, concorda com esse ponto de vista.
Segundo ele, daqui a algumas décadas, o envelhecimento poderá ter um recuo de 30 anos, podendo, no final, chegar a uma quase imortalidade.
Taiwan pode vir a ter prédio com design alienígena
Batizado de Fibrous Tower, o edifício que tem uma aparência bem atípica poderá ser o novo cartão postal de Taichung City.
Um escritório de design e arquitetura austríaco revelou os projetos daquele que poderia ser o arranha-céu mais com o visual mais extra-terrestre já visto. O edifício, chamado de “Fibrous Tower” tem 330 metros e é sustentando por oito colunas curvas que se parecem com pernas, passando a impressão de que o prédio todo é um ser vivo.
O projeto tem sido desenvolvido pela SOMA para a prefeitura da cidade de Taichung, nas proximidades de Taipei. As partes habitáveis do edifício ficam concentradas nos módulos no topo, enquanto que os elevadores atuam tanto na parte interior quanto no exterior das colunas.
Além da própria torre, um complexo de pavilhões com uma aparência igualmente incomum fica na base. Ainda não há informações oficializando a construção da Fibrous Tower, muito menos sobre quando ela poderá ser inaugurada.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/19172-taiwan-pode-ganhar-predio-com-design-alienigena.htm
Um escritório de design e arquitetura austríaco revelou os projetos daquele que poderia ser o arranha-céu mais com o visual mais extra-terrestre já visto. O edifício, chamado de “Fibrous Tower” tem 330 metros e é sustentando por oito colunas curvas que se parecem com pernas, passando a impressão de que o prédio todo é um ser vivo.
O projeto tem sido desenvolvido pela SOMA para a prefeitura da cidade de Taichung, nas proximidades de Taipei. As partes habitáveis do edifício ficam concentradas nos módulos no topo, enquanto que os elevadores atuam tanto na parte interior quanto no exterior das colunas.
Além da própria torre, um complexo de pavilhões com uma aparência igualmente incomum fica na base. Ainda não há informações oficializando a construção da Fibrous Tower, muito menos sobre quando ela poderá ser inaugurada.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/19172-taiwan-pode-ganhar-predio-com-design-alienigena.htm
Carro voador a um passo da realidade
Hoje em dia, convivemos com estradas em mau estado e até mesmo o transporte aéreo comercial virou uma lição de paciência. Isso nos faz pensar: cinquenta anos depois que “Os Jetsons” chegaram as nossas TVs, onde estão os carros voadores que foram prometidos para o futuro?
A resposta: carros ainda não estão voando por aí, mas podem estar prestes a surgir em nossas vidas fora dos desenhos e filmes.
O Skycar 100 LS e Skycar 200 LS são dois novos projetos da Moller International, que fica na Califórnia, EUA. Utilizando decolagem vertical, eles são projetados para decolar como um helicóptero, voar como um avião e ser um veículo de rua legal para curtas distâncias.
Já o Transition, desenvolvido pela Terrafugia Inc., é conhecido no comércio como uma aeronave trafegável. O veículo de dois lugares foi projetado para voar a cerca de 170 km/h, dobrando as asas após o pouso na estrada.
Um dos problemas de construir carros voadores é que eles precisam ser regulamentados pela aviação e as pessoas podem precisar de habilitação de pilotos de lazer. Os Skycars, por exemplo, são versões menores do Skycar Moller M400, um modelo de quatro passageiros que está em desenvolvimento há décadas, mas ainda enfrenta um caminho longo de desenvolvimento para que possa ser regulado de acordo com as normas da aviação nos EUA.
Os 100 LS e 200 LS, por outro lado, teriam apenas um ou dois assentos, e seriam suficientemente leves para se encaixar nos padrões norte-americanos. Eles também podem ser mais rápidos e menos caros para produzir.
Expectativas otimistas à parte, os desafios dos carros voadores permanecem. Uma das perguntas que surgem, por exemplo, é: como veículos que atravessam estradas e o céu podem ser gerenciados e monitorados? Qual será o tipo de licença necessária para eles?
Quanto à comercialização, como é que as empresas podem transformar um brinquedo caro em uma forma aceita de transporte? O preço de um Transition é de quase 500 mil reais nos EUA, o que significa que você provavelmente não vai ver seu vizinho com um desses na garagem em breve.
Você gostaria de um? Acha que ficarão populares em breve? Comente! [MSN]
Fonte: http://hypescience.com/carro-voador-a-um-passo-da-realidade/
Relatório diz que “controle da mente” é o futuro das guerras
A pesquisa adverte que as potenciais aplicações militares de avanços na neurociência têm de ser acompanhadas mais de perto.
“Novas tecnologias de imagem permitirão novos alvos no cérebro, e enquanto alguns serão de vital importância para a medicina, outros podem ser usados para incapacitar as pessoas”, disse o cientista Rod Flower, da Universidade de Londres.
O relatório descreve como essa tecnologia está permitindo que organizações como a Defense Advanced Research Projects Agency dos EUA (a DARPA, Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) testem maneiras de melhorar a agilidade mental e capacidades dos soldados americanos.
A neurociência também pode permitir que soldados operem armamento remotamente, através de interfaces mente-máquina.
Outra pesquisa poderia ser usada para fabricar gases e eletrônicos que desativem temporariamente as forças inimigas. Isso potencialmente viola direitos humanos, através da interferência de processos de pensamento, e gera a ameaça de matanças indiscriminadas.
Por exemplo, o painel de cientistas envolvidos no relatório destacou uma situação ocorrida em 2002, em que forças de segurança russas acabaram com um cerco reféns em um teatro de Moscou preenchendo o local com fentanil, um gás anestésico. Junto com os criminosos, 125 reféns morreram.
A Convenção de Armas Químicas é vaga sobre se tais incapacitantes são legais. Os cientistas pedem que ambiguidades como essa sejam resolvidas.[NewScientist]
Fonte: http://hypescience.com/relatorio-diz-que-controle-da-mente-e-o-futuro-das-guerras/
Ouvir metáforas faz você “sentir” o que estão lhe contando
Linguistas e psicólogos têm estudado quais partes do cérebro mediam a experiência sensorial e estão envolvidas na compreensão de metáforas.
Eles salientam que nossa linguagem cotidiana está cheia de metáforas, e algumas são tão comuns (por exemplo, “ter um dia de cão”) que não parecem especialmente novas ou surpreendentes. Mas a compreensão dessas metáforas pode basear-se em nossas experiências sensoriais e motoras.
A pesquisa usou imagens de cérebro para revelar uma região importante para a detecção da textura através do tato – o opérculo parietal -, também ativado quando alguém escuta uma frase com uma metáfora textural – por exemplo, “ter uma conversa áspera”. A mesma região não é ativada quando uma sentença semelhante expressando o significado da metáfora é ouvida.
“Nós percebemos que as metáforas ativam as áreas do córtex cerebral envolvidas nas respostas sensoriais, mesmo que sejam bastante familiares”, disse o professor de neurologia, medicina de reabilitação e psicologia Krish Sathian. “O resultado ilustra como podemos recorrer a experiências sensoriais para alcançar a compreensão da linguagem metafórica”, explica.
Ou seja, pode ser que seu cérebro se recorda de algo áspero que você já tocou, para que você entenda o que seu amigo quis dizer com “conversa áspera”.
No estudo, sete estudantes universitários foram convidados a ouvir frases contendo metáforas texturais, bem como frases explicando seus significados e estruturas. Eles deveriam pressionar um botão assim que entendessem cada frase.
O fluxo sanguíneo em seus cérebros foi monitorado por ressonância magnética funcional. Em média, a resposta a uma frase contendo uma metáfora demorou um pouco mais (0,84 segundos, versus 0,63 segundos).
Em um estudo anterior, os pesquisadores já haviam mapeado, em cada um desses indivíduos, quais partes do cérebro eram envolvidas no processamento de texturas reais através de tato e visão. Isso permitiu que os cientistas estabelecessem com segurança o link entre metáforas envolvendo texturas e a experiência sensorial da textura em si dentro do cérebro de cada aluno.
“Curiosamente, regiões corticais visuais não foram ativadas por metáforas texturais, o que se encaixa com outras provas da primazia do toque na percepção da textura”, disse o pesquisador Simon Lacey, principal autor do estudo.
Os pesquisadores não encontraram diferenças específicas de cada metáfora em regiões corticais conhecidas pelo envolvimento na geração e processamento da linguagem, tais como áreas de Broca ou de Wernicke. No entanto, este resultado não exclui um papel para estas regiões em metáforas de transformação.
Os cientistas não acreditam que há apenas uma área responsável pelo processamento da metáfora no cérebro. Várias linhas recentes de pesquisa indicam que o envolvimento com conceitos abstratos é distribuído em todo o cérebro.
A nova pesquisa destaca o papel das redes neurais, ao invés de uma única área do cérebro, nesses processos. O que pode acontecer é que o cérebro realiza uma “simulação interna” (da textura) como forma de entender a metáfora, e é por isso que regiões associadas com o toque se envolvem com o processo.
Como próximo passo, os cientistas vão pesquisar se relações semelhantes existem para outros sentidos, como visão. Os pesquisadores também planejam investigar se a estimulação magnética do cérebro em regiões associadas com a experiência sensorial pode interferir com a compreensão de metáforas.[ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/ouvir-metaforas-faz-voce-sentir-o-que-estao-lhe-contando/
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Teria o Papa João XXIII conversado com um alienígena ?
O acontecimento teria ocorrido em uma noite de julho de 1961, quando João XXIII estava passeando junto com seu secretário nos jardins do Castelo Gandolfo.
Seu acompanhante contou que, logo após alguns minutos de passeio, ambos observaram uma estranha nave oval no céu, muito luminosa, de cor azul e âmbar. A nave teria sobrevoado por alguns momento sobre as cabeças deles, e logo aterrissou no jardim.
Segundo o secretário, neste momento um ser com forma humana, porém rodeado de uma área dourada e de orelhas grandes, saiu da nave. Tanto a Sua Santidade como o secretário se ajoelharam e ambos, sem saber que estavam vendo um extraterrestre, começaram a rezar, pensando que aquilo se tratava de um feito celestial.
Depois de alguns minutos, o Santo Padre decidiu se aproximar da criatura e, segundo narrou o secretário, teve uma conversação com ele por aproximadamente 20 minutos.
Uma vez que a conversação terminou, o Santo Padre voltou para onde se encontrava o secretário, com a seguinte mensagem:
“Os filhos de Deus estão em todas as partes; porém algumas vezes temos dificuldades em reconhecer a nossos próprios irmãos“.
Dizendo isto, ele nunca mais teria voltado a falar sobre o tema, e claro, nunca revelou o que havia conversado com esse ser, aparentemente nem sequer aos seus mais fiéis colaboradores.
Assista o vídeo em espanhol contando sobre o fato:
Fonte do vídeo: congresoaprista
Seria esta uma história real? Seja o relato real, ou não, hoje sabemos que a Igreja Católica não só reconhece a possibilidade da existência de vida extraterrestre, mas também ajuda nas pesquisas para encontrar outros mundos habitados.
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/teria-o-papa-joao-xxiii-conversado-com-um-alienigena/
Seu acompanhante contou que, logo após alguns minutos de passeio, ambos observaram uma estranha nave oval no céu, muito luminosa, de cor azul e âmbar. A nave teria sobrevoado por alguns momento sobre as cabeças deles, e logo aterrissou no jardim.
Segundo o secretário, neste momento um ser com forma humana, porém rodeado de uma área dourada e de orelhas grandes, saiu da nave. Tanto a Sua Santidade como o secretário se ajoelharam e ambos, sem saber que estavam vendo um extraterrestre, começaram a rezar, pensando que aquilo se tratava de um feito celestial.
Depois de alguns minutos, o Santo Padre decidiu se aproximar da criatura e, segundo narrou o secretário, teve uma conversação com ele por aproximadamente 20 minutos.
Uma vez que a conversação terminou, o Santo Padre voltou para onde se encontrava o secretário, com a seguinte mensagem:
“Os filhos de Deus estão em todas as partes; porém algumas vezes temos dificuldades em reconhecer a nossos próprios irmãos“.
Dizendo isto, ele nunca mais teria voltado a falar sobre o tema, e claro, nunca revelou o que havia conversado com esse ser, aparentemente nem sequer aos seus mais fiéis colaboradores.
Assista o vídeo em espanhol contando sobre o fato:
Fonte do vídeo: congresoaprista
Seria esta uma história real? Seja o relato real, ou não, hoje sabemos que a Igreja Católica não só reconhece a possibilidade da existência de vida extraterrestre, mas também ajuda nas pesquisas para encontrar outros mundos habitados.
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/teria-o-papa-joao-xxiii-conversado-com-um-alienigena/
Maioria dos Portugueses desconhece riscos da navegação na Net
A maioria dos cibernautas portugueses (78%) tem os níveis mínimos de protecção quando navega na Internet, mas desconhece muitas das ameaças que surgem online, nomeadamente nas redes sociais, revelou um estudo de uma empresa de software.
Os resultados para Portugal revelam que, no global, 78% dos inquiridos, quando navegam na Internet, activam os níveis mínimos de protecção, havendo 18% que não sabem sequer tirar partido dos mecanismos básicos de protecção, e restando apenas 4% que conhecem as ameaças online e tomam as medidas necessárias para se proteger delas.
Do total dos 512 portugueses inquiridos, 83% admitiram ter instalado software anti-virus ou anti "spyware/malware", mas apenas 20% tomam precauções para esconder a sua identidade e só 30 % usam filtros "antiphishing" ou para o browser da Web.
Por outro lado, no que diz respeito às medidas para limitar a quantidade de informação pessoal online, 35% dos cibernautas admitiram alterar as suas definições de privacidade nas redes sociais e a maioria, 56%, têm o cuidado de criar "passwords" com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos.
Quando usam a Internet, 50% dizem aceder apenas a sites seguros (https) e 40% criam nomes falsos e quando têm de pensar sobre a segurança online, 62% dizem querer saber as últimas novidades sobre como prevenir o roubo de identidade. 23%, no entanto, não tomam quaisquer medidas.
Microscópio é capaz de ver neurônios em pleno funcionamento
Cientistas desenvolvem equipamento que consegue espiar células vivas do cérebro.
Embora os cientistas já estivessem habituados a avaliar células mortas em microscópios superpoderosos, nunca havia sido possível observar células vivas em pleno funcionamento e em altíssima definição.
Graças aos trabalhos do Dr. Stefan Hell e sua equipe do Instituto Max Planck na Alemanha, isso agora pode ser feito. A equipe vinha trabalhando há anos no desenvolvimento de microscópios de ultrarresolução, chamados STED, e agora conseguiram registrar imagens em altíssima definição de neurônios vivos do cérebro de um rato de laboratório.
Para poder capturar as imagens, os cientistas cortaram o crânio de um ratinho, cobrindo o cérebro exposto com um vidro, onde então foi posicionado o microscópio. Para facilitar a visualização, os cientistas modificaram algumas células do animal geneticamente, para que se tornassem fluorescentes. Um software instalado no microscópio permitiu que o aparelho focasse especialmente essas células.
O resultado foram imagens em altíssima resolução de neurônios vivos existentes na parte externa do cérebro de um rato de laboratório, a uma resolução de até 70 nanômetros.
Com isso, agora será possível estudar como algumas drogas agem e o que pode ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos que ajudem na cura de diversas doenças neurológicas.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19079-microscopio-e-capaz-de-ver-neuronios-em-pleno-funcionamento.htm
Embora os cientistas já estivessem habituados a avaliar células mortas em microscópios superpoderosos, nunca havia sido possível observar células vivas em pleno funcionamento e em altíssima definição.
Graças aos trabalhos do Dr. Stefan Hell e sua equipe do Instituto Max Planck na Alemanha, isso agora pode ser feito. A equipe vinha trabalhando há anos no desenvolvimento de microscópios de ultrarresolução, chamados STED, e agora conseguiram registrar imagens em altíssima definição de neurônios vivos do cérebro de um rato de laboratório.
Para poder capturar as imagens, os cientistas cortaram o crânio de um ratinho, cobrindo o cérebro exposto com um vidro, onde então foi posicionado o microscópio. Para facilitar a visualização, os cientistas modificaram algumas células do animal geneticamente, para que se tornassem fluorescentes. Um software instalado no microscópio permitiu que o aparelho focasse especialmente essas células.
O resultado foram imagens em altíssima resolução de neurônios vivos existentes na parte externa do cérebro de um rato de laboratório, a uma resolução de até 70 nanômetros.
Com isso, agora será possível estudar como algumas drogas agem e o que pode ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos que ajudem na cura de diversas doenças neurológicas.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19079-microscopio-e-capaz-de-ver-neuronios-em-pleno-funcionamento.htm
Erro de cálculo faz artista de circo caír de uma altura de 8 metros - Video
Acidente aconteceu durante performance em show. Motociclista sofreu lesões graves.
Um trágico acidente aconteceu durante um show circense realizado no The Dow Event Center, em Michigan, nos Estados Unidos. Durante uma performance de moto, o piloto Josh Headford, de 20 anos, saltou com sua moto, bateu em um cabo em pleno ar e caiu abruptamente no chão.
“Preciso de um médico imediatamente. Isso não faz parte da performance”, anunciou o mestre de cerimônias logo após o acidente. O motociclista sofreu fraturas na perna, punho, cotovelo e ombro, após a queda de aproximadamente 8 metros.
O piloto relatou à Associated Press que não teve tempo para desviar do cabo, pois quando viu, a moto já tinha o acertado. Segundo Headford, cair no chão foi como bater em uma parede de tijolo. “Eu pensei que estava morto”, disse. O motociclista vai voltar a fazer suas performances assim que se recuperar.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/19080-erro-de-calculo-faz-artista-de-circo-despencar-de-uma-altura-de-8-metros-video-.htm
Um trágico acidente aconteceu durante um show circense realizado no The Dow Event Center, em Michigan, nos Estados Unidos. Durante uma performance de moto, o piloto Josh Headford, de 20 anos, saltou com sua moto, bateu em um cabo em pleno ar e caiu abruptamente no chão.
“Preciso de um médico imediatamente. Isso não faz parte da performance”, anunciou o mestre de cerimônias logo após o acidente. O motociclista sofreu fraturas na perna, punho, cotovelo e ombro, após a queda de aproximadamente 8 metros.
O piloto relatou à Associated Press que não teve tempo para desviar do cabo, pois quando viu, a moto já tinha o acertado. Segundo Headford, cair no chão foi como bater em uma parede de tijolo. “Eu pensei que estava morto”, disse. O motociclista vai voltar a fazer suas performances assim que se recuperar.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/19080-erro-de-calculo-faz-artista-de-circo-despencar-de-uma-altura-de-8-metros-video-.htm
O oceano de marte, como você nunca viu
Agência Espacial Europeia divulga a primeira imagem do mar que pode ter existido no planeta.
A Mars Express, uma missão não tripulada da Agência Espacial Europeia destinada a estudar o planeta Marte, apresentou ontem (6 de fevereiro) uma forte evidência da existência de um oceano que já esteve sobre a superfície marciana. Uma sonda identificou sedimentos remanescentes de um oceano, que pode ser visto através dos limites identificados na foto acima (em azul).
Jérémie Mouginot, do Institudo de Planetologia e Astrofísica de Grenoble (IPAG), da França, analisou dados do planeta durante dois anos e descobriu que as planícies do norte de Marte estão cobertas com um material de baixa densidade que, para ele, pode ser gelo. “É uma forte indicação de que ali já houve um oceano”, completa.
Dúvida antiga
A suspeita da existência de oceanos em marte é antiga. Os cientistas acreditam em duas hipóteses: que havia um há quatro bilhões de anos atrás, quando o planeta era mais quente, e também há três bilhões de anos atrás, quando o gelo derreteu na sequência de um grande impacto, criando canais de escoamento que levaram a água para áreas abaixo da superfície.
A sonda da Mars Express consegue penetrar entre 60 a 80 metros na estrutura do planeta e é ao longo de toda essa profundidade que os cientistas conseguem ver as evidências de material sedimentar e gelo.
Marcianos? Não deu tempo
Para os cientistas da ESA, o oceano foi “temporário”, e durou apenas um milhão de anos ou menos, o que na escala de tempo do universo é muito pouco. Após esse período, a água teria congelado de volta e ficado preservada no subsolo novamente, ou transformada em vapor sendo enviada gradualmente para a atmosfera. Mouginot acredita que esse tempo não foi suficiente para a vida se formar em Marte.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19093-o-oceano-de-marte-como-voce-nunca-viu.htm
A Mars Express, uma missão não tripulada da Agência Espacial Europeia destinada a estudar o planeta Marte, apresentou ontem (6 de fevereiro) uma forte evidência da existência de um oceano que já esteve sobre a superfície marciana. Uma sonda identificou sedimentos remanescentes de um oceano, que pode ser visto através dos limites identificados na foto acima (em azul).
Jérémie Mouginot, do Institudo de Planetologia e Astrofísica de Grenoble (IPAG), da França, analisou dados do planeta durante dois anos e descobriu que as planícies do norte de Marte estão cobertas com um material de baixa densidade que, para ele, pode ser gelo. “É uma forte indicação de que ali já houve um oceano”, completa.
Dúvida antiga
A suspeita da existência de oceanos em marte é antiga. Os cientistas acreditam em duas hipóteses: que havia um há quatro bilhões de anos atrás, quando o planeta era mais quente, e também há três bilhões de anos atrás, quando o gelo derreteu na sequência de um grande impacto, criando canais de escoamento que levaram a água para áreas abaixo da superfície.
A sonda da Mars Express consegue penetrar entre 60 a 80 metros na estrutura do planeta e é ao longo de toda essa profundidade que os cientistas conseguem ver as evidências de material sedimentar e gelo.
Marcianos? Não deu tempo
Para os cientistas da ESA, o oceano foi “temporário”, e durou apenas um milhão de anos ou menos, o que na escala de tempo do universo é muito pouco. Após esse período, a água teria congelado de volta e ficado preservada no subsolo novamente, ou transformada em vapor sendo enviada gradualmente para a atmosfera. Mouginot acredita que esse tempo não foi suficiente para a vida se formar em Marte.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19093-o-oceano-de-marte-como-voce-nunca-viu.htm
Que tal ligar o seu cérebro à bateria para deixá-lo mais esperto ?
Segundo pesquisadores, seu cérebro pode ser estimulado para melhorar a visão, tomadas de decisões entre diversos outros benefícios.
Uma nova tecnologia desenvolvida por diversos cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos promete turbinar o cérebro humano sem a necessidade do uso de drogas. A técnica chama-se Estimulação de corrente contínua transcraniana, e envolve a aplicação de correntes elétricas fracas no couro cabeludo através de eletrodos.
A tecnologia altera a atividade cerebral de uma forma duradoura e pode aprimorar a cognição através de inúmeros efeitos, melhorando a coordenação motora, visão, tomada de decisões, resolução de problemas de atenção e raciocínio matemático em indivíduos saudáveis.
Barato e seguro
E o mais surpreendente: não será um produto caro. Você poderá comprar um "kit" por menos de mil dólares (1,7 mil reais), ou até mesmo fazer o seu, já que ele consiste apenas em uma bateria de 9 volts com alguns poucos eletrodos.
De acordo com Roi Cohen Kadosh e um grupo de cientistas especialistas em ética da Universidade de Oxford, o estimulador cerebral elétrico parece ser bastante segura em adultos saudáveis. Não há relatos de convulsões, uma das primeiras preocupações de qualquer intervenção que aumenta o volume em circuitos neurais.
Kadosh acredita que as pessoas irão conectar um dispositivo simples em um iPad para que seu cérebro seja estimulado enquanto eles estão fazendo sua lição de casa, aprendendo francês ou tocando piano.
Riscos
Para a revista Current Biology, a estimulação repetida em um segmento da camada externa do cérebro para melhorar as habilidades pode ser arriscado se aplicado em crianças. A técnica pode piorar o desempenho delas e levar a um desenvolvimento cerebral atípico. Além disso, segundo a publicação, reforçar uma função cognitiva pode potencialmente diminuir o desempenho de outra.
São riscos hipotéticos e os pesquisadores que o apontam reconhecem que a ferramenta pode melhorar a função cognitiva além de ajudar as pessoas com transtornos psiquiátricos ou neurológicos.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19085-que-tal-ligar-seu-cerebro-na-bateria-para-deixa-lo-mais-esperto-.htm
Uma nova tecnologia desenvolvida por diversos cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos promete turbinar o cérebro humano sem a necessidade do uso de drogas. A técnica chama-se Estimulação de corrente contínua transcraniana, e envolve a aplicação de correntes elétricas fracas no couro cabeludo através de eletrodos.
A tecnologia altera a atividade cerebral de uma forma duradoura e pode aprimorar a cognição através de inúmeros efeitos, melhorando a coordenação motora, visão, tomada de decisões, resolução de problemas de atenção e raciocínio matemático em indivíduos saudáveis.
Barato e seguro
E o mais surpreendente: não será um produto caro. Você poderá comprar um "kit" por menos de mil dólares (1,7 mil reais), ou até mesmo fazer o seu, já que ele consiste apenas em uma bateria de 9 volts com alguns poucos eletrodos.
De acordo com Roi Cohen Kadosh e um grupo de cientistas especialistas em ética da Universidade de Oxford, o estimulador cerebral elétrico parece ser bastante segura em adultos saudáveis. Não há relatos de convulsões, uma das primeiras preocupações de qualquer intervenção que aumenta o volume em circuitos neurais.
Kadosh acredita que as pessoas irão conectar um dispositivo simples em um iPad para que seu cérebro seja estimulado enquanto eles estão fazendo sua lição de casa, aprendendo francês ou tocando piano.
Riscos
Para a revista Current Biology, a estimulação repetida em um segmento da camada externa do cérebro para melhorar as habilidades pode ser arriscado se aplicado em crianças. A técnica pode piorar o desempenho delas e levar a um desenvolvimento cerebral atípico. Além disso, segundo a publicação, reforçar uma função cognitiva pode potencialmente diminuir o desempenho de outra.
São riscos hipotéticos e os pesquisadores que o apontam reconhecem que a ferramenta pode melhorar a função cognitiva além de ajudar as pessoas com transtornos psiquiátricos ou neurológicos.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19085-que-tal-ligar-seu-cerebro-na-bateria-para-deixa-lo-mais-esperto-.htm
Gravidez podem ser bem sucedida em mulheres com mais de 50 anos
Através da implantação de embriões produzidos por fertilização in vitro com óvulos doados por mulheres mais jovens, mulheres que já passaram da menopausa podem engravidar e dar à luz.
Um novo estudo com 101 mulheres com média de 50 anos de idade que tiveram filhos com óvulos doados revela que a gravidez nesse período da vida carrega os mesmos riscos que a gravidez induzida da mesma maneira em mulheres mais jovens.
O estudo descobriu que mulheres com mais de 50 anos apresentaram taxas semelhantes de complicações, como diabetes gestacional e parto prematuro, como mulheres com menos de 42 anos que engravidaram depois de receber óvulos doados.
E, embora as mulheres mais velhas apresentassem taxas ligeiramente mais altas de pressão arterial elevada, essa diferença foi pequena.
Em geral, carregar um bebê é muito mais fácil para o corpo de uma mulher mais velha do que produzir óvulos necessários para conceber um. O útero é um órgão muito diferente dos ovários. O útero muda muito pouco com a idade. Com os hormônios adequados, o útero de uma mulher mais velha pode nutrir suficientemente o feto em crescimento. Mas os ovários são outra história.
Um estudo de 2009 concluiu que os 43 anos parecem ser um ponto de corte para a fertilização in vitro com óvulos próprios de uma mulher, o que é viável com apenas 5% das mulheres nessa idade. Casos individuais de gravidez em idades mais avançada são raros.
Muitas das celebridades que deram à luz em seus mais de 40 anos certamente usaram óvulos doados, embora possam não reconhecer isso. Isso pode ajudar a impedir uma maior aceitação pública da doação de óvulos. Um dos grandes desafios no tratamento de infertilidade é convencer as mulheres nos seus 40 anos de idade que é mais fácil usar óvulos doados ao invés de seus próprios. Com óvulos doados, a taxa de sucesso é de cerca de 50%. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/gravidezes-podem-ser-bem-sucedidas-em-mulheres-com-mais-de-50-anos/
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