A maioria dos cibernautas portugueses (78%) tem os níveis mínimos de protecção quando navega na Internet, mas desconhece muitas das ameaças que surgem online, nomeadamente nas redes sociais, revelou um estudo de uma empresa de software.
Os resultados para Portugal revelam que, no global, 78% dos inquiridos, quando navegam na Internet, activam os níveis mínimos de protecção, havendo 18% que não sabem sequer tirar partido dos mecanismos básicos de protecção, e restando apenas 4% que conhecem as ameaças online e tomam as medidas necessárias para se proteger delas.
Do total dos 512 portugueses inquiridos, 83% admitiram ter instalado software anti-virus ou anti "spyware/malware", mas apenas 20% tomam precauções para esconder a sua identidade e só 30 % usam filtros "antiphishing" ou para o browser da Web.
Por outro lado, no que diz respeito às medidas para limitar a quantidade de informação pessoal online, 35% dos cibernautas admitiram alterar as suas definições de privacidade nas redes sociais e a maioria, 56%, têm o cuidado de criar "passwords" com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos.
Quando usam a Internet, 50% dizem aceder apenas a sites seguros (https) e 40% criam nomes falsos e quando têm de pensar sobre a segurança online, 62% dizem querer saber as últimas novidades sobre como prevenir o roubo de identidade. 23%, no entanto, não tomam quaisquer medidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário