A Forbes publicou um artigo interessante sobre como nós seríamos daqui 100.000 anos.
No artigo é mencionado que entre 800.000 e 200.000 anos atrás, as rápidas alterações do clima
coincidiram com a triplicação do tamanho do cérebro e do crânio humano, levando assim ao estreitamento do rosto. Mas o artigo foca no fato de que daqui para frente com a introdução de aparelhos tecnológicos, como o Google Glass e a vontade de sair de nosso planeta, nossos rostos poderão se modificar drasticamente.
Nickolay Lamm, um artista e pesquisador, uniu-se a Alan Kwan, um geneticista computacional da Universidade de Washington, e conduziram um estudo, o qual resultou num desenho que ilustra como poderemos parecer daqui a 100.000 anos. Eles afirmam que, graças à tecnologia de engenharia de genoma zigótico, futuramente poderemos ser capazes de controlar a biologia e a evolução humana da mesma foram que controlamos os elétrons hoje.
Uma das previsões que eles fizeram é que nossa testa irá aumentar, e que, de acordo com eles, isso já vem acontecendo desde o século 14.
Kwan diz que daqui a 60.000 anos a nossa habilidade de controlar o genoma humano influenciará as nossas características faciais. De acordo com a pesquisa, “o destino dos rostos humanos será determinado pelos gostos”. Devido ao fato que a distância do sol aumentará, nossos olhos ficarão maiores; e a nossa pele ficará mais pigmentada, numa tentativa de diminuir os danos dos raios ultravioletas fora da proteção do ozônio extraterrestre, já que estaremos tentando colonizar o sistema solar.
Mas os pesquisadores dizem que haverá uma preocupação estética, pois “a face humana estará inclinada para características que os seres humanos acham atraentes: linhas fortes, nariz retos, olhos profundos e simetria perfeita entre os lados direito e esquerdo“.
Os olhos serão maiores, acostumados com pouca luz e com menos visão periférica, a fim de nos proteger do efeitos danosos dos raios cósmicos. As narinas ficarão maiores para facilitar a respiração fora da Terra e o cabelo mais denso para manter a cabeça, que será maior, mais aquecida.
Kwan acredita que as tecnologias, similares ao Google Glass e ao iWatch, ainda farão parte de nossas vidas, mas de forma mais discreta. As pessoas usarão implantes que parecerão naturais, tais como lentes e dispositivos auriculares e daqui a 100.000 anos todos estarão conectados às tecnologias, porém de forma que não atrapalhe a estética humana.
Fonte: http://ovnihoje.com/2013/06/11/como-sera-a-raca-humana-em-100-000-anos/#axzz2Vr89addU
No artigo é mencionado que entre 800.000 e 200.000 anos atrás, as rápidas alterações do clima
Nickolay Lamm, um artista e pesquisador, uniu-se a Alan Kwan, um geneticista computacional da Universidade de Washington, e conduziram um estudo, o qual resultou num desenho que ilustra como poderemos parecer daqui a 100.000 anos. Eles afirmam que, graças à tecnologia de engenharia de genoma zigótico, futuramente poderemos ser capazes de controlar a biologia e a evolução humana da mesma foram que controlamos os elétrons hoje.
Uma das previsões que eles fizeram é que nossa testa irá aumentar, e que, de acordo com eles, isso já vem acontecendo desde o século 14.
Kwan diz que daqui a 60.000 anos a nossa habilidade de controlar o genoma humano influenciará as nossas características faciais. De acordo com a pesquisa, “o destino dos rostos humanos será determinado pelos gostos”. Devido ao fato que a distância do sol aumentará, nossos olhos ficarão maiores; e a nossa pele ficará mais pigmentada, numa tentativa de diminuir os danos dos raios ultravioletas fora da proteção do ozônio extraterrestre, já que estaremos tentando colonizar o sistema solar.
Mas os pesquisadores dizem que haverá uma preocupação estética, pois “a face humana estará inclinada para características que os seres humanos acham atraentes: linhas fortes, nariz retos, olhos profundos e simetria perfeita entre os lados direito e esquerdo“.
Os olhos serão maiores, acostumados com pouca luz e com menos visão periférica, a fim de nos proteger do efeitos danosos dos raios cósmicos. As narinas ficarão maiores para facilitar a respiração fora da Terra e o cabelo mais denso para manter a cabeça, que será maior, mais aquecida.
Kwan acredita que as tecnologias, similares ao Google Glass e ao iWatch, ainda farão parte de nossas vidas, mas de forma mais discreta. As pessoas usarão implantes que parecerão naturais, tais como lentes e dispositivos auriculares e daqui a 100.000 anos todos estarão conectados às tecnologias, porém de forma que não atrapalhe a estética humana.
Fonte: http://ovnihoje.com/2013/06/11/como-sera-a-raca-humana-em-100-000-anos/#axzz2Vr89addU