quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Político indiano afirma que Paquistão liberou gás venenoso para poluir o ar de Délhi !

Pakistan released POISONOUS GAS to pollute Delhi’s air, Indian politician claimsA poluição do ar recorde de Délhi pode ser o resultado de um ataque químico secreto do Paquistão, afirmou um político indiano, insistindo que sua teoria hermética deve ser "seriamente" considerada.

"Existe a possibilidade de que gás venenoso possa ter sido liberado por qualquer país vizinho que tenha medo de nós", disse o líder do Meerut BJP, Vineet Agarwal Sharda.

Listando o Paquistão e a China como os dois principais suspeitos, Sharda disse que a Índia "deve considerar seriamente" se Islamabad estava liberando substâncias venenosas no ar de Délhi. Ele também acusou o Paquistão de ser intimidado pelo primeiro-ministro Narendra Modi - um membro do BJP - e afirmou ameaçadoramente que a Índia nunca perdeu uma guerra para seu vizinho armado.

Ele também criticou funcionários do governo que atribuíram as perigosas condições ambientais às emissões das fábricas e da agricultura.

“O agricultor é a espinha dorsal do nosso país. Agricultores e indústrias não devem ser responsabilizados ”, disse o líder do BJP.

As autoridades indianas têm se esforçado para encontrar uma solução - ou, neste caso, desculpas - para o nível perigoso de poluição do ar em Délhi.

No início desta semana, o ministro da Saúde, Harsh Vardhan, sugeriu que comer cenouras ricas em vitaminas poderia ajudar a proteger os índios de doenças relacionadas à poluição.
 
Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

terça-feira, 5 de novembro de 2019

O debate entre os cinco candidatos espanhóis teve luta, mas o bloqueio continua

O debate prometia, ou não fosse o único a realizar-se nesta campanha eleitoral até ao dia das eleições de 10 de novembro. E a relevância da votação é também ela muita, já que esta será a quarta vez em quatro anos que os espanhóis são chamados a votar, sem os políticos conseguirem chegar a um entendimento, num fenómeno que em Espanha já adquiriu termo próprio: el bloqueo, ou seja, o bloqueio.

Três horas de debate depois, não parece ter surgido qualquer sinal de que possa não ser esse o cenário desta vez. Ninguém ousou comprometer-se na política de alianças — e Pedro Sánchez foi instado a fazê-lo várias vezes pelos dois Pablos (Iglesias e Casado) — nem surgiram entendimentos naturais. Houve discussões esquerda-direita, mas também entre-esquerdas e entre-direitas, num debate que teve frente-a-frentes para todos os gostos. 

Ao centro: o exercício no arame de Sánchez

Pedro Sánchez, animado pelas sondagens que lhe dão a vitória (embora aquém da maioria absoluta) surgiu irredutível na sua vontade de liderar o próximo governo, afirmando que não abdicará desse privilégio.

Foi um dos pontos em que surgiu solitário, como em quase todo o debate, muito devido à estratégia que traçou: tentar fazer um exercício de equilibrismo para pescar votos à direita e à esquerda, sem sair do centro. A aproximação da esquerda para o centro, que já vem sendo feita há algumas semanas, foi reforçada, sobretudo no eixo Catalunha. O tema deu gás ao debate e Sánchez aproveitou-o ao máximo. Sublinhando que quer “diálogo” e que esta é uma crise “de convivência” e não de “independência”, o líder do PSOE aproveitou para propor medidas novas e algo duras para o independentismo, como a alteração da Lei Audiovisual para combater o que classificou de “uso sectário feito pelo independentismo catalão da TV3” e, mais importante, a criminalização de “referendos ilegais como o da Catalunha”.

Como se não bastasse, ainda atirou uma farpa ao Partido Popular (PP) de Pablo Casado, tentando retratar-se como tão ou mais consequente do que os populares neste tema, com a seguinte provocação: “Vocês, senhor Casado, deixaram fugir o senhor Puigdemont. Eu comprometo-me, hoje e aqui, a trazê-lo de volta a Espanha e a prestar contas à justiça espanhola”, disse Pedro Sánchez.

Olhando para a balança, se a retórica pendeu mais para o centro no que diz respeito à Catalunha, Sánchez fez por não perder votos à esquerda noutras matérias. Atacou a extrema-direita do Vox, que acusou de ter um “discurso de ódio”, e defendeu a exumação de Franco e a Lei da Memória Histórica.

A Espanha democrática é fruto do perdão mas não pode ser produto do esquecimento”, afirmou Sánchez.

Esta viragem ao centro está bem patente nas declarações finais do atual presidente do governo, que são todo um programa: “Não partilhamos da visão do senhor Iglesias de que para aumentar o salário mínimo tenhamos de por em causa a unidade de Espanha”, disse. “Também não partilhamos a visão da direita de que, para manter a unidade nacional, tenhamos de renunciar às políticas sociais”. A receita para o sucesso, vaticinou, é unir a “coesão territorial” à “coesão social”.
À esquerda: o peditório de Iglesias a Sánchez

Se tivéssemos de resumir toda a participação de Pablo Iglesias no debate a uma ideia, ela seria apenas uma: assegurar uma coligação com os socialistas. Foi isso que o líder do Unidas Podemos repetiu uma e outra vez, como se quisesse passar para o seu eleitorado a mensagem de que só não houve entendimento para governar após as eleições de abril, porque o PSOE não quis.

Foi esse o tema da intervenção inicial de Iglesias (“Milhões de eleitores de esquerda (…) querem que deixemos as diferenças para trás”) e repetiu o repto várias vezes: como quando, sobre o tema Catalunha, pediu a Sánchez que ajude a combater a “direita ignorante e agressiva” que não entende que Espanha é um país “plurinacional”; quando perguntou diretamente a Sánchez com quem se pretendia coligar (se com o Podemos, se com o PP); ou até quando vaticinou que “a direita discute muito entre ela, mas depois não tem problemas para governar”, algo que a esquerda “tem a aprender”.

O pedido insistente de Iglesias, contudo, não encontrou resposta no líder socialista. Sánchez não respondeu à pergunta direta sobre coligações e ainda aproveitou vários momentos para atacar o dirigente do Unidas Podemos. “Quero dizer aos espanhóis: se o senhor Iglésias não está no governo, nunca aceitará um governo sem o senhor Iglésias”, atirou, como que a tentar explicar porque razão não houve entendimento.

Para além das conversas de surdos com Sánchez, Iglesias ainda se destacou em dois momentos, um de conciliação e outro de confronto, ambos momentos altos do debate. O primeiro foi quando, a propósito da lei de género, conseguiu ter Pablo Casado do PP totalmente do seu lado, dizendo que “em relação à violência de género e contra esses energúmenos das ‘Manadas’, não há nenhuma dúvida”.

O outro foi quando se pegou com Santiago Abascal, do Vox, em comparações entre a Espanha pós-franquista e a Alemanha pós-nazismo: “O que se diria na Alemanha se uma pessoa pudesse reivindicar o corpo de um familiar morto das SS e outro não pudesse fazer o mesmo com um familiar que morreu num campo de concentração?”, questionou Iglesias, o que deixou Abascal irado (“Não sei quais são as origens da sua família, nem me interessa. Mas o meu avô não era das SS”) e levou a uma troca de galhardetes sobre quem tinha sido mais prejudicado pela ETA e quem pode “dar lições” a quem sobre extremismo. 

À direita: a dança intensa entre Casado e Rivera

O líder do PP, Pablo Casado, adotou um tom bastante mais moderado neste debate do que nos dois que antecederam as eleições de abril — muito provavelmente porque, nesse ato eleitoral, teve o pior resultado de sempre do partido em eleições legislativas.

Mas mesmo um Casado em versão descafeinada conseguiu ter algum brilho, já que foi ele quem protagonizou os momentos em que Pedro Sánchez ficou em mais dificuldades. E como? Mais uma vez, com o tema Catalunha e coligações eleitorais, perguntando repetidamente ao líder do PSOE se irá formar alguma coligação que inclua partidos independentistas.

A questão é bicuda para os socialistas que, de acordo com as sondagens, não deverão ter maioria para formar governo apenas com o Unidas Podemos, necessitando de alguns partidos independentistas se quiser fazer uma aliança à esquerda. Sánchez tentou contornar a questão dizendo que Casado estava a por em causa coligações com o Partido Nacional Basco — independentista, sim, mas muito mais moderado do que os colegas catalães —, mas o truque não parece ter resultado.

Vai fazer pactos com os independentistas?”, continuou a perguntar Casado, sem resposta. O silêncio de Sánchez sobre essa matéria ia-se tornando ensurdecedor.

Esse foi um dos pontos onde o PP e o Ciudadanos de Albert Rivera estiveram juntos, a tentar encostar o PSOE às cordas, mas o resto do tempo foi mais ocupado a digladiarem-se, numa disputa de eleitorado. Os dois líderes pegaram-se não uma, mas pelo menos três vezes. Uma delas foi sobre a Catalunha, com Rivera a comparar a ação do PP no tema à do PSOE, o que enfureceu Casado e o levou a aconselhar “não se engane em relação ao seu adversário”. Outra foi acerca do tema corrupção, com Rivera a tentar fazer ressuscitar o assunto: “Se deixarem de roubar, se deixarem de tirar dinheiro, sr. Casado e sr. Sánchez, os espanhóis ficam com mais dinheiro no bolso”, atirou. “O que proponho é um governo que não roube, é um governo decente”. E quem parece ter enfiado a carapuça foi mesmo Casado, assombrado por casos como o Gürtel ou o Bárcenas: “Eu ganhei as primárias [do PP] para lutar contra a corrupção”, recordou.

O PP e o Ciudadanos tiveram vários embates — basta recordar que, por duas vezes, Casado pediu a Rivera que não espalhasse fake news sobre o seu partido —, mas o primeiro parece ter saído do debate com mais consistência do que o segundo. Casado foi discreto, mas eficaz contra Sánchez e rebateu os ataques de Rivera. Já o líder do Ciudadanos pareceu um pouco sem rumo: manteve a linha dura na Catalunha, mas tentou moderar o discurso voltando a assumir-se como um “liberal” e o seu partido como sendo “do centro”.

Rivera chegou inclusivamente a criticar Santiago Abascal do Vox, que acusou de dizer nos seus comícios que “todos os ‘vermelhos’ são perigosos”, o que levou a que Abascal lhe atirasse um “o senhor mente!” e acusasse o líder do Ciudadanos de o fazer “frequentemente”. Foi mesmo um dos momentos mais inesperados do debate.
Fora do sistema: o tiroteio de Abascal em todas as direções

Quem aproveitou para reforçar o seu eleitorado e disparar em todas as direções foi, como se esperava, o Vox. O partido de extrema-direita que entrou no Parlamento em abril deverá, de acordo com as sondagens, subir ainda mais agora em novembro e o seu líder, Santiago Abascal, sabe-o. Porquê? Porque se tem mantido fiel à sua receita anti-sistema e é isso que tenciona continuar a fazer, pela amostra deste debate.

Abascal defendeu repetidamente as bandeiras do partido. Foi assim na Catalunha, pedindo a prisão imediata do líder da Generalitat e a ilegalização dos partidos independentistas. Foi também assim na segurança e imigração, dizendo que a preocupação dos políticos com a “tal Manada” faz com que ignorem as “mais de 100 Manadas” que diz terem ocorrido desde então em Espanha, “80% delas provocadas por estrangeiros”, de acordo com Abascal. Houve pedidos de reforço das fronteiras, defesa da “matriz cristã” da Europa e até pedidos de aproximação a países mais próximos culturalmente de Espanha, como “a nação-irmã” que é Portugal.

Mas o líder do Vox não foi ao debate apenas para enunciar o seu programa. Foi para mostrar que está fora do sistema e que critica todos os outros partidos, por igual. Não admira, por isso, que tenha tido momentos mais acesos com praticamente todos os participantes, à exceção de Pablo Casado: com Sánchez sobre a imigração, com Iglesias sobre a Memórias Histórica e com Rivera sobre o seu discurso de “ódio”.

De resto, o método foi sempre o mesmo: alinhar todos pelo mesmo diapasão, em todas as áreas. “O que aqui temos são dois senhores que dizem que vão cortar os impostos, mas não explicam onde se vai buscar o dinheiro e dois senhores que dizem que tudo é grátis e não explicam como se paga o gasto”, atacou o líder do Vox, apontando primeiro para Casado e Rivera e depois para Sánchez e Iglésias, sobre política fiscal.

O truque foi sendo repetido, como por exemplo no tema Catalunha, onde culpabilizou governos do PSOE e do PP de igual forma:

É ofensivo escutar o candidato socialista agora a dizer que se deve criminalizar a convocação de um referendo quando isso foi abolido do código penal por Zapatero”, disse Asbacal a Pedro Sánchez. Mas logo de seguida virou-se para Casado e também lhe atirou o antecessor à cara: “Mas também foi o senhor Rajoy que rejeitou voltar a criminalizar essa ação.”

Com um Vox combativo, um líder socialista que não se compromete com nenhuma solução de governo e os restantes partidos sem saírem dos seus lugares, só uma conclusão salta à vista após três horas de debate: seja ao centro, à direita ou à esquerda, el bloqueo promete continuar.

Fonte: https://observador.pt/2019/11/05/o-debate-entre-os-cinco-candidatos-espanhois-teve-luta-mas-o-bloqueio-continua/

Aplicação Xhelper está a infetcar milhares de telemóveis Android !

Aplicação Xhelper está a infetar milhares de telemóveis AndroidA aplicação Xhelper estará a "infetar" milhares de telemóveis com o sistema operativo Android, tal como um vírus. Não pode ser desinstalada e tem afetado consumidores da Índia, Estados Unidos e Rússia.

A discussão tem sido farta nos fóruns online: vários consumidores queixam-se de uma única aplicação, o Xhelper, que alegadamente estará a infetar muitos telemóveis com o sistema operativo Android.

Vários sites especializados em tecnologia referem que a aplicação é instalada no equipamento após descarregar uma aplicação (que ainda não se sabe qual) da Play Store (loja online de aplicações, jogos e músicas da Google).

O grande problema é que o utilizador após detetar o vírus, não consegue desinstalar a aplicação. Quando desinstala o Xhelper, a app volta a aparecer no telemóvel. Nos últimos seis meses, a aplicação terá afetado mais de 45 mil equipamentos em países como a Índia, os Estados Unidos e a Rússia.

Também segundo alguma imprensa especializada, a aplicação não causa danos nos telemóveis, apenas "aborrece" os consumidores com vários pop-ups e anúncios publicitários. Ao mesmo tempo, tenta redirecionar o utilizador novamente para a compra de mais aplicações na Play Store.

A instalação de programas antivírus pagos nos telemóveis não estará a resultar, embora alguns utilizadores tenham admitido que conseguiram tirar o Xhelper dos equipamentos. Ainda não é claro, contudo, a forma como o Xhelper se mantém intacto e se não verga à maioria dos antivírus.

A maior das preocupações reside agora na hipótese de a aplicação ser mais do que um vírus "aborrecido" com propósitos mais perigosos como o roubo de palavras-passes registadas em sites e outras aplicações.

Fonte: https://www.jn.pt/inovacao/aplicacao-xhelper-esta-a-infetar-milhares-de-telemoveis-android-e-nao-desaparece-11481247.html

Irão reactiva usina de enriquecimento de urânio Fordow e avança em direção à capacidade de armas nucleares !

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, anunciou que a usina de enriquecimento de urânio de Fordow reiniciará a produção usando 1.044 centrífugas na quarta-feira, 5 de novembro, revertendo ainda mais o acordo nuclear de 2015. Um dia antes, o chefe do programa nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, revelou que o enriquecimento foi substancialmente acelerado pela ativação de 60 das centrífugas extra-rápidas igualmente proibidas. Rouhani enfatizou que todas as medidas tomadas pelo Irã em violação de suas obrigações sob o acordo com seis signatários são reversíveis - dependendo de todos eles cumprirem seus compromissos em dois meses. 

A sugestão era que o presidente Donald Trump recuasse em sua decisão em maio passado de retirar os EUA do acordo, embora ele tenha deixado a porta aberta para negociações com Teerã sobre revisões. Os outros signatários são obrigados a compensar o Irã pelos danos à sua economia.

As fontes do DEBKAfile julgam a ativação de centrífugas avançadas na fábrica de enriquecimento subterrâneo de Fordow, perto da cidade sagrada de Qom, como o passo mais substancial que Teerã deu até agora em resposta à saída dos EUA e às duras sanções que o governo Trump impôs às exportações de petróleo do Irã . Se seguir em frente como ameaçado, o programa nuclear do Irã poderá, em pouco tempo - talvez no espaço de dois ou três meses - aumentar seu estoque de urânio enriquecido o suficiente para se aproximar de uma quantidade de combustível para armas nucleares.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Ideia revolucionária de jovem de 14 anos vai eliminar de vez os pontos mortos dos carros

Todas as semanas surgem novas soluções e melhorias no mundo automóvel. Estas procuram resolver problemas em várias áreas complexas e que vão alterar a forma como usamos os nossos carros e os combustíveis associados.

Por vezes, surgem ideias e conceitos que resolvem os problemas mais simples. Estes mudam completamente o nosso dia a dia e a forma como usamos estas máquinas. Foi isso que uma jovem de 14 anos conseguiu, com uma ideia básica e muitos simples.

Uma solução simples, mas muito inteligente

Todos os que conduzem conhecem o problema dos pontos mortos dos espelhos e de outras partes nos carros. Estas são áreas em que não conseguimos ver e onde podem estar outros veículos “ocultos” nas nossas imediações. Estas áreas deveriam ser pensadas e redesenhadas para nos permitir ter uma melhor visibilidade.

Foi precisamente num destes problemas que uma jovem norte-americana conseguiu “inovar”. Na verdade, ela recorreu a tecnologia já existente e muito barata. Apesar de não ter ainda idade para conduzir, foi capaz de tratar um problema que os construtores (por mais ideias que já tivessem) ainda não conseguiram resolver.
É o fim dos pontos mortos nos carros

Esta nova solução foi apresentada por Alaina Gassler na Broadcom MASTERS, uma competição entre escolas secundárias. Faz uso de apenas 2 componentes simples e que muitas vezes até já encontramos nos carros que circulam.

A parte mais importante é uma câmara colocada nos dois pilares frontais do carro, que vai ter a responsabilidade de recolher imagens. Estas imagens são posteriormente projetadas nesses mesmos pilares, criando uma janela para a rua e eliminando os pontos mortos.
A ideia simples de uma jovem de 14 anos

Apesar de ser uma solução viável, esta não pode ainda ser aplicada nos carros. É necessário resolver alguns problemas e criar uma solução integrada e que não possa servir de distração. Deverão ser os fabricantes a pegar posteriormente nesta solução e torná-la padrão.

Mais uma vez é uma solução simples e barata a provar ser a mais útil. Já antes as marcas tentaram resolver este problema, sem sucesso. Resta esperar que esta proposta seja adotada e melhorada, para dar ainda mais segurança aos carros.

Fonte: https://pplware.sapo.pt/motores/jovem-solucao-pontos-mortos-carros/

Donald Trump ameaça cortar ajuda financeira à Califórnia para os incêndios !

“Acabou”, escreveu o Presidente norte-americano, repetindo a ameaça, nunca concretizada, que já tinha feito no ano passado de acabar com os apoios federais à Califórnia devido aos fogos florestais.

O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, criticou hoje a forma como o governador da Califórnia tem gerido a floresta, voltando a ameaçar acabar com as ajudas financeiras federais para combater os incêndios.

“O governador da Califórnia, Gavin Newson, fez um trabalho terrível na gestão da floresta. Disse-lhe, desde o primeiro dia em que nos conhecemos, que devia limpar a floresta, independentemente do que os seus chefes, os ambientalistas, lhe pedem. Também deve usar o ‘contra fogo’”, referiu Donald Trump, na rede social Twitter.

Todos os anos, acrescentou, “é a mesma coisa”, a Califórnia é devastada pelos fogos e o governador pede dinheiro ao Governo federal.

“Acabou”, escreveu o Presidente norte-americano, repetindo a ameaça, nunca concretizada, que já tinha feito no ano passado de acabar com os apoios federais à Califórnia devido aos fogos florestais.

Na mesma mensagem, Donald Trump deixou elogios aos bombeiros.

Nas duas últimas semanas, vários incêndios atingiram o sul e o norte do estado da Califórnia.

Segundo noticia hoje o Los Angeles Times, o maior incêndio ativo neste momento, no norte de São Francisco, já destruiu mais de 31 mil hectares.

Fonte: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/acabou-trump-ameaca-cortar-ajuda-financeira-a-california-para-os-incendios-508745

Bombardeiro B-52 dos EUA fez abordagem inesperada da base aérea russa na Síria !

Um bombardeiro B-52 dos EUA foi avistado no leste do Mediterrâneo na semana passada, enquanto a própria aeronave estava voando com uma escolta F-16 fornecida pela Força Aérea Grega. 

De acordo com a publicação russa Avia.Pro, o bombardeiro B-52 dos EUA fez uma aproximação inesperada à Base Aérea Russa Hmeimim (ou também Khmeimim) no oeste da Síria, que pegou suas forças na região desprevenida.


“Algumas horas atrás, inicialmente na parte sul da Grécia, e posteriormente já perto de Chipre, foi rastreado o bombardeiro estratégico americano B-52, o que foi uma grande surpresa devido à sua abordagem à base aérea russa Hmeimim. A rota exata do bombardeiro estratégico dos EUA permanece desconhecida; no entanto, de acordo com várias fontes, o avião voou perto da fronteira da Síria antes de seguir para o espaço aéreo da Jordânia ”, informou a publicação na sexta-feira. 

Para que finalidade o bombardeiro estratégico norte-americano B-52 apareceu tão perto das bases militares russas na Síria até agora permanece desconhecido, no entanto, essas aeronaves foram vistas anteriormente como imitação de ataques às bases militares russas localizadas na região, em conexão com as quais os analistas acreditam que essa é outra tentativa de assustar a Rússia com uma presença americana.

A força aérea norte-americana B-52 é vista perto da base militar russa na Síria, segundo a agência de notícias Associated Press. 

- Blog de defesa (@Defence_blog) 3 de novembro de 2019 

"Vale ressaltar que informações anteriormente não confirmadas pareciam que a base aérea russa Hmeimim não está mais sob a proteção do sistema de defesa aérea S-400", acrescentaram. 

Alguns boatos começaram a surgir na semana passada sobre a alegada desativação do sistema S-400 pelas forças armadas russas na Síria. 
Houve alegações não confirmadas de que os militares russos desativaram seu sistema de mísseis de defesa antiaérea S-400, protegendo as bases russas na Síria.

Se verdadeiro, esse pode ter sido um dos motivos pelos quais os EUA adotaram uma abordagem mais próxima; no entanto, esses voos raramente são discutidos pelos EUA ou pela Rússia.
Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

China é "o terceiro reich do século XXI" !

O estudioso Gordan Chang alerta que os Estados Unidos devem, em última análise, "se separar da China" em todas as frentes, se quiser manter seu status de superpotência global ou se arriscar o enorme potencial da China de mudar a estrutura geopolítica do mundo.

Chang, que acabou de voltar do Japão, Hong Kong e Coréia do Sul, falou no Sara Carter Show, onde descreveu o estado atual de Pequim e a influência do governo autoritário em todo o mundo.

"Este é o Terceiro Reich no século 21", disse Chang.

A política da China "é incompatível com nosso sistema. Infelizmente, teremos que reverter o rumo e nos desviar da China para nos proteger - para reduzir nossa vulnerabilidade a um ator extremamente perigoso. ”
Este repórter esteve recentemente no Japão e na Coréia do Sul com Chang e outros especialistas que participaram das convenções internacionais do CPAC. É um esforço internacional para se conectar com aliados estrangeiros que estão lutando contra a crescente pressão de líderes socialistas e esquerdistas empenhados em atingir mercados abertos, democracia e independência.

“O que precisamos fazer é, em última análise, desvincular-se da China para tirar nossas empresas da China, tirar a China dos Estados Unidos, porque não podemos conviver com esse superestado comunista militante que assume a posição de que a China é o único estado soberano do mundo, Disse Chang.

Ele observou que o governo chinês vê os EUA basicamente como sujeitos da expansão de Pequim e que o governo comunista acredita que "os americanos devem reconhecer a soberania chinesa e obedecê-los".
Ele observou que o governo Trump deve "continuar a impor tarifas altas". Chang não acredita que o atual acordo comercial proposto com a China altere os esforços de Pequim para assumir o controle econômico ou restringir o aparato militar e de inteligência chinês de roubar propriedade intelectual.

"A China rouba centenas de bilhões de dólares em propriedade intelectual dos EUA a cada ano", disse ele. "E não acho que vamos parar com um acordo comercial da Fase 1."

"Então, tire nossas empresas da China", acrescentou. "Isso reduzirá a oportunidade de nos roubar agora. Você sabe que Sara, Pequim está dando pistas de que temos de aceitar a campanha genocida que está realizando dentro de suas próprias fronteiras".

"Isso é absolutamente inaceitável que a China está fazendo lá, tentando eliminar um grupo religioso e étnico de raça", disse Chang.

Ele observou que os chineses não vão recuar e basicamente exigem que os EUA não mudem sua política ou se envolvam com violações de seus próprios direitos humanos em seu país ou região.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

NATO está prestes a declarar o espaço como zona de guerra !

OTAN está prestes a declarar o espaço como zona de guerraEm uma próxima reunião de cúpula no início de dezembro, a OTAN deverá declarar o espaço como um ‘domínio de combate’ (zona de guerra), parte em resposta a novos desenvolvimentos em tecnologia.

Se declarar o espaço uma zona de guerra, a OTAN poderá começar a usar armas espaciais que podem destruir satélites ou mísseis inimigos. Mas o que é essa tecnologia e como ela poderia permitir uma guerra?

Recentemente, a Rússia lançou um satélite comercial projetado especificamente para encontros com outros satélites. O objetivo deste veículo é pacífico: ele realizará tarefas de manutenção em outros satélites em órbita.

O fato das empresas comerciais terem essa capacidade provavelmente significa que ela já existe para potências militares globais. Isso chamou a atenção da OTAN. Se um país ou empresa puder manobrar seus próprios satélites para se aproximar de outros, poderá fazê-lo para fins militares ou de sabotagem – potencialmente sem detecção.

Outro acontecimento é o recente anúncio da França de que construirá satélites de ‘guarda-costas’ armados com metralhadoras ou lasers. Isso ocorreu após um anúncio de que os EUA lançariam uma Força Espacial. Muitas outras nações poderão em breve seguir o exemplo.
Guerra eletrônica

Mas como a sabotagem e a guerra aconteceriam exatamente? Um método envolve disparar um feixe intenso de radiação de microondas em um objeto. De fato, esses conceitos foram testados anteriormente pela polícia como um meio de parar um carro em alta velocidade, desativando dispositivos elétricos no veículo.

Esse conceito implantado nos satélites constituiria uma ‘arma de energia direcionada’, permitindo que as nações desativassem os satélites de outros países sem criar grandes nuvens de detritos orbitais. Você pode fazer com que um ataque pareça um acidente e negar envolvimento.

O uso de ‘radio jamming‘ para interromper o radar e as comunicações remonta à Segunda Guerra Mundial. Ao inundar um receptor de rádio com, efetivamente, ruído de rádio, pode-se ocultar a recepção de sinais genuínos e tornar o sistema inoperante. É como tentar identificar a luz de uma vela contra o brilho dos faróis dos carros.

Os satélites são exaustivamente testados quanto ao ruído de rádio gerado automaticamente antes de irem para o espaço. Mas se um satélite ‘hostil’ nas proximidades direcionasse deliberadamente as transmissões de rádio de banda larga no satélite alvo, as comunicações poderiam ser completamente interrompidas.

A guerra eletrônica no espaço provavelmente se tornará uma preocupação crescente para os planejadores militares. De fato, muitos serviços militares na Terra agora dependem da tecnologia espacial para funcionar.
Matanças cinéticas e lasers

De longe, o método mais óbvio de interferir com um satélite é um projétil sólido. Os satélites em movimento têm energia cinética e impulso muito altos. Se um objeto em movimento mais lento puder ser colocado brevemente no caminho de um satélite, a colisão resultante será particularmente devastadora.

Essas chamadas ‘mortes cinéticas’ foram usadas anteriormente apenas para tirar satélites de operação no final de sua vida, com os EUA, a Rússia, a China e a Índia demonstrando sua capacidade de realizar isso. Esse tipo de remoção consiste em um míssil lançado no solo, voltado para o satélite. Se apontado para um satélite adversário, esse míssil seria bastante óbvio e poderia ser rastreado por outras nações usando radar.

Um método mais sutil seria destruir um satélite pertencente ao país ou empresa que lançou o míssil e visar a produzir o máximo de detritos possível, que fica no caminho orbital do alvo pretendido. Isso pode parecer um acidente e, na verdade, ocorreu acidentalmente em 2007.

No que diz respeito às armas cinéticas no espaço, as metralhadoras são geralmente problemáticas devido ao recuo envolvido. Se a arma for disparada em qualquer ângulo que não esteja na direção exata do caminho orbital pelo qual o satélite está viajando, será aplicado um torque, mudando rapidamente a direção do satélite. A ideia de armas cinéticas já foi tentada antes. A estação espacial soviética Salyut-3, por exemplo, estava armada com um canhão de fogo rápido em meados da década de 1970.

Os lasers também estão sendo considerados armas defensivas, com a ideia de atacar os painéis solares dos satélites. Sem energia, o satélite não poderá se comunicar com a estação terrestre e está essencialmente perdido. O recuo de um laser é muito menor e a falta de atmosfera permitiria um desempenho melhor do que na superfície da Terra.

Um laser pode ser usado para cegar a instrumentação em um satélite oponente, reduzindo assim a eficácia do software de encontro ou de mira.

Os satélites mais prováveis ​​a serem direcionados seriam aqueles dedicados à comunicação ou observação. Com os mais recentes satélites de pesquisa capazes de reduzir as imagens a uma resolução de 30 cm, as versões militares provavelmente serão ainda melhores. Uma nação sem instalações de comunicação ou capacidade de observar as outras nunca saberá quem lançou um ataque contra ela.

Mas como seria uma guerra espacial da Terra? Enquanto os filmes de ficção científica nos condicionaram a acreditar que os lasers espaciais usariam luz visível, comprimentos de onda mais curtos realmente produzem mais energia. É improvável que qualquer observador na superfície veja diretamente quaisquer efeitos da guerra espacial, a menos que uma matança cinética realmente quebre uma espaçonave – com detritos brilhando ao entrarem na atmosfera. Dito isto, os ataques ainda podem afetar nossas vidas na Terra, perturbando o GPS, os serviços de televisão e até as retiradas de dinheiro.
Armas nucleares?

O uso de armas nucleares e armas de destruição em massa no espaço está atualmente proibido pelo Outer Space Treaty (Tratado do Espaço Sideral) e pelo Comprehensive Nuclear-Test Ban Treaty (Tratado Completo para Banir Testes Nucleares). Mas nem todas as nações nucleares o ratificaram, incluindo os EUA e a Coréia do Norte.

Um pequeno número de testes nucleares no espaço foi realizado na década de 1960, incluindo o Starfish Prime. Isso resultou na formação de cinturões de radiação artificial ao redor da Terra, que ainda eram detectáveis ​​décadas após o evento – representando um perigo para os astronautas.

Esses cinturões de radiação também desativaram meia dúzia de satélites em baixa órbita terrestre. Se os resultados do Starfish Prime são algo a ser considerado, então claramente seria necessário apenas um punhado de detonações nucleares para tornar o espaço inutilizável para quaisquer satélites nas próximas décadas.

Dadas as opções agora disponíveis, parece importante lembrar que, sob o Tratado do Espaço Sideral, o espaço deveria ser usado apenas para fins pacíficos e permanecer o domínio de ‘toda a humanidade’.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/11/04/otan-esta-prestes-a-declarar-o-espaco-como-zona-de-guerra/


domingo, 3 de novembro de 2019

O WhatsApp está prestes a receber uma atualização muito necessária !

Como deve imaginar, o WhatsApp é uma das aplicações mais populares de conversação do planeta. O que provavelmente muito se deve ao fato de todas as conversas poderem ser encriptadas (fim-a-fim), tal e qual como no iMessage do iPhone.

No entanto, ao contrário da aplicação de conversação do iOS, o WhatsApp pode ser utilizado em qualquer plataforma. Aliás, até existem versões para Windows e macOS, de forma a que esteja sempre pronto a responder a qualquer mensagem. Ainda assim, o WhatsApp não é perfeito…
WhatsApp diz adeus a alguns smartphones Android e iOS

Por isso, agora que a aplicação está nas mãos do Facebook, muitos utilizadores querem algumas mudanças implementadas! O objetivo é para muitos destes fãs, ter uma aplicação ainda mais poderosa que o iMessage da Apple. Dito isto, na lista de exigências podemos encontrar o suporte a múltiplos aparelhos de forma simultânea, versão ‘custom’ para tablets, etc…

Uma das mais importantes é sem dúvida a possibilidade de ter acesso ao WhatsApp em mais do que um aparelho. É realmente um fator limitador, que não tem grandes razões de existir em 2019.

Afinal de contas, se tiver 2 smartphones, porque é que só posso utilizar o WhatsApp em um deles?

Uma conta do WhatsApp, é feita tendo como base o número de telemóvel do utilizador. É no fundo, uma funcionalidade de segurança, que infelizmente está a prevenir o suporte aos outros aparelhos de forma simultânea.

Então, mas não existem versões Windows e macOS!? Aí não existe número de telemóvel!

Certo, mas a versão desktop do WhatsApp funciona a partir da app do seu telemóvel. Por isso, quando falamos em suporte de outros aparelhos de forma independente… Temos de ter em conta a implementação da encriptação das conversações em todo o lado. Algo que aparentemente é um pouco complexo, mas que o Facebook está a tentar resolver.

Infelizmente, ainda não é claro quando é que esta atualização irá chegar ao mercado. Contudo, segundo todas as informações que têm chegado à Internet nos últimos dias… Não deve faltar muito tempo até que o mundo do WhatsApp mude um pouco.

Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Partilhe connosco a sua opinião nos comentários em baixo.

Fonte: https://www.leak.pt/o-whatsapp-esta-prestes-a-receber-uma-atualizacao-muito-necessaria/

Microsoft revelou o logótipo do novo Edge e a Internet já está a reagir !

Edge logótipo Microsoft Internet browser
A decisão da Microsoft de criar um novo browser foi arriscada. Depois de anos a usarmos o Internet Explorer e o Edge, a gigante do software tomou um rumo completamente diferente. Pegou no Chromium e criou dai uma nova proposta.

Este browser ainda não está pronto, mas pode ser já usada por todos, ainda que em testes. A preparar a sua provável chegada, a Microsoft revelou agora o seu novo logótipo e a sua nova imagem. Este quebra de vez com o passado, mas abre as portas a muitas comparações e claro que a Internet não esperou para as trazer.

Quando apresentou o primeiro Edge, a Microsoft acabou por manter a sua ligação ao Internet Explorer. As razões são lógicas e acabaram por manter os utilizadores num ambiente conhecido. Com esta nova versão a gigante de Redmond resolveu igualmente alterar de forma radical este logótipo.
O Edge da Microsoft tem já um novo logótipo

Este surge agora, com novas cores e com um novo formato. Ainda assim, mantém o bem conhecido E, que está com formas sobretudo mais fluidas e mais dinâmicas. Tem a aparência de uma onda e usa o já conhecido Fluent Design, similar aos novos ícones do Office.

A descoberta deste novo logótipo surgiu agora, fruto de uma caçada organizada pela Microsoft. Durante vários dias foram apresentadas várias pistas, tendo culminado nesta nova imagem agora apresentada. 

A Internet não perdoou e mostrou logo as comparações

Claro que as semelhanças desta nova imagem com o que já existe na Internet são óbvias. Isso despertou diretamente uma onda de comentários e comparações, que têm vindo a ser partilhadas nas diferentes redes sociais.

O que a maioria está a mostrar é uma clara semelhança com as cápsulas que de detergente de uma marca conhecida. A forma do lógótipo leva a esta comparação e a todo um conjunto de comentários.
Há também semelhanças com outro browser

Há ainda igualmente uma comparação com o browser da Mozilla. A sua imagem é também próxima da nova proposta da Microsoft, com sobretudo algumas alterações simples e direta.

Esta nova imagem vai ainda ser integrada nas atuais versões de testes nos próximos tempos. Só com a chegada da versão final é que será assumida de forma global por todas as versões.

Há ainda muito a descobrir sobre este novo browser da Microsoft. A escolha do Chromium facilita os seus desenvolvimentos e abre as portas a muitas melhorias em outras áreas.

Fonte: https://pplware.sapo.pt/browsers/microsoft-logotipo-edge-internet/



O Google Maps trouxe uma nova funcionalidade brutal para o Android !

MapsO Google Maps trouxe uma nova funcionalidade brutal para o Android! – A gigante da pesquisa anunciou uma funcionalidade bastante interessante para a sua aplicação de navegação Google Maps no passado mês de Maio na conferência I/O… Um modo incógnito para a navegação do dia a dia.

Ao fim ao cabo, o modo incógnito no Google Maps é uma adição muito interessante se por acaso dá valor à sua privacidade, tendo passado por uma fase de testes durante o mês de Outubro.

A Google quer trazer várias funcionalidades focadas na privacidade para o Google Maps, e o modo incógnito é uma delas

Portanto, com a chegada do modo incógnito ao Google Maps, os utilizadores vão poder desassociar a sua atividade na aplicação da sua conta Google. E pelos vistos, a funcionalidade já começou a chegar a todos os utilizadores Android.

Aliás, a Google até atualizou um documento de suporte para anunciar que o modo incógnito está mesmo disponível para o Maps do Sistema Operativo Android. Por isso, assim que atualizar a aplicação, poderá começar a ligar o modo sempre que quiser com um simples arrastar de um botão por baixo do seu avatar no canto superior direito.

Ou seja, não precisa de sair da sua conta Google para ter privacidade durante a sua navegação! Apenas ligue a funcionalidade e conduza à vontade! Em suma, com isto ligado, a Google não irá guardar o seu histórico de pesquisa, enviará notificações e nem sequer irá atualizar o seu histórico de localização. (Aliás, nem sequer irá utilizar os dados de navegação sob este modo para personalizar mapas)

No entanto, existe um lado negativo para tudo isto… Irá ficar sem várias funcionalidades da Aplicação. Ora veja:

Commute
Para Si
Histórico de Localização
Sugestões
Partilha de Localização
Notificações e Mensagens
Histórico de Pesquisa
Sugestões de Pesquisa
Contribuições Google Maps
Microfone do Assistente Google
Mapas offline
Os seus sítios
Integração de média

Apesar de não conseguir utilizar o Google Assistant dentro da aplicação, vai continuar a poder utilizar a funcionalidade com o clássico comando “Ok Google”.

Entretanto, os utilizadores da aplicação do Universo Apple deverão receber a funcionalidade um pouco mais tarde, como tem sido hábito da Google.

O Google Maps trouxe uma nova funcionalidade brutal para o Android! – Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Partilhe connosco a sua utilização nos comentários em baixo.

Fonte: https://www.leak.pt/o-google-maps-trouxe-uma-nova-funcionalidade-brutal-para-o-android/

sábado, 2 de novembro de 2019

Número crescente de países muito poderosos evitando o uso do Dólar !

O dólar americano é a principal moeda de reserva do mundo há décadas, mas esse status pode estar ameaçado, já que "países muito poderosos" buscam minar sua importância, alertou Anne Korin, do Instituto de Análise de Segurança Global.
Korin diz que a China, a Rússia e a União Européia são alguns dos principais responsáveis por esse impulso.
Uma dessas razões para afastar o dólar é a perspectiva de estar sujeita à jurisdição dos EUA se eles realizarem transações em dólares.
O dólar americano é a principal moeda de reserva do mundo há décadas, mas esse status pode estar ameaçado, já que "países muito poderosos" buscam minar sua importância, alertou Anne Korin, do Instituto de Análise de Segurança Global.

"Grandes empresas", como China, Rússia e União Européia, têm uma forte "motivação para desdolarizar", disse Korin, co-diretor do grupo de especialistas em energia e segurança, na quarta-feira.

"Não sabemos o que virá a seguir, mas o que sabemos é que a situação atual é insustentável", disse Korin. "Você tem um clube crescente de países - países muito poderosos."

Certamente, o dólar é visto como um dos investimentos mais seguros do mundo e sobe em tempos de tumulto econômico ou político.

Mas um fator que limita o entusiasmo dos países pelo dólar é a perspectiva de estar sujeito à jurisdição dos EUA quando negociar em dólares. Quando o dólar dos EUA é usado ou as transações são liberadas por meio de um banco americano, as entidades estão sujeitas à jurisdição dos EUA - mesmo que não tenham "nada a ver com os EUA", disse Korin à "Squawk Box" da CNBC.

Korin citou a retirada unilateral de Washington do acordo nuclear do Irã em 2018, que foi seguido pela restauração das sanções contra Teerã. Essa situação deixou as empresas multinacionais européias vulneráveis ​​à punição de Washington se continuassem a fazer negócios com o Irã.

“A Europa quer fazer negócios com o Irã. Ela não quer estar sujeita à lei dos EUA para fazer negócios com o Irã, certo? "Ninguém quer ser pego em um aeroporto para fazer negócios com países com os quais os EUA não estão felizes por fazer negócios".

Como resultado, os países têm uma "motivação muito, muito forte" para deixar de usar o dólar, disse ela.

"Petro-yuan" pode ser um aviso prévio 

Mas se o dólar diminuir de influência, outras moedas poderão preencher o papel tradicionalmente desempenhado pelo dólar - especialmente o yuan da China.

Nos últimos anos, a China tentou internacionalizar o uso de sua moeda, o yuan chinês. Tais movimentos incluíram a introdução de futuros de petróleo bruto denominados em yuan e relatos de que a China está se preparando para pagar por petróleo importado em sua própria moeda, em vez do dólar americano.

Os futuros de petróleo denominados em yuan - também chamados de "petro-yuan" - podem servir como um sinal de alerta para o domínio em queda do dólar, disse Korin.

"Eu acho que é um canário na mina de carvão. Olha, 90% do ... petróleo é negociado em dólares ”, disse ela. "Se você tem um começo para desmoronar (no) domínio do dólar sobre o comércio de petróleo, isso é um empurrão na direção da desdolarização".

No entanto, ela acrescentou que, embora o petro-yuan possa ser uma condição "necessária" para o abandono internacional do dólar, "não é suficiente" para que isso aconteça por conta própria.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/
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Haunted Hill Halloween Horror Show desencadeia guerra civil política na América - A resposta de Trump pressupõe resultado sangrento

Um novo e assustador relatório do Ministério das Relações Exteriores (MoFA) que circula hoje no Kremlin, observando o ministro das Relações Exteriores Sergey Lavrov afirmando que Moscou não está planejando estabelecer uma aliança militar com a China, diz que essa afirmação apóia o aviso que acabou de ser emitido pelo secretário de Estado americano Mike Pompeo afirmando que “nosso país deve enfrentar as conseqüências da agressão da China comunista ou arriscar sérias ameaças à segurança nacional dos EUA” - consequências às quais o Partido Socialista Democrata respondeu chocantemente ao bloquear o financiamento para o Pentágono, que ficará sem dinheiro em 21 de Novembro - e em vez de defender sua própria nação, agora vê esses democratas acabando de declarar guerra civil política total em seu próprio país e aos seus cidadãos - uma guerra civil iniciada pelo que é melhor descrito como um "Haunted Hill Halloween Horror Show" que agora vê a grande mídia esquerdista de propaganda dos EUA fantasiando a presidente Nancy Pelosi a tomar o poder - era, de fato, um impeachment falso voto a voto destinado a tirar ilegalmente o presidente Donald Trump do poder que os líderes do Partido Democrata tinham que ordenar aos seus membros para não torcer pela televisão ao vivo - membros que incluíam a congressista democrata Ilhan Omar (que dorme com seu político) e a congressista democrata Katie Hill (que Dorme com seus funcionários políticos) - assim como a congressista democrata Katie Porter, que usava um traje de Halloween do Batman enquanto fazia seu voto para derrubar Trump - e depois de cujo falso voto de impeachment, viu o congressista do Partido Republicano Louis Gohmert alertando esses democratas que "estão prestes a empurrar este país para uma guerra civil ”- uma referência direta à Guerra Civil Americana de 1861-1865, que dividiu todos os Estados desta nação na guerra mais mortal da história de seu país - cujo fim foi seguido em dias pelo público assassinato do presidente republicano Abraham Lincoln, que venceu essa guerra - um assassinato público criptografado  pelo presidente Trump, quando ele disse que a primeira-dama Melania "não choraria" se ele fosse baleado - mas como presságio (um sinal ou aviso de que algo, normalmente algo ruim, acontecerá; (presságio ou aviso) para onde a América está realmente se dirigindo, viu o presidente Trump imediatamente após essa falsa votação de impeachment, renunciando à cidadania no reduto socialista democrata de Nova York e fazendo do estado republicano da Flórida o novo lar de toda a família - uma cidadania em renúncia aplaudida pelo socialista governador de Nova York , Andrew Cuomo, que disse ao presidente Trump "Good Riddance!" e pela rainha de Nova York, Blair Black, que, ao celebrar a renúncia à cidadania de Trump, simulou satanicamente um aborto, esfaqueando sua "barriga de grávida" com uma faca , retirou-se e "desmembrou um feto" e depois "bebeu seu sangue" diante de espectadores demoníacos, mas, para seu maior perigo, não vê nenhum deles se lembrando do fato histórico de que: "A última vez que os democratas fizeram isso, acabaram sendo enforcados por sua sedição ”.
De usar roupas durante a votação para derrubar o presidente Donald Trump - beber sangue falso de bebê - esses democratas socialistas demoníacos não conseguem ver a forca pendurada na qual estão caminhando.

De acordo com este relatório, o significado mais verdadeiro do que é essa guerra civil nos Estados Unidos foi exibido ontem de maneira plena e aterrorizante, depois que esses socialistas democratas fizeram seu falso voto de impeachment - e foi quando o ex-diretor da CIA John McLaughlin, sentado ao lado de Obama O diretor da CIA, John Brennan, gritou com alegria irrestrita as palavras sobre esse voto: “Graças a Deus pelo Estado Profundo!” - uma aclamação realmente horrível de burocratas entrincheirados nas comunidades americanas de inteligência e militares que acreditam que é seu único direito dominar a questão. Os Estados Unidos e seus povos, e não o presidente que seus cidadãos votam no poder - agentes secretos nefastos há muito apoiados por oficiais democratas e republicanos que anseiam por guerras sem fim e seus enormes lucros - melhor analisados ​​na semana passada pelo secretário de Estado adjunto para Assuntos Político-Militares R. Clarke Cooper - um ex-funcionário do governo Bush leal a Jeb Bush secretado pelos administradores do Trump - e quem está atualmente viajando pelo mundo se gabando para outras nações que as armas americanas lhes trarão a “Magia da Amizade”, especialmente se elas abandonarem as armas russas e chinesas.

Não sendo entendido pelo povo americano sobre seu estado profundo, detalha este relatório, é que esse governo-sombra não eleito foi o implementador e atual superintendente da filosofia da "Economia Permanente de Guerra" imposta aos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial - uma filosofia econômica baseada na suposição de que apenas a preparação contínua para a guerra poderia impedir que a economia americana voltasse para a Grande Depressão, da qual apenas uma guerra global total tirou sua nação - mas, para permanecer viável, deve sempre ter um "inimigo" precisando para serem protegidos - enquanto, ao mesmo tempo, guerras de baixa intensidade devem ser travadas continuamente -, mas recuaram uma vez que essas guerras de baixa intensidade atingiram o nível de inflamação de uma colisão de superpotência nuclear - como quando os EUA abandonaram a Guerra da Coréia - abandonaram a Guerra do Vietnã - abandonaram suas guerras mais recentes contra o Afeganistão, Iraque e Líbia - e que hoje estão abandonando sua guerra contra a Síria - nenhuma das quais foi já lutaram para vencer - pois seu único objetivo era manter em andamento sua “Economia Permanente de Guerra”.

O Estado profundo afirma que a “Economia Permanente de Guerra” garantiria o crescimento americano contínuo e o manteria livre de recessões e depressões econômicas, continua este relatório, é bem conhecido e, como evidenciado pelas inúmeras turbulências econômicas que os Estados Unidos sofrem desde o mundo A Segunda Guerra - a maior delas foi o Crash Financeiro de 2007-2008, que quase destruiu todo o sistema bancário ocidental - foi a maior crise econômica enfrentada pelos Estados Unidos desde a Grande Depressão - e em desespero, o presidente Barack Obama foi eleito para o poder pelos americanos. povos para salvá-los e sua nação - mas que rapidamente se tornou apenas mais um líder de figura de proa curvando-se em subserviência a seus senhores do estado profundo - e, em vez de semear a paz, levou sua nação e seus povos a ainda mais guerras.
Desde o dia em que assumiu o poder em 20 de janeiro de 2009, até o dia em que deixou o cargo em 19 de janeiro de 2017, o presidente Barack Obama manteve os Estados Unidos em conflito para apoiar a "Economia Permanente de Guerra".

Em 16 de junho de 2015, este relatório detalha mais detalhadamente, o magnata playboy imobiliário multimilionário da cidade de Nova York Donald J. Trump desceu uma escada rolante de ouro em sua residência na Trump Tower para anunciar que estava concorrendo para ser o próximo Presidente dos Estados Unidos— Em um anúncio com um desdém zombeteiro a tal ponto, o Huffington Post o colocou em sua página de entretenimento, em vez da política - mas no Kremlin e em outras capitais do mundo, os funcionários se preparavam para o que todos sabiam que viria a seguir. assalto total e guerra até a morte com o Deep State e sua "Economia Permanente de Guerra".

Por quase três anos, este relatório continua, a guerra do presidente Trump contra o Deep State tem sido implacável - com as únicas partes dessa luta épica vistas pelo povo americano como contra-ataques do Deep State contra Trump - mas cuja única verdadeira batalha de conseqüências está sendo travada em centenas de tribunais federais dos EUA, envolvendo literalmente milhares de casos, todos projetados para colocar em pleno efeito o que é conhecido como "Teoria Executiva Unitária" - uma teoria do direito constitucional dos EUA que sustenta que o presidente dos EUA possui o poder de controlar todo o processo. Poder Executivo - cuja doutrina está enraizada no Artigo Dois da Constituição dos Estados Unidos, que comprova o "poder executivo" dos Estados Unidos no Presidente - é uma doutrina sob a qual Trump está operando plenamente - e é por isso que os democratas socialistas agora se retiraram indo a um tribunal federal dos EUA para aplicar as intimações que eles emitiram para seus falsos processos de impeachment - um retiro baseado no que está ocorrendo agora g em um Tribunal Federal dos EUA, onde o advogado do Departamento de Justiça dos EUA, James Burnham, disse à esquerda Obama que nomeou a juíza distrital dos EUA Ketanji Brown Jackson que ela não tem jurisdição para intervir entre a Casa Branca e o Congresso porque o judiciário não pode entrar em disputas entre filiais e lembrou a ela que existem não há exemplos anteriores de casos em que o ramo judicial interveio em uma disputa entre filiais como a corte agora enfrenta - e para a qual o advogado do Partido Democrata socialista que representa a Câmara dos EUA só poderia responder comicamente “o fato de não ter sido feito não significa não poderia ser feito ”.
Pelo fato de o presidente Trump ter começado a exercer todos os seus poderes de "Teoria Executiva Unitária", este relatório conclui que a capacidade que ele tem de destruir o Estado Profundo e sua "Economia Permanente de Guerra" se tornou imparável - principalmente porque o procurador-geral dos EUA William Barr apóia totalmente a "Teoria Executiva Unitária" e em breve começará a acusar criminalmente numerosos agentes do Deep State - além de ele ter acabado de apresentar à Suprema Corte dos Estados Unidos o caso que eles concordaram em julgar chamado Seila Law LLC v. Consumer Financial Protection Bureau - o caso mais crítico e importante a ser ouvido e decidido por essa corte na história americana moderna - especialmente porque dará a Trump o poder de despedir qualquer pessoa que ele escolher no governo federal, mesmo se eles estiverem protegidos pelas leis aprovadas por o Congresso dos EUA - é por isso que os democratas socialistas agora estão alertando "uma guerra além dos limites do poder de Trump está prestes a se tornar real" - e, ao conhecer esse fato, é mais do que compreensível que o Deep State, juntamente com o Partido Democrata e os aliados da mídia de esquerda, estejam fazendo tudo ao seu alcance para derrubar Trump antes que isso possa acontecer - todos, no entanto, esqueceram o fato mais crucial de que Trump é mais esperto do que todos eles juntos - melhor evidenciados por ele ainda ser presidente, e não são.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/


A Inteligência Artificial aplicada em armas !


Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

Rússia acabou de aprovar uma lei para tentar desconectar a Internet do resto do mundo

GP: Russia Internet ProtestsA lei da "internet soberana" da Rússia entrou em vigor na sexta-feira.

A lei restringe o controle de Moscou sobre a infraestrutura de internet do país e visa fornecer uma maneira de a Rússia desconectar suas redes do resto do mundo.

Especialistas duvidam que tal movimento seja tecnicamente possível.

Isso foi chamado de cortina de ferro on-line.

Na sexta-feira, entrou em vigor uma lei controvertida que permite à Rússia tentar desconectar sua Internet do resto do mundo, preocupando-se com que temem que uma medida promova uma censura online.

O Kremlin diz que sua lei de "internet soberana", que foi assinada pelo presidente Vladimir Putin em maio, é uma medida de segurança para proteger a Rússia no caso de uma ameaça emergencial ou estrangeira como um ataque cibernético. A lei selecionou o controle de restrição de Moscou sobre o Internet do país, girando ou rastreando o tráfego da Web através da infraestrutura controlada pelo estado e criando um sistema nacional de nomes de domínio.

Em teoria, uma medida permitida para a Rússia opera suas restrições de uso interno que podem ser utilizadas para restaurar a rede mundial de computadores.

Especialistas duvidam que tal medida é tecnicamente possível e diz que a lei é, em vez disso, uma tentativa de governo russo de censura informações on-line.

"Para gerenciar o fluxo de informações a seu favor, eles precisam ter um sistema instalado de antemão", disse Sergey Sanovich, do Centro de Política de Tecnologia da Informação da Universidade de Princeton, em entrevista à CNBC.

Milhares de manifestantes foram às ruas na Rússia para protestar contra a medida no início deste ano, enquanto os defensores dos direitos humanos alertaram que a lei ameaça a liberdade de expressão e a mídia.

"A lei da" internet soberana "pretende fornecer uma base legal para a vigilância em massa e permite que o governo aplique efetivamente a legislação existente on-line que compromete a liberdade de expressão e privacidade", disse a Human Rights Watch em um post no blog quinta-feira.

Putin tomou uma série de outras medidas para tentar restringir as liberdades on-line, como proibir o serviço de mensagens criptografadas Telegram, mas muitas dessas tentativas provaram ser malsucedidas.

"O objetivo é ser capaz de bloquear o que eles não querem sem prejudicar a rede em geral", disse Sanovich.

A Rússia não gosta da China

Ao contrário do Great Firewall da China, que foi construído com uma concentração estreita de operadores de rede estatais, a Rússia permitiu que a Internet se desenvolvesse livremente nas últimas três décadas. Desfazer as conexões de rede global é complicado, de acordo com Andrew Sullivan, presidente e CEO da Internet Society.

“Você pode pensar na conectividade da rede como a água que está tentando chegar ao solo mais baixo; vai continuar tentando fluir ", disse ele à CNBC. "Você precisa fazer muito trabalho para garantir que o tráfego não flua."

Sullivan disse que a Rússia tentou realizar testes para bloquear sua internet no passado, mas as redes provaram ser resistentes. A nova lei, disse ele, acabará tornando a internet menos confiável para os usuários na Rússia.

"Ao usar esse modelo regulatório para a Internet quando a Internet não é realmente projetada para funcionar dessa maneira, corremos o risco de causar danos", disse ele.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

WhatsApp foi usado para espiar governos de vários países

Resultado de imagem para whatsappHackers terão usado plataforma que explorava falha nos servidores do WhatsApp. Foram espiados telemóveis de mais de 1400 utilizadores distribuídos por 20 países dos cinco continentes.

Várias figuras governamentais de países aliados dos Estados Unidos foram vítimas de um software de espionagem que usava o WhatsApp para controlar os telemóveis dos alvos. Fontes próximas da investigação interna do WhatsApp a este caso confirmaram à Reuters que uma parte “significativa” dos alvos escolhidos pelos hackers foram funcionários governamentais e militares importantes, oriundos de 20 países em cinco continentes.

A extensão deste ataque pode vir a ter sérias consequências políticas e diplomáticas. O WhatsApp processou, na terça-feira, a empresa tecnológica israelita NSO Group, acusando-a de ter desenvolvido e comercializado uma plataforma que permitia explorar uma falha nos servidores do WhatsApp, facilitando o acesso aos telemóveis de mais de 1400 utilizadores.
Enquanto ainda não é claro quem usou este software para aceder aos telemóveis, a NSO afirma que apenas vende spyware a clientes governamentais. Algumas das vítimas estão nos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Bahrain, México, Paquistão e Índia, confirmaram fontes próximas da investigação. Não foi possível confirmar se, nas vítimas destes países, estão incluídos membros executivos dos respectivos governos.

Esta revelação surge dias após as acusações de jornalistas e activistas de direitos humanos indianos, que garantiram que também tinham sido alvo deste spyware.

A NSO não respondeu imediatamente ao pedido de esclarecimento enviado pela Reuters. Em ocasiões anteriores, a empresa negou qualquer actividade ilegal, explicando que os seus produtos apenas servem para ajudar órgãos governamentais a deter terroristas e criminosos.

Um grupo de pesquisa independente, chamado CitizenLab, revelou que pelo menos uma centena de vítimas são jornalistas e dissidentes, não criminosos. “É um segredo aberto que muitas empresas tecnológicas [que serviriam] para investigações das autoridades são usadas para espionagem política”, afirmou John Scott-Railton, um dos membros da equipa deste grupo de pesquisa.

No início da semana, o WhatsApp enviou notificações de aviso aos utilizadores afectados.

Fonte: https://www.publico.pt/2019/10/31/tecnologia/noticia/whatsapp-usado-espiar-membros-governo-varios-paises-1892134


Traidores da Intel admitem que querem retirar Donald Trump a força

Dois ex-chefes da inteligência se gabaram de como o estado profundo está envolvido em um golpe em câmera lenta para removera força o presidente Trump na quinta-feira, com um até louvando a Deus pela existência do estado profundo.

Durante uma entrevista com Margaret Brennan, da CSPAN, o ex-chefe da CIA John McLaughlin, juntamente com seu sucessor John Brennan, basicamente admitiram que existe uma cabala secreta de pessoas dentro da inteligência dos EUA que estão tentando 'tirar Trump'.

"Graças a Deus pelo 'Deep State'", McLaughlin cantou enquanto os liberais na multidão aplaudiam.
"Quero dizer, acho que todo mundo já viu essa progressão de diplomatas e oficiais de inteligência e funcionários da Casa Branca subindo para o Capitólio agora e dizendo que são pessoas que estão cumprindo seu dever ou respondendo a um chamado mais alto".

"Com todas as pessoas que sabiam o que estava acontecendo aqui, um oficial de inteligência precisou dar um passo à frente e dizer algo sobre isso, que foi o gatilho que desencadeou todo o resto", disse McLaughlin, referindo-se ao "denunciante" sem nome, quem parece ter trabalhado para Obama, Biden e Brennan.

"Esta é a instituição dentro do governo dos EUA - que com todas as suas falhas e comete erros - está institucionalmente comprometida com a objetividade e com a verdade", afirmou McLaughlin.
“É uma das poucas instituições em Washington que não está em uma cadeia de comando que faz ou implementa políticas. Todo o seu trabalho é falar a verdade - está gravado em mármore no saguão. ”Ele continuou a tagarelar.
Brennan também expressou elogios ao estado profundo e admitiu que o objetivo é remover o presidente.
"Graças a Deus pelas mulheres e homens que estão na comunidade de inteligência e na comunidade policial que estão se levantando e cumprindo suas responsabilidades pelos seus concidadãos", disse ele.
Aí está. Dois ex-dirigentes da CIA admitiram que existe uma conspiração para contratar um presidente devidamente eleito.
Brennan lecionar para alguém sobre dizer a verdade também é uma piada completa, já que ele mentiu publicamente ao Congresso sem nenhuma repercussão.
Os americanos reagiram em massa a essas lesmas intelectuais rindo sobre tentar remover Trump:
Tenho idade suficiente para lembrar quando falar em "estado profundo" foi ridicularizado como uma teoria da conspiração. É bom saber que finalmente está sendo confirmado.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/  
 
 

Arqueólogos descobrem túnel asteca ao lado de rodovia movimentada no México

Arqueólogos descobrem túnel asteca ao lado de rodovia movimentada no México
Captura de tela de vídeo do local onde o túnel foi encontrado 

Entre os anglos, nenhum nome lembra mais o México do que Montezuma, o primeiro asteca a encontrar europeus e cuja morte durante a conquista espanhola liderada por Hernán Cortés gerou a lendária maldição da diarreia em viajantes gringos ao México para vingar o massacre e a escravidão do povo asteca por Cortés.

O que menos se sabe é que esse era o Montezuma II. Montezuma I (também conhecido como Moctezuma I e Moteuczomatzin Ilhuicamina) foi o segundo imperador asteca e o quinto rei de Tenochtitlan (Montezuma II foi o nono rei) e seu nome apareceu nas notícias novamente nesta semana, quase 500 anos após sua morte em 1520. Os arqueólogos descobriram um mundo secreto do túnel asteca que se acredita ter sido construído por Montezuma I em homenagem a Tlaloc, o deus asteca da água e da fertilidade.

Que mistérios esse túnel pré-hispânico contém?

O mais surpreendente é que encontramos uma escotilha de madeira, que é uma descoberta única em todos os sistemas de diques da bacia do México, porque, em geral, esses tipos de elementos dificilmente são preservados.

Raúl García Chávez, coordenador do projeto de recuperação e aprimoramento arqueológico do Instituto Mexicano de Antropologia e História (INAH), disse à Turquesa News que o túnel encontrado embaixo da cidade de Ecatepec de Morelos, ao norte e segunda em tamanho à Cidade do México, estava densamente decorado com inscrições, esculturas e pinturas, bem como essa escotilha de madeira bem preservada, que indicava que o túnel era usado para controlar as águas dos lagos próximos de Zumpango e Xaltocan, uma tarefa associada ao deus da água, que também era responsabilizado pelas inundações e tempestades.

Segundo García Chávez, o projeto de escavação está em andamento há quinze anos – muito mais tempo do que as pessoas do século XV levaram para construir o túnel, que ele estimou em oito meses para cavar essa estrutura de 4 km. Não está claro se as decorações e artefatos foram concluídos no mesmo período. Entre eles estão petróglifos representando um chimalli (escudo de guerra), a cabeça de uma ave de rapina e uma ponta de pederneira. As esculturas na parede mostram um templo e gotas de chuva que “indicam que o tamanho e o templo que ele representa têm um vínculo com Tlaloc”.

O extremo oeste do túnel era o ponto de acesso às hidrovias e ali as escavadeiras encontraram quatro pregos de ferro, duas vigas de madeira de 6,50 metros de comprimento e material orgânico que pode ser um portão decomposto preso ao dique que retém as águas.

Os revestimentos de parede e estuques são mais interessantes para os arqueólogos. García Chávez acredita que eles mostram que os habitantes das cidades pré-hispânicas de Ecatepec e Chiconautla trabalharam juntos no projeto com os povos indígenas da região para construção do dique – cooperação que era desconhecida na época.

A descoberta deste túnel é importante para os arqueólogos, pois ajudará a descobrir mais da história não escrita da era pré-hispânica, cuja história foi reescrita de maneira imprecisa pelos pós-hispânicos. Também é importante para os mexicanos modernos, porque eles estão enfrentando escassez de água, poluição e inundações – problemas que seus ancestrais trabalharam juntos para resolver.

Poderiam os mexicanos de hoje cooperarem para resolver seus problemas atuais de água como seus ancestrais? Se isso acontecer, ambos Montezumas ficariam satisfeitos. 

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/11/01/arqueologos-descobrem-tunel-asteca-ao-lado-de-rodovia-movimentada-no-mexico/


quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Aprovada nova fase do impeachment. "Maior caça às bruxas da História", reage Donald Trump

Nancy Pelosi 
Nancy Pelosi

© REUTERS/Tom Brenner
Presidente Donald Trump reagiu no Twitter à votação na Câmara dos Representantes onde os democratas obtiveram votos suficientes para passar à fase seguinte do inquérito. Em causa estava a formalização do inquérito que poderá ou não levar ao impeachment.

A maioria na Câmara dos Representantes dos EUA conseguiu votos suficientes para aprovar a passagem à próxima fase do processo de destituição (o famoso impeachment) contra o presidente Donald Trump. .

Esta votação foi o primeiro teste formal para se perceber se a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, tem apoio para a investigação lançada a 24 de setembro.

A própria Pelosi, que geralmente não vota nestas ocasiões, desta vez abriu uma exceção e votou a favor da passagem à fase seguinte.

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A medida passou com 232 votos a favor e 196 contra. Quatro membros da Câmara dos Representantes não votaram por estarem ausentes.

Em causa estava não o impeachment do presidente, mas sim a formalização do inquérito que poderá ou não levar a esse impeachment. A investigação pode agora prosseguir com as audições na Comissão dos Serviços Secretos da Câmara, que só devem terminar em meados de novembro.

A investigação do impeachment visa esclarecer se Trump procurou pressionar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky para o ajudar a investigar Hunter Biden, o filho de Joe Biden, ex-vice-presidente dos EUA e um dos favoritos à nomeação democrata para as presidenciais de 2020.

Trump não tardou a reagir no Twitter, denunciando "A Maior Caça às Bruxas da História Americana!"

A Casa Branca também criticou a votação, com o porta-voz de Trump a denunciar a "obsessão dos democratas com procedimentos ilegítimos de impeachment". Num comunicado, Stephanie Grisham garantiu: "O presidente não fez nada de errado, e os democratas sabem disso". Para a porta-voz esta "perseguição" de que o presidente está a ser alvo "está a prejudicar o povo americano".

Numa conferência de imprensa, Pelosi garantiu, por seu lado, que "estas regras [que agora foram votadas] são mais justas do que qualquer coisa que tenha sido aprovado num processo de impeachment".

Apesar desta primeira vitória dos democratas, é ainda muito cedo para gritarem vitória. Os republicanos, que nas intercalares de 2018 perderam a maioria na Câmara dos Representantes, continuam a dominar o Senado. Ora para ser aprovado o impeachment seriam necessários dois terços dos votos no Senado. Um cenário que parece difícil de concretizar. Até porque nenhum dos republicanos da Câmara votou esta quinta-feira a favor do avançar do processo.
Dois democratas votaram contra

Na votação desta quinta-feira, dois democratas votaram contra a passagem à próxima fase do processo de destituição. São eles Jeff Van Drew, congressista de New Jersey, e Collin Peterson, do Minnesota.

Van Drew justificou o seu voto por acreditar que o processo de impeachment "vai dividir, ainda mais, o país destruindo tudo, acabando por fracassar no Senado". Num comunicado, o congressista de New Jersey referiu ainda que, agora que o processo avançou para uma nova fase, irá fazer o seu julgamento "baseado nas provas apresentadas por esta investigação".
Audiências vão deixar de ser à porta fechada

Para o presidente do Comissão dos Serviços Secretos da Câmara dos Representantes, Adam Schiff, a formalização do processo de destituição do presidente não é um motivo de "alegria". "Não nos alegramos em ter que seguir por este caminho e prosseguir com a investigação de impeachment, mas também não nos esquivamos dela", disse o democrata.

Adam Schiff explicou que nesta nova fase do processo as audiências vão deixar de ser à porta fechada. De acordo com a CNN, a aprovação desta medida vai permitir ao presidente da Comissão de Serviços Secretos divulgar as transcrições dos depoimentos que até agora foram realizados à porta fechada.

"Os eleitores vão castigar os democratas que apoiam esta farsa e o presidente Trump será facilmente eleito". Esta foi a reação de Brad Parscale, presidente da campanha de Donald Trump para as eleições presidenciais 2020. "A votação de hoje apenas prova que todo o inquérito de impeachment foi uma farsa desde o início", considerou.

Brad Parscale defende que todos os americanos conseguem ver que este processo "é uma tentativa de afastar um presidente eleito por razões estritamente políticas, um processo estritamente partidário e ilegitimo".

Na Constituição dos EUA lê-se que o Congresso pode destituir um presidente se considerar que cometeu "traição, suborno ou outros crimes e delitos graves". Ora é esta última expressão que abre a porta ao processo agora votado pela Câmara dos Representantes contra Donald Trump.

Olhando para o passado, a verdade é que nunca aconteceu. Só três presidentes americanos foram alvo de impeachment - Andrew Johnson em 1868, Richard Nixon em 1974 e Bill Clinton em 1999. Um por ter destituído o secretário da Guerra à revelia do Senado, outro por espionagem e o terceiro por ter mentido sobre a relação sexual com uma estagiária da Casa Branca. Nenhum foi afastado: Johnson e Clinton foram ilibados; Nixon demitiu-se antes do início do processo.

Fonte: https://www.dn.pt/mundo/aprovada-nova-fase-do-impeachment-maior-caca-as-bruxas-da-historia-reage-trump-11467406.html


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