Desde 2002 que não havia relatos da existência de um peixe destes na
Europa. Mas agora chega um alerta da Suécia: o pacu, também chamado
"morde testículos", anda por ali.
O exemplar foi detetado e
capturado em Öresund, o estreito que separa a Suécia e a Dinamarca.
Normalmente, o pacu, da família da piranha, nada na Amazónia, na Nova
Guiné e num lago do Texas, Estados Unidos, mas é muito raro encontrá-lo
na Europa. A última vez que isso aconteceu foi há nove anos, na Polónia.
O pacu não é considerado propriamente perigoso para os seres humanos, mas pode ser assustador para os homens, uma vez que existem relatos em vários países de mordidelas nos testículos, explicou um especialista do Museu Sueco de História Natural citado pela France Presse. Segundo Henrik Carl, essa tendência está relacionada com o tamanho da boca, que se adapta perfeitamente a essa zona do corpo, ou com a fome.
O especialista garante que não há motivo para alarme, mas admite que, no caso de aparecerem mais exemplares do pacu naquelas águas, a situação pode tornar-se mais preocupante.
Com uma bela dentadura, o pacu costuma comer nozes, frutas e peixes mais pequenos. Mesmo assim, por precaução, a Universidade de Copenhaga recomendou aos banhistas que não retirem os calções de banho naquelas águas.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3368558&seccao=Sabia%20que
O pacu não é considerado propriamente perigoso para os seres humanos, mas pode ser assustador para os homens, uma vez que existem relatos em vários países de mordidelas nos testículos, explicou um especialista do Museu Sueco de História Natural citado pela France Presse. Segundo Henrik Carl, essa tendência está relacionada com o tamanho da boca, que se adapta perfeitamente a essa zona do corpo, ou com a fome.
O especialista garante que não há motivo para alarme, mas admite que, no caso de aparecerem mais exemplares do pacu naquelas águas, a situação pode tornar-se mais preocupante.
Com uma bela dentadura, o pacu costuma comer nozes, frutas e peixes mais pequenos. Mesmo assim, por precaução, a Universidade de Copenhaga recomendou aos banhistas que não retirem os calções de banho naquelas águas.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3368558&seccao=Sabia%20que
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