Cientistas usaram células estaminais para criar tecido do coração
humano, que se contraiu espontaneamente numa placa de Petri, um avanço
no caminho para o fabrico de órgãos para transplante, foi hoje
divulgado.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3370297&seccao=Sa%FAde
Uma
equipa da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, nos Estados
Unidos da América, utilizou células estaminais pluripotentes induzidas
(iPS), geradas a partir da pele humana, para criar células precursoras
do coração, designadas MCPs, segundo a agência France Presse.
As células iPS são células humanas maduras que são "reprogramadas" para ficarem num estado primitivo e versátil, a partir do qual podem ser conduzidas a desenvolverem-se em qualquer tipo de célula do corpo.
As células precursoras do coração geradas foram ligadas à "armação" (rede composta por proteínas e hidratos de carbono) de um coração de um rato, ao qual os investigadores tinham retirado todas as células cardíacas de rato, refere o artigo científico publicado na revista Nature Communications.
Num comunicado, a Universidade de Pittsburgh informa que as células precursoras cresceram e desenvolveu-se o músculo do coração.
Após 20 dias de fornecimento de sangue ao órgão reconstruído, este "começou a contrair-se a um ritmo de 40 a 50 batimentos por minuto", adiantou.
As células iPS são células humanas maduras que são "reprogramadas" para ficarem num estado primitivo e versátil, a partir do qual podem ser conduzidas a desenvolverem-se em qualquer tipo de célula do corpo.
As células precursoras do coração geradas foram ligadas à "armação" (rede composta por proteínas e hidratos de carbono) de um coração de um rato, ao qual os investigadores tinham retirado todas as células cardíacas de rato, refere o artigo científico publicado na revista Nature Communications.
Num comunicado, a Universidade de Pittsburgh informa que as células precursoras cresceram e desenvolveu-se o músculo do coração.
Após 20 dias de fornecimento de sangue ao órgão reconstruído, este "começou a contrair-se a um ritmo de 40 a 50 batimentos por minuto", adiantou.
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3370297&seccao=Sa%FAde
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