Devido a problema genético, ele também tem dificuldade para andar e falar.
Mãe percebeu o problema ao notar que criança não se concentrava.
O menino britânico Ollie Petherick, de dois anos, sofre da síndrome de Angelman, um problema genético raro. Além da dificuldade de aprendizado e de locomoção ocasionada pelo problema, outro sintoma da doença é que ele carrega um sorriso permanente em seu rosto. As informações foram publicadas no "Daily Mail".
A família vive na cidade de Devizes, no Reino Unido. A mãe, Annie Campbell, conta que notou que havia algo errado com o filho quando constatou que ele não conseguia concentrar-se. Aos seis meses de idade, já era possível perceber que seu desenvolvimento não era tão rápido quanto o do irmão mais velho.
Ela levou o garoto ao hospital, onde foi constatado que o problema era neurológico. Antes mesmo do diagnóstico final, ela já estava convencida de que o filho tinha a síndrome de Angelman, doença que ela tinha conhecido ao ler sobre o assunto em uma revista.
Annie conta que começou a pesquisar tudo o que pode sobre o assunto na internet e passou a frequentar grupos de apoio a mães de crianças com a síndrome.
“Eu me preocupo com ele no futuro e me pergunto como saberei se alguma vez ele ficar chateado ou triste, quando a Síndrome de Angelman faz com que ele fique tão feliz todo o tempo”, diz. Ela conta que, por enquanto, o sorriso do filho faz com que todas as dificuldades valham a pena.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/09/garoto-sofre-de-sindrome-que-faz-com-ele-que-nao-pare-de-sorrir.html
Mãe percebeu o problema ao notar que criança não se concentrava.
O menino britânico Ollie Petherick, de dois anos, sofre da síndrome de Angelman, um problema genético raro. Além da dificuldade de aprendizado e de locomoção ocasionada pelo problema, outro sintoma da doença é que ele carrega um sorriso permanente em seu rosto. As informações foram publicadas no "Daily Mail".
A família vive na cidade de Devizes, no Reino Unido. A mãe, Annie Campbell, conta que notou que havia algo errado com o filho quando constatou que ele não conseguia concentrar-se. Aos seis meses de idade, já era possível perceber que seu desenvolvimento não era tão rápido quanto o do irmão mais velho.
Ela levou o garoto ao hospital, onde foi constatado que o problema era neurológico. Antes mesmo do diagnóstico final, ela já estava convencida de que o filho tinha a síndrome de Angelman, doença que ela tinha conhecido ao ler sobre o assunto em uma revista.
Annie conta que começou a pesquisar tudo o que pode sobre o assunto na internet e passou a frequentar grupos de apoio a mães de crianças com a síndrome.
“Eu me preocupo com ele no futuro e me pergunto como saberei se alguma vez ele ficar chateado ou triste, quando a Síndrome de Angelman faz com que ele fique tão feliz todo o tempo”, diz. Ela conta que, por enquanto, o sorriso do filho faz com que todas as dificuldades valham a pena.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/09/garoto-sofre-de-sindrome-que-faz-com-ele-que-nao-pare-de-sorrir.html
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