A França irá mobilizar seu porta-aviões para auxiliar operações contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque, disse o presidente francês, François Hollande, nesta quinta-feira, fortalecendo o poder de fogo de Paris na região em meio aos esforços internacionais para iniciar conversas de paz para encerrar o conflito sírio.
A embarcação geralmente é acompanhada por um submarino de ataque, várias fragatas e navios de reabastecimento, além de caças e aeronaves de vigilância.
“O porta-aviões nos permitirá ser mais eficientes na coordenação com nossos aliados”, afirmou Hollande na inauguração da nova sede parisiense do Ministério da Defesa.
Aviões de guerra franceses atingiram seus primeiros alvos na Síria no final de setembro. A França foi o primeiro país a se unir à coalizão liderada pelos Estados Unidos no Iraque e também forneceu apoio logístico limitado a rebeldes sírios que considera moderados, incluindo os curdos.
Mas o governo de Hollande foi criticado em casa por sua política para a Síria, e houve quem dissesse que Paris carece de flexibilidade e coesão no manejo da crise.
Uma reunião do gabinete de Defesa da França nesta quinta-feira, que contou com os principais ministros e autoridades dos serviços de inteligência e dos militares, procurou delinear como será a atuação política e militar francesa na Síria e no Iraque ao longo dos próximos meses.
A embarcação geralmente é acompanhada por um submarino de ataque, várias fragatas e navios de reabastecimento, além de caças e aeronaves de vigilância.
“O porta-aviões nos permitirá ser mais eficientes na coordenação com nossos aliados”, afirmou Hollande na inauguração da nova sede parisiense do Ministério da Defesa.
Aviões de guerra franceses atingiram seus primeiros alvos na Síria no final de setembro. A França foi o primeiro país a se unir à coalizão liderada pelos Estados Unidos no Iraque e também forneceu apoio logístico limitado a rebeldes sírios que considera moderados, incluindo os curdos.
Mas o governo de Hollande foi criticado em casa por sua política para a Síria, e houve quem dissesse que Paris carece de flexibilidade e coesão no manejo da crise.
Uma reunião do gabinete de Defesa da França nesta quinta-feira, que contou com os principais ministros e autoridades dos serviços de inteligência e dos militares, procurou delinear como será a atuação política e militar francesa na Síria e no Iraque ao longo dos próximos meses.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/franca-vai-mobilizar-porta-avioes-contra-estado-islamico.html
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