Vacinas, computador e bomba atômica já eram conhecidos.
São muitas as evidências de que seres extraterrestres estiveram na Terra
milhões de anos antes do aparecimento dos humanos. Mais tarde esses
astronautas teriam também por incumbência esclarecer, ensinar e ajudar o
homem primitivo. Pesquisadores especulam se esses visitantes espaciais
podem teriam interferido no processo genético de que resultou no
surgimento do espécime intermediário entre o macaco e o homem, chamado
de elo perdido.
Como vimos em artigo anterior, a paleontologia e a arqueologia
descobriram indícios e rastros que constituem claras evidências da
presença de seres extraterrestres na Terra milhões de anos antes do
aparecimento do ser humano neste mundo. Certamente essas criaturas, a
serviço das altas hierarquias do Astral Superior, teriam por missão
acompanhar e monitorar a evolução geológica e biológica do planeta desde
essas remotíssimas eras da pré-história.
Diante de tais evidências, pesquisadores especulam que esses visitantes
espaciais podem ter interferido no processo genético de que resultou no
surgimento do espécime intermediário entre o macaco e o homem, chamado,
na teoria evolucionista, de elo perdido, ainda não encontrado ou
explicado pela ciência.
Ainda no cumprimento de determinações desses altíssimos planos do Astral
Superior, responsáveis pela evolução dos inumeráveis mundos que rolam
no Universo, tais astronautas teriam também por incumbência esclarecer,
ensinar e ajudar o homem primitivo. Conclusão a que também chegou o já
citado Andrew Tomas, autor da obra Não Somos os Primeiros, baseando-se
em fatos e descobertas da própria ciência.
Sob esse monitoramento exercido pelos extraterrestres, o primata teria
começado a deixar o reino animal, desenvolvendo um cérebro maior e
assumindo postura erecta; e depois, muito depois, se teria transformando
no verdadeiro homem, ao desenvolver a capacidade de elevar-se no mundo
das idéias, de apreciar a beleza, de distinguir entre o certo e o
errado, e ao se aventurar nos domínios do pensamento abstrato, vale
dizer, das verdades espiritualistas, das ciências e das artes. "A
história da civilização é o relato da ascensão do homem no mundo
mental", observa ainda aquele autor.
A propósito, passemos ao outro tema deste artigo: os avançados conceitos
científicos e tecnológicos conhecidos e praticados já em épocas tão
remotas como a Pré-história e a Antiguidade. Segundo Andrew Tomas, a
única explicação para esses conhecimentos é que teriam origem cósmica,
uma fonte externa desconhecida, e só agora estariam sendo redescobertos
pela ciência do nosso tempo. Realmente, seria impossível aos homens
primitivos das cavernas ou palafitas e mesmo aos da Antiguidade ter os
surpreendentes conhecimentos e realizar os admiráveis feitos que, a
seguir, destacamos:
A pirâmide de Quéops, no Egito, ainda é a maior construção megalítica do mundo.
Os babilônios e os indianos inventaram baterias elétricas há 4 mil anos.
A civilização maia conseguiu, entre outras realizações notáveis, elaborar um calendário mais preciso que o nosso.
Os antigos gregos já admitiam a existência dos planetas que orbitam nas
regiões do Sistema Solar além de Saturno, o que a nossa ciência
desconhecia até há poucos séculos.
Entre as histórias mais incríveis da Antiguidade, citam-se as que se
referem à levitação ou poder de neutralizar a gravidade
(antigravitação). Assim, por exemplo, podiam-se erguer no ar pesadas
pedras que mil homens não conseguiriam levantar. Segundo a opinião de
pesquisadores, teria sido esse o recurso utilizado, no antigo Egito,
para transportar e erguer os colossais blocos de rocha usados na
construção das grandes pirâmides.
Os filósofos da Grécia antiga e os sacerdotes brâmanes afirmavam existir
outros mundos habitados – os mundos-escola de que fala o Racionalismo
Cristão.
Os povos do Oriente conheceram, num passado remoto, a eletricidade,
assim como outros tipos de energia, e os sábios da Antiguidade
construíam lâmpadas perpétuas que permaneciam acesas durante séculos,
cujo segredo a ciência moderna, de que tanto nos orgulhamos, não
conseguiu descobrir até hoje.
Os antigos tinham conhecimento de máquinas voadoras, a ponto de terem
deixado minuciosas descrições de tais engenhos. Sabiam, também, da
existência da América e da Antártida.
As pinturas rupestres de Altamira (Espanha) e Lascaux (França), criadas
na Pré-história, são obras-primas que nada ficam a dever às de Da Vinci e
Picasso.
É atordoante para nós, modernos, constatar que o Mahabharata, livro
indiano escrito há milhares de anos, menciona bombas atômicas e que
outras obras antigas fazem referência a robôs e computadores. Com
efeito, foram encontrados no mar, no século passado, perto da ilha de
Antikythera, fragmentos de dispositivo mecânico grego, datado de 65
antes de Cristo, identificados por especialistas como partes de um
computador, confirmando assim a veracidade daquelas obras.
Se você acha que a vacinação é uma descoberta moderna, saiba que ela foi
descrita nos Vedas, livro indiano escrito há mais de 3.500 anos. Nesse
mesmo livro encontra-se, ainda, um dos registros mais antigos do
conceito Força Universal, conhecido, como já vimos, desde épocas
pré-históricas, e também preconizado pelo Racionalismo Cristão, doutrina
surgida no século XX.