NASA revelou um curioso incidente em 2010 e pode ser evidência sólida de
que uma espécie alienígena está tentando criar elos de comunicação com a
humanidade. Em 2010 a Voyager 2 se tornou a primeira nave espacial
comandada por seres humanos para deixar o sistema solar conhecido. De
acordo com a especialista da Nasa Kevin Baines, no momento em que a nave
entrou no espaço interestelar, tornou-se o envio de comunicações com a
base na Terra em uma língua que era totalmente incompreensível para os
cientistas que a receberam. SONDA DA NASA SEQUESTRADA POR ALIENÍGENAS?
Baines disse que a equipe imediatamente pensou que a espaçonave estava
com defeito, de alguma forma e passou a executar uma avaliação completa
de seus sistemas. No entanto, eles não encontraram nada de errado com
isso, exceto que um componente do sistema de código binário foi alterado
de 0 a 1. Depois de executar novas investigações, eles foram deixados
sem explicação alternativa a não ser que alguém ou algo tinha tomado o
controle temporário da nave espacial . A mudança minuto no código
binário sugeriu que alguém ou algo deliberadamente tentado alterar os
aspectos do sistema de computadores da Voyager 2. Isto sugeriu à equipe
na terra que a sonda havia sido temporariamente tomada por hackers de
computador. No entanto, eles pensaram que não era provável que os
hackers fossem de origem terrestre, pois não teriam sido capazes de
fazer contato com a nave espacial a uma enorme distância. Levou os
especialistas da NASA três semanas para serem capazes de reafirmar o
controle sobre sistema de computador da nave espacial e corrigi-la.
Oficialmente a NASA admitiu que eles não têm absolutamente nenhuma ideia
sobre quem ou o que poderia ter tomado o controle temporário sobre
Voyager 2 e enviado a mensagem incompreensível para a sua equipe na
terra. No entanto o cientista alemão Hartwig Hausdorff não foi tão
tímido em revelar o que ele pensava e quem estava por trás do incidente -
ele está confiante de que a mensagem foi enviada por uma espécie
alienígena.
Muito já foi dito sobre a eficiência do Estado Islâmico, o exército terrorista que comanda vastos territórios da Síria e do Iraque e que possui filiais em diversos países da África, em usar as redes sociais online para difundir suas mensagens, angariar apoiadores e organizar atentados no exterior. A prisão de doze brasileiros que juraram lealdade ao grupo pela internet, no mês passado, foi só mais um episódio a comprovar essa realidade. Evidentemente, é preciso saber como o grupo age para poder combatê-lo. E apenas monitorar as redes sociais para pegar os radicais “no pulo”, ou seja, durante a preparação de um atentado, como faz a Polícia Federal e outras forças de segurança ao redor do mundo, não é o suficiente. É preciso quebrar ou enfraquecer a estratégia de propaganda do grupo.
Uma longa e interessante reportagem da revista Wired, escrita por Brendan Koerner, dá algumas pistas das lições objetivas que os governos podem tirar da estratégia de propaganda do Estado Islâmico (também conhecido pelas siglas Isis ou EI): 1) O EI representa uma ameaça menor do que aparenta. O fato de usar Twitter, Facebook, Whatsapp, Telegram e outras redes sociais e serviços de trocas de mensagens aos quais qualquer pessoa tem acesso reforça a percepção de que o grupo está próximo, de tocaia, e de que tem grande capacidade de ação. Os terroristas podem fazer ataques-surpresa em praticamente qualquer lugar público com esquemas de segurança frouxos? Claro que sim, mas a probabilidade de morrer em um atentado desses ainda é menor do que a de ser vítima de um acidente de carro. A presença massiva do EI nas redes sociais dá a impressão contrária, de que os terroristas representam um risco iminente para qualquer pessoa, especialmente nos países que já foram alvos desse tipo de ataque. Como escreve Koerner: “Seu poder reside na habilidade de inspirar o terror numa proporção superior à ameaça que eles realmente apresentam.”; 2) A operação de mídia do grupo terrorista é descentralizada. O EI mantém centrais de produção de conteúdo para a internet não apenas na Síria e no Iraque, mas também em inúmeros outros países, da Líbia à Nigéria, do Egito à região do Cáucaso. Esse “conglomerado” de mídia produz, em média, 38 novas peças de propaganda por dia — vídeos curtos e longos, fotos, áudios, memes, artigos e até uma revista eletrônica em pdf chamada Dabiq. Esse conteúdo não é distribuído diretamente para o grande público, pois dessa forma seria muito fácil rastrear sua origem. Em vez disso, primeiro é enviado para alguns apoiadores de confiança, verdadeiros ratos de internet, que por sua vez abrem o material em seus perfis nas redes sociais. Quando Twitter ou outras empresas de internet bloqueiam um desses perfis, inúmeros outros já estão prontos para substituí-los, e seus posts continuam sendo replicados milhares de vezes por seus seguidores; 3) O conteúdo é segmentado, não procura agradar ao grande público. Para ilustrar este ponto, vale a pena contar a história da discussão que houve doze anos atrás entre dois dos piores terroristas deste início de século: o egípcio Ayman al-Zawahiri, então o número 2 da Al Qaeda, e o jordaniano Abu Musab al-Zarqawi, chefe da filial da Al Qaeda no Iraque. O primeiro escreveu, em 2004, uma carta para o segundo reclamando dos vídeos de decapitação de reféns que haviam sido divulgados pela filial iraquiana. “Eu lhe digo que estamos em uma guerra, e que mais da metade dessa guerra é travada nos campos de batalha da mídia. E essa batalha de mídia é para conquistar os corações e mentes da Umma (a coletividade islâmica)”, escreveu al-Zawahiri. O jordaniano ignorou a orientação do chefe. Mais recentemente, e sob outra liderança, a Al Qaeda no Iraque se desgarrou da sua organização original e se proclamou Estado Islâmico.
Um novo estudo publicado no Journal Astrobiology sugere que o experimento Viking (LR) 1976 descobriu mesmo evidências de vida microbiana na superfície de Marte.
Há quarenta anos, antes de termos qualquer ideia da existência de água no estado líquido em Marte, e que o planeta vermelho era a coisa mais próxima ao ambiente da Terra em nosso sistema solar, o experimento Viking 1976 descobriu evidências conclusivas que davam apoio à existência de vida em Marte, diz um novo estudo. De forma estranha, há quarenta anos, ‘os traços de vida’ em Marte foram descartados como sendo um erro, mas o cientistas hoje discordam.
A questão se Marte é habitado, ou não, tem captado o interesse e a imaginação de milhões ao redor do globo. Em 1976, um experimento conhecido como Viking Labeled Released retornou um resultado positivo por traços de vida em Marte.
Ambas sondas Viking, que pousaram em Marte a 6.000 km uma da outra, retornaram resultados muito similares, levando muitos cientistas a concluírem que a vida havia sido detectada naquele planeta.
Porém, como céticos que somos por natureza, a descoberta foi descartada e rotulada como não biológica.
O material do solo que apoiou esta explicação permaneceu um mistério.
Agora, quarenta anos após o experimento Viking Labeled Released, e com um novo banco de dados de recente conhecimento – água na superfície no estado líquido, moléculas orgânicas complexas e metano em Marte – os especialistas ao redor do globo indicam que NÃO podemos descartar a possibilidade de que há mesmo vida na superfície de Marte.
Astrobiólogos argumentam que há evidências suficientes para respaldar a teoria de que Marte é habitado.
No artigo publicado no Journal Astrobiology, pesquisadores da Universidade do Arizona, em Tempe, e dos Instituto Nacional de Saúde, em Bethesda, discutem sobre a ideia de que há vida em Marte. Eles argumentam que a evidência é “consistente com uma explicação biológica”, o que significa que é muito provável que algum tipo de micro-organismo em Marte conseguiu se adaptar e evoluir o suficiente para se tornar resistente às condições ambientais difíceis que imperam na superfície marciana.
O que os especialistas fizeram foi estudar os experimentos LR do 1976 Viking Labeled Release e avaliar a ‘hipótese não biológica.
Nos testes LR, os pesquisadores sujeitaram as amostras do solo marciano a injeções de nutrientes, pré-aquecendo-as e deixando-as numa sala escura por aproximadamente dois meses.
Eles descobriram que houve similaridades às reações vistas em solos terrestres, inclusive de dados de amostras coletadas na Califórnia, Alasca, e Antártica.
Os autores do estudo escreveram:
“Cada uma dessas características é remanescente da reação por um compendio de espécies de micro-organismos terrestres, inclusive reações iniciais positivas, os controles de 160C e 50C, a reabsorção do gás evoluído sobre a segunda injeção de nutrientes, a morte por armazenagem isolada de longo prazo.”
Desde que Marte tem sido assunto de debate, por mais de meio século, várias explicações e teorias têm sido propostas para explicar certas descobertas. Os pesquisadores tinham que considerar todas as possibilidades, inclusive aquelas que sugeriam que os resultados obtidos pelos experimentos LR foram provavelmente causados por oxidantes não biológicos do solo . Contudo, nenhuma oxidação que possa satisfazer todas as descobertas já feitas foi encontrada, e os especialistas não fizeram mais experimentos metabólicos na superfície de Marte.
Tudo isto poderá mudar no futuro, pois os especialistas alertam que devemos nos preparar adequadamente para uma missão tripulada até a superfície do planeta vermelho.
Já que tais missões são obviamente inevitáveis, é imperativo para a saúde, segurança e biologia explicar os resultados das sondas Viking de 1976.
Os autores do estudo escrevem:
“Planos para quaisquer missões de retorno de amostras de Marte deveriam também levar em consideração que tais amostras podem conter uma vida alienígena viável, mesmo se for dormente. Não podemos descartar a explicação biológica. Isto tem uma implicação para os planos de retorno de amostras de Marte e missões humanas futuras.”
Sete meses depois de lançada, a sonda russo-europeia Schiaparelli chegou finalmente ao Planeta Vermelho e deveria ter pousado suavemente em sua superfície. No entanto, instantes antes do pouso os cientistas da ESA, Agência Espacial Europeia, perderam o contato com a nave e até agora não se sabe o que aconteceu.
Os últimos dados de telemetria, captados pela gigantesca antena do radiotelescópio GMRT (Giant Metrewave Radio Telescope), situado em Pune, Índia, sugerem que o módulo completou a maior parte dos passos que envolvem os seis minutos de entrada na atmosfera, incluindo a desaceleração, abertura dos paraquedas e ejeção do escudo de calor.
No entanto, os sinais recebidos pelo radiotelescópio GMRT e pelo orbitador Mar Express, que também registrava o evento, pararam simultaneamente antes do módulo Schiaparelli tocar a superfície.
De acordo com o Centro de Operações Espaciais da ESA, em Darmstadt, Alemanha, os dados telemétricos confirmam que as fases de entrada e descida ocorreram como esperado, com eventos divergindo após a ejeção do escudo térmico e abertura dos paraquedas.
No entanto, os dados mostram que a ejeção ocorreu alguns segundos antes do programado e os retrofoguetes para desaceleração foram acionados brevemente, desligados antes do esperado em altitude ainda a ser determinada.
Os dados ainda estão sendo analisados e podem revelar se a nave impactou fortemente contra o solo marciano ou se foi desintegrada durante a entrada na atmosfera. Outra possibilidade seria um posicionamento incorreto da antena de comunicação, impedindo o contato com a Terra ou com os satélites em orbita de Marte.
Pequena Notável
Schiaparelli pesa 660 quilos e carrega diversos instrumentos científicos, entre eles uma estação meteorológica e um analisador de espectro, que deveriam coletar dados da região do pouso, em Meridiani Planum.
Devido à pequena capacidade da bateria, Schiaparelli pode funcionar por apenas alguns dias, já que o objetivo principal seria o de testar a tecnologia de entrada, descida e pouso, necessária para o envio de uma nave-robô muito mais moderna, que será lançada futuramente.
Aguardemos as novidades.
Missão Completa Exomars
Ao mesmo tempo em que o módulo Schiaparelli descia rumo à superfície, a nave-mãe TGO (Trace Gas Orbiter), realizava a crucial manobra de inserção orbital, que de acordo com os cientistas da ESA e da ROSCOSMOS (agência espacial russa) foi completada com perfeição.
A missão, batizada de ExoMars, foi lançada em 14 de março de 2016 e é composta inicialmente de duas naves robóticas: o módulo Schiaparelli e o orbitador TGO, estrutura na qual a Schiaparelli pegou carona e se separou dois dias antes do pouso.
As naves foram lançadas em 14 de março de 2016, a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, através de um poderoso foguete russo do tipo Proton-M.
O objetivo desta primeira fase era colocar em orbita de Marte o módulo TGO (Trace Gas Orbiter) e pousar na superfície marciana a nave Schiaparelli. A segunda fase será lançada em 2018 e levará até Marte uma perfuratriz de última geração.
A China está se aprontando para construir e testar o maior avião espacial comercial do mundo, planejado para ser lançado em 2020. Lui Haiquang, cientista da Academia de Tecnologia de Lançamento de Veículos (financiada pelo governo) em Pequim, anunciou seus planos ambiciosos no Congresso Internacional de Aeronáutica em Guadalajara, México, no mês passado.
Há dois tipos de protótipos de aviões espaciais. O primeiro é uma versão menor, capaz de carregar cinco turistas ao espaço, pesando 10 toneladas, com uma envergadura de 5,97 metros. Esta nave poderá subir à uma altitude de 100 km e permitir aos passageiros dois minutos de gravidade zero.
A versão maior poderá carregar 20 passageiros, tornando-se o maior avião espacial no mercado. Pesando 100 toneladas e com uma envergadura de 12 metros, esta nave voará até 130 km. Os passageiros terão quatro minutos de gravidade zero.
O líder do projeto, Han Pengxin, disse:
“O veículo será lançado verticalmente, como um foguete e pousará numa pista automaticamente, sem qualquer intervenção do solo ou a bordo.
A nave também será capaz de lançar pequenos satélites. Usando metano e oxigênio líquidos com combustível, os aviões espaciais irão alcançar a estratosfera terrestre. O local de lançamento ainda será determinado.
Pengxin diz:
“Os voos de teste será finalizados nos próximos dois anos, porque quase todos os testes de solo foram finalizados e todos os subsistemas do veículo de teste funcionaram bem.”
Porém, a China não é a única entidade no rápido mercado lucrativo do turismo espacial. Após um acidente durante teste em 2014, a Virgin Galactic está se aprontando para um retorno com sua nave Spaceship Two, Unidade VSS, que completou seu primeiro teste de voo no mês passado. A SpaceX de Elon Musk, XCOR e a New Shepherd da Blue Origin também entraram na corrida do avião espacial.
Blue Origin, cujo proprietário é o dono da Amazon Jeff Bezo, já planejou testes com tripulação. Ele disse:
“Provavelmente teremos testes de voo com pilotos em 2014, e se obtivermos sucesso, então imagino colocar astronautas pagos em 2018.”
A Rússia, o Japão e a Agência Espacial Europeia também têm planos para um avião espacial.
Pengxin da China ainda disse:
“Mais e mais as pessoas comuns estão interessadas na experiência do voo espacial.”
A China almeja seus “chefes e empresários”. A um custo de US$ 200.000 a US$250.000 por passagem, somente pessoas de sucesso financeiro poderão ir até o espaço.
Estamos todos interligados, mas como tudo isto pode acontecer?
Isto é chamado de física quântica e é muito difícil de explicar, mas deixe-me dar alguns exemplos de experimentos que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos executou em 1998, os quais deixaram os cientistas chocados.
Os cientistas rasparam células do céu da boca de um voluntário e as colocaram num tubo de ensaio, conectando o tubo de ensaio à um detector de mentiras, ou polígrafo. Então, eles conectaram o sujeito à um polígrafo, mas em uma área totalmente diferente do prédio.
Ao voluntário, foram mostrados vários tipos de programas num televisor. Programas pacíficos, tranquilos, como também violentos e estimulantes.
O que eles descobriram foi que as células do indivíduo registraram exatamente as mesmas atividades, no instante exato, como as do sujeito.
Quando o indivíduo assistia programas calmos, a reação psicológica tanto do indivíduo quanto das células era a de calma. Quando os programas eram mudados para um material mais estimulante, tanto o indivíduo, quanto as células mostravam um despertar fisiológico.
Os pesquisadores continuaram os testes com diferentes indivíduos e suas células, cada vez mais longe uns dos outros, até a distância de 80 quilômetros.
Já havia se passado 5 dias desde que as células haviam sido raspadas do céu da boca do sujeito, e elas ainda estavam registrando exatamente a mesma atividade, no exato mesmo momento.
Outro experimento
Um outro experimento com efeitos muito similares, mas com dois indivíduos ao invés de células da própria pessoa, foi chamado de experimento Einstein-Podolsky-Rosen.
Neste estudo, eles utilizaram dois indivíduos que eram completamente estranhos um ao outro, e os deram alguns minutos para se conhecerem superficialmente, e então os separaram à uma distância de 15 metros, cada um numa gaiola de Faraday (gaiola eletromagnética). Uma gaiola de Faraday é projetada para prevenir a radio frequência e outros sinais de lá entrarem ou saírem.
Uma vez dentro de uma gaiola de Faraday, eles conectaram ambos os indivíduos à um equipamento de eletroencefalograma (EEG), o qual monitora as atividades neurológicas.
Eles apontaram uma lanterna nos olhos do primeiro sujeito, mas não do outro.
O ato de apontar uma luz nos olhos de alguém causa uma atividade neurológica mensurável e constrições visíveis das pupilas.
No instante que eles fizeram isto, a atividade neurológica de ambos os sujeitos mostrou-se a mesma no EEG, bem como uma constrição pupilar.
Ele trocaram os sujeitos e os separaram ainda mais longe, obtendo o mesmo resultado.
Em adição à esta simples pesquisa, o Dr. Larry Dossey pessoalmente compilou mais de 130 estudos sobre o poder de cura à distância da oração, e está convencido que isto funciona.
Ele diz que “após escrutinar esta massa de dados por quase duas décadas, venho a considerar isto como um dos segredos mais bem mantidos na ciência médica. Estou convencido que efeitos distantes, não locais, são reais, e a cura ocorre.”
Estes e muitos outros experimentos comuns mostram que todos nós estamos conectados de formas que nunca havíamos percebido, formas que chocam nossas mentes.
O experimento controverso provou que todos nós estamos conectados, além do espaço.
Estamos constantemente transferindo informação a nível do subconsciente, mesmo com pessoas com as quais estamos somente superficialmente conectados.
Não devemos ter medo disto. Esta é somente uma forma como o Universo funciona e sempre tem funcionado.
Estamos reformulando e re-criando um ao outro e não há como escapar desta lei. Somente podemos aprender a usar esta lei para nosso benefício mútuo.
Tornar-se melhor do que você era ontem, significa que você literalmente torna melhor todo mundo com quem você entra em contato. É assim que todos nós crescemos e progredimos. É assim que todos nós estamos conectados.
É por isto que fazendo o bem para outras pessoas, nos faz sentir maravilhosos. Porque, na verdade, estamos estimulando a nós mesmos de fora para dentro, ao nível quântico, para nos sentirmos melhores.
Poderíamos, na verdade, estar vivendo dentro de uma enorme simulação de computador – e nada ao nosso redor é real, inclusive nós mesmos?
Esta é uma ideia incomum sustentada por muitos bilionários do Vale do Silício, inclusive Elon Musk, o qual acredita que as chances de nosso mundo ser real é de somente ‘uma em bilhões’.
as estaria a prova de que estamos vivendo numa Matriz (Matrix) bem na nossa cara?
Um cientista da NASA acredita que sim, de acordo com uma entrevista dada no The Guardian.
Rich Terrile disse:
“Logo não haverá nada técnico no caminho de fazermos máquinas que tenham suas próprias consciências. Francamente, se não estivermos vivendo numa simulação, esta é uma situação extraordinariamente improvável.”
A pista de que tudo ao nosso redor é simulado, é que tudo que olhamos pode ser quebrado em unidades – bem como os pixels num video game. Terrile ainda disse:
“Mesmos as coisas que pensamos ser contínuas – tempo, energia, espaço, volume – todas têm um limite finito para seus tamanhos. Se esse é o caso, então o nosso Universo é tanto computável, quanto finito. Estas propriedades permitem que o Universo seja simulado.”
“…Consideramos a possibilidade, prevista em um trabalho publicado anteriormente, de que os sinais sejam causados por pulsos de luz gerados por uma Inteligência Extraterrestre (IET), para que fiquemos cientes de sua existência. Descobrimos que os sinais detectados têm exatamente o formato de um sinal de IET, previsto em publicações anteriores, e assim em concordância com esta hipótese…”
Teriam os pesquisadores captado sinais de civilizações alienígenas avançadas no Universo, se comunicando? Um novo trabalho publicado analisa algo realmente ímpar que está ocorrendo no espaço.
Especialistas da Sloan Digital Sky Survey estão trabalhando na análise de 2,5 milhões de estrelas e monitorando seus padrões de emissão de luz. Enquanto estavam investigando, os cientistas notaram que por volta de duzentas dessas estrelas estavam se comportando de forma estranha.
Eles observaram breves pulsos de luz vindos de 234 das 2,5 milhões de estrelas. Os pulsos são consistentes como um ‘laser de alto poder’ – como aqueles que somos capazes de produzir – e estavam apontados na direção de outras estrelas.
Muitos especularam que esta poderia ser uma das formas que os alienígenas se comunicam.
De fato, este método de sinalização e detecção foi descrito em 2012 em outros trabalhos de pesquisa.
O novo estudo, que foi publicado em arXiv.org, indica:
“Sinais tendo o mesmo período foram encontrados em somente 234 estrelas, predominantemente na gama espectral F2 até K1. Os sinais não poderiam ter sido causados por efeitos instrumentais ou de análise de dados, porque estes estão presentes em somente uma pequena fração das estrelas dentro de uma gama espectral estreita, e porque as consideração da taxa de sinal para ruído predizem que o sinal deveria, pela maior parte, ser detectado nos objetos mais brilhantes, enquanto este não é o caso.”
Alienígenas não são a única opção. Na verdade, especialistas têm considerado várias possibilidades, tais como as transições rotacionais em moléculas, pulsações rápidas e, é claro, a transformação Fourier das linhas e sinais espectrais gerada pela Inteligência Extraterrestre – IET.
Antes de considerar a possibilidade IET, os pesquisadores quiseram ver se os pulsos de luz eram causados pelas transições rotacionais em moléculas ou rápidas pulsações das próprias estrela. Contudo, eles descobriram que esta explicação era improvável, pois a natureza dos pulsos de luz não pôde ser atribuída com tal regularidade à atividade solar.
Entre as teorias prevalecentes está a de que estes sejam de fato sinais gerados por uma civilização alienígena avançada. Os extraterrestres podem estar usando ‘pulsos’ para se comunicar com outras civilizações.
Este método foi detalhado num trabalho de pesquisa publicado em 2012 pelo Dr. Borra.
Nesse estudo, o Dr. Borra sugere que os pulsos de luz originários de estrelas podem ser uma forma com que as civilizações alienígenas avançadas estejam tentando fazer o primeiro contato, já que este é um método não-intrusivo e não intimidador para os humanos.
Os pesquisadores concluem que:
“…neste estágio, a geração de modulação espectral por uma IET é uma hipótese que precisa ser confirmada com mais pesquisa. Isto pode ser feito por observações repetidas dessas estrelas, com detectores fotoelétricos capazes de detectar sinais de intensidade muito rápida. Contudo, a IET não necessariamente pode nos enviar pulsos a todos os momentos, assim a falta de detecções em algumas estrelas não significa que lá a IET não exista. A razão porque a IET possa não estar enviando pulsos a todos os momentos pode ser simplesmente devido ao fato que os sinais devem ser enviados a um grande número de estrelas, assim muito energia é requerida para enviar os pulsos para todas as estrelas o tempo todo…”
Uma equipe do RT falou com os dois físicos russos que buscam reproduzir a
lendária Torre Wardenclyffe, criada a inícios do século XX pelo grande
Nikola Tesla, para gerar energia limpa e que permitiria transmiti-la de
forma inalâmbrica.
“Não há emoção mais intensa para um inventor que ver uma de suas
criações funcionando”, esta é uma das frases mais conhecidas do físico
Nikola Tesla (1856-1943); para alguns, o maior inventor da história da
humanidade. E embora este físico tenha realizado esta afirmação após ver
consumados muitos de seus projetos, talvez o mais importante deles não
teve a mesma sorte.
A Torre Wardenclyffe, também conhecida como a Torre Tesla, foi
construída perto da ilha de Manhattan (EUA) a inícios de 1900 mas não se
completou por razões desconhecidas até agora, embora se alegue que seu
fechamento foi por problemas financeiros. Segundo teorias de Tesla, este
projeto poderia ser o sistema mais efetivo no mundo para a produção e
transmissão de eletricidade.
Agora os físicos russos Leonid e Serguéi Plejánov propõe executar este projeto, utilizando materiais e tecnologia contemporânea.
“Imagine que a possibilidade de colocar painéis solares numa extensão de
100.000 quilômetros no Sahara, e construir uma torre de alta voltagem
industrial de transmissão ali. Isso será suficiente para abastecer de
energia a todo o mundo. Já poderíamos esquecer de estações de gás,
estações de carvão, plantas nucleares, etc.”, comentaram a RT os irmãos
Plejánov.
Serguéi e Leonid desejam desenvolver um laboratório experimental para
mostrar que o projeto de Tesla é possível. Mas para o protótipo a escala
necessitam 800.000 dólares. Dada a magnitude da cifra, lançaram uma
campanha de ‘crowdfunding’ (financiamento coletivo) através da Internet
para arrecadar o dinheiro.
Na Rússia, os experimentos ou práticas relacionadas a energia não são de
agora. Já na década de 1980, o Estado Soviético construiu uma torre
para canalizar raios elétricos gerados nas tempestades, e assim poder
analisar seu impacto.
Os irmãos Plejánov começaram os estudos dos documentos e patentes de
Tesla háa uns cinco anos. Para defender as vantagens do projeto,
asseguram que as fontes de energia verde costumam ter seus geradores
muito distantes dos centros de consumo e isto implica um grande custo
para transportá-la, enquanto que seu projeto não precisa desse gasto.
Segundo os físicos Russos, “os desertos do planeta recebem do Sol em 6
horas a mesma energia que necessita o mundo durante um ano“.
Dos 800.000 dólares necessários para realizar o projeto, no momento só
arrecadaram cerca de 50.000. Porém, os irmãos Plejánov consideram que se
conseguirem transformar em realidade o mito que envolve a Torre Tesla,
não só terão devolvido a credibilidade a seu criador, senão que também
terão mostrado ao mundo, uma forma revolucionária de administrar a
energia elétrica.
Segundo os autores do projeto, a versão moderna de Wardenclyffe, também
conhecida como ‘transmissor planetário’, permitirá “transmitir a energia
através da Terra a qualquer distância no planeta“, o qual ajudará a
resolver muitos problemas tecnológicos.
Impressão de um artista do primeiro satélite da nova nação espacial. Ilustração: James Vaughan
Foram reveladas as propostas de uma nova nação espacial, com o objectivo
de abrir acesso à tecnologia espacial, proteger a Terra de ameaças
cósmicas e promover a paz.
As propostas para o “primeiro Estado-nação no espaço” foram reveladas
por uma equipe de cientistas e juristas, que dizem que o movimento
promoverá a paz, abrirá o acesso às tecnologias espaciais e oferecerá
proteção para os cidadãos do planeta Terra.
Apelidado de “Asgardia” em homenagem a um dos mundos míticos habitados
pelos deuses Nórdicos, a equipe afirma que a “nova nação” acabará por
ser um membro das Nações Unidas, com a sua própria bandeira e hino
escolhido pelo público através de uma série de concursos.
De acordo com o site do projeto, Asgardia “oferecerá uma plataforma independente, livre do
constrangimento das leis de um país em terra. Será um lugar em órbita
que é verdadeiramente a ‘terra de ninguém'”.
Inicialmente, ao que parece, essa nova nação será composta por um único
satélite, que deverá ser lançado no próximo ano, com os seus cidadãos a
viverem firmemente em terra firme.
Falando para o jornal Inglês The Guardian através de um intérprete, o
líder do projeto Igor Ashurbeyli, disse: “fisicamente os cidadãos desse
Estado-nação estarão na Terra, vivendo em diferentes países, sendo
cidadãos do seu próprio país e, ao mesmo tempo cidadãos de Asgardia.”
“Quando o número dessas aplicações atingir 100.000, podemos solicitar oficialmente à ONU o status de Estado”, acrescentou.
De acordo com o site do projeto “Qualquer humano que vive na Terra pode
ser um cidadão de Asgardia,” o site dispõe de um simples formulário de
inscrição. Até o momento da redação deste artigo, mais de 1000 pessoas
tinham completado a sua inscrição.
Impressão de um artista de um escudo de Asgardia, protegendo a Terra de
ameaças naturais e artificiais que variam desde asteroides ao lixo
espacial. Ilustração: James Vaughan
Quando perguntado por que as pessoas devem registrar-se para se tornarem
cidadãos de Asgardia, Ashurbeyli disse: “Eu acredito que, logo que este
país fizer parte da família das Nações Unidas, a cidadania desse país
será realmente muito prestigiada.”
Um empresário e nanocientista russo que também fundou a International
Aerospace Research Center, com sede em Viena e atualmente presidente de
Ciência da comissão espacial da Unesco, Ashurbeyli disse que o projeto
visa iniciar uma conversa sobre os regulamentos que cercam a atividade
espacial.
Atualmente, o Tratado do Espaço Exterior que certifica o Direito Espacial Internacional afirma que a responsabilidade pelos objetos enviados no espaço é da nação que os lançou.
Mas a equipe do projeto afirma que Asgardia irá definir um novo
precedente, transferindo a própria responsabilidade para a nova “nação
espacial”
“As agências estatais existentes representam os interesses dos seus
próprios países e não existem muitos países no mundo que têm essas
agências espaciais”, disse Ashurbeyli.
“O objectivo final é de criar uma plataforma legal para garantir a
proteção do planeta Terra e para fornecer acesso a tecnologias espaciais
para aqueles que não têm esse acesso no momento.”
Christopher Newman, especialista em direito espacial na Universidade de
Sunderland do Reino Unido, disse que o projeto reflecte o fato de que a
paisagem geopolítica da actividade espacial mudou desde o Tratado do
Espaço Exterior elaborado na década de 1960.
Mas, acrescentou, que não estava claro como Asgardia se encaixaria nos
regulamentos internacionais em vigor, sendo que o projecto enfrenta
obstáculos significativos, em obter o reconhecimento da ONU em favor de
Asgardia, por questões de responsabilidade.
“É um desenvolvimento interessante em muitos aspectos, porque será
interessante ver o que vai acontecer”, disse Newman. “Mas existem
obstáculos formidáveis no direito espacial internacional para superar. O
que eles estão realmente a defender é uma re-visitação completa do
Atual quadro jurídico espacial”.
Ashurbeyli diz que espera-se que Asgardia seja um “Estado de lançamento”
oficial. Mas, admite que pelo menos no curto prazo, seja necessário a
cooperação de outros países.
Enquanto as propostas do projeto continuam vagas, a visão para Asgardia é
sublime. A equipe disse que um dos seus primeiros planos é criar “um
estado-de-arte do escudo protetor para toda a humanidade contra ameaças
cósmicas artificias e naturais para a vida na terra.” Tais ameaças,
dizem eles, incluem os perigos representados pelo lixo espacial e, até
mesmo asteroides. Mas, até a data presente, os detalhes sobre qual seria
a forma deste escudo permanece ainda um mistério.
E enquanto o projeto não inclui atualmente planos para criar um
assentamento Asgardiano no espaço, Ashurbeyli acredita que a vida fora
da Terra será vital para o futuro da humanidade. “Estamos a lançar as
bases para tornar isso possível no futuro distante”, disse ele.
ISTO NÃO É CONSPIRAÇÃO! Centros de clonagem são reais e eles são nada de
novo !!! Clonagem, quimerismo, adulteração de DNA, e modificação do DNA
tem existido desde o tempo de Noé ... Muitas celebridades, artistas,
atletas, músicos, modelos, escritores, produtores, atores, todos os
tipos de pessoas de várias indústrias estão silenciosamente levados para
os centros de clonagem para "sessões de pay-to-play". Eles me pediram
para passar a mensagem para você e que você tem que olhar para os sinais
e símbolos em seus meios de comunicação, a fim de ver estes insinuados
eventos. A situação é fortemente controlada usando tecnologia de
monitoramento avançado e ondas cerebrais / tecnologia de clonagem EEG. A
elite que controla o mundo tem mantido um segredo muito escuro durante
muitos anos e agora está chegando ao ponto onde a verdade está prestes a
ser revelada. Isso vai parecer loucura, mas esta é uma parte importante
para a coisa toda . Depois da 2 guerra mundial do Nazi descoberto como
clonar seres humanos através de um processo que envolveu agitar o tecido
humano e deixando as células curar até que ele cresçam uma pessoa
totalmente formada, eles também descobriram que quando uma pessoa está
no ciclo REM do sono poderiam transferir a consciência da pessoa em seu
clone. Agora, existem centros de clonagem em todo o mundo e estes são os
locais onde os principais políticos e setores religiosos da sociedade
se encontram em segredo para discutir questões relacionadas com o mundo
... você pode conhecê-los como os Illuminati. Celebridades começaram a
participar de um curto período de tempo depois.
A humanidade está sendo preparada para o primeiro contato extraterrestre?
Muitos acreditam que os alienígenas estão neste planeta há milhares de
anos, alguns com boas intenções e outras não, e nunca interviram de
forma direta com a gente. Eles sempre permitiu um livre arbítrio,
escolha livre para os habitantes deste planeta, mesmo sendo alguns
escravos das sombras.
Por alguma razão logo chegará a hora de evidenciar este contato com
esses visitantes, ou talvez irão aparecer diferente na cena e não
poderão esconder .. Ou talvez mais uma nova manipulação global.
O famoso cientista Robert Lanza, apresentou sua teoria que tenta
explicar como a vida após a morte, continua para sempre, através de um
pequeno recipiente chamado quantum "consciência". Toda a nossa vida
material é gravada por assim dizer de nosso DNA que é a consciência
humana inerente, semelhante a um gravador magnético, então o que foi
semeado ou gravado e depois viveu, serão posteriormente recolhidos. Em
seguida, depois de deixar o corpo, através de uma viagem de outros
universos ou dimensões a consciência ira se materializar em outra forma
de vida, pronto para uma nova experiência. A vida não termina quando o
corpo morre, mas pode durar para sempre.
O livro intitulado bastante complexo: "biocentrismo: Como vida e
consciência são as chaves para a compreensão da natureza do Universo"
(biocentrismo: como vida e consciência são as chaves para a compreensão
da natureza do Universo), que está a suscitar forte alvoroço no mundo da
web, Robert fala sobre nos que a vida não termina quando o corpo morre,
mas pode durar para sempre.
Então, em resumo a linha de fundo, tentando explicar como a vida não
termina quando nosso corpo morre, mas em vez disso pode durar para
sempre, por meio de nossa consciência. Dr. Robert Lanza foi votado como o
terceiro melhor cientista na vida do New York Times, de acordo com
relatos na Spirit Ciência e Metafísica. Lanza, um especialista em
medicina regenerativa e diretor da Advanced Cell Technology Company nos
Estados Unidos, também é conhecido por sua pesquisa em profundidade
sobre células-tronco e ter clonado várias espécies de animais em perigo
de extinção.
Dr. Robert Lanza foi votado como o terceiro melhor cientista na vida do
New York Times, de acordo com relatos na Spirit Ciência e Metafísica.
Lanza, um especialista em medicina regenerativa e diretor da Advanced
Cell Technology Company em os EUA Mas por um tempo tempo ", ele decidiu
dedicar-se à física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura
explosiva de conhecimentos criou sua nova teoria, a do biocentrismo. Ela
ensina que a vida e a consciência são a chave para o universo e
praticamente é a própria consciência, o que cria o universo material em
que vivemos e não a contrário. Tomando a estrutura do universo, suas
leis, forças e constantes, estas parecem ser otimizadas para a vida, o
que implica que a inteligência existia antes. Lanza também afirma que o
espaço e o tempo não são objetos ou coisas, mas sim instrumentos de
nosso entendimento, "trazer o espaço e do tempo em torno de nós como
tartarugas com suas conchas."
NA VERDADE, A CONSCIÊNCIA EXISTE FORA DAS RESTRIÇÕES DE TEMPO E ESPAÇO
No sentido de que quando o reservatório é isolado (espaço e tempo),
ainda existe. A teoria implica que a morte da consciência simplesmente
não existe. Ele existe apenas na forma de pensamento, porque as pessoas
se identificam com o seu corpo acreditando que isso irá mais cedo ou
mais tarde morrer, e que a consciência por sua vez desaparecer. Se o
corpo gera consciência, então este morre quando o corpo morre, mas se o
corpo recebe-lo da mesma forma um descodificador recebe os sinais de
satélite, então isso significa que você não vai acabar com a morte
física. Na verdade, a consciência existe fora das restrições de tempo e
espaço. Ele pode ser em qualquer lugar: no corpo humano e para fora do
mesmo.
Em um universo, o corpo pode estar morto enquanto outro pode continuar a
existir, uma espécie de efeito chamado "não-localidade quântica."
Absorvendo a consciência que migra neste universo ou de outro Universo e
tamanho, ele continua a viver em relação à resposta quantum da vida
vivida anteriormente.
"LANZA ACREDITA QUE MÚLTIPLOS UNIVERSOS PODEM EXISTIR SIMULTANEAMENTE"
Isto significa que uma pessoa morta, enquanto viaja através de um túnel
de quantum , não termina no inferno ou no céu, mas em tal mundo que ele
ou a ela uma vez habitada, mas desta vez vivo ... e assim por diante,
todos os ' infinito. Sem recorrer a ideologias religiosas, Robert Lanza,
que será um convidado em Roma antes do tempo em uma conferência
dedicada à vida após a morte, em seguida, tenta explicar a consciência
quântica com morte experiências anteriores, projeção astral,
experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação. De acordo com sua
teoria, a energia da consciência em algum momento é reciclada em um
corpo diferente e entretanto, existe fora do corpo físico para outro
nível de realidade e talvez, também, em outro universo.
Sinal detectado em maio de 2015 na Rússia será debatido em congresso.
Origem também pode ser interferência de rádio ou fenômeno natural.
Um "sinal potente" detectado em 2015 por um poderoso radiotelescópio
russo que rastreia o céu em busca de sinais de inteligência
extraterrestre despertou o interesse da comunidade científica.
Esse sinal, cujas características poderiam levar a pensar na transmissão
de uma inteligência extraterrestre, também poderia ser uma
interferência de rádio, ou o resultado de um fenômeno natural, informou
no sábado o site Centauri Dreams, que tornou pública essa descoberta
pela primeira vez.
"Ninguém está afirmando que isso é trabalho de uma civilização
extraterrestre, mas sem dúvida vale a pena fazer um estudo mais
aprofundado", disse Paul Gilster, autor do site, que analisa pesquisas
científicas sobre a exploração do espaço profundo.
Gilster revelou a descoberta após ver uma apresentação sobre o assunto
do astrônomo italiano Claudio Maccone, que indicou que "é necessário
realizar um monitoramento permanente desse alvo".
O sinal vem da direção de uma HD164595, uma estrela similar ao Sol que
se encontra na constelação de Hércules, a cerca de 95 anos-luz da Terra,
e que é conhecida por ter pelo menos um planeta orbitando em volta
dela.
O sinal foi detectado em 15 de maio de 2015 pelo radiotelescópio
RATAN-600, na República da Carachai-Circássia, uma divisão federal da
Rússia, perto da fronteira com a Geórgia.
A equipe de astrônomos dirigida por Nikolai Bursov, da Academia de
Ciências da Rússia, detalhou que é muito cedo para determinar a natureza
e a origem do sinal.
Os pesquisadores acreditam, porém, que esse sinal é instigante o
suficiente "para solicitar que seja objeto de uma observação
permanente", escreveu Gilster.
Frequência militar?
A descoberta deverá ser objeto de debate no 67º Congresso Internacional
de Astronáutica, que vai acontecer em Guadalajara, no México, em 27 de
setembro.
De acordo com os pesquisadores, se o sinal provém de uma antena
isotrópica, que irradia em todas as direções, se trataria então de uma
potência possível somente para uma civilização muito mais avançada do
que a nossa, chamada de Civilização do Tipo II na Escala de Kardashev -
método de medição do grau de desenvolvimento tecnológico de uma
civilização -, de acordo com Gilster.
Se o sinal provém de uma banda de emissões estreita orientada em direção
ao nosso Sistema Solar, poderia se tratar de uma força disponível para
uma civilização Kardashev do Tipo I, disse Gilster, indicando uma
civilização mais próxima à humana.
Segundo Nick Suntzeff, um astrônomo da Universidade do Texas, citado
pela revista on-line Ars Technica, o sinal de 11 gigahertz se situa
dentro das frequências de rádio usadas pelos militares.
"Se essa fosse uma fonte astronômica real, ela seria um tanto quanto estranha", comentou Suntzeff.
"Sabe lá Deus quem ou o que transmite a 11GHz, e não está fora de
questão que se trate de algum tipo de comunicação feita entre estações
no solo e satélites", acrescentou Suntzeff.
"Eu seguiria isso, se eu fosse os astrônomos, mas eu também não iria
exagerar o fato de que isso pode ser um sinal de SETI, dada a
possibilidade significativa de que poderia ser algo militar", disse o
especialista, referindo-se à Busca por Inteligência Extraterrestre (do
inglês Search for Extraterrestrial Intelligence).
Essa detecção se compara com a do sinal "Wow" captado em agosto de 1977
por um radiotelescópio americano ou, mais recentemente, com a polêmica
observação da estrela Tabby, em volta da qual os astrônomos acreditavam
ter visto gigantescas estruturas construídas por uma civilização
avançada.
Ao sair para registrar pássaros num parque da cidade de Leyland, Steven Cook percebeu a presença de um estranho animal.
O que era para ser mais um dia comum na vida do inglês Steven Cook, 50
anos, acabou se tornando um evento digno de ser reproduzido pelo seriado
de mistérios Arquivo X. Ao sair para fotografar pássaros no parque da
cidade de Leyland, situada no condado de Lancashire (Inglaterra), ele
acabou por registrar uma bizarra criatura.
Conforme o periódico europeu Express, edição de quarta-feira (31), o
indivíduo, que atua como fotógrafo amador, especializado em registrar a
vida selvagem, capturou a emblemática entidade no momento em que
visualizou uma pena sobre a superfície do lago. Ao fotografar a pena,
com objetivo de regular a lente do equipamento, Cook registrou a
presença de um estranho animal, com grandes olhos e aspecto achatado,
sob as águas do lago.
No entanto, o inglês revela o fato de não ter notado a presença do
‘alien’ naquele cenário. Ele confidencia ter observado os grandes olhos
do inusitado monstrengo, somente quando começou a analisar as
fotografias em casa. Segundo o fotógrafo amador, ele levou um susto ao
reparar que haviam dois olhos, aparentemente, olhando para ele. “Pensei,
Cristo, o que eu vi aqui?”, comenta.
Cook, habituado a registrar a natureza selvagem da região por mais de 30
anos, argumenta que durante esse período nunca havia testemunhado um
bicho com aquela insólita aparência. No intuito de descobrir a origem do
animal, ele publicou a foto em um grupo do Facebook. Porém, segundo o
homem, os membros do grupo também mostraram curiosidade e pavor, com
relação a fotografia. De acordo com o inglês, moradores da região o
aconselharam a não entrar no lago. Residentes salientaram que o bicho,
provavelmente seja um animal desconhecido que vive no fundo daquele
lugar.
Embora o pretenso ‘monstro do lago’ permaneça sem identificação, todos
os anos cientistas descobrem novas espécies de peixes e outras criaturas
aquáticas. Contudo, a possibilidade de o fotógrafo ter, na verdade,
capturado a imagem de uma possível sacola, ou outro objeto qualquer, não
deve ser descartada. Ao menos, até pesquisadores do país emitirem um
parecer final sobre o hipotético monstrengo.
O Olho de Hórus, este documentário tão antigo quanto impressionante
mostra a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencentes à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu objetivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de
consciência daquele povo através, principalmente, da construção de
diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso,
tais sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde
tempos imemoriais, quando ainda existia o continente perdido da
Atlântida.
A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus. Os
templos construídos por esta organização eram utilizados como
enciclopédias de conhecimento, cujo objetivo era transmitir ao povo, ao
longo de muitas gerações, a informação acumulada a respeito do
funcionamento do universo.
Tais templos também serviram como polos de desenvolvimento social,
político e econômico da civilização egípcia. Espiritualmente, os antigos
sacerdotes estruturaram esta sociedade alicerçada em dois conceitos
fundamentais: (1) a reencarnação como meio de evolução espiritual e (2) a
iluminação como passo final deste processo.
Para os antigos egípcios havia um plano divino baseado na reencarnação
destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que
determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo
através do acúmulo de experiências ao longo de 700 reencarnações, o ser
humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo,
poderia se transformar em um super-homem, em um sábio imortal.
Além de templos, os sacerdotes da escola Olho de Hórus construíram
enormes pirâmides para concentrar energias cósmicas e telúricas em
câmaras focalizadoras, que elevavam a frequência vibratória de seus
discípulos mais avançados. A utilização deste processo ampliava a
percepção sensorial e permitia adquirir informações valiosas sobre
outros planos de consciência cósmica.
Tais câmaras serviam ainda para a exploração metafísica. Diz-se que, nos
dias de equinócio, utilizavam toda a energia acumulada no interior das
pirâmides para impulsionar o aumento da frequência vibratória dos átomos
dos altos iniciados para que abrissem como flores, liberando a luz
contida no interior de seus núcleos.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
As pirâmides egípcias teriam sido construídas sobre um dos centros
neurais da rede electromagnética do planeta. Construídas com blocos de
pedra talhada pelo homem, eram gigantescos cristais que vibravam
harmonicamente com o planeta.
Este blocos de pedra contém quartzo, cujas moléculas, ao vibrarem,
friccionam suas superfícies, carregando-se eletricamente num fenômeno
que hoje conhecemos como piezoelétrico. Esta energia acumulada era
utilizada para induzir estados alterados de consciência nos adeptos do
Olho de Hórus.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
As ruínas estranhas encontradas no arquipélago japonês Ryukyu vem
desafiar tudo que conhecemos sobre civilizações antigas. Estas ruínas
chamadas as ruínas de Yonaguni com enormes megálitos, avenidas, calçadas
e até mesmo uma pirâmide submersa a 80 metros debaixo d'água. Sua
antiguidade remonta à última era glacial, 10.000 anos, tornando-os duas
vezes mais velha do que a cultura suméria. Como eles poderiam construir
esses enormes megálitos complexos? A tecnologia ou alguém desconhecido
lhes havia ensinado artes e conhecimento para fazê-los? Que segredos
estariam escondidos nestas ruínas?
Uma ilha no Oceano Pacífico tem uma herança incomum deixado para trás
por seus habitantes misteriosos - as estátuas de seres de outro mundo.
Seriam representações de visitantes alienígenas do passado distante?
Sem dúvida, o significado original e propósito de uma grande quantidade
de obras de arte antiga foi perdida ao longo do tempo. O que começou
como uma representação abstrata na mente do artista antigo pode ser
considerada uma descrição precisa dos fatos históricos. Embora isso
possa ser o caso com as estátuas Temehea Tohua, a semelhança entre as
esculturas de pedra e retratos modernos de extraterrestres são
impressionantes.
As estátuas podem ser encontradas em Nuku Hiva, a maior ilha do
Arquipélago Marquesas na Polinésia Francesa. Europeus chegaram a
Marquesass na última década do século 16, mas as ilhas são pensados
para ter sido resolvido por polinésios, por vezes, antes de 100 AD.
Em uma nota interessante, no dialeto do Sul marquesano, a ilha se
chamava Te Fenua 'Enata , que significa " A Terra dos Homens ." Talvez
em vez de imigrantes?
Algumas das estátuas antigas no Hiva Nuku parecem descrever seres de
outros Mundos.É possível que habitantes da ilha tenham cumprido essas
divindades extraterrestres?
Eles são apenas um produto da imaginação artística? Será que eles têm um
papel cerimonial e nada mais? Poderiam ser registros esculpidos em
pedra como uma lembrança de um contato alienígena arcaico?
Na edição desta semana da revista "Happy Talk, com o Dr. Jim Willie", o tema da conversa toma um tom mais leve do que o habitual, e Dr. Willie fala sobre como a economia dos EUA está entrando na espiral final, a morte como ele faz o seu melhor nível para vaporizar o bem-estar financeiro de não apenas as famílias e as empresas individuais, mas também os grandes bancos, e o dólar norte-americano em si.
Como prova de que a economia dos EUA for derrubada, juntamente com o dólar, e apenas sobre tudo denominados em dólares USA, Jim aponta para a formação de capital não-existente que existiria se tivéssemos qualquer coisa que mesmo remotamente se assemelhava a uma recuperação. Em vez de formação de capital, temos certeza que estão recebendo lotes de pura "formação imaginária", cumprimentos de mentiras todas do Obama, em vez de bancos de empréstimo de capital de negócio olhando para crescer, ou ajudar as empresas com necessidades de fluxo de caixa, os grandes bancos estão mergulhando mais fundo no resgate ( ou tentando) seus compromissos de engenharia financeira.
Longe vão os dias em que os bancos investem em capital e equipamentos e, em vez das torres ocas como Jim chama-los, eles contrair empréstimos do Fed em ou perto de 0%, e investir o dinheiro no Tesouro dos EUA produzindo 2%, praticamente eliminando a necessidade de seus próprios empregados. Ao invés de formação de capital, os bancos tornaram-se bem versado na formação casino, porque depois eles investem nos títulos do Tesouro dos EUA, eles compram superior futuros ton.
Enquanto as torres ocas jogar os jogos de casino do Fed abriu para negócios, empresas como Intel, Microsoft e IBM estão demitindo 15.000 empregados por peça, em média, que tem o efeito de famílias absolutamente devastadoras. O país minha geração (Gen X) cresceu em is DEAD! O que é pior, é que nem sequer atingiu a parte áspera ainda. Mais cedo, antes mais tarde, os tempos econômicos em que estamos agora estão indo para olhar como Camelot em comparação com o que está por vir.
Como observa Michael Snyder no artigo abaixo, não são apenas as pequenas empresas, e não é apenas o dólar, mas o que era uma vez americanos de classe média as famílias estão começando agora pulverizado financeiramente. Existem mais de 100 milhões de americanos sem trabalho, 1 em cada 5 famílias não tem um em tudo a ganhar renda, e este é tão bom quanto ele vai ficar.
A próxima grande recessão económica (tosse, depressão, tosse) já começou, e anúncios de demissões continuam a amontoar-se todas as semanas. Este ano já tem 24% mais demissões do que o mesmo período do ano passado. No que pode ser a primeira coisa honesta que ele disse durante todo o ano, talvez todo o seu mandato, esta semana em uma entrevista coletiva realizada no Centro de Resposta Nacional da FEMA para todos os lugares, Barack Obama disse que as famílias precisam começar a se preparar para potenciais grandes catástrofes.
As emergências que Obama se refere quando falou que é assim como um terremoto gigante na costa oeste, um terremoto de New Madrid, um tsunami em ambos costas leste ou oeste , um impacto de meteoro, terror islâmico, a guerra, uma explosão EMP que leva para baixo o poder grade, guerra cibernética, colapso econômico, ou agitação civil que resulte imputação lei marcial. Se apenas isso fosse tudo. Também é suposto estar em alerta para a possibilidade de uma grande erupção vulcânica, ou a possibilidade de uma pandemia ou "natural" "engenharia".
A Finlândia tem um sistema de ensino notável e uma das maiores taxas
de alfabetização do mundo: 94 por cento da população sabe ler e escrever
e frequentou (ou frequenta) a escola.
Por paradoxal que pareça, é na Finlândia que os alunos passam menos
tempo na escola – de entre todos os países europeus. Aprendem a ler mais
tarde e só fazem exames no 12.º ano de escolaridade.
Mas há mais. Brincar é parte do sistema de ensino. Os alunos são estimulados a aprender, brincando, sem pressão de exames.
Estes são os traços gerais de uma investigação do professor norte-americano Tim Walker, docente em Helsínquia.
Essa pesquisa sobre a educação na Finlândia – publicada no jornal
Atlantic – resulta de uma viagem a 1970, altura em que estes métodos de
ensino começaram a ser aplicados, com bons resultados.
É por isso que hoje se reconhece que os finlandeses têm um dos melhores sistemas de ensino do mundo.
“Os finlandeses sempre olharam a educação como a sua maior riqueza”, destaca Tim Walker.
Mas não é apenas este profundo estudo que atesta a qualidade de
ensino daquele país. O Program International Student Assessment (que
avalia os sistemas educativos de 64 países da OCDE), comprova que a
Finlândia é um exemplo mundial, a par da China, Singapura e Xangai.
Aquele programa dá especial relevância à igualdade no acesso ao
ensino, independentemente dos extratos sociais. E no relatório mais
recente divulgou as médias de chumbos: 12 por cento, na OCDE. Ora, na
Finlândia, esse valor não ultrapassa os 3,8 por cento.
Mas o que faz a Finlândia de diferente? Numa palavra, tudo.
As crianças só aprendem a ler aos 7 anos, ano em que entram na
escola. Até àquela idade, fazem algo de muito relevante para potenciar
as suas aptidões. Brincam. E mesmo no ensino básico, “brincar” é o verbo
que mais se conjuga.
As atividades lúdicas são essenciais para que as crianças gostem da
escola. Se não se divertirem, se a escola for aborrecida, punitiva,
castigadora e criar hierarquias com a avaliação, há maior probabilidade
de abandono.
Já reparou que o ensino pré-escolar é hoje transformado num período
de preparação para o ensino básico? Nada de mais errado. Na Finlândia,
brincam, brincam e brincam. E aprendem, aprendem, aprendem, brincando.
E quantas horas passam os finlandeses na escola, por ano? Apenas 704. No nosso país, são obrigatórias 827, pelo menos.
Apesar de apresentarem tão bons resultados, os finlandeses estão em
constante melhoria. No corrente ano letivo está em curso uma medida
inovadora, que consiste em colocar os professores a ensinar todas as
matérias. Sim, o professor de Matemática pode ensinar Ciências e até
História.
As disciplinas são integradas, o que gera uma maior troca
de ideias entre alunos e professores, em vez de um domínio total do
docente.
Mas há mais questões essenciais para o sucesso do sistema letivo da
Finlândia. A escola é gratuita, mesmo a privada. Nada se paga. Nem
manuais, nem as refeições, nem sequer os transportes. Os fatores
económicos não empurram os alunos para fora das escolas…
Em todas as escolas finlandesas, há um enfermeiro, um psicólogo, um
orientador e um professor de ensino especial. Semanalmente, os alunos
têm encontros com estes profissionais.
E a figura do professor? Como olha o aluno para o seu professor? Com
admiração. É uma profissão muito querida. Só é professor quem tiver um
mestrado. E as escolas têm a possibilidade de escolher o corpo docente.
Não há colocações, com os professores sem condições mínimas de exercer.
Os concursos de caráter nacional não existem. É ao diretor de cada
escola que cumpre contratar, como se fosse um gestor de uma empresa que
procura o melhor e mais motivado profissional.
O salário também é relevante. Na Finlândia, o ordenado médio de um
professor atinge 3000 euros. É um sistema de ensino caro? Não, é um
investimento na educação, um investimento com retorno.