sexta-feira, 17 de abril de 2020

Mike Pompeo exige a verdade de Pequim, enquanto os EUA investigam se o COVID-19 escapou do laboratório de Wuhan durante experimentos e a China encobriu-o culpando os mercados de alimentos "molhados" !

Relatório chocante diz que autoridades acreditam que o Wuhan Virology Lab foi fonte de vírus

Reivindicação de vírus foi isolada de morcego em tentativa de atrapalhar cientistas norte-americanos
 
Mas escapou depois que o funcionário do laboratório se tornou 'Paciente Zero' em um acidente de laboratório
 
A China rapidamente culpou o "mercado úmido" de Wuhan, que não vendia morcegos
 
País está refutando alegações de que a pandemia poderia ter se originado em laboratório
 
A OMS repetiu a alegação do governo chinês sobre o provável papel do mercado
 
Trump confirmou que os EUA estão investigando o possível papel do laboratório
 
O secretário de Estado Mike Pompeo alertou Pequim para se "limpar"
 
Cabos diplomáticos dos EUA em 2018 alertaram para pesquisas de morcegos arriscadas no laboratório de Wuhan
 
General do Exército admite que 'não podemos ter certeza' sobre onde o vírus surgiu
 
Se for verdade, o desastre pode ser o maior encobrimento do governo de todos os tempos
 
Saiba mais sobre como ajudar as pessoas afetadas pelo COVID
 
O secretário de Estado Mike Pompeo exigiu que a China "se tornasse limpa", após relatos de que o coronavírus se originou em um laboratório chinês, não como uma arma biológica, mas como parte de experimentos confusos para provar que os cientistas chineses eram superiores aos americanos na identificação de ameaças emergentes de vírus.
Isso ocorre depois que o presidente Donald Trump disse na quarta-feira que os EUA estão tentando determinar se o coronavírus passou para os humanos acidentalmente durante experimentos com morcegos no Instituto Wuhan de Laboratório de Virologia. 
Workers are seen next to a cage with mice (right) at the Wuhan Institute of Virology in a file photo. US officials reportedly believe coronavirus first crossed over to humans inside the lab
Depois que a notícia do surto finalmente se tornou pública, os líderes chineses rapidamente culparam o "mercado úmido" de Wuhan, onde animais selvagens - embora não morcegos - são vendidos para consumo, levando uma fonte a dizer à Fox News que o desastre é o "disfarce mais caro do governo de todos os Tempo.'
"O paciente zero" trabalhou no laboratório de Wuhan e espalhou o vírus para a população local depois de deixar o trabalho, disseram fontes informadas sobre a inteligência.
"O que sabemos é que sabemos que esse vírus se originou em Wuhan, na China", disse Pompeo à Fox News na noite de quarta-feira. ‘Sabemos que existe o Instituto Wuhan de Virologia a apenas alguns quilômetros de distância de onde estava o mercado úmido. Ainda há muito a aprender. O governo dos Estados Unidos está trabalhando diligentemente para descobrir isso. '
Questionado sobre as novas alegações em uma entrevista coletiva na Casa Branca na quarta-feira, Trump respondeu enigmaticamente: "Mais e mais, estamos ouvindo a história".

https://undhorizontenews2.blogspot.com/search?updated-max=2020-04-16T18:16:00-03:00&max-results=25

MONJE BUDISTA PREVIU UMA PRAGA PARA 2020 A MAIS DE 100 ANOS ATRÁS !


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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Covid-19: Medicamento com 94% de eficácia será testado em pacientes !

Durante coletiva pela manhã de hoje (15) no Palácio do Planalto, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, afirmou que cientistas brasileiros do Centro Nacional de Pesquisa em Energias e Materiais (CNPEM), em Campinas, caminham para uma nova fase de testes com um medicamento que demonstra ter cerca de 94% de eficácia em células infectadas pelo coronavírus. Além deste remédio, um outro ainda está sendo analisado. O ministro ainda informou que o remédio será submetido a 500 pacientes nas próximas semanas.
No entanto, o nome do medicamento permanece em sigilo para que ninguém possa, desesperadamente, adquiri-lo em farmácias antes que as pesquisas sejam finalizadas. De acordo com as informações divulgadas por Pontes, o remédio possui custo baixo e já conta com distribuição ampla em todo o território nacional. Segundo o ministro, é esperado que os testes e os resultados já venham a público na primeira quinzena do mês de maio.

(Agência Brasil/Divulgação)
(Agência Brasil/Divulgação)

"[...] estou contando que esses testes clínicos realmente demonstrem a eficiência desse remédio, a probabilidade maior é essa. Considerando isso correto, a gente vai ter um tratamento com um remédio que não tem praticamente efeitos colaterais", afirmou Pontes durante a coletiva de imprensa.
Nas outras informações divulgadas também aparecem a facilidade com que o medicamento teria em ser produzido por aqui, tendo em vista que os reagentes utilizados em sua composição estão presentes no Brasil, não deixando o país dependente de fornecedores internacionais. Para Pontes, tudo isso permite que testes sejam realizados com maior agilidade e infectados possam ter receitas ofertadas por médios amplamente, fazendo sua recuperação em isolamento.
"Imaginando que tudo isso funcione, pois nós estamos entrando nos testes clínicos, vamos ter um medicamento, testes e a vacina. Esperamos no meio de maio ter uma ferramenta efetiva para combater essa pandemia no Brasil", destacou Pontes.
Para se chegar a esse medicamento, o estudo realizou testes em mais de dois mil tipos de outros remédios para que fossem identificados mecanismos de ação que fossem capazes de acabar de vez com as proteínas que são fundamentais para a replicação do vírus nas células infectadas. Dessa forma, seis moléculas com essa eficiência foram identificadas e submetidas a testes in vitro em laboratório. Dentre elas, duas conseguiram inibir, de forma considerável, a anuência de novos vírus e podem trazer, de fato, a cura à doença.
Ainda segundo Pontes, diante dos ensaios clínicos, não há presença de efeitos colaterais. No Brasil, há pouco mais de 26 mil casos confirmados de coronavírus, além de 1,5 mil mortes.

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114152-covid-19-remedio-com-94-de-eficacia-sera-testado-em-pacientes.htm

Xiaomi Mi Box S: Uma Smart TV Box com suporte 4K !

Ter uma Smart TV é o sonho de muitas pessoas, mas o preço alto acaba sendo um impeditivo para essa realização. No entanto, aparelhos como uma Smart TV Box barata podem ser a solução para transformar uma TV antiga em uma “estação de mídia”.
Atualmente, o Xiaomi Mi Box S é um ótimo exemplo desse modelo de dispositivo de streaming. Quer conhecer mais sobre ele e suas funcionalidades? Convido você a nos acompanhar nesse rápido guia se você está em dúvida em qual Smart TV Box comprar!

O Xiaomi Mi Box S é uma opção de Smart TV Box barata e com ótimos recursos.
O Xiaomi Mi Box S é uma opção de Smart TV Box barata e com ótimos recursos.

O que é TV Box?

Em resumo, uma TV Box é uma pequena central de mídia que pode ser conectada a TVs com entradas HDMI. Com ela, o usuário pode assistir filmes e séries das plataformas de streaming, ouvir músicas e até navegar na internet.
Utilizando o Android 8.1 como sistema operacional, o Xiaomi Mi Box S permite que o usuário tenha acesso a uma infinidade de aplicativos. No caso, eles podem ser instalados na memória interna de 8GB do aparelho. 
Para facilitar a navegação entre os menus, o aparelho vem acompanhado de um controle inteligente. Apertando um botão, a pessoa consegue fazer pesquisas por voz com o Google Assistant. Sem dúvidas, esse é um dos muitos destaques do produto.
mi box s
Imagem dos menus de conteúdos no Xioami Mi Box S.

Como instalar a Smart TV Box?

A instalação do Xiaomi Mi Box S é muito simples. Primeiro, basta conectar o aparelho na entrada HDMI da TV e depois configurá-lo com a rede Wi-Fi local. Rapidamente, ele está pronto para ser utilizado e acessar os aplicativos.
Essa Smart TV Box vem com alguns aplicativos pré-instalados de serviços de streaming. Por exemplo, o próprio controle inteligente possui um botão especial para facilitar o acesso a Netflix. Bem como, o usuário pode baixar novos apps na Google Play Store.
É importante destacar que os aplicativos podem ser baixados gratuitamente, mas as assinaturas dos serviços são pagas individualmente. Lembrando: o dispositivo funciona apenas como uma central de mídia para acessar as plataformas.

O controle inteligente permite fazer pesquisas por voz com o Google Assistant.
O controle inteligente permite fazer pesquisas por voz com o Google Assistant.

Quais os outros recursos da Smart TV Box da Xiaomi?

A principal função do Xiaomi Mi Box S é ser um reprodutor multimídia. Ou seja, ele facilita o acesso aos diversos serviços de streaming. Contudo, o aparelho oferece recursos bem interessantes e que enriquecem a experiência do usuário.
O primeiro destaque é o suporte ao 4K Ultra HD que permite assistir séries e filmes com qualidade de imagem de altíssima definição. Além disso, o aparelho possui as tecnologias Dolby e DTS, o que deixa o som ainda mais nítido.
Outro destaque é o alto desempenho e capacidade de armazenamento. Assim, o usuário pode instalar diversos jogos mobiles e se divertir com eles em uma tela maior. O aparelho ainda tem a vantagem de se conectar a teclados, mouses e controles de videogames.
Por fim, o Xiaomi Mi Box S traz um Chromecast integrado, o que permite espelhar dispositivos móveis e notebooks. Então, a pessoa pode estar assistindo um vídeo no YouTube com o smartphone, passá-lo para TV e seguir conversando no WhatsApp.

Além do suporte ao 4K, o Mi Box S traz as tecnologias de som Dolby e DTS.
Além do suporte ao 4K, o Mi Box S traz as tecnologias de som Dolby e DTS.

Onde comprar uma Smart TV Box barata?

O Xiaomi Mi Box S é vendido em diversas lojas varejistas. Por exemplo, o modelo com 8GB e suporte ao 4K pode ser encontrado Na faixa de R$ 400. Pensando no custo e benefício que o aparelho oferece, ele é muito mais barato do que investir em uma Smart TV nova.
Se você está em busca de uma Smart TV Box barata e de alta qualidade, confira as ofertas do Xiaomi Mi Box S no site Zoom. Não perca essa oportunidade de aproveitar as diversas vantagens que esse dispositivo de streaming oferece!

https://www.megacurioso.com.br/produto/114147-xiaomi-mi-box-s-uma-smart-tv-box-com-suporte-4k.htm

Bactéria mutante pode tornar plásticos 100% recicláveis !

Um estudo publicado na revista Nature verificou que uma enzima bacteriana encontrada em pilhas de compostagem pode consumir mais do que apenas folhas em decomposição, propondo uma iniciativa verde para o processamento de garrafas plásticas, o que pode permitir que sejam reutilizadas.

(Fonte: Pixabay/Reprodução)
(Fonte: Pixabay/Reprodução)

100% reciclável


(Fonte: Pixabay/Reprodução)
(Fonte: Pixabay/Reprodução)

A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Toulouse, após estudarem 100.000 microrganismos para encontrar possíveis candidatos para esta missão, e uma bactéria envolvida na compostagem provou ser muito eficiente. Os pesquisadores introduziram mutações como uma forma de aumentar ainda mais eficácia da enzima bacteriana no processamento do material. E ao ser testada em uma tonelada de garrafas plásticas, a enzima conseguiu degradar 90% delas em apenas 10 horas.
O tereftalato de polietileno (PET) é o plástico de poliéster mais encontrado no mundo, com quase 70 milhões de toneladas fabricadas anualmente para todos os tipos de uso, desde embalagens a têxteis. 
As tecnologias de reciclagem existentes são capazes de processar as garrafas plásticas utilizadas para bebidas com gás ou água, mas até o momento, o produto final da reciclagem só servia para o uso em roupas ou tapetes. A enzima bacteriana descoberta pelos pesquisadores é capaz de quebrar essas embalagens em blocos químicos que podem ser manipulados para voltarem ao formato original, tornando as garrafas PET 100% recicláveis pela primeira vez.

A "praga do plástico"


(Fonte: Pixabay/Reprodução)
(Fonte: Pixabay/Reprodução)

É preciso lembrar que cerca de 359 milhões de toneladas de plástico são produzidas todos os anos, e 150 a 200 milhões acabam em aterros sanitários ou no meio ambiente, podendo ser encontrados em quase todos os lugares, desde praias remotas até no fundo do oceano. E embora a ideia de reduzir o uso deste material em nosso cotidiano seja muito importante para conter a "praga do plástico" que aflige o mundo inteiro, ele ainda desempenha um papel essencial na vida moderna. Afinal é leve e resistente, além de possuir certas funções que ainda não podem ser desempenhadas por alternativas “mais ecológicas”.
Isso comprova a importância do estudo no rendimento do processo de reciclagem, mas a pesquisa ainda tem um logo caminho pela frente antes de estar verdadeiramente pronta para ser uma solução eficaz.
Após a descoberta, a equipe de pesquisadores iniciou uma parceria com a Pepsi e a L'Oréal, na esperança de acelerar o refinamento dos detalhes do processo, para que este tipo de reciclagem  possa ser atingida em escala industrial dentro de cinco anos. O tempo necessário para ampliar o processo realmente parece ideal, porém, ainda é preciso muito trabalho para poder realmente lidar com o excesso global de resíduos plásticos.

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114156-bacteria-mutante-pode-tornar-plasticos-100-reciclaveis.htm

Tesouro dos EUA ajudando empresas em dificuldades

Depois de semanas de negociações sobre o formato do pacote de resgate das transportadoras aéreas americanas pelo Tesouro, momentos atrás o Departamento do Tesouro anunciou que havia chegado a um acordo de princípio com a companhia aérea do país para acessar bilhões de dólares em ajuda enquanto o governo tenta apoiar um dos as indústrias mais atingidas pela pandemia de coronavírus, relataram várias fontes.

Como parte do acordo, todas as principais transportadoras dos Estados Unidos, incluindo Alaska Airlines, Allegiant Air, American Airlines, Delta, Frontier, Hawaiian, JetBlue, United, SkyWest e Southwest, participarão do programa de folha de pagamento, oferecendo novas esperanças de que o setor de companhias aéreas dos EUA sobreviva apesar de várias vendas recentes de ações de Warren Buffett, que foram vistas como um prego no caixão do setor.

As companhias aéreas solicitaram porções de US $ 25 bilhões em folha de pagamento que exigem que as companhias aéreas não concedam ou reduzam as taxas de pagamento de qualquer funcionário até 30 de setembro. As doações faziam parte do pacote de alívio de mais de US $ 2 trilhões em coronavírus que o Congresso aprovou no mês passado.

"Congratulamo-nos com a notícia de que várias grandes companhias aéreas pretendem participar do Programa de Suporte à Folha de Pagamento", afirmou o Departamento do Tesouro em comunicado. "Este é um programa importante da CARES Act que apoiará os trabalhadores americanos e ajudará a preservar a importância estratégica do setor de aviação, permitindo uma compensação adequada aos contribuintes".

Espera-se que as companhias aéreas forneçam detalhes sobre o auxílio já na terça-feira, disseram duas pessoas familiarizadas com as discussões, com a Bloomberg começando a vazar alguns detalhes já como a American Airlines:

AIR AMERICANO PARA OBTER APOIO DIRETO DE US $ 4,1 bilhões, EMPRÉSTIMO DE US $ 1,7 bilhões
AR AMERICANO: PSP PROTEGE CONTRA OS PAIS, PAGA ATRAVÉS DE 30/09
AIR AMERICAN ACORDADO EM LIMITES DE COMPRAS, DIVS, EXEC PAY
AR AMERICANO: A AJUDA DOS EUA BÁSICA PARA AJUDAR A 'RESISTIR ESTA CRISE'
AR AMERICANO PARA CONTINUAR "MEDIDAS DE CUSTO AGRESSIVAS DE AUTO-AJUDA"
AMERICAN AIR PARING BACK HORÁRIO DE VÔO PARA JUNHO E ALÉM
AR AMERICANO: 32.000 TRABALHADORES SE APOSENTARAM, SAIRAM
Conforme observado acima, as doações virão com condições adicionais, provavelmente na forma de limites de recompras, dividendos e outras demissões. O Departamento do Tesouro pediu às companhias aéreas que paguem 30% dos subsídios, transformando essencialmente uma parte deles em empréstimos com juros baixos. Os legisladores e os sindicatos se opuseram a esses termos, dizendo que o pacote de ajuda aprovado pelo Congresso no mês passado pretendia que os fundos não fossem estruturados como empréstimos.

O auxílio representa uma tábua de salvação temporária para as companhias aéreas após o surto e as restrições de viagens do governo terem apagado quase 5% da demanda diária de passageiros nos EUA. Forçados em alguns casos a pagar mais em reembolsos do que estavam recebendo com as novas vendas e tarifas de passagens, as operadoras têm reduziu a capacidade em até 80% e estacionou milhares de aviões na pior interrupção de todos os tempos do setor.
Ações da American Airlines Group Inc., da United Airlines Holdings Inc., da Delta Air Lines Inc. e da Southwest AirCo. tudo subiu nas notícias em negociações estendidas.
 
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Porque o índice dólar ainda está em alta depois de tanta impressão de moeda


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Porta-aviões chinês operando próximo do Japão e Taiwan !


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quarta-feira, 15 de abril de 2020

GLOBALIZAÇÃO, SERIAMENTE AMEAÇADA !


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Coronavírus - Reino Unido fez promessas à China sobre como se referiria ao COVID-19, afirma a China !

O governo britânico está se recusando a confirmar ou negar as denúncias que deu à China garantias sobre o modo como se refere à pandemia de coronavírus e sua causa.
A Embaixada da China em Londres diz que o secretário de Relações Exteriores Dominic Raab prometeu a Pequim que não "politizará" o surto e "concorda plenamente com a China que a fonte do vírus é uma questão científica que requer avaliação profissional e baseada na ciência".
Foreign Secretary Dominic Raab holds the Covid-19 Digital Press Conference with Chief Scientific Adviser, Sir Patrick Vallance and Chief Medical Officer, Professor Chris Whitty in 10 Downing Street
Dominic Raab fez a promessa ao ministro das Relações Exteriores da China
 
Os chineses acusaram o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, de "politizar" o surto do COVID-19, chamando-o de vírus "chinês" ou "Wuhan".
Trump e a Organização Mundial da Saúde acusaram-se de politizar a crise consecutivamente por causa da ingenuidade da OMS em elogiar a resposta da China ao surto.
O Ministério das Relações Exteriores confirmará apenas que Raab conversou com o embaixador chinês e seu ministro das Relações Exteriores, mas não se baseou na natureza dessas negociações.
"O Reino Unido acredita que o coronavírus é um desafio global e é vital que os países se reúnam para enfrentar essa ameaça compartilhada", disseram autoridades em comunicado por escrito.
 "Sempre dissemos que informações transparentes e precisas sobre o vírus são essenciais para uma resposta global eficaz".

No entanto, questionado sobre os relatórios que o ex-secretário de Relações Exteriores Lord Hague disse à Sky News que a fonte do vírus parece ser incontestável, dizendo: "Eu não vi uma teoria credível que não a saia da China de alguma forma".
Os relatórios são divulgados à medida que a raiva e a frustração do Ocidente com a China crescem. Os cientistas acreditam que sua fonte mais provável eram os animais selvagens - e que foram transferidos para os seres humanos em um mercado de animais em Wuhan.
Mas o governo chinês está tentando mudar a culpa, de acordo com a inteligência britânica, que acusa Pequim de se envolver em uma campanha de desinformação no estilo russo para turvar a água.
Um funcionário do Ministério das Relações Exteriores da China, por exemplo, sugeriu publicamente que o vírus foi levado a Wuhan pelos militares americanos.
E o Global Times - um porta-voz internacional do governo chinês - twittou sugestões que podem ter começado na Itália.
Se Raab concordou com a China que a "fonte do vírus é uma questão científica que requer avaliação profissional e baseada na ciência", como está sendo reivindicado pelos chineses, ele também pode querer buscar garantias de que essa busca estará aberta. e transparente.
A worker sanitizes the square in front of the Hankou Railway Station, closed after the city of Wuhan was locked down
Os chineses suprimiram os relatos do vírus quando ele apareceu pela primeira vez e perseguiram os médicos que denunciavam.
Acredita-se que eles tenham subnotificado maciçamente a escala de seu próprio surto.
E as autoridades chinesas também nos últimos dias impuseram restrições a qualquer pesquisa científica ou acadêmica sobre o vírus.
Os estudos sobre a origem do vírus agora devem ser aprovados por funcionários do governo central.
É provável que o acobertamento e a subnotificação na China tenham levado os países ocidentais a subestimarem muito a ameaça do COVID-19 e não se preparem suficientemente para seus próprios surtos.
Se a China também suprimir suas próprias descobertas sobre as causas do vírus, lições vitais serão desaprendidas, tornando mais provável uma outra pandemia futura.
 
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A nova Guerra Fria 2.0 - China vs EUA !

A Nova Guerra Fria entre os EUA e a China assumiu abruptamente uma nova forma após o surto global do COVID-19, mas Pequim ainda tem uma chance sólida de se destacar nessa luta pela liderança global se avaliar com precisão a mudança da situação geoestratégica em Hemisfério Oriental e, portanto, elabora as políticas corretas para responder a ele.

O mundo vai voltar atrás no BRI após a Guerra Mundial C?
 
"Os EUA e a China estão competindo intensamente para moldar o resultado da Guerra Mundial C", como observou o autor no final do mês passado ao analisar as conseqüências do surto mundial de COVID-19 na nova guerra fria entre essas duas grandes potências, mas Pequim ainda tem uma chance sólida de se destacar nessa luta pela liderança global se avaliar com precisão a situação geoestratégica alterada no Hemisfério Oriental e, consequentemente, elaborar as políticas corretas para responder a ela. O gigante asiático está sob imensa pressão, pois seu modelo previsto de globalização reformada sob a Iniciativa Belt & Road (BRI) é cada vez mais visto com ceticismo, não tanto por causa do intenso período de guerra que os EUA vêm travando contra ele nos últimos anos. , mas simplesmente por causa das súbitas consequências da cadeia de suprimentos causadas como resultado dos bloqueios contínuos do mundo. Os investidores estrangeiros e os líderes nacionais não são mais ignorantes das vulnerabilidades estratégicas inerentes ao sistema mundial globalizado como um todo, e muitos agora estão seriamente reconsiderando seus méritos e contemplando correspondentemente a produção de re-offshoring de volta para seus próprios países ou pelo menos suas regiões imediatas .
 
Grande estratégia da China
 
Isso representa o desafio mais profundo que a China foi forçada a enfrentar nas décadas desde que decidiu reformar sua economia, abrindo para investimentos estrangeiros. Até agora, foi dado como certo que a tendência da globalização geralmente continuaria inabalável, apesar de algumas expressões de alto nível do nacionalismo econômico, como as mais comumente associadas à política “America First” de Trump, e que apenas reformas graduais seriam necessárias para melhorar essa situação. modelo e, portanto, indefinidamente perpetuá-lo. China, confortável com sua posição como “a fábrica do mundo” e cheia de dinheiro em excesso para investir em projetos de infraestrutura de conectividade em todo o mundo, com o objetivo de vincular mais estreitamente as economias de seus parceiros às suas em busca do que descreve como comunidade do Common Destiny, assumiu a liderança em levar a globalização para sua próxima fase natural através do BRI. A grande intenção estratégica era substituir pacificamente o papel econômico global anteriormente predominante da América e, portanto, entrar em uma posição de soft power privilegiado, pelo qual a China poderia então moldar a ordem mundial ao seu gosto através do comércio e instituições.
Uma análise concisa da afro-Eurásia
Esses cálculos cuidadosamente elaborados foram repentinamente lançados na incerteza como resultado da Segunda Guerra Mundial, razão pela qual é imperativo que a China avalie a situação geoestratégica alterada com a maior precisão possível, a fim de elaborar as políticas corretas para salvar seu modelo de liderança global. O que se segue é um resumo conciso da importância que cada região da Afro-Eurásia tem para os estrategistas chineses no momento presente, que também descreve brevemente seus desafios e oportunidades. O hemisfério ocidental é omitido nessa análise porque as relações da China com a América Latina não são tão significativas para sua estratégia global quanto as que o país possui no hemisfério oriental como um todo, e os complexos contornos das relações entre a China e os Estados Unidos serão grandemente determinados por o resultado da chamada "guerra comercial". Como tal, o autor acredita que é muito mais relevante discutir o Leste e o Sudeste da Ásia, o Sul da Ásia, a Ásia Central, o Oriente Médio, a África, a Rússia e a UE, em vez disso, portanto, ergue o foco do presente artigo. Dito isto, eis os fatores geoestratégicos que determinarão se a China vence a Segunda Guerra Mundial:
 
Leste e Sudeste Asiático
 
Esta região do mundo anteriormente planejava entrar no maior bloco comercial do mundo, a Parceria Econômica Global Abrangente (RCEP), independentemente da recusa da Índia, influenciada pelos EUA, no final do ano passado, de avançar com esse desenvolvimento revolucionário. Essa periferia oriental da Eurásia funciona como um futuro mercado integrado de bens e serviços chineses, convenientemente localizado próximo à República Popular. O problema, no entanto - e que já estava surgindo antes da Segunda Guerra Mundial - é que as instalações de produção desses países na China estão considerando re-offshoring de volta para casa ou para outras partes da região como resultado da guerra comercial. tendência assumindo uma importância renovada, devido à interrupção global da cadeia de suprimentos nos últimos meses. O mesmo vale para as empresas não regionais, como as do Ocidente, que consideram a ASEAN (e especialmente o Vietnã) um substituto favorável à China, às vezes por razões políticas. Portanto, a China precisará garantir que o RCEP entre em vigor, a fim de mitigar algumas das conseqüências econômicas imediatas através de seu mercado regional previsto, além de permanecer competitivo com a mão-de-obra de baixo custo de seus vizinhos, a fim de diminuir a velocidade desse processo. processo de re-offshoring aparentemente inevitável.
Sul da Asia
As oportunidades e os desafios que o sul da Ásia coloca para a China são de natureza mais geopolítica do que econômica. A bem-sucedida cooptação da Índia pelos EUA em um proxy para "conter" a China reduz a probabilidade de uma aproximação econômica significativa entre esses dois gigantes asiáticos e, em vez disso, posiciona o que está previsto para se tornar o país mais populoso do mundo como um possível rival do país. República Popular a longo prazo, com as conseqüências de curto e médio prazo, que podem se tornar um destino de re-offshoring ainda mais atraente para empresas estrangeiras baseadas na China do que a ASEAN. O estado de pivô global do Paquistão, no entanto, representa apenas oportunidades para a China por causa do CPEC, o principal projeto da BRI. Essa iniciativa ambiciosa serve não apenas como um atalho geoestratégico para o mercado de energia do Oriente Médio e o crescente consumidor de mão-de-obra da África que convenientemente contorna o Mar da China Meridional e o estreito de Malaca cada vez mais militarizado, mas também é a base sobre a qual todos os Os projetos da BRI serão gerenciados, contando com as experiências inestimáveis ​​aprendidas durante sua implementação de um ano. Para ter sucesso no sul da Ásia no ambiente pós-coronavírus, a China deve manter relações pragmáticas com a Índia, paralelamente a minar sua atratividade como centro de re-offshoring, maximizando todas as oportunidades estratégicas mútuas que pode colher do CPEC.
Ásia Central
O coração da Eurásia funciona principalmente como uma fonte confiável de importação de energia chinesa. Ele tem um óbvio potencial de conectividade para ligar a China ao Oriente Médio e à Europa através do “Corredor Médio”, que está sendo perseguido em parceria com a Turquia, mas por si só, não tem muito significado econômico para a República Popular devido ao seu tamanho relativamente pequeno. mercados de trabalho e de consumo em relação ao leste-sudeste-sul da Ásia e África. No entanto, funciona como um caso de teste crucial para a resiliência da Parceria Estratégica Russo-Chinesa, na medida em que fornece a essas duas grandes potências a oportunidade de alcançar "compromissos" pragmáticos em busca de seu maior objetivo estratégico de multipolaridade, mas há não há como evitar o fato de que alguns em Moscou parecem cada vez mais desconfortáveis ​​ao serem substituídos por Pequim na região que há muito consideram seu "quintal". Além disso, o aumento da sinofobia em alguns desses países como resultado do influxo maciço de mercadorias chinesas e da substituição de alguns trabalhadores locais por chineses importados cria uma possível linha de falha para o futuro, embora uma que não precise necessariamente ter implicações de segurança, uma vez que o hegemon tradicional russo da região não tem interesse algum em permitir que a Ásia Central seja usada como base para o lançamento de ataques terroristas contra ela em Xinjiang.
 
Oriente Médio
 
Assim como a Ásia Central, o Oriente Médio é principalmente importante para a China por razões de energia, embora também tenha um óbvio potencial de conectividade para conectar o Leste da Ásia à Europa Ocidental. Ao contrário da Ásia Central, no entanto, alguns dos países mais posicionados geoestrategicamente, como Iraque e Síria, foram destruídos pela Guerra Híbrida, enquanto o populoso Irã está sob pressão de sanções como nunca antes e poderia muito bem ser o próximo a seguir no pior cenário. Isso torna o Oriente Médio arriscado do ponto de vista estratégico da conectividade, embora isso não tenha impedido algumas empresas chinesas de fazer incursões nessa região. Os países do CCG, e especialmente a Arábia Saudita, estão tentando reestruturar suas economias para reduzir sua dependência das exportações de energia, o que, por sua vez, exige investimento chinês em suas instalações de produção planejadas. A crescente influência econômica e militar da China (em termos de exportação) no Oriente Médio também apresenta a oportunidade diplomática de participar na resolução de algumas das crises da região, seguindo o modelo que está liderando em Mianmar, o que pode ser muito valioso para gerenciar outros conflitos que pode um dia surgir em outro lugar ao longo de sua Nova Rota da Seda.
África
A importância da África pode até ofuscar a do leste e sudeste da Ásia quando se trata da grande estratégia da China, já que a República Popular depende de ter acesso confiável às matérias-primas do continente, mercados consumidor de trabalho e, cada vez mais, seus recursos energéticos para manter crescimento doméstico ao longo do século atual. Ao contrário do Leste e do Sudeste Asiático, no entanto, existem poucos concorrentes nos planos da China na África, com os únicos que merecem menção sendo a campanha de guerra dos EUA para desacreditar o BRI e o nascente “Corredor de Crescimento Ásia-África” indo-japonês sendo apoiado pelos EUA, pela França e pelo CCG como possível concorrente de longo prazo (palavra-chave) do modelo de investimento da China (concentrando-se na “infraestrutura flexível”, como escolas, treinamento profissional e serviços de saúde, em contraste com a atenção que A China paga a sua contrapartida "difícil", como infraestrutura de conectividade física). Estando muito mais sob a influência da China do que qualquer outra parte do mundo devido aos benefícios mútuos derivados da posição de destaque que a República Popular ocupa nas esferas de comércio e investimento da África, é improvável que muitos de seus países sejam influenciados pelas mudanças na reforma de Pequim. modelo de globalização da BRI pelo apelo promovido por Trump ao nacionalismo econômico. No entanto, isso não significa que a China deva se tornar complacente, mas deve se esforçar para apresentar a África como um exemplo brilhante para o resto do mundo de tudo o que pode ser alcançado como resultado da cooperação bilateral através da BRI.
 
Rússia
 
O futuro das relações russo-chinesas está rapidamente se tornando um campo de estudo interessante, devido ao progresso que Moscou está fazendo para alcançar um "Novo Detente" com Washington, o último dos quais foi amplamente coberto pelo autor em uma série de quatro artigos. aqui, aqui, aqui e aqui. Em resumo, a busca da Rússia de uma série de "compromissos pragmáticos" com os EUA em uma série de questões relevantes que vão da expansão da OTAN à Coréia do Norte pode levar a uma aproximação rápida entre os dois com sérias implicações estratégicas para a China, especialmente se o A República Popular da China passa a confiar mais na Grande Potência da Eurásia para garantir acesso confiável aos mercados da Europa Ocidental através da Ponte Terrestre da Eurásia e da Rota do Mar do Norte. Isso não quer dizer que a Rússia “cortará” o acesso da China e / ou da UE ao outro, já que o próprio país depende de colher os benefícios econômicos de facilitar sua conectividade terrestre e marítima uns com os outros, mas apenas que essa relação poderia ser alavancado de maneiras mais "criativas" para promover certos objetivos político-estratégicos em relação à China (como na Ásia Central, por exemplo, seja em coordenação com os EUA ou realizada de forma independente) da mesma maneira que supostamente empregou sua relação energética com a UE na primeira década do século atual. Além disso, o papel insubstituível da Rússia na facilitação do comércio entre a China e a UE costumava ser um dado adquirido, mas agora é altamente incerto, pois dependerá da globalização sobreviver à Guerra Mundial e se a China ainda se interessa em fazer com que a Rússia cumpra esse papel. o primeiro lugar na medida em que Moscou previa anteriormente.
UE
A última região do Hemisfério Oriental relevante para a grande estratégia chinesa é a UE, e é definitivamente uma das mais importantes. Essa região da Eurásia Ocidental possui um mercado consumidor grande e altamente desenvolvido, do qual a economia chinesa depende para crescer, especialmente considerando que a maioria de seus membros usa o euro, uma das moedas mais fortes e estáveis ​​do mundo. É extremamente importante que a China faça tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que a UE como um todo permaneça comprometida com a expansão das relações econômicas bilaterais, especialmente por meio da BRI, portanto, o alcance sem precedentes de soft power de Pequim nas últimas semanas através do fornecimento de equipamentos médicos e especialistas em saúde a alguns de seus membros como a Itália e os aspirantes como a Sérvia. Consequentemente, segue-se naturalmente que a China prefere que a UE saia desta crise mais forte e mais integrada do que nunca para facilitar esse objetivo, embora seja também por isso que seu enfraquecimento, desintegração e / ou giro em direção aos EUA sejam tão prejudiciais. à grande estratégia de Pequim. Se o alcance econômico da China se tornar limitado na UE como resultado do bloco "globalizar" gradualmente (inclusive através da re-offshoring das instalações de produção baseadas na China para a ASEAN, Índia e / ou em casa [talvez para os membros mais pobres da organização periferia]) ou possivelmente até adotando um certo grau de nacionalismo econômico inspirado por Trump, reduziria bastante a influência da China em sua região imediata (leste e sudeste da Ásia) e no sul global (principalmente no sul da Ásia [exceto Índia] e na África). respeito) e, assim, torná-lo mais facilmente “contencioso” através dos meios da Guerra Híbrida. 

Os três passos para o sucesso 

Levando em consideração todas as informações acima, as três etapas a seguir são absolutamente necessárias se a China quiser vencer a Segunda Guerra Mundial:
 
1. Garanta a atratividade contínua da globalização:
 
Se o nacionalismo econômico inspirado em Trump se tornar uma nova tendência global ao longo da Segunda Guerra Mundial, o BRI estará em perigo de se tornar nada mais do que um projeto básico que se transforma em um esqueleto de seu eu anteriormente tão ambicioso. Isso exigiria que a China empreendesse uma série de reformas de longo alcance em casa, a fim de reestruturar sua economia de sua natureza até agora dependente de exportação e se transformar em algo mais autárquico, embora este último tenha limites muito reais, dado o quanto o país depende do comércio exterior os excedentes colhidos nos processos de globalização para impulsionar o desenvolvimento doméstico e adquirir recursos essenciais, como energia, matérias-primas e até alimentos. Sem garantir a atratividade contínua da globalização, a China poderia muito bem entrar em sua pior crise de todos os tempos desde a Revolução Comunista de 1949, que poderia ter conseqüências econômicas e até políticas inimagináveis, e é por isso que é da maior prioridade que a República Popular faça tudo ao seu alcance. poder proteger esse modelo comercial a todo custo.
 
2. Foco no triângulo afro-euro-asiático:
 
Desde que a globalização sobreviva de alguma forma relevante após a Segunda Guerra Mundial (que continua a ser vista, mas seria atribuível nesse caso à China fazer todos os esforços para alcançar esse objetivo), a China terá que se concentrar nos afro-euro-asiáticos Triângulo da RCEP, África (cada vez mais via S-CPEC +) e UE para garantir seu lugar como rival sistêmico global dos EUA. Essas três regiões do Hemisfério Oriental se complementam em termos da grande estratégia da China, como foi amplamente explicado em cada caso acima, embora isso também signifique que eles são todos os possíveis alvos sobre os quais os EUA podem pressionar a Guerra Híbrida. A China não pode depender de nenhuma dessas regiões sozinha se deseja continuar a ser um líder global, embora, em teoria, ainda consiga atingir esse objetivo, desde que apenas "perca" uma delas. A “perda” da África é altamente improvável; portanto, no cenário em que “perde” a UE, a China se tornaria uma potência relevante apenas para a maioria dos países não ocidentais (que ainda é a maior parte do mundo), enquanto a “perda” do RCEP tornaria a China mais dependente das rotas comerciais continentais controladas pela Rússia para a UE (o “Corredor Médio” através da Ásia Central e da Rota do Mar do Norte) que poderiam ser indiretamente influenciadas pelos EUA através do “Novo Detente ”.
 
3. Gerenciar a parceria estratégica entre EUA e Índia e o "novo detente":
 
Tanto a Parceria Estratégica EUA-Indiana, que se intensifica como o progresso gradual que os Estados Unidos estão alcançando para alcançar um "Novo Detento" com a Rússia, representam desafios latentes de maior magnitude geopolítica, se não forem cortados pela raiz antes de florescerem ou gerirem adequadamente. antecipadamente. Há pouco que a China possa fazer para influenciar qualquer um deles, embora o primeiro mencionado possa fracassar se a Índia implodir como consequência da Guerra Mundial C ou devido à Guerra Híbrida que o governo nacionalista hindu travou com seus próprios cidadãos na tentativa de o governo nacionalista hindu. transformar o país em um "Hindu Rashtra" (estado fundamentalista hindu), enquanto o segundo poderia abruptamente ser atrapalhado pelo "estado profundo" americano a qualquer momento e quase certamente falharia se Trump perdesse a reeleição. No cenário de "pior caso" de cada vetor de "contenção" apoiado pelos EUA, entrando em vigor e possivelmente combinando uma frente semi-unida americana-russa-indiana contra ela, a China faria o melhor possível emular o Kissingerian de seu rival global política "triangulando" tanto entre seus vizinhos da Grande Potência e ela própria quanto entre esses dois e os EUA, em um esforço para aliviar a crescente pressão multilateral sobre ele. 

Pensamentos finais
 
As ambições de liderança global da China estão sendo desafiadas como nunca como resultado da Segunda Guerra Mundial e da suspeita subseqüente de que muitos países agora têm processos de globalização, especialmente no que diz respeito à vulnerabilidade estratégica inerente a depender de cadeias de suprimentos estrangeiras do outro lado do mundo. produtos essenciais, como equipamentos médicos. Os bloqueios contínuos que ocorreram em todo o mundo nos últimos dois meses, começando na China e eventualmente se espalhando para o Ocidente, expuseram a fragilidade do sistema mundial anterior e inevitavelmente necessitarão de algumas reformas sérias em sua estrutura, no mínimo, com o possível o movimento de massas que se afasta da globalização em direção ao nacionalismo econômico inspirado por Trump é o cenário de pior cenário absoluto para a China, pois prejudicaria completamente sua grande estratégia. É por esse motivo que a República Popular da China deve fazer tudo o que estiver ao seu alcance para garantir a sobrevivência do máximo possível do sistema de globalização pré-crise, a fim de ter uma chance credível de permanecer o único rival global dos EUA, depois do qual deve depois, concentre-se no triângulo afro-euro-asiático do RCEP, na África e na UE, ao mesmo tempo em que administra os dois desafios latentes colocados pela parceria estratégica entre EUA e Índia e o "novo detente" no centro do hemisfério oriental. Se a China tiver sucesso com essas tarefas assustadoras, o futuro multipolar do mundo será assegurado, embora seu fracasso signifique que a unipolaridade provavelmente retornará com força total.

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Acções dos EUA no Médio Oriente em ponto de crise !

O início do coronavírus teve várias conseqüências na saúde e nos meios de subsistência de milhões de pessoas. Houve, no entanto, outra conseqüência pouco comentada, e esse é o desaparecimento quase total do ciclo de notícias das guerras em andamento na Síria e no Iraque.
A mídia ocidental há muito tempo ignora sua suposta obrigação de relatar de maneira justa e precisa sobre assuntos de importância significativa. Isso não é mais óbvio do que nos atuais conflitos no Oriente Médio.
Em 2003, recém-saídos da invasão ilegal do Afeganistão em outubro de 2001 (agora uma guerra em seu vigésimo ano e ainda objeto de desinformação constante e mentiras), os Estados Unidos e seus aliados produziram uma crise em relação ao Iraque. Desta vez, foram as "armas de destruição em massa" de Saddam Hussein que supostamente ameaçaram a vida e a segurança de toda a democracia que ama o Ocidente.
O Iraque foi invadido pelos Estados Unidos, apoiado, entre outros, por seu leal acólito australiano, que nunca viu um exemplo de agressão, invasões e sanções dos Estados Unidos desde 1945, das quais desaprovava.
O Iraque, é claro, não tinha "armas de destruição em massa". Essa deveria ter sido a ocasião para sinceras desculpas, reparação pela morte e destruição causada e uma retirada rápida. Em um mundo diferente, talvez.
Há cinco anos, os Estados Unidos e seus aliados decidiram que o tempo do presidente Assad da Síria havia terminado e mais uma invasão de uma nação soberana foi realizada. Dessa vez, o pretexto foi variado. Assad havia "perdido o controle de seu país", era "incapaz de derrotar os terroristas" devastando seu país e "matando seus próprios cidadãos".
O pretexto aqui era um conceito jurídico pouco conhecido e altamente duvidoso de "direito de proteger". Era para ser invocado, unicamente pelas nações ocidentais, para proteger os cidadãos de países onde seus próprios governos eram supostamente incapazes de fazê-lo.
O fato de os terroristas envolvidos estarem armados e financiados pelas mesmas potências ocidentais (junto com seus cabides como a Arábia Saudita e Israel) não deve ser mencionado em companhia educada. Cinco anos depois, os terroristas sírios estão à beira da derrota, graças em grande parte à intervenção dos verdadeiros amigos da Síria, Rússia, Irã e Hezbollah, do Líbano.
Os americanos inicialmente estabeleceram várias bases militares na Síria (como haviam feito no Iraque) e se opuseram militarmente a qualquer tentativa do governo sírio legítimo de exercer qualquer forma de controle sobre essas bases. Tal foi o desprezo absoluto demonstrado pelas forças ocidentais sob o controle dos Estados Unidos pela soberania da Síria, que nem se deram ao trabalho de tentar justificar sua intervenção em termos legais. Tal justificação não teria, em qualquer caso, fundamento jurídico.
Também foi significativo o fato de que uma das áreas da Síria que as forças dos Estados Unidos controlavam era a região produtora de petróleo da Síria. As ações dos Estados Unidos foram além do mero controle e exclusão do legítimo governo soberano. Eles produziram petróleo desses campos de petróleo e exportaram, mantendo a renda assim produzida.
Pode haver poucos exemplos de roubo mais flagrante e ilegal dos recursos de um país. Se existe uma coisa boa a surgir desse fiasco, é que não somos mais infligidos com a alegação de que tudo isso é feito em nome de um "dever de proteger".
De fato, no que diz respeito ao parlamento australiano e à mídia australiana, é difícil detectar alguma coisa. O envolvimento contínuo desse país em três guerras, a mais longa agora se aproximando de duas décadas no total, raramente classifica uma menção no parlamento nacional. Quanto ao debate? Faz dez anos que o envolvimento da Austrália na guerra do Afeganistão foi o último objeto de um debate parlamentar. A Oposição Trabalhista inicialmente objetou ao envolvimento do país na invasão e ocupação do Iraque, mas em seus seis anos de governo entre 2008 e 2014 não fez absolutamente nada para retirar as tropas australianas daquele país.
Quanto à Síria, continua sendo o grande não mencionável. Se o parlamento australiano manifestasse algum grau de princípio e integridade e retirasse suas tropas das guerras iniciadas nos Estados Unidos, quem sabe que terrível retribuição poderá acontecer. A memória do destino do primeiro-ministro Whitlam em 1975, quando ele planejava fechar a base de espionagem dos Estados Unidos em Pine Gap, no Território do Norte, ainda mantém sucessivos governos australianos.
Então, no início de 2020, um governo iraquiano recém-quase independente recuperou um grau de coragem e integridade e aprovou por unanimidade uma resolução exigindo a saída de tropas estrangeiras não convidadas. Isso foi claramente direcionado aos Estados Unidos e seus cabides, como a Austrália.
A resposta do governo australiano foi um silêncio atordoado. Os Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores pararam por um tempo, claramente aguardando a orientação de seus mestres nos Estados Unidos. Quando o governo americano anunciou que não tinha intenção de deixar o Iraque, o governo australiano recuperou a voz e indicou que também permaneceria no futuro próximo. Ainda estamos aguardando uma explicação do governo australiano como eles reconciliam essa decisão com sua adesão declarada ao Estado de Direito internacional que eles tanto gostam de citar.
Houve também um silêncio ensurdecedor da grande mídia e a bateria de comentaristas políticos cuja adesão à visão de mundo dos Estados Unidos foi cruelmente exposta pela enésima vez. O que aconteceu com o estado de direito? Ali estava um governo soberano, devidamente eleito, afirmando que fazia as regras para seu próprio país e sendo cuidadosamente ignorado e seus desejos desconsiderados.
Os iraquianos não aceitaram a refutação de suas demandas legítimas. Vários eventos significativos ocorreram nas últimas semanas, mas, como observado acima, os números de morbimortalidade do coronavírus reduziram enormemente a divulgação de manchetes concorrentes por questões como guerra, paz e direitos dos governos soberanos.
Os Estados Unidos foram forçados a fechar, finalmente, oito de suas bases militares iraquianas. Isso não equivale a uma retirada, mas a uma consolidação em um número menor de bases fortemente protegidas. Mesmo aqueles não estão imunes ao ataque de uma variedade de grupos locais que montaram ataques cada vez mais sofisticados e bem armados contra essas fortalezas.
A resposta dos Estados Unidos tem sido um aumento de ataques aéreos com as conseqüentes baixas de civis, bem como as forças militares do governo iraquiano que eles professam estar lá para apoiar. Os americanos cessaram quase inteiramente as operações militares não aéreas, reconhecendo que a hostilidade local à sua presença contínua atingiu um nível tal que não é seguro para eles se aventurarem além de suas bases fortemente fortificadas restantes.
A guerra de propaganda continua inabalável. Os problemas que os Estados Unidos e seus aliados estão enfrentando no Iraque são culpa dos iranianos. O fato de as forças iranianas estarem no Iraque a convite específico e com o apoio do legítimo governo iraquiano não é reconhecido pela mídia ocidental, que continua a retratar infalivelmente o Irã de maneira negativa.
Esses mesmos meios de comunicação ocidentais na verdade não conseguem compreender a ilogicidade e a estupidez dos trilhos contra as forças estrangeiras no Iraque quando a causa fundamental dos combates é o rescaldo de uma invasão ilegal há 17 anos; o roubo dos recursos naturais do país pelos invasores indesejados e indesejados; e a flagrante recusa desses invasores em obedecer às exigências legítimas do governo soberano do Iraque.
A mensagem do governo iraquiano não poderia ser mais clara. Você não é bem-vindo. Arrumar as malas e sair.

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terça-feira, 14 de abril de 2020

Morgan Stanley teme segunda onda mais intensa do Corona nos EUA !

Agora que ficou claro que todos os dias a paralisação econômica dos EUA continua como resultado da pandemia de coronavírus significa bilhões em perdas econômicas e danos incalculáveis ao tecido social dos Estados Unidos, onde mais de 20 milhões de pessoas em breve estarão desempregadas, o que todos os analistas - e francamente todo mundo - querem saber é: i) quando os EUA atingirão o pico da curva de coronavírus e ii) quando os Estados Unidos começarão a reabrir.

Abordando a primeira, mostramos boas notícias ontem, quando a mais recente “curva” do coronavírus JPMorgan mostrou os EUA se aproximando rapidamente do pico da curva, ou seja, o fim da fase de “acumulação tardia” e entrando em recuperação.
No entanto, embora a primeira onda da pandemia pareça estar chegando ao zênite, a grande preocupação é que uma segunda onda ainda mais poderosa possa surgir depois, se a pandemia de gripe espanhola for alguma indicação.

Infelizmente, validando os temores de que a primeira onda seja apenas o começo, em uma nota de domingo do analista chefe de biotecnologia do Morgan Stanley, Matthew Harrison, ele escreve que "a recuperação desse período agudo do surto é apenas o começo e não o fim" e "o caminho" a reabrir a economia vai demorar muito. Exigirá ativar e desativar várias formas de distanciamento social e só terminará quando as vacinas estiverem disponíveis, na primavera de 2021, no mínimo. ”
Especificamente, o estrategista de biotecnologia espera um pico "multifásico" no qual as regiões costeiras, lideradas por Nova York, atingirão o pico "nos próximos 3-5 dias. No entanto, esperamos que o resto do país siga devagar, seguindo as costas em cerca de três semanas. ” E, embora seja improvável que esse "segundo" pico seja tão grave quanto o primeiro (~ 10.000 a 15.000 novos casos diários contra 30.000 a 35.000 no primeiro pico) ", significa que o surto nos EUA terá uma cauda muito longa. Essa cauda muito mais longa colocará o tempo dos EUA em um pico de aproximadamente 4x a China e 2x Itália, impulsionado pela lenta adoção de medidas de distanciamento social e pela falta de testes robustos. Isso colocaria uma reabertura inicial nos Estados Unidos em meados de maio, no mínimo. ”
Piora, com o analista de biotecnologia também prevendo que “ainda haverá um grande número de trabalhadores incapazes de voltar ao trabalho até que a vacina esteja disponível em abundância, pois o distanciamento social não pode ser totalmente relaxado até que tenhamos imunidade ao rebanho (~ 60% de pessoas vacinadas). Além disso, grandes instalações, como estádios esportivos, salas de concertos e parques temáticos, também provavelmente permanecerão fechadas ou terão uma frequência máxima de 10 a 25% dos níveis anteriores. ”
Finalmente, e mais ameaçador, o Morgan Stanley adverte que uma segunda onda potencial de infecções pode ocorrer por volta de novembro / dezembro, que o banco espera que seja menos grave que o pico atual, embora na verdade ninguém saiba.
“Essa visão sobre o pico atrasado e o lento retorno ao trabalho levou nossos economistas dos EUA a revisar suas previsões nos EUA para um retorno aos níveis anteriores ao COVID-19 até o 4T21” Harrison escreve, mas conclui com uma nota positiva, apontando que há são antivirais promissores e terapias com anticorpos em andamento, com dados que começam em abril e continuam até o final do verão.
Acreditamos que pelo menos alguns desses medicamentos podem ser bem-sucedidos e ajudar a transformar casos graves em formas mais leves da doença. Esse resultado poderia reduzir a pressão potencial sobre os hospitais e permitir que as autoridades de saúde pública apoiassem uma reabertura mais ampla da economia antes que uma vacina estivesse disponível
Só podemos esperar que ele esteja certo.
Abaixo está a linha do tempo completa dos próximos marcos importantes do coronavírus do Morgan Stanley:
A nota completa está abaixo:
Bem-vindo à sua primeira e única chance de um analista de biotecnologia do Morgan Stanley lhe dizer o que ele pensa do mercado. Na semana passada, foi impressionante ver como os investidores reagiram aos primeiros sinais de que novos casos de COVID-19 em Nova York estão começando a se estabilizar. Embora entendamos o desejo de otimismo, também alertamos que o surto nos EUA está longe de terminar. A recuperação desse período agudo do surto é apenas o começo e não o fim. Acreditamos que o caminho para reabrir a economia será longo. Exigirá ativar e desativar várias formas de distanciamento social e só terminará quando as vacinas estiverem disponíveis, na primavera de 2021, no mínimo.
Com a Itália finalmente virando a esquina quando o crescimento de novos casos diários começou a declinar, o mercado voltou sua atenção para os EUA. Recentemente, concluímos um modelo em nível estadual para os EUA, o que sugere que é provável que ele enfrente um pico multifásico. Em particular, esperamos que as regiões costeiras, lideradas por Nova York, atinjam o pico - definido como um declínio sustentado em novos casos diários - nos próximos 3-5 dias. No entanto, esperamos que o resto do país siga devagar, seguindo as costas em cerca de três semanas. Embora seja improvável que esse "segundo" pico seja tão grave quanto o primeiro (~ 10.000-15.000 novos casos diários contra 30.000-35.000 no primeiro pico), isso significa que o surto nos EUA terá uma cauda muito longa. Essa cauda muito mais longa colocaria o tempo dos EUA em pico em ~ 4x China e 2x Itália, impulsionado pela lenta adoção de medidas de distanciamento social e falta de testes robustos (Nova York, com a maior taxa de testes nos EUA, ainda está testando em uma taxa per capita da metade da cidade mais impactada da Coréia do Sul). Isso colocaria uma reabertura inicial nos Estados Unidos em meados de maio, no mínimo.
Os investidores devem perceber que essa não será uma reabertura "normal". Em COVID-19: Prescrição para o retorno dos EUA ao trabalho, argumentamos que somente depois de ver (1) capacidade de surto adequada em hospitais, (2) ampla infraestrutura de saúde pública para apoiar testes para vigilância de doenças, (3) contato robusto rastrear para reduzir “pontos quentes” e (4) disponibilidade generalizada de testes sorológicos (exames de sangue para ver quem já está imune ao vírus) podem os EUA retornar com confiança ao trabalho. Vemos isso acontecendo em ondas começando no meio do verão. Infelizmente, acreditamos que ainda haverá um grande número de trabalhadores incapazes de voltar ao trabalho até que a vacina esteja disponível em abundância, pois o distanciamento social não pode ser totalmente relaxado até que tenhamos imunidade ao rebanho (~ 60% das pessoas vacinadas). Além disso, grandes instalações, como estádios esportivos, salas de concertos e parques temáticos, também provavelmente permanecerão fechadas ou terão um número máximo de presenças entre 10 e 25% dos níveis anteriores. Essa visão do pico atrasado e do lento retorno ao trabalho levou nossos economistas dos EUA a revisar suas previsões para um retorno aos níveis anteriores ao COVID-19, até o 4T21.
Apesar das preocupações significativas que levantamos sobre o caminho para uma recuperação nos EUA, continuamos a acreditar que o mercado está subestimando o impacto que o pipeline de medicamentos pode ter na resposta das políticas públicas ao vírus. Devemos enfatizar que os investidores não podem perder de vista o fato de que apenas uma vacina fornecerá uma solução verdadeira para essa pandemia. Também acreditamos que os governos devem investir na fabricação de vacinas em larga escala antes de obter resultados bem-sucedidos para todos os candidatos viáveis, apesar de alguns não chegarem ao mercado. Somente através da criação de capacidade de produção, os governos podem fornecer bilhões de doses de vacina necessárias para atender à demanda para a temporada de 2021. Dito isto, entretanto, existem antivirais promissores e terapias com anticorpos em andamento, com dados que começam em abril e continuam até o final do verão. Acreditamos que pelo menos alguns desses medicamentos podem ser bem-sucedidos e ajudar a transformar casos graves em formas mais leves da doença. Esse resultado poderia reduzir a pressão potencial sobre os hospitais e permitir que as autoridades de saúde pública apoiassem uma reabertura mais ampla da economia antes que uma vacina estivesse disponível. Assim, com a terapêutica disponível no curto prazo e uma vacina no horizonte, o mercado poderia começar a "examinar" a lenta recuperação dos EUA e voltar a precificar no futuro crescimento dos EUA.

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A crise corona na Rússia !

In this photo taken on Tuesday, April 7, 2020, Russian President Vladimir Putin, during a meeting at the Novo-Ogaryovo residence outside Moscow, Russia. Spring is not turning out the way Russian President Vladimir Putin might have planned it. A nationwide vote on April 22 was supposed to finalize sweeping constitutional …O Kremlin alegou que a Rússia não teve nenhum problema sério com o coronavírus Wuhan há apenas algumas semanas, mas no sábado admitiu que um "enorme fluxo" de pacientes está inundando os hospitais de Moscou e a situação nas grandes cidades da Rússia é "bastante tensa porque o número de pessoas doentes estão crescendo. ”
Foi uma reviravolta impressionante para o governo do presidente Vladimir Putin, cujo apoio político está em colapso, pois a pandemia ameaça cancelar grandes eventos que ele esperava que mudassem seus números de votação.
"Estamos vendo hospitais em Moscou trabalhando extremamente intensamente, no modo heróico de emergência", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Moscou entrou em confinamento com coronavírus cerca de duas semanas atrás. A Igreja Ortodoxa Russa, que realizará sua celebração da Páscoa em 19 de abril deste ano, instruiu as igrejas a evitar grandes reuniões e restringir os serviços da Páscoa. Os líderes ortodoxos russos foram criticados por responder lentamente à pandemia e resistir à proibição de práticas como beijar ícones e relíquias sagradas após as orações.
Na segunda-feira, autoridades russas relataram o maior aumento diário de infecções por coronavírus e mortes até hoje, elevando o total para 18.328 casos e 148 mortes. Como em outros regimes totalitários como a China e o Irã, observadores externos suspeitam que o governo russo oculte a verdadeira extensão da epidemia ao contabilizar infecções e mortes.
O New York Times na segunda-feira argumentou que os russos estão pagando um preço muito alto pela obsessão do governo de espalhar desinformação e propaganda anti-ocidental em vez de informações médicas sólidas:
Como a pandemia varreu o mundo, foi acompanhada por uma perigosa onda de informações falsas - uma "infodêmica", segundo a Organização Mundial da Saúde. Analistas dizem que o presidente Vladimir V. Putin, da Rússia, teve um papel principal na disseminação de informações falsas, como parte de seu esforço mais amplo para desacreditar o Ocidente e destruir seus inimigos por dentro.
A Câmara, o Senado e as agências de inteligência do país geralmente se concentram na interferência nas eleições em seus exames da longa campanha de Putin. Mas as repercussões são mais amplas. Uma investigação do The New York Times - envolvendo dezenas de entrevistas, bem como uma revisão de artigos acadêmicos, reportagens e documentos russos, tweets e programas de TV - descobriu que Putin espalhou informações erradas sobre questões de saúde pessoal por mais de um ano. década.
Seus agentes plantaram e espalharam repetidamente a idéia de que epidemias virais - incluindo surtos de gripe, Ebola e agora o coronavírus - foram semeadas por cientistas americanos. Os desinformadores também tentaram minar a fé na segurança das vacinas, um triunfo da saúde pública que o próprio Putin promove em casa.
O Times observou que os cidadãos russos tendem a consumir grande parte da desinformação que Putin e seus capangas pretendiam para o público estrangeiro, então eles foram condicionados a desconfiar de conselhos médicos estrangeiros, enquanto seu próprio governo é muito lento para admitir problemas sérios, como a epidemia de coronavírus. estão afetando a Rússia.
A Associated Press (AP) na segunda-feira considerou a pandemia um desastre para a agenda de Putin, ao encerrar as celebrações ortodoxas russas da Páscoa, atrasar importantes ações parlamentares e ameaçar cancelar os desfiles do Dia da Vitória em 9 de maio, dia em que a Rússia geralmente mantém enormes patriotas e espetáculos militares para comemorar a derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.
“O feriado se tornou o mais importante no calendário da Rússia e este ano é o 75º aniversário, com líderes mundiais convidados para uma celebração destacando o papel excepcional do país na história. Todos os anos, milhares se reúnem em Moscou, incluindo muitos veteranos idosos orgulhosamente usando suas medalhas ”, observou a AP.
Putin sofreria um tremendo embaraço político se a pandemia que ele subestimou o obrigasse a cancelar o Dia da Vitória, mesmo quando a guerra do petróleo com a Arábia Saudita esmaga a moeda da Rússia e mais de dez por cento dos russos perdem seus empregos.
Putin, como o ditador chinês Xi Jinping, sofreu um grande golpe em sua personalidade autoritária, desaparecendo durante a pandemia e delegando decisões de emergência a autoridades regionais. A AP notou que o discurso de Putin na nação na semana passada foi amplamente ridicularizado como "fora de contato" e a mídia estatal parou abruptamente de divulgar trechos de sua maratona da vitória no dia da vitória, que deveria sustentar seus números de pesquisas de crateras divulgando suas realizações e uma agenda otimista para o futuro.

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A vida na América definitivamente nunca voltará mais ao normal "para o futuro previsível" !

Se você pensou que essa pandemia passaria rapidamente e que a vida na América logo voltaria ao "normal", receio que você esteja em choque.
Algumas das restrições atualmente em vigor serão eventualmente levantadas, e serão feitos esforços para levar as pessoas a voltar ao trabalho, mas a vida ainda será radicalmente diferente do que estávamos acostumados antes de o COVID-19 começar a varrer o mundo.
As autoridades estão nos dizendo que pode haver "interrupções contínuas" por até 18 meses, que diretrizes de distanciamento social serão necessárias por muito tempo e que essa crise não será resolvida até que eles possam injetar todos com uma vacina.
Se tudo isso o alarmar muito, tenha certeza de que você não está sozinho.
Nos últimos dias, houve uma enorme quantidade de debates sobre quando "reabrir a economia dos EUA", e as organizações ao longo de todo o espectro político elaboraram planos de como fazer isso.
Ezra Klein realmente leu alguns desses planos e descobriu que nenhum deles retornaria nossas vidas ao normal "por um futuro próximo" ...
Nos últimos dias, tenho lido os principais planos para o que vem depois do distanciamento social. Você pode lê-los também. Há um do American Enterprise Institute, do lado direito, o Center for American Progress, do lado esquerdo, o Safra Center for Ethics da Harvard University e o economista Paul Romer, vencedor do Prêmio Nobel.
Eu pensei, talvez ingenuamente, que lê-los seria um conforto - pelo menos eu seria capaz de imaginar o caminho de volta ao normal. Mas não foi. De maneiras diferentes, todos esses planos dizem a mesma coisa: mesmo que você possa imaginar as mudanças políticas, sociais e econômicas hercúleas necessárias para administrar nosso caminho através dessa crise de maneira eficaz, não há normal no futuro próximo. Até que exista uma vacina, os Estados Unidos precisam de níveis economicamente ruinosos de distanciamento social, um estado de vigilância digital de tamanho e escopo chocantes ou um aparelho de teste em massa de tamanho e intrusões ainda mais chocantes.
Uma e outra vez, uma “vacina” está sendo apontada como o bilhete de ouro que nos tirará dessa bagunça.
O chefe do Federal Reserve Bank de Minneapolis, Neel Kashkari, é outra voz proeminente que alerta que não haverá retorno à normalidade até que a vacina apareça. E até que esse momento chegue, ele acredita que estamos enfrentando "uma estratégia de 18 meses de interrupções contínuas" ...
Kashkari, embora reconheça a desvantagem do que um desligamento prolongado pode significar para a economia, disse os EUA, "impedindo algum milagre da assistência médica", está analisando uma estratégia de 18 meses de interrupções com base no que aconteceu em outros países.
"Poderíamos ter essas ondas de surtos, controles, surtos e controles, até que realmente recebamos uma terapia ou uma vacina", disse ele. “Precisamos encontrar maneiras de levar as pessoas saudáveis, com menor risco, de volta ao trabalho e, em seguida, prestar assistência àqueles que estão em maior risco, que precisarão ficar em quarentena ou isolados no futuro próximo. . ”
Em outras palavras, Kashkari acredita que todo ou parte do país será encerrado repetidamente sempre que o número de casos de coronavírus começar a aumentar muito.
É claro que a OMS está ansiosa com a vacinação global também, e o chefe da OMS acabou de dizer à mídia que acredita que esse vírus é dez vezes mais mortal que a pandemia da gripe suína de 2009…
O coronavírus é dez vezes mais letal que a pandemia de gripe suína de 2009 e será necessária uma vacina para detê-la, informou a Organização Mundial da Saúde.
O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse em um briefing virtual de Genebra que a organização estava constantemente aprendendo sobre o bug que varre o mundo.
Repetidas vezes, as autoridades estão nos dizendo que estamos enfrentando um prazo de 18 meses até que a vacina esteja pronta. Basta verificar o que o governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse durante sua conferência de imprensa hoje cedo ...
Na segunda-feira, o governador Cuomo foi acompanhado em uma teleconferência pelos outros governadores do Nordeste. A recuperação deve ser cuidadosa, incremental e guiada por especialistas, e não por política, disse Cuomo, e a pandemia não terminará verdadeiramente até que uma vacina esteja disponível, o que pode levar até 18 meses. Idealmente, um plano também envolveria testes generalizados, disse ele, para permitir que aqueles sem o vírus - e aqueles que se recuperaram e agora possam ser resistentes a ele - voltem ao trabalho primeiro.
Quando os 18 meses se passarem, a maioria da população em geral estará tão desesperada para se sentir segura contra esse vírus que sairão correndo para tomar a vacina o mais rápido possível.
E até então, podemos esperar que as condições econômicas se deteriorem constantemente.
Sim, espero que a maioria das empresas do país possa reabrir em questão de semanas, mas isso não significa que os clientes voltem.
Antes dessa pandemia, já estávamos testemunhando o pior "apocalipse do varejo" na história dos EUA, e agora uma empresa de pesquisa está alertando que um recorde histórico de 15.000 lojas poderá ser fechado permanentemente em 2020 ...
A Coresight Research prevê que 15.000 lojas dos EUA fecharão permanentemente este ano, estabelecendo um novo recorde e quase dobrando sua previsão anterior de 8.000 fechamentos de lojas.
"O varejo pendurou uma placa fechada na porta literal e metaforicamente", disse Neil Saunders, diretor administrativo da GlobalData Retail.
Em breve, nossas comunidades ficarão absolutamente repletas de prédios abandonados, e placas de "espaço disponível" começarão a aparecer em todos os lugares.
Enquanto isso, milhões e milhões de consumidores americanos estarão caindo em tempos muito difíceis. Estamos no meio do maior aumento do desemprego em toda a história americana, e o número de pessoas que se aproveitam do programa de indenização por hipotecas do governo federal ultrapassou o limite ...
Com as reivindicações de desemprego atingindo quase 17 milhões nas últimas três semanas, o número de americanos que solicitam o programa de indenização por hipotecas do governo sob o plano de alívio COVID-19 disparou 73% na semana que terminou em 5 de abril em relação à semana anterior - saltando de 2,73% para 3,74%, de acordo com novos dados da Associação de Bancos Hipotecários.
Por contexto, o número total de empréstimos em tolerância foi de apenas 0,25% na semana de 2 de março - um aumento de 1.496% em apenas seis semanas, com o número de mutuários em tolerância agora superando 2 milhões, de acordo com a CNBC.
Percebendo que estamos à beira de outra onda massiva de inadimplência, os financiadores de todo o país estão rapidamente endurecendo os padrões. JPMorgan é apenas um exemplo ...
No fim de semana, nosso ceticismo foi confirmado quando a Reuters informou que o JPMorgan, o maior credor do país em ativos e que iniciará a temporada de lucros amanhã, aumentará os padrões de empréstimos nesta semana para a maioria dos novos empréstimos à habitação, à medida que o banco “se move para mitigar o risco de empréstimos decorrentes de a nova interrupção do coronavírus ".
A partir de terça-feira, os clientes que solicitarem uma nova hipoteca precisarão de uma pontuação de crédito de pelo menos 700 e serão obrigados a efetuar um adiantamento igual a 20% do valor da casa (algo que pensávamos ser a norma após a última crise financeira, aparentemente, as condições de empréstimo haviam diminuído bastante na última década).
Durante muito tempo, venho alertando que o fluxo de crédito ficaria muito apertado quando a próxima crise ocorresse.
Agora estamos aqui, e os americanos terão mais dificuldade em obter empréstimos para comprar casas, veículos ou qualquer outra coisa.
Tudo o que tenho alertado nos meus livros está começando a transparecer, e uma tremenda quantidade de dor está à frente.
Minha esperança é que toda a dor que está à frente cause um despertar em massa e os EUA se voltem para uma direção mais positiva.
Mas para a maioria das pessoas, o futuro imediato parece realmente sombrio agora, e isso não vai mudar tão cedo.

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Índia - Grande multidão impede que clérigo islâmico fique em quarentena !

nullComeçaram a espalhar boatos de que as autoridades estavam maltratando o imã e outros indivíduos, levando a multidão a invadir as ruas em protesto.
A multidão cercou a polícia e a equipe médica enviada para a área, com políticos muçulmanos locais sendo obrigados a acalmá-los. Alguns dos indivíduos que protestaram foram membros da Escola Deobandi do Islã, que tem sido associada ao extremismo islâmico.
Apesar de a área ser um ponto de acesso para o coronavírus, o Imam e os outros indivíduos não foram colocados em quarentena.
No início deste mês, houve um incidente semelhante no Paquistão, onde a polícia tentou fazer cumprir uma lei de quarentena fechando uma mesquita, mas foi perseguida por uma multidão violenta.
Um vídeo de Berlim também mostrou fiéis muçulmanos violando flagrantemente a lei de quarentena e as regras sociais de distanciamento da Alemanha, reunindo-se do lado de fora de uma mesquita quando a polícia falha ao tentar dispersá-los.
Começaram a espalhar boatos de que as autoridades estavam maltratando o imã e outros indivíduos, levando a multidão a invadir as ruas em protesto.
A multidão cercou a polícia e a equipe médica enviada para a área, com políticos muçulmanos locais sendo obrigados a acalmá-los. Alguns dos indivíduos que protestaram foram membros da Escola Deobandi do Islã, que tem sido associada ao extremismo islâmico.
Apesar de a área ser um ponto de acesso para o coronavírus, o Imam e os outros indivíduos não foram colocados em quarentena.
No início deste mês, houve um incidente semelhante no Paquistão, onde a polícia tentou fazer cumprir uma lei de quarentena fechando uma mesquita, mas foi perseguida por uma multidão violenta.
Um vídeo de Berlim também mostrou fiéis muçulmanos violando flagrantemente a lei de quarentena e as regras sociais de distanciamento da Alemanha, reunindo-se do lado de fora de uma mesquita quando a polícia falha ao tentar dispersá-los.

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Gantz - Netanyahu e a divisão de poder em Israel

É uma unidade ou uma quarta votação custosa, disse o líder do Kahol Lavan, Benny Gantz, em uma transmissão emocionada ao país na noite de segunda-feira, 13 de abril, último dia de seu mandato para formar um governo. Voltando ao líder do Likud, PM Binyamin Netanyahu, ele disse: "Este é o nosso momento da verdade". Um governo interino não pode lidar com os colossais desafios impostos pela crise do coronavírus, vítimas mortas se acumulando, um milhão de famílias carentes e cada vez mais sem empregos e a enorme tarefa de tentar colocar o país de volta. "Você precisa me receber a bordo", enfatizou.
A resposta do gabinete do primeiro-ministro foi instantânea: "Vamos nos encontrar hoje à noite e assinar o acordo", disse Netanyahu.
Ao declarar que estava colocando o interesse próprio e a política de lado, Gantz, no entanto, tocou no ponto mais sensível em questão quando disse que nunca abandonaria seus princípios sobre "democracia e Estado de Direito". Essa frase foi tomada pelo Likud como um eufemismo por defender o caso de corrupção da promotoria contra o primeiro-ministro.
Na quinta-feira, o Knesset encerra o recesso da Páscoa e volta ao ramo da legislação sob seu novo presidente, Benny Gantz. Seu partido se comprometeu em sua campanha eleitoral a promulgar uma lei que desqualifica uma pessoa sob acusação de chefiar um governo. Se ele seguir essa lei, o Likud interromperá as conversas de unidade e acusará Gantz de falta de sinceridade ao buscar um acordo de compartilhamento de poder. Isso trará uma quarta eleição muito mais próxima, já que o presidente Reuven Rivlin disse que não passará a candidatura de primeiro-ministro a Netanyahu - isto é, é claro, a menos que ele possa reunir uma maioria parlamentar para uma nova coalizão de governo nos próximos 21 dias restantes para esta tentativa.
Os casos de coronavírus em Israel subiram na noite de segunda-feira para 11.586, dos quais 183 estavam em estado grave e 132 em respiradores. O número de mortos atingiu 116.
 
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Rússia vê mais de 2.000 novas infecções por COVID-19 no maior pico de todos os dias !

Autoridades internacionais de saúde estavam discutindo como a Rússia, um vasto país de quase 150 milhões de pessoas, mantinha números tão baixos de COVID-19 nos primeiros meses da crise global. Os especialistas em saúde mantiveram suspeitas sobre os números muito menores do país quando comparados à Europa.

Muitos atribuíram os primeiros números baixos à rápida decisão de fechar a longa fronteira com a China, mas outros criticaram a falta de testes, incluindo em um momento notável o prefeito de Moscou, que no final de março quando os números nacionais estavam apenas em 495 confirmados casos, disse ao presidente Vladimir Putin em uma reunião "o número real de pessoas doentes é muito maior" do que os números oficiais indicados.

Esse aviso parece estar se concretizando, pois no domingo a Rússia registrou o maior salto recorde de um dia em novos casos.

“A Rússia confirmou 2.186 novas infecções por coronavírus no domingo, elevando o número oficial de casos do país para 15.770 e marcando um recorde de um dia em novos casos. Cento e trinta pessoas foram mortas pelo vírus ”, relata o Moscow Times.

A grande maioria dos casos está centrada em Moscou, que está sob um bloqueio quase total desde 30 de março.

Dos picos recordes de domingo nos casos, 1.306 deles estão em Moscou, lar de 12 milhões de pessoas. A segunda maior cidade da Rússia, São Petersburgo, atualmente registrou 69 casos.

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