O empresário norte-americano Elon Musk disse, numa entrevista, que a tecnologia em que está a trabalhar, a Neuralink, pode tornar a linguagem humana obsoleta em entre 5 a 10 anos.
Em entrevista
ao podcast “The Joe Rogan Experience”, Elon Musk, fundador e CEO da
Tesla e da SpaceX, previu que a sua nova sua empresa de neurotecnologia,
a Neuralink, pode tornar a linguagem humana absoleta.
Musk disse que espera que a empresa consiga conectar um dispositivo Neuralink a um cérebro humano
pela primeira vez no próximo ano. O chip, que é alimentado por bateria,
será implantado no crânio e seus elótrodos inseridos “com muito
cuidado” no cérebro.
A empresa quer desenvolver um dispositivo que liga o cérebro das pessoas a um computador para tratar lesões e traumas cerebrais, usando pequenos fios implantados diretamente nas partes relevantes do cérebro.
“Pode interagir com qualquer parte do cérebro, portanto pode ser algo queajude a curar a visão“, disse Musk. “Em princípio, poderá consertar quase tudo o que há de errado com o cérebro”.
Embora os dispositivos de primeira geração se concentrem em ajudar a
tratar lesões e distúrbios cerebrais, Musk disse que as versões
posteriores provavelmente serão capazes de fazer muito mais.
Segundo o empresário de tecnologia, falar é um método ineficiente de
troca de dados e pode ser aprimorado se usarmos Inteligência Artificial
(IA). “O nosso cérebro esforça-se muito para compactar um conceito
complexo em palavras e há muita perda de informação” ao fazê-lo.
Rogan perguntou a Musk se a Neuralink poderia ajudar a criar um mundo “onde se possa ler as mentes uns dos outros e poderá interagir com os outros de uma forma não-verbal e não-física em que se transferem dados sem precisar usar a boca”.
“Não seria necessário falar”, disse Musk. “Será possível comunicar muito rapidamente e com muito mais precisão. Não
sei o que aconteceria com a linguagem. Numa situação como esta, seria
como Matrix. Quer falar num idioma diferente? Não há problema, basta
fazer o download do programa”.
Questionado sobre quanto tempo demoraria a sua empresa a desenvolver
tecnologia suficientemente avançada para fazê-lo, Musk disse entre 5 e 10 anos, “se o desenvolvimento continuar a acelerar”.
A Neuralink nasceu
em 2016 como uma empresa de investigação médica na Califórnia e já
angariou mais de 150 milhões de investidores, cerca de 100 milhões
diretamente do seu CEO Elon Musk, e pretende no futuro oferecer
melhorias cibernéticas às pessoas.
O gás lacrimogéneo está entre os novos sabores de uma
gelataria de Hong Kong, com grãos de pimenta preta como ingrediente
principal, para recordar os confrontos nos meses de protestos
pró-democracia em 2019.
“Sabe a gás lacrimogéneo. Parece difícil de respirar ao princípio, e é
realmente pungente e irritante. Faz-me querer beber muita água
imediatamente”, diz uma cliente, Anita Wong, que foi vítima do gás
lacrimogéneo num dos muitos protestos que paralisaram a cidade
semi-autónoma. “É um flashback [recordação] que me lembra a dor que senti e que não devo esquecer”, acrescentou.
O sabor criado é um sinal de apoio ao movimento pró-democracia, que procura recuperar o seu ímpeto
ainda durante a pandemia da covid-19, explica o proprietário da loja,
que fala somente na condição de não ser identificado para evitar
repercussões do governo pró-Pequim.
“Queríamos criar um sabor que lembre as pessoas de que é preciso persistir no movimento de protesto e não perder a paixão”, salientou.
Para isso, experimentou diferentes ingredientes, incluindo wasabi e
mostarda, num esforço para reproduzir o sabor do gás lacrimogéneo. A pimenta preta, frisa, foi aquele que mais se aproximou do gás lacrimogéneo e dos seus efeitos irritantes na garganta.
“Torrámos e moemos grãos de pimenta pretos inteiros que transformámos em gelato, ao estilo italiano. Está um pouco picante, mas enfatizámos o seu travo, que é uma sensação de irritação na garganta. É como respirar gás lacrimogéneo“, resume o proprietário, de 31 anos.
Mais de 16 mil latas de gás lacrimogéneo foram
disparadas durante os protestos, segundo as autoridades de Hong Kong,
muitas em distritos densamente povoados, onde as ruas estreitas estão
cheias de pequenos restaurantes e blocos de apartamentos.
Os protestos começaram com a proposta de legislação que permitiria
que suspeitos de crimes fossem extraditados para a China continental
para serem acusados, entretanto abandonada, mas evoluiu para exigências de reformas democráticas.
Os protestos realizaram-se regularmente em 2019,
com os manifestantes a alegarem que Pequim estava a corroer as
liberdades civis concedidas à ex-colônia britânica quando regressou à
soberania chinesa em 1997.
A gelataria também oferece um espaço para as pessoas expressarem opiniões
sobre o movimento, incluindo o uso de notas adesivas iguais às que
apareceram espalhadas por todo o território no auge das manifestações e
que remonta já aos outros grandes protestos de 2014.
Com cada porção a custar cerca de 4,6 euros, o gelado de gás
lacrimogéneo tem sido um sucesso entre os clientes: o dono da gelataria
diz que antes dos regulamentos de distanciamento social devido à
covid-19 vendia entre 20 a 30 doses por dia com aquele sabor.
As manifestações quase desapareceram com a pandemia da covid-19,
mas episódios mais recentes, com detenções, manifestações em centros
comerciais e confrontos no parlamento local, levam a pensar que ações
maiores possam surgir durante o verão, caso o surto do novo coronavírus
esteja controlado.
Antes da pandemia da covid-19 “arrefecer” os protestos, restavam quatro reivindicações: a libertação dos manifestantes detidos, que as ações dos protestos não fossem identificadas como motins, um inquérito independente à violência policial e, finalmente, a demissão da chefe de governo e consequente eleição por sufrágio universal para este cargo e para o Conselho Legislativo, o parlamento de Hong Kong.
Agora, as forças de segurança procuram impedir grandes concentrações e o Governo está a avançar com uma legislação para criminalizar eventuais abusos ao hino nacional chinês.
O Brasil registou 824 mortos e 15.305 novos casos de infeção
pelo novo coronavírus, informou esta sexta-feira o MInistério da Saúde
brasileiro, no dia em que o ministro Nelson Teich pediu a demissão do
Governo.
Segundo os números anunciados esta sexta-feira pelo Ministério da
Saúde, há mais 824 mortos e 15.305 novos casos de infeção pelo novo
coronavírus.
O aumento no número de mortes no Brasil foi de 5,8%,
passando de 13.993 na quinta-feira para 14.817 hoje. Em quatro dias,
esta é a terceira vez em que o país tem mais de 820 mortes causadas pelo
vírus.
Quanto ao número de infetados, o crescimento foi de 7,5%, passando de
202.918 para 218.223 casos confirmados de infeção. O ministério
anunciou ainda a recuperação de 84.970 doentes infetados, sendo que
118.436 doentes continuam sob acompanhamento.
No total, o país sul-americano já contabilizou 14.817 vítimas mortais e 218.223 casos confirmados, sendo que ainda está a ser investigada a eventual relação de 2.300 óbitos com a doença covid-19.
Estes números foram anunciados no dia em que Nelson Teich pediu a demissão
do executivo liderado pelo presidente Jair Bolsonaro. É o segundo
ministro da saúde do Brasil a abandonar o cargo, em plena pandemia, em
menos de um mês.
O atual ministro da saúde brasileiro tinha assumido a pasta a 17 de abril, depois de o presidente Bolsonaro ter exonerado o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, por discordâncias deste na condução das medidas de combate ao novo coronavírus.
Ministro critica uso de “cadáveres para fazer palanque”
O ministro da Economia brasileiro, Paulo Guedes,
criticou esta sexta-feira os políticos que usam “cadáveres para fazer
palanque” durante a pandemia de covid-19, acrescentando que a população brasileira irá punir essa prática.
“A reconstrução de um país leva anos. Passamos um ano e meio a tentar
reconstruir-nos. Quando estamos a começar a descolar, somos atingidos
por uma pandemia. Vamos aproveitar-nos de um momento de maior gravidade,
de uma crise de saúde, e vamos subir em cadáveres para fazer palanque?”
questionou Guedes, numa conferência de imprensa em Brasília que
assinalava os 500 dias do atual executivo.
“Vamos subir em cadáveres para arrancar recursos do Governo?”, acrescentou o ministro da Economia brasileiro. “Isso é inaceitável, a população não vai aceitar. A população vai punir quem usar cadáveres como palanque”, acrescentou o governante.
Paulo Guedes lançou as críticas logo após enumerar medidas
direcionadas pelo Governo para estados e municípios e, em seguida,
voltou a criticar a possibilidade de aumento salarial de funcionários
públicos durante a atual crise.
O ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes
“Na hora em que estamos a fazer esse sacrifício, é inaceitável que tentem saquear o gigante que está no chão. Que usem a desculpa da crise da saúde para saquear
o Brasil na hora que ele cai. Nós queremos saber o que podemos fazer de
sacrifício pelo Brasil, e não o que o Brasil pode fazer por nós”,
reforçou o ministro da Economia, no dia em que o país registou 824
mortos e 15.305 novos casos de covid-19.
Paulo Guedes declarou que não é hora de pedir aumento de salários
para polícias ou médicos que “vão às ruas para exercer a sua função”,
acrescentando que o Governo não deve “dar medalhas antes da batalha”.
“As medalhas são dadas após a guerra, não antes da
guerra. Os nossos heróis não são mercenários. Que história é essa de
pedir aumento de salário porque um polícia ou médico vai à rua exercer a
sua função?”, questionou o responsável pela pasta da Economia.
Segundo Paulo Guedes, quem trabalhar em horário alargado durante o combate ao coronavírus já vai receber um pagamento adicional, na forma de horas extras.
“Só vamos pedir uma contribuição, por favor, enquanto o Brasil está de joelhos,
tentando se reerguer, por favor, não assaltem o Brasil. Não transformem
um ano eleitoral, onde é importante tirar o máximo possível do gigante
que foi abatido, deixem ele se levantar”, disse Guedes, referindo-se às
eleições municipais, agendadas para outubro.
Paulo Guedes acabou ainda por afirmar, durante a conferência de imprensa, que a pandemia acabou por ser “uma bênção” para o Brasil, em relação às exportações de matéria prima que o país tem realizado.
“O Brasil é a única economia do mundo que está a aumentar as exportações. Foi uma maldição, mas, curiosamente, no momento em que o meteoro atinge o Brasil com essa pandemia, o que era maldição virou uma bênção. As cadeias produtivas estão rompendo e o Brasil está a vender produtos agrícolas e minérios”, disse o ministro.
38 povos indígenas atingidos pela pandemia
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) informou esta
sexta-feira que 38 povos indígenas do país já foram afetados pelo novo
coronavírus desde o início da pandemia. A associação, que coordena a
luta dos povos originários pelos seus direitos, reportou 446 casos de
infeção e 92 mortes entre os povos indígenas afetados.
“É com assustadora velocidade que o vírus chega aos territórios indígenas
de todo o país”, afirmou a APIB em comunicado. A maioria das infeções
pelo novo coronavírus foi registada na Amazónia brasileira, onde está
localizada a maioria das tribos isoladas.
Na quinta-feira, a Comunidade Parque das Tribos-Tarumá despediu-se do
cacique Messías Kokama, considerado o principal líder indígena da
cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, que morreu devido ao
novo coronavírus, aos 53 anos.
Os índios não puderam prestar homenagem através dos seus rituais
tradicionais, tendo a cerimónia fúnebre sido feita com o caixão fechado e
coberto por plástico, para evitar qualquer contaminação, observou um
fotógrafo da AFP.
A APIB indicou que foram também registados casos de infeção em tribos
do sul do Brasil, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
assim como nas regiões nordeste e centro-oeste.
Enterro de pessoas de baixo rendimento em Manaus, Brasil
Estudo de propagação
Na sexta-feira, o Ministério da Saúde anunciou um estudo que medirá a
propagação do coronavírus em cidades brasileiras, de forma a criar políticas públicas mais eficientes.
Ao todo, 99.750 pessoas de 133 municípios de todas as regiões do país
serão submetidas ao teste rápido (sorologia), que deteta se a pessoa já
teve a doença.
São Paulo continua a liderar a lista dos estados que
concentram o maior número de casos, totalizando oficialmente 58.378
pessoas diagnosticadas com covid-19 e 4.501 mortes, sendo seguido pelo
Ceará, que conta com 22.490 casos confirmados e 1.476 óbitos. O Rio de Janeiro superou o Ceará no número de vítimas mortais (2.438), mas tem menos casos confirmados (19.987).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 304 mil mortos e infetou perto de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.
Um dos maiores lagos salgados do mundo, o Lago Urmia, no
Irão, estava a morrer. Porém, contra todas as possibilidades, o vasto
corpo de água está a voltar à vida.
Uma combinação de esforços feitos pelo Homem e chuvas mais intensas
nos últimos anos está “lentamente, mas com certeza, a ressuscitar o que
já foi o segundo maior lago de água salgada do mundo”, disse Claudio Providas,
Representante Residente no Irão do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), que está envolvido num projeto para salvar o
lago, em declarações à Forbes.
Urmia tinha sido atingida por uma seca, um número cada vez maior de
barragens e o uso excessivo de de fontes de água subterrânea e rios
pelos agricultores locais.
O lago começou a recuar em meados dos anos 2000 e, em 2014, tinha encolhido para uma fração do seu tamanhoanterior,
com relatos de que continha apenas 500 milhões de metros cúbicos de
água, em comparação com 30 mil milhões de metros cúbicos anteriores.
Imagens de satélite mostravam um corpo de água que tinha recuado para
uma bacia rasa ao norte de uma ponte que já tinha bifurcado o lago,
deixando a porção sul praticamente seca.
O Irão estava a enfrentar um desastre ambiental
semelhante ao que aconteceu com o Mar de Aral, na Ásia Central.
Estima-se que seis mil milhões de toneladas de sal e poeira ameaçavam
soprar ao redor da área circundante, devastando terras agrícolas e
apresentando riscos à saúde da população local.
O programa para salvar o lago começou em 2013. Na época, a superfície
de Urmia cobria apenas 500 quilómetros quadrados, uma fração dos 5.000
quilómetros quadrados no seu auge. Em 2017, já tinha expandido para
2.300 quilómetros quadrados e, de acordo com as informações mais
recentes da estação de monitorização do Lago Urmia, estava em 3.134
quilómetros quadrados em abril.
A superfície do lago está agora a 1.271,75 metros acima do nível do mar, tendo aumentado 0,3 metros no ano passado e 1,7 m desde 2014.
As agências de media iranianas comemoraram o progresso com
vários relatórios nas últimas semanas. As autoridades estão dispostas a
advogar os ganhos que foram alcançados, até porque o país passou por vários momentos maus nos últimos anos, desde movimentos de protesto brutalmente reprimidos; uma economia em tropeço atingida duramente por sanções, preços de petróleo em queda; e um dos piores surtos mundiais de covid-19.
No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para o lago. A meta é atingir um nível de água de pouco mais de 1.274 metros, algo que “ainda requer esforços substanciais”.
“Em relação à biodiversidade do lago, há sinais de esperança“,
disse Providas, acrescentando que o camarão da salmoura, que
desapareceu do ecossistema do lago devido à alta salinidade, está a
voltar. O número de aves aquáticas como flamingos também aumentou de
quatro mil durante o pior período para 60 mil no ano passado.
Resgatar o lago tem sido um esforço internacional.
Os ministérios do governo iraniano e o Programa de Restauração do Lago
Urmia foram apoiados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD). As comunidades locais também foram fortemente
envolvidas e o governo japonês contribuiu com quase sete milhões de
dólares (6,4 milhões de euros). A imprensa local sugere que mais de mil
milhões foram gastos no projeto no total.
Um elemento crítico para o projeto envolveu convencer os agricultores a
mudar as suas práticas. Até ao momento, houve uma redução de 35% no uso
de água pelas quintas locais e uma redução de 40% no uso de pesticidas
tradicionais. Além disso, foi removido o lodo dos rios locais que
alimentam o lago e mais água foi libertada das barragens próximas.
As “condições climáticas favoráveis também aceleraram o processo de
restauração do lago”. A província do Azerbaijão Ocidental sofreu 20% mais chuva no ano passado do que a média de longo prazo. No ano passado, foi 71% superior à norma.
O ambiente de melhoria está a ajudar as novas indústrias a criar
raízes, o que pode ser um fator chave para garantir que o progresso
alcançado nos últimos anos não seja perdido no futuro.
O movimento norte-americano 1DaySooner está a reunir
milheres de voluntários jovens saudáveis dispostos a serem infetados
com o novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, numa tentativa de
acelerar a descoberta de um tratamento.
De acordo com o jornal espanhol El País,
Josh Morrison, que aos 20 anos cedeu um rim a um desconhecido, é o
líder da iniciativa. A equipa responsável acredita que a experiência
pode salvar “milhares” ou até “milhões de vidas”.
Atualmente, o movimento conta com mais de 20 mil voluntários de 102 países. Uma pessoa pode voluntariar-se para a experiência propriamente dita ou apenas para defender publicamente a iniciativa.
Segundo o movimento, se a experiência for para frente, o “risco de
danos seria minimizado na medida do possível” pelo facto de se escolherem pessoas “relativamente jovens”, entre os 20 e os 45 anos, sem quaisquer condições de saúde prévias.
O ensaio poderia reduzir riscos desnecessários, dado que os
voluntários provavelmente já estariam expostos à covid-19, uma vez que
“muitas pessoas se encaixam nessa descrição porque vivem em áreas de alta transmissão” ou têm trabalhos em que há risco de contágio.
Num relatório, emitido a 6 de maio, a Organização Mundial de Saúde
(OMS) disse que este tipo de ensaios poderiam “não só acelerar o
desenvolvimento de uma vacina para a covid-19”, mas também “aumentar a
probabilidade de que as vacinas implementadas sejam mais eficazes”. “Nos
últimos 50 anos”, estes ensaios foram realizados “com segurança em
dezenas de milhares de voluntários adultos”.
A OMS recorda que pode haver riscos. Nas pessoas entre os 18 e os 30
anos, a taxa de hospitalização ronda os 1%, sendo que as infeções
mortais são raras (0,03%). As experiências podem envolver um nível de risco e incerteza
mais elevado do que outros ensaios normalmente aceites porque “a
patogénese da covid-19 é atualmente pouco compreendida” e porque “não
existe tratamento específico disponível”, além de que a “doença grave ou
morte pode ocorrer em adultos jovens”.
Ainda assim, em declarações ao jornal britânico The Guardian, Sophie Rose, uma das fundadoras da campanha 1DaySooner, disse que encontra motivação no eventual sofrimento e perda de vidas que a pandemia pode causar.
A pandemia de covid-19 já infetou mais de 4,5 milhões de pessoas em todo o mundo e matou mais de 300 mil.
Num hospital do Chile, estranhos escrevem cartas a pacientes
infetados com covid-19 para lhes dar esperança em tempos de pandemia.
Tendo em conta a pandemia de covid-19 e o facto de o distanciamento
social dever vigorar depois de o vírus estar controlado, esta foi a
iniciativa adotada pelo Hospital San Borja para confortar e dar
esperança aos seus pacientes com covid-19.
Ouvida pela agência Reuters, a enfermeira Laura Debesa
conta que ouviu falar de uma iniciativa semelhante em Espanha, na qual
estranhos escreviam cartas a pacientes que começavam com a frase “Não te
conheço, mas…”.
Posteriormente, quando as autoridades do Chile começaram a proibir
visitas nos hospitais por causa da covid-19, Debesa começou a pensar em
algo semelhante.
Acabou por criar uma conta de e-mail que fixava uma
“regra” para que as cartas fossem enviadas: todas as comunicações
deveriam começar com a frase: “Olá, está tudo bem? Escrevo-te porque
quero fazer-te companhia”.
Em pouco tempo, a iniciativa tornou-se viral, contando também com a
divulgação nas redes sociais e nos média locais. O Hospital de San Borja
recebeu mais de 1700 cartas escritas por crianças, idosos e pessoas
confinadas nas suas casas.
As cartas chegaram de todo o país, bem como de chilenos que vivem no estrangeiro.
Debesa contou ainda que, em alguns casos, os pacientes choravam ao
ler as cartas. Outros, esperavam ansiosamente pela chegada das cartas
todos os dias. No caso dos pacientes graves, os profissionais de saúde
liam-lhe as cartas.
“Algumas pessoas não acreditam em nada, mas enviam energia positiva, outras acreditam em Deus, outras na força da Terra. Há tanta diversidade, é adorável de ver“, contou.
O Chile tem mais de 37.000 casos confirmados de covid-19, tendo
registado mais de 360 vítimas mortais, segundo dados da Universidade
Johns Hopkins, nos Estados Unidos, consultados no fim do dia desta
quarta-feira.
O Governo norte-americano pagou quase um milhão de dólares a
empresas do Presidente Donald Trump desde que este assumiu o cargo, em
novembro de 2016.
Os valores são avançados pelo jornal norte-americano Washington Post,
que dá conta que grande parte deste valor diz respeito a estadias
governamentais – ao todo, serão mais de 1.000 quartos alugados – em
hotéis e clubes de golfe de Donald Trump.
O valor, que ascende a 970.000 dólares, foi cobrado quase na totalidade por estadias durante viagens do Presidente norte-americano, nas quais Trump é acompanhado pela sua família e os seus principais assessores políticos.
De acordo com o The Post, não se acredita que o Governo
tenha pagado pelos quartos de Trump ou da sua família nestas
propriedades, mas antes pelas estadias de alguns funcionários da Casa
Branca e agentes dos Serviços Secretos.
Em causa, segundo o mesmo o jornal, estão 950 estadias no clube de golfe de New Jersey e mais de 500 na propriedade Mar-a-Lago, localizada na Florida.
O filho do Presidente, Erin, afirmou anteriormente que os
funcionários do Governo ficam nas propriedades de Trump a custo de uma
taxa mínima, que diz respeito, por exemplo, ao valor “de manutenção”,
observa ainda o jornal britânico The Independent.
Contudo, os dados apresentados pelo The Post, que começam
logo em novembro de 2016, o primeiro mês da Presidência de Trump,
mostram que departamentos e funcionários do Governo norte-americano
pagam habitualmente centenas oumilhares de dólares por quarto, muito acima daquele que é o valor padrão da indústria hoteleira.
O jornal britânico Daily Mail e o The Post tentaram, sem sucesso, obter esclarecimentos das empresas de Donald Trump sobre estes valores.
Bill Gates - que investe nas mesmas indústrias para as quais oferece doações de caridade e que promove uma agenda global de saúde pública que beneficia as empresas em que investiu - registrou que a vida não voltará ao normal até que tenhamos a capacidade de vacinar toda a população global contra o COVID-19.1
Para esse fim, ele está pressionando pela vigilância de doenças e por um sistema de rastreamento de vacinas2 que possa envolver a incorporação de registros de vacinação em nossos corpos. Um exemplo de como isso pode ser feito é usar uma tatuagem de ponto quântico de tinta invisível, descrita em um artigo de 18 de dezembro de 2019 na Science Translational Medicine.3,4
De acordo com declarações de Gates, a normalidade social e financeira pode nunca retornar àqueles que recusam a vacinação, já que o certificado digital de vacinação que Gates está exigindo pode ser necessário para que você continue com sua vida e negócios cotidianos. Sem essa "prova de imunidade digital", você pode nem ter permissão para viajar localmente ou visitar determinados edifícios públicos.
Gates tem um histórico de "prever" pandemias globais com um grande número de mortes, 5 e com seu pedido de um sistema de rastreamento para controlar as pessoas infectadas / não infectadas e vacinadas / não vacinadas, ele está garantindo um futuro inimaginavelmente lucrativo para os fabricantes de vacinas que ele apóia. e ganha dinheiro com seus investimentos na Fundação.
Juntamente com Gates, a Rockefeller Foundation também está coordenando esforços na direção do controle social através da implementação de medidas draconianas de rastreamento e rastreamento COVID-19 que claramente devem se tornar permanentes.
Plano de Ação Nacional de Teste COVID-19
Em 21 de abril de 2020, a Fundação Rockefeller lançou um white paper6 intitulado "Plano Nacional de Ação de Teste COVID-19 - Etapas Estratégicas para Reabrir Nossos Locais de Trabalho e Nossas Comunidades". No prefácio, o Dr. Rajiv J. Shah, presidente da Fundação Rockefeller, escreve:
“Diante de uma resposta coordenada nacionalmente ineficaz, dados insuficientes e quantidades inadequadas de equipamentos e testes de proteção, precisamos de um plano de saída. Testar é o nosso caminho para sair desta crise.
Em vez de ricochetear entre um desligamento insustentável e um retorno perigoso e incerto à normalidade, os Estados Unidos devem montar uma estratégia sustentável com melhores testes e rastreamento de contatos, e manter o curso pelo tempo que for necessário para desenvolver uma vacina ou cura.
Qualquer plano para fazê-lo deve conquistar a fé dos líderes do setor público e privado em todo o país e de americanos individuais de que eles e seus entes queridos estarão mais seguros quando começarmos a retornar à vida cotidiana.
A Fundação Rockefeller existe para encontrar momentos como este. Nas últimas duas semanas, reunimos especialistas e líderes da ciência, indústria, academia, políticas públicas e governo - entre setores e ideologias políticas - para criar um plano claro, pragmático, acionado por dados e acionável para combater o Covid-19 e levar os americanos de volta ao trabalho com mais segurança. "
O plano exige que se inicie o teste e o rastreamento de 1 milhão de americanos por semana, aumentando progressivamente até 3 milhões e, em seguida, 30 milhões por semana (o "plano 1-3-30") nos próximos seis meses até que toda a população tenha coberto.
Os resultados dos testes seriam então coletados em uma plataforma digital capaz de rastrear todos os indivíduos testados, para que o rastreamento de contatos pudesse ser realizado quando alguém testasse positivo. De acordo com o "Plano Nacional de Ação de Teste COVID-19":
"Os formuladores de políticas e o público devem encontrar o equilíbrio entre as preocupações com a privacidade e o controle de infecções para permitir que o status de infecção da maioria dos americanos seja acessado e validado em algumas configurações necessárias e em várias voluntárias".
Para esse fim, eles sugerem o uso de incentivos para "empurrar o uso voluntário" de aplicativos de rastreamento e rastreamento, em vez de torná-los obrigatórios. Eles também pedem o uso de "tecnologias digitais inovadoras" destinadas a melhorar o "monitoramento da força de trabalho e a detecção precoce de surtos recorrentes".
“Quando integradas aos sistemas de vigilância nacional e estadual, essas inovações podem permitir o mesmo nível de detecção de surtos com menos testes.
As técnicas promissoras incluem rastreamento digital anônimo das forças de trabalho ou tendências cardíacas em repouso baseadas na população e termômetro inteligente; modelagem de dados epidemiológicos atualizada continuamente; e projeções de inteligência artificial baseadas em dados clínicos e de imagem ”, afirma o documento.7
Esforço moderno em "tempo de guerra" que custará bilhões
De acordo com o "Plano Nacional de Ação para Testes COVID-19": 8
“O monitoramento da pandemia e o ajuste das medidas de distanciamento social exigirão o lançamento do maior programa de testes de saúde pública da história americana. O esforço acabará por chegar a bilhões de dólares por mês. a despesa valerá a pena.
Essa infra-estrutura de teste destina-se a mudar o país até que uma vacina ou terapia esteja amplamente disponível.
A coordenação de um programa tão massivo deve ser tratada como um esforço de guerra, com um Conselho de Teste Pandêmico bipartidário público / privado estabelecido para ajudar e servir como ponte entre autoridades locais, estaduais e federais com os desafios logísticos, de investimento e políticos que esta operação terá. inevitavelmente enfrentar. "
Não seja ingênuo quanto ao plano de rastreamento infeccioso
Pode me chamar de cansado, mas isso parece um plano para vigiar os americanos, para que possam ser facilmente rastreados para vacinação obrigatória assim que a vacina COVID-19 estiver disponível. Ele também cria a infraestrutura necessária para o rastreamento de vacinas em todas as áreas.
Embora ofereçam fidelidade à privacidade e ao anonimato dos dados, as promessas de privacidade foram repetidamente quebradas no passado. Além disso, o documento afirma claramente que: 9
“Algumas preocupações com a privacidade devem ser deixadas de lado para um agente infeccioso tão virulento quanto o Covid-19, permitindo que o status de infecção da maioria dos americanos seja acessado e validado em algumas configurações necessárias e muitas voluntárias.
A perda de privacidade gerada por esse sistema teria um preço muito alto se a chegada de uma vacina no início do próximo ano fosse certa. Mas o desenvolvimento e a fabricação da vacina podem levar anos e, quando se trata, certas populações podem ser excluídas do recebimento por motivos de saúde.
Enquanto isso, o status de infecção deve ser conhecido para que as pessoas participem de muitas funções da sociedade. A legislação que protege as pessoas de serem demitidas devido ao status de infecção deve ser aprovada.
Aqueles rastreados devem receber um número de identificação do paciente exclusivo que vincularia a informações sobre o status viral, de anticorpo e, eventualmente, da vacina de um paciente em um sistema que poderia facilmente ser utilizado com outros sistemas para acelerar o retorno das funções sociais normais.
As escolas poderiam vincular isso a listas de presença, grandes edifícios de escritórios a carteiras de identidade de funcionários, TSA a listas de passageiros e locais de shows e esportes a compradores de ingressos. Tais conexões devem ser feitas de maneira a proteger as informações de identificação pessoal sempre que possível ... Sempre e sempre que possível, os dados devem ser abertos. ”
Are You Ready to Give Up EVERYTHING Over a Virus?
"As preocupações com a privacidade devem ser deixadas de lado." O status da infecção deve ser "acessado e validado em algumas configurações necessárias".
O status da infecção será vinculado a escolas, prédios de escritórios, locais de trabalho, aeroportos, locais de shows e esportes - em outras palavras, a maioria das áreas que as pessoas precisam ou desejam frequentar, se não diariamente, e pelo menos ocasionalmente. O status da infecção deve ser conhecido "para que as pessoas participem das funções sociais". A legislação deve ser aprovada para proteger as pessoas de serem demitidas de seus empregos com base no status de infecção. Você já está preocupado?
Qualquer um que se lembre das táticas empregadas na Alemanha nazista, ou alguém familiarizado com a atual vigilância da população chinesa, perceberá para onde isso está indo.
Lendo o plano, também deve ficar claro que esse programa de rastreamento e vigilância não foi projetado para ser temporário. Você pode ter certeza de que isso será permanente. Ele exige centenas de milhares de novos funcionários, atualizando sistemas de computadores e novas leis que, de várias maneiras, se assemelham à implementação do TSA pós-11 de setembro.
Não abordada neste relatório, está a questão de quantas vezes você precisaria se submeter a testes. Um teste negativo hoje pode não ser válido amanhã, se você encontrar alguém infectado entre agora e então. Você teria que passar por testes todos os dias? Uma vez por semana?
Se o novo teste regular não fizer parte do plano, todo o sistema será inútil, pois seu status de infecção poderá mudar a qualquer momento.
Outras questões não abordadas: se você estiver próximo de alguém que tenha um resultado positivo em um futuro próximo, teria que ficar em quarentena por duas semanas? Seu empregador pagará por esse tempo de folga? Você terá um emprego quando sair da quarentena?
E se você ficar em quarentena por duas semanas, mas não ficar doente e apresentar um resultado negativo para anticorpos, sair e acontecer com outra pessoa que acaba sendo positiva logo em seguida. Você será forçado a entrar em quarentena novamente? Onde isso termina?
O sistema de rastreamento que a Fundação Rockefeller está chamando é estranhamente semelhante ao que já está sendo usado na China, onde os residentes são obrigados a se inscrever em um registro de condição de saúde. Uma vez inscritos, eles recebem um código QR pessoal, que deve ser inserido para obter acesso a supermercados e outras instalações.10
O plano também exige acesso a outros dados médicos. De acordo com o "Plano Nacional de Ação para Testes COVID-19": 11
“Esse banco de dados de infecção deve interoperar facilmente com os registros de saúde de médicos, hospitais e seguros em um programa nacional essencial e urgente para finalmente racionalizar os sistemas de registros médicos eletrônicos díspares e às vezes deliberadamente isolados em todo o país ...
Infelizmente, a obtenção dos dados clínicos necessários para suportar essas poderosas ferramentas analíticas tem sido difícil devido às táticas de bloqueio de informações dos fornecedores de registros eletrônicos de saúde (EHR). Entre as táticas de longa data usadas por esses fornecedores, cobrar taxas não razoáveis pelo acesso a dados, exigir que os fornecedores assinem contratos restritivos e alegar que os dados clínicos dos pacientes são proprietários.
Em 9 de março, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) divulgou duas regras finais há muito esperadas que proibiriam o bloqueio de informações nos serviços de saúde e promoveriam um intercâmbio mais contínuo de dados sobre os serviços de saúde. Mas a publicação no Registro Federal, necessária para ativar as regras, foi inexplicavelmente adiada. Este atraso deve terminar.
Em outras palavras, esse plano é muito mais abrangente do que apenas rastrear casos do COVID-19. Ele foi projetado para substituir o sistema atual de "sistemas de registros médicos eletrônicos díspares e às vezes deliberadamente isolados em todo o país".
ID2020
Enquanto o white paper da Rockefeller Foundation simplesmente pede o uso de um "número de identificação do paciente" digital sem indicar exatamente como você carregaria esse número de identificação com sua pessoa, Gates falou repetidamente sobre a "necessidade" de algum tipo de certificado de vacina implantável.
Em 1999, a Fundação Bill & Melinda Gates doou US $ 750 milhões para a criação da Gavi, The Vaccine Alliance.12 Gavi, por sua vez, fez parceria com a ID2020 Alliance, juntamente com o governo de Bangladesh, para lançar um programa de identidade digital chamado ID2020.13
A Fundação Bill & Melinda Gates também financiou o GSMA Inclusive Tech Lab, lançado em 2019, cujo objetivo é promover o acesso a serviços e sistemas de identidade digital e biométrica.14,15
O ID2020, também lançado em 2019, foi projetado para "alavancar a imunização como uma oportunidade de estabelecer identidade digital". Diz-se que este sistema de identidade digital carrega "implicações de longo alcance para o acesso de indivíduos a serviços e meios de subsistência", de modo que pensar que Gates pede certificados de vacina COVID-19 implantáveis seria limitado a isso por si só seria novamente um erro grave.
Como a Fundação Rockefeller, Gates não está apresentando medidas temporárias de curto prazo. Ambos têm como objetivo implementar um sistema de controle mundial. Não é exagero imaginar um futuro em que seu certificado de vacina ou "número único de identificação do paciente" substitua as identificações pessoais, como sua carteira de motorista, carteira de identidade do estado, cartão do Seguro Social e passaporte, e esteja vinculado não apenas aos seus registros médicos no total, mas também suas finanças.
Continuo confiante de que seria um erro trágico confiar em Gates, Rockefeller, Google ou em qualquer outro jogador que está sendo apresentado diante de nós como salvador do dia. Embora a maioria das pessoas esteja familiarizada com o nome Rockefeller, poucas provavelmente sabem a verdadeira história da ascensão dos Rockefeller. Se você se enquadra nessa categoria, leia "Como a indústria do petróleo conquistou medicina, finanças e agricultura", que apresenta um excelente relatório em vídeo de James Corbett.
Aqueles que ignoram a história tendem a repeti-la, e se a história de Rockefeller nos diz alguma coisa, é que, a menos que percebamos o que foi feito, seremos enganados várias vezes, porque o jogo final da oligarquia de petróleo ainda está por vir. ser realizado - se permitirmos.
Após o bloqueio: falências e desemprego em massa, a desestabilização econômica grave de países inteiros. Milhões de pessoas perderam seus empregos e suas economias ao longo da vida. Eles são incapazes de pagar suas hipotecas domésticas. Nos países em desenvolvimento, a pobreza e o desespero prevalecem. As implicações políticas são abrangentes. O bloqueio mina a democracia real. Seria ingênuo acreditar que a crise financeira foi apenas o resultado de forças espontâneas do mercado. Foi cuidadosamente projetado. O coronavírus continua a fornecer uma camuflagem. O medo e o pânico (gerados profusamente pela mídia corporativa) criam "condições favoráveis" para os "especuladores institucionais", muitos dos quais tinham conhecimento prévio da decisão da OMS de lançar uma Emergência Global de Saúde Pública em 30 de janeiro, numa época em que havia apenas 150 "casos confirmados" fora da China. O colapso dos mercados de ações resultou em uma das transferências mais importantes da riqueza monetária da história moderna, ainda a ser firmemente estabelecida. O coronavírus não é a causa do colapso financeiro. O que prevalece é uma atmosfera de medo e incerteza que permite que interesses financeiros poderosos manipulem o mercado de ações e consolidem suas posições financeiras. Há evidências de que "pessoas de dentro da empresa venderam bilhões de dólares em ações em suas próprias empresas pouco antes da implosão do mercado de ações". Essa crise levou a uma concentração sem precedentes de riqueza monetária. No início de fevereiro, cerca de US $ 6 trilhões foram varridos do valor das bolsas de valores em todo o mundo. Perdas maciças de economias pessoais (por exemplo, da média de americanos) estão em andamento para não mencionar falhas e falências corporativas. Cada vez que Trump abre a boca ou culpa os chineses no twitter, as bolsas respondem. Aqueles que têm informações privilegiadas ou conhecimento prévio das decisões políticas dos EUA ganharão um pacote de dinheiro. Por trás da emergência mundial de saúde pública, existem poderosos interesses econômicos: Wall Street, Big Pharma, Consenso de Washington, Instituições de Caridade e Fundações Corporativas, FMI, Banco Mundial etc. Eles se encontraram à margem do Fórum Econômico Mundial (WEF), de 21 a 24 de janeiro, uma semana antes do lançamento da emergência mundial de saúde pública da OMS. A "comunidade internacional" está pedindo recuperação econômica. Como será instrumentado? Os chamados "socorros corporativos", isto é, "folhetos" para bancos, estão contemplados grandes corporações, incluindo companhias aéreas. Um trilhão de dólares prometidos pelo Federal Reserve dos EUA, outro trilhão pelo Banco Central Europeu (BCE), agora liderado por Christine Lagarde. "Temos a responsabilidade de nos recuperar melhor" do que após a crise financeira de 2008, disse o secretário geral da ONU, António Guterres: “Temos uma estrutura de ação - a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas. Devemos manter nossas promessas para as pessoas e o planeta. ” A chamada "promessa" visa promover o "Green Bonds", um projeto de investimento de bilhões de dólares patrocinado pelos Rockefellers, entre outros, cujo objetivo é "redirecionar planos de pensão e fundos mútuos para projetos verdes". Para muito dinheiro na América e na Europa Ocidental, são "folhetos". Para a Big Pharma, o programa global de vacinação multibilionário será financiado por dívida.
"Países em desenvolvimento"
E o que acontece com os chamados "países em desenvolvimento", em sua maioria endividados até os ouvidos. O processo de empobrecimento na América Latina e na África subsaariana está além da descrição. Nas grandes cidades, os trabalhadores informais do setor urbano são autônomos, pagos diariamente, outros são pagos semanalmente. O que isto significa é que, para grandes setores da população urbana, a renda familiar foi literalmente exterminada. Na Índia, o primeiro-ministro Narendra Modi ordenou um bloqueio de 21 dias que resultou em uma espiral imediata de desemprego juntamente com fome, desespero e doença: "A única maneira de nos salvar do coronavírus é se não deixarmos nossas casas, aconteça o que acontecer, ficaremos em casa ...", disse Modi. Esta declaração foi acompanhada de ameaças diretas: "Se não conseguirmos administrar os próximos 21 dias, muitas famílias serão destruídas para sempre". Declaração diabólica de um chefe de governo "eleito democraticamente". No momento do anúncio de Modi (20 de março), a Índia tinha 482 casos de coronavírus e 10 mortes (população total da Índia: 1,37 bilhão). Esqueceu o COVID-19? Na Índia, estima-se que 37.500 crianças com menos de cinco anos morram diariamente. E esse número aumentará sob o bloqueio de 21 dias (estimativa de 2015, The Lancet) Minha mensagem ao primeiro-ministro Modi: "Você está matando os filhos da Índia". Saldo da dívida no terceiro mundo O excesso de dívida nos países em desenvolvimento é de trilhões. É uma agenda dirigida a dívidas, dirigida contra países em desenvolvimento que já estão fortemente endividados: novos empréstimos para pagar "dívidas incobráveis". É uma “rede de segurança” para os credores ocidentais e os conglomerados da Big Pharma envolvidos no projeto de vacinação global multibilionário. O cancelamento da dívida real não está contemplado. Um pacote de resgate para os países em desenvolvimento altamente endividados foi anunciado. No início de março, o diretor-gerente do FMI, juntamente com o presidente do Grupo Banco Mundial, realizou uma conferência de imprensa conjunta. Muita retórica humanitária.
O número mágico: "Contamos com US $ 1 trilhão em capacidade de empréstimo geral". (FMI M-D Georgieva) À primeira vista, isso parece ser "generoso", muito dinheiro. Encoraja a corrupção nos mais altos níveis do governo. Mas, em última análise, é o que podemos chamar de "dinheiro fictício", o que significa é “Nós emprestaremos o dinheiro e, com o dinheiro que emprestamos, você nos devolverá.” (Paráfrase)
É equivalente a usura.
A verdade não dita é que esse trilhão de dólares ++ se destina a aumentar a dívida externa. E então os credores ocidentais imporão reformas econômicas maciças, incluindo privatização da saúde e educação, congelamento de salários, etc. Essa é a solução neoliberal aplicada em nível global: nenhuma recuperação econômica real, mais pobreza e desemprego no mundo inteiro. O FMI é explícito. Em uma de suas janelas de empréstimos, o Catastrophe Containment and Relief Trust, que se aplica a pandemias, “generosamente fornece subsídios para alívio da dívida aos nossos membros mais pobres e vulneráveis”. Declaração sem sentido, existe para reabastecer os cofres dos credores, o dinheiro é alocado para o serviço da dívida. "Para países de baixa renda e para países emergentes de renda média, temos ... até US $ 50 bilhões que não exigem um programa completo do FMI". Não há condições sobre como você gasta o dinheiro. Mas esse dinheiro aumenta o estoque da dívida e requer reembolso. Os países já estão de camisa reta. Quanto mais você empresta, mais pressiona os países em desenvolvimento para o cumprimento político. E, finalmente, esse é o objetivo do fracasso do Império Americano. “O Conselho do Grupo do Banco Mundial anunciou um pacote de US $ 12 bilhões ... para fornecer uma resposta rápida e flexível,… para reduzir a transmissão dos patógenos. (suprimentos, equipamentos, medicamentos, etc. vacinação?) ” O financiamento do programa de vacinação não é mencionado explicitamente. Muito provavelmente, os empréstimos para o programa de vacinação serão anunciados posteriormente.
"Países desenvolvidos" economicamente avançados
Para os países membros da UE, uma recuperação impulsionada por dívidas das economias nacionais falidas está em processo. Sem alívio ou cancelamento significativo da dívida, o que podemos esperar após o bloqueio? Um processo de "Terceira Mundialização" definitiva dos países europeus "avançados"? Se este programa for aceito pelos estados membros da UE: Os salários reais cairão, o Estado de Bem-Estar que se desenvolveu no pós-guerra será descartado. Os serviços sociais serão privatizados. Os ativos serão vendidos para quitar a dívida. Milhões de pequenas e médias empresas, incluindo fazendas familiares e serviços urbanos, turismo, etc. são afetados. O “modelo grego” de 2015 de reestruturação brutal da dívida (ou pior) poderia ser aplicado à Itália e à Espanha… Fornecemos um breve resumo de um processo complexo. As negociações com os credores estão em andamento no decorrer do bloqueio. Embora o pânico e o medo prevaleçam em relação ao COVID-19, esses são os possíveis impactos do que poderíamos descrever como "Medicina Econômica Suja". Pessoas de todo o país, nacional e internacionalmente solidárias, devem entender o que está acontecendo. Após o confinamento: quais são as consequências econômicas e sociais dessa crise? É crucial que essa “Solução Neoliberal” para a crise que consiste na constituição da dívida seja rejeitada com força.
Rumo a uma nova ordem mundial? A crise da dívida global e a privatização nacional já mergulharam o mundo em um turbilhão de desemprego maciço, falências e desespero?
Há uma grave crise de saúde que deve ser adequadamente resolvida. Essa é a primeira prioridade.
Mas há outro aspecto importante que deve ser resolvido.
Milhões de pessoas perderam seus empregos e perderam suas economias. Nos países em desenvolvimento, a pobreza e o desespero prevalecem.
Embora o bloqueio tenha sido submetido à opinião pública como a única maneira de resolver a crise global de saúde pública, seu impacto econômico e social devastador foi ignorado.
O fato evidente é que o novo coronavírus fornece uma desculpa para interesses econômicos poderosos e políticos corruptos, mergulhando o mundo inteiro em um turbilhão de desemprego maciço, falência e pobreza extrema.
Esta é uma imagem real do que está acontecendo. A pobreza está em toda parte. Ao mesmo tempo, a fome eclodiu em um país do terceiro mundo (mais próximo desse país)
"Milhões de americanos desesperados estão esperando por caridade pública"
"Na semana passada, bancos de alimentos e escritórios de desempregados nos Estados Unidos formaram milhares de quilômetros de fronteiras".
Existe uma grave crise de saúde que deve ser devidamente resolvida. Mas há outra dimensão importante que precisa ser abordada.
Milhões de pessoas perderam seus empregos e suas economias ao longo da vida. Nos países em desenvolvimento, a pobreza e o desespero prevalecem.
Embora o bloqueio seja apresentado à opinião pública como o único meio de resolver uma crise global de saúde pública, seus impactos econômicos e sociais devastadores são casualmente ignorados.
O mundo inteiro foi precipitado em uma espiral de desemprego em massa, falência e extrema pobreza.
VÍDEO: Coronavírus: colapso econômico e social: desemprego em massa, falência, pobreza e desespero
18 de outubro, evento 201. Nova York. Força-Tarefa de Simulação e Preparação para Emergências do Coronavírus nCoV-2019, John Hopkins Bloomberg School of Health Security. Exercício de simulação de grandes empresas farmacêuticas e muito dinheiro patrocinado pela WEF e pela
Fundação Gates
Simulação Exercício de uma epidemia de coronavírus que resulta em 65 milhões de mortos. Apoiada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), que representa os interesses das instituições financeiras, a Fundação Bill e Melinda Gates representa a Big Pharma.
1 de janeiro de 2020: Autoridades de saúde chinesas fecham o Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan depois que a mídia ocidental relata que os animais selvagens vendidos no local podem ter sido a fonte do vírus. Esta avaliação inicial foi posteriormente refutada por cientistas chineses.
7 de janeiro de 2020: as autoridades chinesas “identificam um novo tipo de vírus” que foi isolado em 7 de janeiro. O coronavírus foi nomeado 2019-nCoV pela OMS exatamente o mesmo nome adotado no exercício de simulação WEF-Gates-John Hopkins em 18 de outubro de 2019.
21-24 de janeiro de 2020: consultas no Fórum Econômico Mundial, Davos, Suíça, sob os auspícios da Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI) para o desenvolvimento de um programa de vacinas. O CEPI é uma parceria WEF-Gates. Com o apoio do CIPI, a Moderna sediada em Seattle fabricará uma vacina de mRNA contra 2019-nCoV, “O Centro de Pesquisa de Vacinas (VRC) do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), parte do NIH, colaborou com a Moderna para projetar a vacina . ”
30 de janeiro de 2020: Genebra: o diretor-geral da OMS determina que o surto constitui uma emergência de saúde pública de interesse internacional (PHEIC). Esta decisão foi tomada com base em 150 casos confirmados fora da China. É relatado o primeiro caso de transmissão de pessoa para pessoa nos EUA, 6 casos nos EUA, 3 casos no Canadá e 2 no Reino Unido.
O Diretor Geral da OMS teve o apoio da Fundação Bill e Melinda Gates, Big Pharma e o Fórum Econômico Mundial (WEF). Há indicações de que a decisão da OMS de declarar uma Emergência Global foi tomada à margem do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos (21 a 24 de janeiro), sobrepondo-se à reunião de 22 de janeiro de Genebra do Comitê de Emergência.
Pandemia “falsificada” do coronavírus COVID-19: linha do tempo e análise
Tanto o diretor da OMS Tedros quanto Bill Gates estiveram presentes em Davos 2020. Bill Gates anunciou o compromisso de US $ 10 bilhões da Fundação Gates com vacinas nos próximos 10 anos.
30 de janeiro de 2020 O exercício de simulação entrou em operação. Os mesmos interesses e fundações corporativos envolvidos no Exercício de Simulação de John Hopkins, em 18 de outubro, tornaram-se ATORES REAIS envolvidos no apoio à implementação da emergência de Saúde Pública da OMS (PHEIC).
31 de janeiro de 2020 - Um dia depois do lançamento da Emergência Global da OMS, o governo Trump anunciou que negará a entrada a estrangeiros "que viajaram pela China nos últimos 14 dias". Isso imediatamente desencadeia uma crise no transporte aéreo, no comércio China-EUA e na indústria do turismo, levando a falências substanciais, sem mencionar o desemprego.
Inicia imediatamente uma campanha contra a etnia chinesa em todo o mundo ocidental.
No início de fevereiro: a sigla do coronavírus foi alterada de nCoV- 2019 (seu nome sob o Exercício de Simulação John Hopkins do Evento 201 de outubro antes de ser identificado no início de janeiro de 2020) para COVID-19.
28 de fevereiro de 2020: Uma campanha massiva de vacinação da OMS foi anunciada pelo Diretor Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus
Final de fevereiro de 2020. Colapso dos mercados de ações, aumento do valor das ações da Big Pharma.
No início de março, consequências devastadoras para a indústria do turismo em todo o mundo.
24 de fevereiro: A Moderna Inc, apoiada pela CIPI, anunciou que a vacina experimental de mRNA COVID-19, conhecida como mRNA-1273, estava pronta para testes em humanos.
Final de fevereiro de 2020. Segunda onda de transmissão do vírus (Mundialmente) para um grande número de países.
Final de fevereiro - início de março: China: Mais de 50% dos pacientes infectados se recuperam e recebem alta dos hospitais. Em 3 de março, um total de 49.856 pacientes se recuperou do COVID-19 e recebeu alta de hospitais da China.
7 de março: EUA: O número de “casos confirmados” (infectados e recuperados) nos Estados Unidos no início de março é da ordem de 430, chegando a cerca de 6oo (8 de março). Rápida ascensão ao longo de março.
Compare isso com os números relativos ao vírus Influenza B: o CDC estima para 2019-2020 “pelo menos 15 milhões de doenças causadas pela gripe viral… 140.000 hospitalizações e 8.200 mortes. (A colina)
Início de março: FMI e Banco Mundial em socorro
O Diretor Geral da OMS aconselha os países membros que “o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional disponibilizaram fundos para estabilizar os sistemas de saúde e mitigar as conseqüências econômicas da epidemia”. Essa é a "solução" neoliberal proposta para o COVID-19. O Banco Mundial comprometeu US $ 12 bilhões na chamada “ajuda” que contribuirá para aumentar a dívida externa dos países em desenvolvimento.
7 de março: China: a pandemia está quase no fim.
Novos casos relatados na China caem para dois dígitos. 99 casos registrados em 7 de março. Todos os novos casos fora da província de Hubei são classificados como “infecções importadas” (de países estrangeiros).
10-11 de março de 2020: a Itália declara um bloqueio, seguido por vários outros países da UE. Implantação de 30.000 soldados dos EUA na UE como parte dos jogos de guerra “Defend Europe 2020” dirigidos contra a Rússia.
11 de março de 2020: o diretor-geral da OMS declara oficialmente a pandemia do COV-19. Lembre-se de que a emergência global de saúde foi declarada em 3 de janeiro, sem declarar oficialmente a existência de uma pandemia fora da China continental.
11 de março: Trump ordena a suspensão por 30 dias de todos os voos transatlânticos de países da União Europeia, com exceção da Grã-Bretanha. Coincide com o colapso dos estoques de companhias aéreas e uma nova onda de instabilidade financeira. Impactos devastadores na indústria do turismo na Europa Ocidental.
16 de março: O moderno mRNA-1273 é testado em várias etapas com 45 voluntários em Seattle, Estado de Washington. O programa de vacinas começou no início de fevereiro:
"Não sabemos se esta vacina induzirá uma resposta imune ou se será segura. É por isso que estamos fazendo um teste ", enfatizou Jackson. "Não é na fase em que seria possível ou prudente dar à população em geral". (AP, 16 de março de 2020)
21 de março de 2020: O secretário de Estado Mike Pompeo, enquanto se dirigia ao povo americano da Casa Branca, declarou que o COVID-19 é um exercício militar ao vivo.
"Não se trata de retaliação. Este assunto está avançando - estamos em um exercício ao vivo aqui para acertar."
Com um olhar de nojo, o Presidente Trump respondeu: "Você deveria ter nos informado."
8 de abril de 2020: montando a campanha de medo liderada pela mídia ocidental. Aumento muito rápido dos chamados "casos confirmados". “1.282.931 casos confirmados de COVID-19, incluindo 72.776 mortes, foram relatados à OMS” (8 de abril). Dúvidas crescentes sobre os “casos confirmados” relatados do COVID-19. Falhas na categorização e estimativas estatísticas do CDC.
Março-abril: Planet Lockdown. Consequências econômicas e sociais devastadoras. Os impactos econômicos e sociais excedem em muito os atribuídos ao coronavírus. São citados abaixo exemplos selecionados de um processo global:
Grandes perdas de empregos e demissões nos EUA, com mais de 10 milhões de trabalhadores entrando com pedidos de subsídio de desemprego.
Na Índia, um bloqueio de 21 dias provocou uma onda de fome e desespero que afeta milhões de trabalhadores migrantes sem-teto em todo o país. Nenhum bloqueio para os desabrigados: “pobre demais para pagar uma refeição”.
O empobrecimento na América Latina e na África subsaariana está além da descrição. Para grandes setores da população urbana, a renda familiar foi literalmente exterminada.
Na Itália, a desestabilização da indústria do turismo resultou em falências e aumento do desemprego.
Em muitos países, os cidadãos são objeto de violência policial. Cinco pessoas envolvidas em protestos contra o bloqueio foram mortas pela polícia no Quênia e na África do Sul.
Nesta foto divulgada pela Agência de Notícias Xinhua, um foguete de 7 de março que transporta a sonda de carga Tianzhou 1 decola do Centro de Lançamento Espacial Wenchang em Wenchang, na província de Hainan, no sul da China, na quinta-feira, 20 de abril de 2017. A China lançou sua primeira carga não tripulada. sonda quinta-feira em uma missão para atracar com a estação espacial do país. (Ju Zhenhua / Xinhua via AP)
As capacidades de guerra espacial da China, incluindo mísseis anti-satélite e armas de energia direcionada, representam ameaças crescentes à segurança nacional dos EUA, de acordo com um relatório do think tank divulgado nesta quarta-feira.
"A busca pela soma zero da superioridade espacial da China prejudica a competitividade econômica dos EUA, enfraquece as vantagens militares dos EUA e prejudica a estabilidade estratégica", diz o relatório, produzido para a Comissão de Revisão Econômica e Segurança do Congresso dos EUA.
"Em resumo, representa uma ameaça à segurança nacional dos EUA".
O relatório detalha uma projeção de 15 anos de múltiplos sistemas de contra-espaço capazes de destruir ou interromper satélites dos EUA, incluindo armas de energia direcionada, bloqueadores de satélite e mísseis anti-satélite (ASAT), com alguns sistemas já implantados.
O relatório foi escrito por quatro especialistas da China com o Instituto Project 2049, um think tank, e Pointe Bello, uma empresa de inteligência estratégica.
O estudo diz que unidades militares do Exército de Libertação Popular começaram a treinar com mísseis anti-satélite.
“Do lado não cinético, o PLA possui uma capacidade operacional de contramedidas eletrônicas por satélite (ECM) terrestres, projetada para interromper o uso adverso de [comunicações por satélite], navegação, [busca e salvamento], alerta precoce de mísseis e outros satélites através de uso de interferência ", disse o relatório.
Os bloqueadores terrestres foram adquiridos da Ucrânia no final dos anos 90, e a China desenvolveu bloqueadores de satélite domésticos desde então.
Os jammers podem "interromper, negar, enganar ou degradar serviços espaciais", disse o relatório, acrescentando que "o bloqueio impede que os usuários recebam os sinais pretendidos e pode ser realizado atacando uplinks e downlinks".
Os jammers estão sendo atualizados para direcionar as comunicações via satélite em uma ampla gama de frequências, incluindo as utilizadas para sinais militares dedicados.
As armas cibernéticas avançadas também são implantadas com o PLA que seria usado em ataques de guerra espacial.
"Embora os recursos do PLA tenham melhorado, presume-se que os EUA mantenham a liderança no contra-espaço", afirmou o relatório.
Outras ferramentas de guerra espacial chinesa incluem pequenos satélites de manobra que podem pegar ou danificar satélites em órbita.
Conforme relatado neste espaço em 19 de março, o novo Comando Espacial das forças armadas lançou sua primeira arma espacial ofensiva: um jammer eletrônico que pode interromper as comunicações via satélite chamado Bloco de Sistema de Comunicações de Contra-Comunicação 10.2.
A Força Aérea dos EUA abandonou um míssil anti-satélite lançado no ar que foi testado na década de 1980. Um interceptor anti-míssil Navy SM-3 modificado foi usado em 2008 para abater um satélite em queda, mostrando alguma capacidade de míssil anti-satélite.
O coronel da Força Aérea Stephen Purdy, diretor de programas do Centro de Sistemas Espaciais e Mísseis da Base da Força Aérea de Los Angeles, disse que o jammer é uma arma importante.
A formação militar de Pequim para a guerra espacial está sendo assistida pela tecnologia, talento e capital dos EUA.
O relatório recomenda políticas mais rígidas que proíbam departamentos e agências do governo dos EUA, laboratórios nacionais, universidades, empresas, gestores de fundos e investidores individuais de apoiar o programa e atividades espaciais militares da China.
O relatório também recomenda que o Congresso aprove uma legislação destinada a educar melhor o público sobre as capacidades da China, acrescentando que o Pentágono deve produzir um relatório anual não classificado sobre o armamento espacial de Pequim.
DADOS SIGILOSOS VAZAM NO WUHAN LAB
Um estudo de inteligência de código aberto que usa dados de celulares e outras informações de Wuhan, China, revela que o suspeito Instituto de Virologia Wuhan pode ter sido a fonte de um vazamento do coronavírus que causou a pandemia global.
"A análise dos dados de telemetria comercial em Wuhan sugere que a pandemia do COVID-19 começou antes do inicialmente relatado", disse o estudo, produzido por uma empresa privada com conexões com a indústria de tecnologia dos EUA chamada E-PAI Odin. E-PAI significa informações eletrônicas publicamente disponíveis.
"Além disso, isso suporta o lançamento do COVID-19 no Instituto Wuhan de Virologia".
O estudo foi informado recentemente ao Comitê Seleto de Inteligência do Senado, e as agências de inteligência dos EUA também estão estudando o relatório, de acordo com uma autoridade dos EUA.
A análise foi baseada na atividade de dispositivos de comunicações eletrônicas dentro e ao redor do instituto Wuhan, e especificamente no Laboratório Nacional de Biossegurança, em outubro e novembro.
Outros dados utilizados incluíram padrões de tráfego com base na atividade do dispositivo na área do instituto em outubro e análise do "padrão de vida" de dispositivos conhecidos por freqüentar o instituto.
O Laboratório Nacional de Biossegurança de Wuhan, o único laboratório Nível 4 da China, foi construído por uma empresa francesa para realizar trabalhos sobre coronavírus morcegos mortais - como o do COVID-19.
A análise do relatório sobre a atividade do telefone celular mostrou tráfego de veículos extremamente leve em todo o laboratório em outubro e novembro - uma indicação de que um "evento perigoso" ocorreu na instalação entre 6 e 11 de outubro.
"Durante esse período, acredita-se que foram criados bloqueios de estradas para impedir que o tráfego se aproximasse das instalações", afirmou o relatório.
Um estudo de sites e publicações nas mídias sociais foi usado para identificar um telefone celular único em Wuhan, que foi rastreado por um membro da equipe de Doenças Infecciosas Emergentes e pela Duke-National University of Singapore de 24 a 30 de novembro.
"Durante esse período, o dispositivo foi observado no WIV BSL-4 [laboratório] e em outro prédio não identificado perto da WIV", afirmou o relatório.
O primeiro caso de COVID-19 foi relatado em Wuhan em 1º de dezembro. Até 31 de dezembro, eram conhecidos até 40 casos.
A análise de inteligência de código aberto sugere que o vírus pode ter escapado do laboratório em outubro.
O senador Marco Rubio, republicano da Flórida, pareceu se referir à reportagem em um tweet recente.
"Seria interessante se alguém analisasse dados de telemetria comercial no laboratório de Wuhan próximo a outubro-dezembro de 2019", afirmou Rubio. "Se mostrar uma queda dramática na atividade em comparação com os 18 meses anteriores, seria uma forte indicação de um incidente no laboratório e de quando aconteceu".
MORTE SUSPEITA DE PESQUISADOR DE VACINAS
Um funcionário do governo Trump disse que a recente morte de um cidadão chinês envolvido em uma extensa pesquisa nos EUA sobre o desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus é suspeita, embora a polícia de Pittsburgh tenha considerado a questão como assassinato-suicídio.
Bing Liu, cidadão chinês, fazia parte de uma equipe de pesquisadores da escola de medicina da Universidade de Pittsburgh trabalhando para acelerar o desenvolvimento de uma vacina para prevenir o COVID-19.
Liu foi encontrado morto no sábado em sua casa em Ross, um subúrbio de Pittsburgh, com sete ferimentos a bala
O corpo foi descoberto pela esposa de Liu.
"Não encontramos nenhuma evidência de que esse trágico evento tenha algo a ver com emprego na Universidade de Pittsburgh, qualquer trabalho realizado na Universidade de Pittsburgh e a atual crise de saúde que afeta os Estados Unidos e o mundo", afirmou o sargento Ross. Brian Kohlhepp disse em um comunicado.
Um cidadão chinês naturalizado chamado Gu Hao foi encontrado morto em um carro a cerca de 200 metros da casa de Liu, e a polícia acredita que ele tirou a própria vida depois de atirar em Liu.
Liu e Gu eram casados, e a polícia disse que o tiroteio foi o resultado de uma disputa sobre um interesse amoroso compartilhado.
O assassinato de um pesquisador importante ocorre quando empresas farmacêuticas nos Estados Unidos, China e em todo o mundo estão correndo para encontrar uma vacina para o vírus.
A Agência de Segurança em Segurança e Infraestrutura (CISA) do FBI e do DHS (CISA) emitiu um aviso na quarta-feira alertando que a China está buscando a pesquisa COVID-19.
“Observou-se que atores cibernéticos afiliados à RPC e coletores não tradicionais tentam identificar e obter ilegalmente dados valiosos de propriedade intelectual (PI) e saúde pública relacionados a vacinas, tratamentos e testes de redes e pessoal afiliado à pesquisa relacionada ao COVID-19” dizia o aviso.
"O possível roubo dessas informações compromete a entrega de opções de tratamento seguras, eficazes e eficientes".
Sabe-se que a China paga a pesquisadores chineses no exterior centenas de milhares de dólares por suas informações ou que retornem à China com a experiência adquirida no exterior.
Um alto funcionário do governo disse que não se sabe se a morte foi ligada ao governo da China. "Mas a determinação da China de desenvolver e monopolizar as vacinas do mundo é inquestionável", disse a autoridade. "É por isso que eles impediram os EUA de obter amostras de vírus e estão invadindo os pesquisadores de vacinas".
Liu trabalhava no departamento de biologia computacional e de sistemas da universidade e estudava o mecanismo de infecção do vírus, disse Ivet Bahar, diretora do departamento, ao Pittsburgh Post-Gazette.
Gu era um arquiteto chefe de software da Eaton Corp., uma empresa de gerenciamento de energia na Irlanda.
O FBI e o consulado chinês foram notificados sobre o caso, segundo o sargento. Kohlhelpp.
Os investigadores ainda estão analisando as evidências no caso, embora não esperem nenhuma acusação.
Reivindicações "elite" quer reabrir a sociedade, apesar de o contrário ser verdadeiro.
Uma alto funcionário da ONU diz que os bloqueios por coronavírus não devem ser suspensos "apressadamente" para proteger as pessoas "vulneráveis", apesar do fato de que cerca de 36 milhões de americanos agora se tornaram vulneráveis como resultado da perda de seus empregos por causa do bloqueio.
"Se um país afetado sair do bloqueio muito apressadamente, há o risco de que uma segunda onda trágica, que custará muito mais vidas, seja desencadeada mais cedo do que nunca e mais destrutivamente do que seria o caso", disse a Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU. Michelle Bachelet.
"Se a reabertura das sociedades for mal conduzida, todos os enormes sacrifícios feitos durante o #lockdown inicial terão sido inúteis", adcerte. "Permitir que a política ou a economia conduzam a resposta # COVID19 em detrimento da saúde e o #HumanRights custará vidas."
Muitos argumentam que a oposição ao desejo do presidente Trump de reabrir a sociedade é motivada puramente pela política, pois os democratas querem ver Trump perder a reeleição nas costas de uma economia devastada. Bachelet sugeriu que o esforço para suspender o bloqueio é motivado pelos "interesses de uma elite específica", que está colocando em risco as pessoas "vulneráveis", apesar do fato de que organismos de saúde globalistas, instituições culturais dominantes, estados controlados pelos democratas e a mídia corporativa estão em risco. tudo a favor de manter o bloqueio o maior tempo possível. Na realidade, a reação contra o bloqueio compreende as pessoas muito "vulneráveis" pelas quais Bachelet alega falar, muitas das quais estão entre os 36 milhões de americanos que perderam o emprego. Como advertiram inúmeros especialistas de destaque, os bloqueios também acabarão causando mais mortes do que o coronavírus devido a um aumento terrível na pobreza e pessoas com outras doenças graves não conseguirem tratamento.
O gabinete de 14 ministros de Binyamin Netanyahu provocou uma revolta em seu partido Likud entre os fiéis que
ele sempre contou para seguir aonde liderava. Eles deveriam permanecer
na fila - mesmo depois de perder metade do gabinete, governaram por mais
de uma dúzia de anos para o novo sócio Benny Gantz, do Kahol-Lavan.
Mas os ministros de longa data pararam quando alguns foram instruídos a
se contentar com "migalhas", enquanto outros esperaram em vão para serem
convidados pelo líder do Likud a ouvir suas novas designações.
Preocupado com seus próximos movimentos, enquanto lida com a crise de
coronavírus, Netanyahu não viu a insatisfação estrondosa nas costas. Ele
explodiu nos minutos abertos antes do juramento programado para o
governo de Netanyahu-Gantz diante do Knesset na quinta-feira, 14 de
maio, quando dois importantes membros seniores do Likud, Avi Dichter e
Tzahi Hanegbi, anunciaram um boicote ao processo como um sinal de
protesto.
Em vez de elogiar o governo do país depois de 16 meses no limbo, o líder
do Likud foi humilhado a pedir a seu parceiro mais alguns dias de graça
até domingo para arrumar sua casa.
Avi Dichter, ex-vice-ministro da Defesa e diretor do Shin Bet, castigou
publicamente Netanyahu no TV News por passar os oito principais membros
da lista eleitos nas últimas primárias do Likud, incluindo ele próprio,
o David Amsalem do partido, Tzachi Hanegbi, Gila Gamliel, Nir Barkat e
outros. Algumas nomeações não foram contestadas, como a de Yisrael Katz
como ministro das Finanças e Gilead Erdan como embaixadora na ONU e nos
EUA, mas a verdadeira bandeira vermelha acenou sobre Miri Regev saindo
com Transportes na primeira metade do mandato da coalizão e Relações
Exteriores no segundo. Netanyahu foi acusado de favorecer bajuladores e
desprezar candidatos experientes qualificados para o cargo.
Netanyahu tem até domingo para reprimir a revolta mais séria que já
enfrentou em seu partido do Likud, antes que isso ponha em risco o
governo de unidade nacional que ele e seu antigo rival Gantz reuniram
meticulosamente para atender à emergência do coronavírus. A tarefa
exigirá todo o seu prestígio . O programa de emergência com o qual eles
concordaram já foi criticado por omitir a questão da anexação e o status
quo dos assuntos religiosos em prol de um acordo com Kahol Lavan. A ala
direita Yemina, que optou pela oposição, não se acalmará nesses pontos.
Nem os oponentes da anexação. Mais solavancos na estrada aguardam o
novo governo quando ele entrar em ação. A saída ao normal do bloqueio e
das restrições da covid-19 já é acidentada e deve ser cuidadosamente
navegada. Muitos protestos sobre as dificuldades econômicas sofridas por
muitos. Esta semana houve uma nova onda de ataques terroristas. E em
nove dias, o julgamento de Netanyahu é aberto no Tribunal Distrital de
Jerusalém, sob a acusação de suborno, quebra de fé e fraude.