domingo, 7 de junho de 2020

Impressão de dinheiro sem fim !

Impressora Com Moeda De Papel De RMB Imagem de Stock - Imagem de ...Um dia após a coalizão de Merkel superar as diferenças ideológicas e aprovar um estímulo de 130 bilhões de euros para a economia alemã fundadora, os EUA já estão contemplando sua próxima infusão fiscal, com a Bloomberg relatando que o governo Trump agora prevê outros US $ 1 trilhão na próxima rodada de estímulo econômico - um número que parece estranhamente baixo no momento em que alguns acreditam que o déficit fiscal dos EUA pode atingir US $ 8 trilhões em 2020 - embora as discussões programadas para esta semana tenham sido adiadas.

Mitch McConnell disse às autoridades da Casa Branca a portas fechadas que "outra rodada de estímulos fiscais do Congresso poderia custar pouco menos de US $ 1 trilhão", uma figura com a qual os funcionários do governo estão confortáveis.

Mais alguns detalhes da Bloomberg:

Os principais assessores planejavam se reunir nesta semana para discutir a próxima rodada de ajuda pandêmica, já que mais de 40 milhões de pessoas perderam o emprego desde que os estados começaram a restringir a atividade pública em março. Essa reunião foi removida do calendário e ainda não foi remarcada, segundo as pessoas que falaram sob condição de anonimato.

A Casa Branca foi consumida nesta semana com protestos violentos varrendo o país por brutalidade policial após a morte sob custódia policial de um homem negro em Minneapolis. Os republicanos do Senado não tinham planos de atuar em um projeto de lei de estímulo este mês.

Qualquer medida potencial provavelmente não passará antes de 20 de julho, que é quando um recesso de duas semanas programado para começar em 3 de julho começa.

Como lembrete, no mês passado os EUA aprovaram uma medida de alívio de US $ 3,5 trilhões, com quase US $ 1 trilhão em ajuda a estados e governos locais que enfrentam déficits de receita. Esse projeto também forneceria uma nova rodada de pagamentos diretos de estímulo a indivíduos, além de dinheiro para testes e rastreamento de contatos.

Como agora é seguro dizer que qualquer prudência ou conservadorismo fiscal está morto e enterrado, e que os próximos US $ 1 trilhão serão seguidos por muitos outros trilhões, à medida que os EUA liberarem toda a força do exército de helicópteros, apenas mostraremos o gráfico mais recente dos gastos federais - um nível que está prestes a explodir muito, muito mais alto - sem comentários.
https://www.zerohedge.com/commodities/white-house-plans-1-trillion-next-stimulus-round-report

sábado, 6 de junho de 2020

Arquipélago paradisíaco de Fiji declara-se livre do coronavírus !

Numa pandemia, umas das regiões mais seguras são, sem dúvidas, ilhas que consigam ficar completamente isoladas dos continentes. Estas regiões conseguem controlar melhor quem entra ou sai de suas fronteiras e, assim, evita um grande número de contágio e de casos. E é por isso que o arquipélago de Fiji pode, em meio a tanta crise da pandemia, se declarar livre do novo coronavírus.
As ilhas de Palau, Tonga, Ilhas Salomão, Samoa, Ilhas Marshall, Vanuatu, Ilhas Cook e Micronésia se declararam, na manhã desta sexta-feira (05), sem casos da doença. Além de Fiji, Fernando de Noronha, aqui no Brasil, também se declarou livre de casos. 

(Fonte: Pixabay)
(Fonte: Pixabay)

A covid-19 em Fiji

As ilhas, que tem aproximadamente 930 mil habitantes, tiveram seu primeiro contato com o Sars-CoV-2 no mês de março. Com a possibilidade de: proibir entradas; fechar as fronteiras para o turismo e comércio do exterior; e de retirar ou isolar possíveis contaminados, a situação, ainda que apavorante, acabou ficando muito bem controlada. Fiji registrou um total de 18 casos da covid-19. 
Segundo o primeiro-ministro Frank Bainimarama, o arquipélago não teve nenhum óbito decorrente do novo coronavírus e, ainda que o número de testes tivessem aumentado nas últimas semanas, nenhum novo caso apareceu. Dessa forma, na manhã desta sexta-feira (05), Frank anunciou que o último paciente de covid-19 de Fiji tinha finalmente se recuperado e as ilhas estavam livres da crise. 

Frank Bainimarama, o primeiro-ministro de Fiji. (Fonte: Fiji Sun/Reprodução)
Frank Bainimarama, o primeiro-ministro de Fiji. (Fonte: Fiji Sun/Reprodução)

O prós e contras do arquipélago de Fiji

Ainda que tenha uma facilidade muito maior de evitar o contato com estrangeiros e de fechar as fronteiras para o contágio do novo coronavírus, as ilhas de Fiji não eram consideradas um local promissor durante a pandemia. 
Isso porque boa parte da população de lá sofre de diabetes ou doenças cardíacas e, além disso, a fraca infraestrutura sanitária poderia ser um problema. Todas estas deficiências talvez ajudaram o arquipélago a se prevenir mais e, dessa forma, as ilhas conseguiram erradicar a covid-19 por todo seu território. 
A ideia é que com o passar do tempo Fiji comece a reabir suas portas para turistas e para o comércio exterior, mas, segundo o primeiro-ministro, isto deve acontecer de forma cautelosa e com extremo cuidado.

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114747-arquipelago-paradisiaco-de-fiji-se-declara-livre-do-coronavirus.htm

Park Yeon-mi - A refugiada da Coreia do Norte que chocou o mundo !

Em outubro de 2014, aos 21 anos de idade, a norte-coreana Park Yeon-mi parou o mundo ao subir no púlpito do fórum global One Young World, em Dublin (Irlanda), e revelar a sua vida de horrores sob o regime ditatorial de Kim Jong-un.
Park Yeon-mi nasceu em 4 de outubro de 1993 em Hyesan, província de Ryanggang, na Coreia do Norte, tendo uma infância segura e considerada boa para os padrões tradicionais do país. O pai era membro civil do Partido dos Trabalhadores da Coreia e sempre deixou claro o seu repúdio pelo ditador, amaldiçoando-o durante as transmissões televisionadas de reforço ideológico. Ela aprendeu com ele a não dar ouvidos aos estudos sobre adoração ao ditador na escola.
Já a mãe, uma enfermeira do exército, temia Kim Jong-un e repreendia o marido, pedindo que Yeon-mi entendesse o quão perigoso era criticar o regime fora de casa ou mencionar a deslealdade do pai. Para a jovem, a pressão era constante, a ponto de ela acreditar que o ditador poderia ler a sua mente.

Um perigo iminente

(Fonte: Pinterest/Reprodução)
(Fonte: Pinterest/Reprodução)
Aos quatro anos de idade, Yeon-mi aprendeu que sussurrar é proibido, pois pode significar conspiração. À exceção de músicas tradicionais, não é permitido ter contato com livros de ficção ou romance, filmes, internet, mídia ou teatro; todos são privados de absolutamente tudo que estimule uma opinião própria. A menina aprendeu que o simples fato de pensar era errado.
Não existe liberdade ou vontade, pois quem decide tudo é o ditador. "Expressar dúvida sobre o governo pode resultar em três gerações inteiras de uma família presas ou executadas", relatou ela em seu discurso em 2014.
Quando tinha nove anos, a jovem teve contato com uma das cenas mais pavorosas da sua vida: a execução pública da mãe de uma amiga após ser presa por ter o DVD de um filme de Hollywood em casa. Ela acredita que isso aconteceu porque a garota deve ter contado para alguém que tinha assistido ao filme, considerando que todos eram instruídos e ameaçados a denunciar qualquer tipo de atividade ilícita no país.

Os anos de dor

(Fonte: Daily Mail/Reprodução)
(Fonte: Daily Mail/Reprodução)
A vida de Yeon-mi começou a virar de cabeça para baixo assim que o pai foi pego pelo governo em uma operação de contrabando de metais na capital. O homem foi sentenciado a prestar 17 anos de serviço em um campo de trabalho escravo, porém conseguiu reduzir a pena para três anos após recorrer a contatos internos.
Durante esse tempo, a mãe de Yeon-mi foi levada sob custódia para prestar esclarecimento acerca dos envolvimentos do marido. A jovem e a irmã mais velha, Eun-mi, tiveram que aprender a viver sozinhas. O país passava pela terrível crise conhecida como Grande Fome, que se deu com a separação da União Soviética e a diminuição de suas "taxas favoráveis" de exportação para a Coreia do Norte vindas de Moscou (Rússia). A economia ruiu, milhares de pessoas foram afetadas pela total inanição e outras milhares morreram, a ponto de pilhas de corpos se formarem nas ruas. As duas jovens foram obrigadas a se alimentarem de plantas e insetos para sobreviverem.
Com a libertação dos pais, a família decidiu que fugiria do país de uma vez por todas. Eun-mi foi na frente, para adiantar o processo perigoso. Quando chegou a vez dos demais, os anos de tortura e trabalho pesado já tinham sentenciado o pai da família; o homem foi diagnosticado com câncer e morreu pouco tempo depois, mas exigiu que mãe e filha o deixassem para trás, para não levantarem suspeitas.
Na madrugada de 30 de março de 2007, Yeon-mi, na época com 13 anos de idade, e a mãe começaram a fuga.

A jornada silente

(Fonte: Daily Mail/Reprodução)
(Fonte: Daily Mail/Reprodução)
Com a ajuda dos coiotes (que organizam travessias ilegais de pessoas para outros países), que transportaram Eun-mi, as duas atravessaram o rio congelado Yalu e três montanhas para entrarem na fronteira com a China, correndo o risco de serem baleadas por soldados norte-coreanos.
Elas chegaram à província chinesa de Jilin, onde tinham a esperança de encontrar Eun-mi em um abrigo ilegal de refugiados, mas era uma emboscada. Um dos coiotes disse que só não as denunciaria para o governo se Yeon-mi tivesse relações sexuais com ele. "Há um ditado na Coreia do Norte: 'As mulheres são fracas, mas as mães são fortes'. Minha mãe permitiu ser estuprada para me proteger", declarou a jovem ativista em seu discurso.
Mãe e filha caíram em uma rede de tráfico de mulheres e ficaram presas por 2 longos anos na casa do homem. Durante esse período, Yeon-mi foi violentada e vendida para vários homens. Quando o coiote se cansou delas, deixou que partissem. Em janeiro de 2009, com a ajuda de missionários chineses, elas conseguiram chegar à Mongólia atravessando o Deserto Gobi. De lá, o governo permitiu que elas voassem para Coreia do Sul.

Você está livre

(Fonte: Random House/Reprodução)
(Fonte: Random House/Reprodução)
Enquanto muitos choraram com a história de Yeon-mi, outros contestam a veracidade dela devido às discrepâncias, sem considerarem o fato de que ela não era fluente em inglês quando subiu ao púlpito em 2014. Também ignoram a dificuldade da moça em processar o trauma de ter que revisitar as próprias memórias. De acordo com a ciência, uma história não surge até que o sobrevivente encontre uma maneira de contá-la.
Em 2016, Yeon-mi escreveu o livro Porque Escolhi Viver, em que detalha toda a sua jornada, e pediu perdão por qualquer inconsistência passada. Reunindo-se com a irmã mais velha e a mãe, ela ganhou o mundo e se tornou ativista contra o regime de opressão de seu país de origem.
Estima-se que mais de 300 mil refugiados norte-coreanos estejam abrigados na China, sendo que 70% das mulheres já foram abusadas ou vendidas por menos de US$ 200.
Livre, Park Yeon-mi reforça: "Isso é pelas pessoas que querem contar ao mundo o que têm vontade de dizer".

https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114748-park-yeon-mi-a-refugiada-da-coreia-do-norte-que-chocou-o-mundo.htm

Vacina da Universidade de Oxford para a covid-19 será testada no Brasil !

A vacina contra a covid-19 em que trabalham os cientistas da Universidade de Oxford será testada no Brasil, pelo nível de infeção naquele país, revelou esta sexta-feira o Times.
Com o declínio nos casos de coronavírus no Reino Unido, os cientistas precisam de um local com maior nível de infeção pelo vírus para demonstrar se é eficaz ou não, avançou o jornal britânico, citado pela agência Lusa.
O diretor executivo da farmacêutica AstraZeneca, Pascal Soriot, cuja empresa chegou a um acordo com Oxford para eventualmente fabricar milhões de doses, disse ao jornal que o maior problema agora é que “a doença está a diminuir”.
Sorior adiantou ainda que no próximo mês de agosto será possível saber se a vacina em que Oxford trabalha será eficaz. “Mas, mais uma vez, quero lembrar a todos que dependemos de algo que não podemos controlar, que é o nível de infeção”, acrescentou.
Os especialistas do Instituto Jenner, da Universidade de Oxford, começaram a desenvolver a vacina em chimpanzés em janeiro passado e, atualmente, estão a trabalhar nas fases clínicas. A universidade está a realizar ensaios clínicos envolvendo 10 mil voluntários do Reino Unido.
No mês passado, a AstraZeneca mostrou-se confiante de que pode fornecer 100 milhões de doses da vacina de Oxford – se tiver os resultados esperados – no Reino Unido, em setembro ou outubro.
De acordo com os dados oficiais mais recentes do Ministério da Saúde, o Reino Unido registou 176 novas mortes por covid-19 na quinta-feira, atingindo um total de 39.904 desde o início da pandemia. O Brasil conta já com 32.548 mortes e mais de 584 mil casos de pessoas infetadas.
Na quinta-feira, países, empresas e entidades de todo o mundo comprometeram-se a contribuir com 8,8 mil milhões de dólares (7,8 mil milhões de euros) em cinco anos para a Aliança Mundial para Imunização e Vacinação (GAVI), para promover a vacinação infantil nos países em desenvolvimento e a luta contra a covid-19.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 387 mil mortos e infetou mais de 6,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

https://zap.aeiou.pt/vacina-da-universidade-oxford-covid-19-sera-testada-no-brasil-328523

Índia regista recorde de infetados com covid-19 - Quase dez mil num só dia !

A Índia registou outro recorde de novos casos de coronavírus, mais de 9.800 nas últimas 24 horas, período em que se contabilizaram 270 mortes, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde.
A Índia regista agora 226.770 casos e 6.348 mortes, na contagem desde o início da pandemia. O Ministério, citado pela agência Lusa, afirmou que a taxa global de recuperação de pacientes com coronavírus é de cerca de 48%.
O país registou igualmente um aumento de infeções nas áreas rurais, após o regresso de centenas de milhares de trabalhadores migrantes que deixaram cidades e vilas depois de perderem os seus empregos, devido ao confinamento nacional.
O confinamento de mais de dois meses está agora a ser amplamente aplicado apenas em áreas de alto risco, conhecidas como zonas de contenção.
O Governo restaurou parcialmente o transporte ferroviário e os voos domésticos, e permitiu a reabertura de lojas e manufaturas. As empresas de comércio eletrónico começaram a entregar mercadorias, incluindo aquelas consideradas não essenciais, para locais fora das zonas de contenção.
O serviço de metropolitano, escolas e universidades permanecem fechadas em todo o país.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 389 mil mortos e infetou mais de 6,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.

https://zap.aeiou.pt/india-recorde-infetados-dez-mil-num-dia-328546

Depois da covid-19, poder haver uma outra doença respiratória à nossa espera !

Com o desconfinamento, vamos gradualmente regressando ao normal, mas agora possivelmente com um novo inimigo. A doença dos legionários pode estar escondida nos edifícios que deixamos para trás.
Surtos globais de coronavírus forçaram o encerramento de escolas, ginásios, escritórios e outros edifícios numa escala nunca antes vista. Agora, à medida que os países começam a reabrir após a quarentena, os edifícios anteriormente ‘abandonados’ podem ter-se tornado um terreno fértil para outra infeção – a doença dos legionários.
A doença dos legionários é causada pela inalação de gotículas de água que contêm a bactéria Legionella pneumophilia. É bastante rara, mas os longos períodos de inatividade nos edifícios durante o confinamento aumentam muito o risco de surtos.
A legionella causa pneumonia grave. De facto, os seus sintomas podem ser facilmente confundidos com a covid-19. Eles incluem febre, tosse seca, falta de ar e dores musculares. Isto significa que o potencial de aumento da incidência de legionella devido a um diagnóstico errado não pode ser ignorado.
Ao contrário da covid-19, a legionella não se espalha de pessoa para pessoa, mas causa grandes surtos na comunidade através de gotículas de água no ar contaminadas de fontes como chuveiros, torneiras, sistemas de ar condicionado, piscinas de hidromassagem, banheiras de hidromassagem e fontes de água. A doença pode ser mortal e infeta várias pessoas ao mesmo tempo.
O fim do confinamento não poderia ser pior para os surtos de legionella. A bactéria floresce nos meses de verão, pois a temperatura ideal para as bactérias está entre 20-45°C.
Ainda mais preocupante, os países que tiveram alguns dos mais rigorosos confinamentos são os países onde essa doença é mais comum. França, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido e Holanda foram responsáveis por 70% de todos os casos relatados na Europa em 2017.
Além do risco em edifícios públicos, também existe o potencial de aumento da exposição doméstica como resultado da pandemia do novo coronavírus. Por exemplo, as vendas de banheiras de hidromassagem dispararam, com um vendedor online a relatar um aumento de 1600% na procura durante a quarentena.
A legionella pode rapidamente tornar-se um problema de saúde pública em locais do quotidiano, como escritórios, escolas, faculdades, instituições de saúde e fábricas.
À medida que os países abandonam o confinamento, é necessário fazer uma avaliação abrangente de todos os sistemas de água nas instalações antes que alguém regresse ao trabalho. Programas eficazes de gestão da água em edifícios eliminarão esta ameaça à saúde pública.
Aumentar a consciencialização pública e comercial do controlo à legionella é fundamental na prevenção de doenças a longo prazo. A publicidade nacional e local sobre os riscos da doença dos legionários ao regressar ao trabalho e lazer, juntamente com orientações sobre a reabertura segura de edifícios, deve ajudar a reduzir a probabilidade de surtos de doenças.

https://zap.aeiou.pt/ha-outra-doenca-oculta-edificios-328404

Twitter bloqueia vídeo de campanha de Donald Trump com tributo a George Floyd

O Twitter bloqueou um vídeo de tributo a George Floyd feito pela campanha de reeleição do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A rede social colocou um rótulo no vídeo da página da conta @TeamTrump, dizendo que o conteúdo “foi desativado em resposta a uma reivindicação do proprietário de direitos de autor”.
“De acordo com a nossa política de direitos de autor, respondemos a reclamações de direitos autorais válidas que nos são enviadas pelos proprietários dos conteúdos ou pelos seus representantes autorizados”, disse a empresa que controla o Twitter, em comunicado, sem referir a identidade do denunciante.
Segundo o Diário de Notícias, o vídeo continua disponível no canal de YouTube da campanha de Trump e inclui fotografias de George Floyd, morto por asfixia enquanto estava sob escolta policial, no passado dia 25 de maio. A morte de Floyd provocou uma onda de protestos contra o racismo e discriminação na atuação da polícia.
O vídeo tem cerca de quatro minutos e inclui algumas palavras de Donald Trump, que se recandidata este ano a um segundo mandato como Presidente dos Estados Unidos.
Em maio, o Twitter colocou avisos de verificação de factos em duas mensagens da conta pessoal de Trump, que foram classificadas como “fraudulentas”. O DN avança que, nesses tweets, ainda surge um link que aconselha os utilizadores a ir “procurar factos”, que verifiquem o conteúdo das mensagens, relacionados com a política de voto por correio, que está a causar celeuma nos Estados Unidos.
Num outro tweet de Trump, foi colocado um aviso, que alerta para o facto de a mensagem “apelar à violência”. Nela, o Presidente diz que “quando os saques começam, começam os tiros”, referindo-se às respostas das autoridades aos tumultos que se seguiram à morte de George Floyd.
Donald Trump já ameaçou retaliar contra as empresas de redes sociais, ameaçando remover a lei que as iliba de responsabilidades sobre os conteúdos que são divulgados nas suas plataformas digitais.

https://zap.aeiou.pt/twitter-bloqueia-video-trump-328643

Risco de segunda vaga de covid-19 é alto em França !

Um estudo publicado esta sexta-feira revela que a chamada “imunidade de grupo” está longe de ser alcançada em França.
O risco de uma segunda vaga de covid-19 em França é “extremamente elevado“, de acordo com um estudo publicado esta sexta-feira, que aponta que o número de pessoas suscetíveis de contágio permanece alto, com baixa percentagem de imunizados.
Os autores do estudo, elaborado por investigadores do Instituto Nacional de Investigação Agrícola e Ambiental (INRAE) e publicado na Frontiers in medicine, aconselham prudência no desconfinamento e sublinham a importância de manter a distância social e as medidas de higiene.
Através da aplicação de modelos matemáticos complexos e de projeções estatísticas, os investigadores concluíram que no início de maio, quando terminou o confinamento da população, ainda existiam cerca de 100 mil casos infecciosos no país.
O investigador Lionel Roques, que liderou o estudo, disse à EFE que, antes do confinamento, os casos de infeção aumentavam 25% por dia, mas que mesmo após as medidas instauradas pelo Governo para limitar a interação social, a redução do número de casos positivos foi muito lenta, rondando apenas 5% por dia.
De acordo com o modelo estatístico, quando a pandemia atingiu o pico em França, no início de abril, havia um milhão de contágios. Destes, mais de um mês depois, ainda permaneciam 100 mil.
As medidas de confinamento decretadas pelo Governo de Emmanuel Macron levaram a que a taxa de infeções por doente fosse dividida por sete (o chamado factor R), para atingir 0,5, mas o investigador advertiu que é suficiente que esse indicador atinja 1,4 para que uma segunda vaga ocorra.
Este aumento já se verificou no início da pandemia, quando a propagação da doença surpreendeu as autoridades, limitando o seu tempo de reação.
Por outro lado, o estudo aponta que a chamada “imunidade de grupo” está longe de ser alcançada em França, onde, segundo projeções, apenas três milhões de pessoas desenvolveram anticorpos, o que representa 4% da população, longe dos 70% necessários.
O responsável do estudo precisou que este valor é uma estimativa baseada em infeções confirmadas, mas não reflete o valor real, já que não foram realizados testes em massa.
O cientista considerou “incompreensível” que França não tenha realizado um estudo de seroprevalência maciço, como fizeram países como Espanha, o que teria permitido uma melhor compreensão da penetração da doença na população, da sua distribuição territorial e da taxa de letalidade do vírus, defendeu em declarações à Efe.
Uma vez levantadas as medidas de contenção, só medidas sociais e de higiene podem impedir que uma segunda vaga atinja uma intensidade que colocaria de novo em risco o sistema de saúde do país, afirmou Roques.
O investigador acredita, no entanto, que o confinamento introduziu novos hábitos nos costumes franceses, como a higiene das mãos ou a generalização do uso das máscaras, que podem reduzir para metade a taxa de infeção por doente. “É o único elemento que pode impedir que o número de infeções volte a pôr em risco o sistema de saúde”, afirmou.
A segunda fase do fim do confinamento em França começou no dia 2 de junho, com a possibilidade de regressar às esplanadas e de viajar para distâncias superiores a 100 quilómetros. Desde o início da pandemia, aquele país registou 29.065 mortos e mais de 189 mil casos de covid-19.

https://zap.aeiou.pt/risco-segunda-vaga-covid-alto-franca-328605

Depois de Trump, Bolsonaro ameaça retirar Brasil da OMS !

O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ameaçou na sexta-feira retirar o país da Organização Mundial da Saúde (OMS), após acusar a entidade de atuar de forma “política”, “partidária” e “ideológica” num momento de pandemia de covid-19.
“Eu adianto aqui, os Estados Unidos saíram da OMS. Nós estudamos isso, no futuro… ou a OMS trabalha sem viés ideológico, ou saímos de lá também. Não precisamos de gente de lá de fora a dar palpite na saúde aqui dentro”, afirmou Bolsonaro a jornalistas e apoiantes à entrada do Palácio da Alvorada, a sua residência oficial em Brasília.
“Ou a OMS realmente deixa de ser uma organização política e partidária ou nós estudamos sair de lá”, acrescentou.
Bolsonaro aproxima-se assim da posição tomada pelo seu homólogo norte-americano, Donald Trump, que no final de maio afirmou que os Estados Unidos iriam deixar de financiar a OMS e “redirecionar os fundos para outras necessidades urgentes e globais de saúde pública que possam surgir”.
Donald Trump alegou que a OMS não soube responder de forma eficaz ao seu apelo para introduzir alterações no seu modelo de financiamento, depois de já ter ameaçado cortar o financiamento norte-americano a esta organização das Nações Unidas.
No início deste mês, o Presidente norte-americano tinha feito um ultimato à OMS, ameaçando cortar a ligação à organização se não fossem feitas reformas profundas na sua estrutura e no seu ‘modus operandi’.
Nessa altura, Trump suspendeu temporariamente o financiamento à OMS, no valor que está estimado em cerca de 400 milhões de euros anuais, o que corresponde a 15% do orçamento da organização.
A declaração de Bolsonaro sobre uma eventual saída do Brasil da entidade, acontece um dia após a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), vinculada à OMS, ter cobrado uma dívida de 24,2 milhões de dólares (21,4 milhões de euros) referente a pagamentos que o Governo brasileiro tem em atraso para com a entidade, segundo o jornal O Globo.
“O Trump cortou a grana [dinheiro] deles [OMS] e eles voltaram atrás em tudo. É só tirar a grana que eles começam a pensar diferente”, acrescentou Bolsonaro na sexta-feira, fazendo referência ao facto de a Organização ter retomado estudos clínicos com hidroxicloroquina para tratamento da covid-19.
Bolsonaro é um confesso admirador de Donald Trump, com quem tem fortalecido relações desde que chegou ao poder, em janeiro de 2019.
O chefe de Estado brasileiro esteve nos Estados Unidos em março, tendo regressado ao seu país com várias pessoas da sua comitiva infetadas pelo novo coronavírus, mas não restringiu viajantes norte-americanos de entrarem no país.
Contudo, Donald Trump decretou, em 24 de maio, a proibição de entrada nos Estados Unidos de todos os estrangeiros que tenham estado no Brasil nos 14 dias anteriores.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (109.042) e mais casos de infeção (mais de 1,9 milhões) pelo novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. Já o Brasil contabiliza 35.026 vítimas mortais e 645.771 casos confirmados.

https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-ameaca-retirar-brasil-oms-328696

Covid-19 - México investiga mercado negro de atestados de óbito falsos

As autoridades da Cidade do México anunciaram que estão a investigar um suposto mercado negro de atestados de óbito relacionado com a covid-19, no dia em que o país registou 625 mortes nas últimas 24 horas.
Esta sexta-feira, o México superou os 110 mil casos e as 13 mil mortes por covid-19, ao registar nas últimas 24 horas 625 óbitos e 4.346 contágios.
No mesmo dia, a autarca da Cidade do México, Claudia Sheinbaum, disse que vários médicos são suspeitos de emitirem atestados de óbito falsos.
À medida que as mortes aumentam no México, a necessidade de se libertarem os cadáveres aparentemente levou a um mercado negro de atestados de óbito.
Ao descrever a investigação, a autarca alegou que os médicos “estavam envolvidos na cobrança desses serviços”. Apesar de os atestados de óbito serem gratuitos, o processo pode ser demorado e burocrático.
“Eles venderam esses certificados quando não o deveriam”, disse Sheinbaum.
O esquema terá envolvido pelo menos um funcionário do governo da cidade e cerca de 10 médicos, nenhum dos quais era funcionário do hospital da cidade, acrescentou.
Há também indicações de que os médicos podem ter assinado outras causas de morte além do covid-19 para corpos que nunca examinaram, embora os motivos não sejam claros, disseram as autoridades.
Os corpos estavam a acumular-se em hospitais na Cidade do México, à medida que a pandemia piorava, e alguns familiares podem simplesmente ter querido que os familiares falecidos fossem libertados mais rapidamente.
Além disso, os corpos das pessoas que morreram com a covid-19 precisam ser cremados ou enterrados sob regras mais rígidas. Para evitar isso ou o estigma social que o vírus carrega, algumas famílias terão comprado um atestado falso.
Este não é o primeiro escândalo no México a envolver empresas que cresceram em torno da pandemia.
Em maio, as autoridades encontraram 3,5 toneladas de lixo hospitalar ilegalmente despejadas na floresta, nos arredores da Cidade do México. As autoridades também descobriram resíduos médicos empilhados até ao teto de um armazém no estado de Puebla, enquanto pilhas de caixões descartados se amontoavam do lado de fora dos crematórios sobrecarregados da Cidade do México.
O México é atormentado por problemas comuns com empresas não regulamentadas, tanto na indústria de eliminação de resíduos quanto na de funerais.
Segundo o Senado, 60% das agências funerárias no México ou não estão registadas ou o processo de registo está incompleto.
Esta sexta-feira, o México superou os 110 mil casos e as 13 mil mortes por covid-19, ao registar nas últimas 24 horas 625 óbitos e 4.346 contágios.
Se o número de mortes baixou (1.092 na quarta-feira e 816 na quinta-feira), o balanço diário revelou o segundo dia em que foram identificados mais casos desde o início da pandemia.

https://zap.aeiou.pt/mexico-mercado-negro-atestados-obito-328721

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Rússia entrega caças MiG-29 avançados a Assad

A entrega para a Síria de um esquadrão e de caças russos MiG-29 é confirmada por Moscou. A agência de notícias SANA da Síria informou em 30 de maio que ocorreu uma cerimônia para a entrega de MiG-29 "avançados e modernizados" na base aérea russa de Khmeimim, no oeste da Síria, e começaria a realizar missões em 1º de junho. Espera-se que o regime de Assad Pilotos da força aérea russa de algumas de suas operações menores.
Uma fonte militar síria negou que qualquer um dos novos lotes de jatos russos fosse transferido para um país terceiro. Eles foram entregues "dentro da estrutura de cooperação em defesa" entre Moscou e Damasco, disse ele. A entrega deles na Síria não teve "nada a ver com a Líbia" ou a transferência de aviões de combate russos para esse país no final de maio. (A entrega ao exército de Khalifa Haftar em Benghazi foi confirmada pelo Comando Africano dos EUA, que disse que 14 caças MiG-29 russos e bombardeiros Su-24 foram levados para a Líbia via Síria, onde suas marcas foram pintadas na base aérea de Hmeimim disfarçar sua identidade.)
Longe de abater o apoio militar da Rússia na Síria, o presidente Vladimir Putin é relatado pelas fontes do DEBKAfile no Oriente Médio, estando ocupado em estendê-lo - tanto para o noroeste quanto para o nordeste. Mais terras foram adquiridas em torno da base aérea de Khmeimim, em Latakia; e território interior apropriado para adicionar à base marítima russa no porto mediterrâneo de Tartous.
Moscou, que adquiriu direitos para o uso da base aérea Kamishli - um enclave nas terras curdas, não muito longe das bases americanas no nordeste da Síria - está à procura de imóveis nos territórios vizinhos. Testemunhas locais relatam que oficiais russos apareceram na semana passada na vila de Qasir Dib, perto do canto mais nordeste da Síria, perto de sua fronteira com a Turquia e o Iraque, e mostraram interesse em estabelecer outra base lá.

https://www.debka.com

Irão, Rússia, China, e Turquia Celebrando o 'Colapso' dos EUA !

Russian President Vladimir Putin (L) and Iranian President Hassan Rouhani meet in Teheran on September 7, 2018. - The presidents of Iran, Russia and Turkey meet in Tehran for a summit set to decide the future of Idlib province amid fears of a humanitarian disaster in Syria's last major rebel …Irã, Rússia, China e Turquia estão comemorando o "colapso" dos EUA, informou o Jerusalem Post, com o objetivo de promover seus próprios interesses econômicos e participar de uma corrida armamentista no Oriente Médio.
Regimes autoritários estão se vangloriando do tumulto nos EUA, disse o jornal, citando vários exemplos de suas respectivas mídias estatais.
De acordo com a análise, esses regimes têm aguardado seu tempo para ver o fim dos EUA como uma superpotência global.
Os EUA se tornaram o país mais poderoso do mundo, uma superpotência hegemônica global, depois que a União Soviética e seus estados clientes se separaram em 1989. No entanto, Rússia, China, Irã e cada vez mais a Turquia aguardaram o período em que o mundo se tornaria multipolar. novamente. Eles procuraram trabalhar mais de perto e se reuniram com frequência em fóruns globais dos quais os EUA não participam.
Para coordenar esforços contra os EUA, todos esses países têm meios de comunicação estatais bem financiados, como RT, TRT, Tasnim e Fars News do Irã e vários meios de comunicação chineses. As políticas desses países devem minar lentamente os EUA e aguardar momentos de fraqueza dos EUA para empurrar suas agendas.
"Graças a Deus as coisas que acontecem na América não acontecem na [Rússia]", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, de acordo com a mídia russa da TASS.
O senador russo Aleksey Pushkov escreveu no Twitter que os EUA estão desmoronando, citando suas retiradas do Afeganistão e da Síria como prova.
Pushkov também twittou a crise enfrentada pelos EUA pela pandemia de coronavírus e sua incapacidade de enviar ajuda a seus aliados europeus durante o pico da pandemia de lá demonstrou ainda mais seu desaparecimento.
Pushkov observou que "os EUA estão em um discurso" histérico "contra a China e agora enfrentam um cisma interno e uma rebelião racial", afirmou o relatório.
A agência de notícias estatal Tasnim, no Irã, republicou as palavras de Pushkov. O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, enquanto isso, argumentou que era mais forte do que nunca e resistia aos “Estados Unidos faraônicos, ditatoriais e terroristas”.
A mídia estatal da Turquia está publicando artigos alegando que as empresas americanas estão "saqueando" comunidades negras. “A Turquia apóia os protestos, mas suprime a dissidência em casa - assim como China, Irã e Rússia. O TRT destaca a brutalidade policial nos EUA, embora nunca critique a brutalidade policial na Turquia ”, afirmou o artigo.
A Turquia e o Irã tentaram minar os EUA por meios religiosos, segundo o relatório, com o objetivo de derrotar os sistemas ocidentais e abrir caminho para o Islã político
Esses regimes visam alavancar as crises gêmeas que os EUA enfrentam para avançar em uma corrida armamentista e geopolítica.
Ancara, apesar de ser um aliado nominal dos EUA, assinou acordos para adquirir o sistema de defesa anti-míssil S-400 da Rússia e também inundou a Líbia com armas e mercenários sírios, observou o relatório. O Irã, por sua vez, enviou navios-tanque para a Venezuela. A Rússia enviou aviões de guerra para a Líbia e a Síria.
“A Turquia está projetando um novo avião de caça que a mídia russa anuncia como um possível substituto para o F-16. A Rússia está pressionando seus sistemas de defesa e a Turquia quer trabalhar com o Irã, Malásia e Paquistão para melhorar as relações econômicas e expandir seu papel no Mediterrâneo ”, afirmou o relatório.
“Os quatro grandes - China, Rússia, Turquia e Irã - estão prontos para explorar e emergir mais fortes. Onde antes George Bush Sr. falou de uma nova ordem mundial, agora esses países querem enterrar a ordem mundial dos EUA em meio ao caos ”, concluiu.

https://www.breitbart.com

Pompeo Trola China, posando com sobreviventes 'dissidentes' de Tiananmen !

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, conduziu uma corrida de cinco estrelas na China na terça-feira, publicando uma foto dele se encontrando com sobreviventes da Praça da Paz Celestial e ativistas pró-democracia.

Um dia antes do 31º aniversário dos protestos na Praça da Paz Celestial de 1989, Pompeo observou que o governo de Hong Kong não permitirá uma vigília anual.

"Começa; tão cedo ”, Pompeo twittou. “Pela primeira vez em 30 anos, as autoridades de Hong Kong negaram permissão para realizar a Vigília Tiananmen. Se houver alguma dúvida sobre a intenção de Pequim, é negar uma voz e uma escolha aos Hong Kong, tornando-os iguais aos da parte continental. Tanta coisa para dois sistemas. ”
 
As autoridades de Hong Kong estão usando a desculpa do coronavírus para negar qualquer reunião.
Pompeo foi fotografado com Wang Dan, Su Xiaokang, Liane Lee e Henry Li - quatro manifestantes da Praça da Paz Celestial.
Os cidadãos chineses não têm como aprender sobre os protestos do Partido Anti-Comunista e o massacre da Praça da Paz Celestial dentro de seu próprio país.
 
O sistema do PCCh é tão traiçoeiro que mesmo aqueles que censuram precisam aprender em segredo o que realmente aconteceu para que saibam o que censurar por seus concidadãos:
 
https://www.prisonplanet.com/   

Ex-chefe do MI6 diz que Coronavírus foi produzido e libertado por um laboratório !

The coronavirus was created in a Chinese lab, former MI6 chief ...O ex-chefe do MI6, Sir Richard Dearlove, disse que acredita que o coronavírus é produzido pelo homem e que foi acidentalmente vazado de um laboratório na China.
Dearlove, que foi chefe do equivalente britânico da CIA de 1999 a 2004, citou um relatório escrito pelo professor Angus Dalgleish, do Hospital St. George, Universidade de Londres, e o virologista norueguês Birger Sorensen, que apresenta evidências sugerindo que o vírus foi fabricado em laboratório.
O artigo examina a sequência genética do Covid-19 e conclui que os principais elementos foram "inseridos" e é improvável que tenham evoluído naturalmente.
Os cientistas apontaram para "seções inseridas colocadas na superfície do SARS-CoV-2 Spike" que permitem que o vírus se ligue especificamente às células humanas.
"Não acho que isso tenha começado como um acidente", disse Dearlove durante uma entrevista ao podcast Planet Normal do The Telegraph.
Dearlove descreveu o artigo como “uma contribuição muito importante para um debate que está começando agora sobre como o vírus evoluiu e como ele se espalhou e se transformou em uma pandemia”, acrescentando “Eu acho que este artigo em particular é muito importante e acho que mudará o debate. "
O ex-chefe do MI6 também observou que o documento havia sido reformulado várias vezes, e uma versão anterior alegava que o coronavírus poderia ser chamado com precisão de 'vírus Wuhan' e concluiu que "além de qualquer dúvida razoável de que o vírus Covid-19 foi projetado".
"Isso levanta a questão, se a China admitir alguma responsabilidade, paga reparações?" Dearlove afirmou durante a entrevista.
"Acho que fará com que todos os países do mundo repensem como trata seu relacionamento com a China". o ex-chefe de espionagem acrescentou.
Os cientistas por trás das descobertas devem divulgar mais informações detalhando como o vírus Covid-19 tem "impressões digitais únicas" que podem ser apenas "indicativas de manipulação proposital" em vez de evolução natural.
O Telegraph observa que o estudo sugere que o Covid-19 é um "vírus notavelmente bem adaptado para a coexistência humana" e é provavelmente um experimento de laboratório de Wuhan para produzir "vírus quiméricos de alta potência".
“A partir de agora, aqueles que sustentam que a pandemia do Covid-19 surgiu da transferência zoonótica precisam explicar precisamente por que esse relato mais parcimonioso está errado antes de afirmar que suas evidências são persuasivas, principalmente quando, como também mostramos, há erros intrigantes em uso de evidências ”. o estudo observa.
Dearlove observou como o estudo foi rejeitado por revistas científicas, enquanto os estudos chineses estão sendo publicados à esquerda, no centro.
"Este [o primeiro] artigo foi submetido a um ... jornal, que o recusou dentro de uma semana após recebê-lo e, no mesmo período, aceitou para publicação dois ou três artigos chineses relacionados ao vírus, dentro de 48 horas", Sir Richard disse.
“Então, à medida que esse debate sobre o vírus se desenvolve, acho que todo esse material será impresso e vai embaraçar várias pessoas, eu acho. Vamos sugerir que os chineses talvez tenham muito a dizer em seus diários, no que aparece e no que não aparece. " ele adicionou.
Apontando para a maneira como as autoridades chinesas tentaram encobrir a disseminação do vírus e encerrar o debate sobre suas origens, Dearlove pediu que "não deveríamos mais ter mais dúvidas sobre o que estamos lidando".
O estudo que Dearlove cita chega às mesmas conclusões que uma pesquisa separada realizada na Áustria, que descobriu que o coronavírus provavelmente foi criado em um laboratório, exceto algumas "notáveis ​​coincidências" que levaram o vírus a evoluir naturalmente para ser otimizado para atacar células humanas.
O estudo foi liderado por Nikolai Petrovsky, pesquisador de vacinas da Universidade de Flinders. Os cientistas de sua equipe descobriram que o coronavírus é otimizado para penetração nas células humanas, e não nas células animais. Os autores acreditam que isso significa que o vírus "se especializou na penetração de células humanas, vivendo anteriormente em células humanas, possivelmente em laboratório".

https://www.prisonplanet.com/

Dolar ao desbarato !



Trade for Life com Leonardo Nunes

EUA tentam desmembrar a China promovendo o separatismo regional !

O projeto de lei aprovado pelo Senado dos EUA é outra tentativa de demonizar a China e instigar a opinião pública anti-PCC. É baseado em alegações de que não há evidências de que os uigures chineses tenham sido reprimidos e escravizados em larga escala como minoria. As evidências para essas alegações foram fornecidas pelos separatistas de Xinjiang, apoiados, incentivados e financiados pelo governo dos EUA. Portanto, o governo dos EUA financiou muitos grupos, e esses grupos foram usados ​​pelo governo dos EUA para fornecer evidências para sancionar a China. Esta é apenas uma profecia auto-realizável.O observador objetivo não deve ter credibilidade. Como o próprio Secretário de Estado Pompeo revelou, os Estados Unidos se orgulham de mentir, trapacear e roubar, e têm um "curso de treinamento completo" para ensinar como fazê-lo. Você pode ter certeza de que os separatistas anti-chineses em Xinjiang são uigures, e todos os separatistas anti-chineses em Xinjiang seguem o dogma dos financiadores americanos e recebem treinamento sobre como fazê-lo. As acusações contra a China no projeto do Senado dos EUA foram fabricadas de maneira a distorcer a situação real, a fim de fornecer munição para a guerra de propaganda anti-China nos Estados Unidos.

https://www.globalresearch.ca/author/dennis-etler

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Quase 20 mil toneladas de combustível derramadas em rio na Rússia !

Quase 20 mil toneladas de combustível foram acidentalmente derramadas num rio no extremo norte da Rússia, levando as autoridades a declarar uma situação de “emergência” e levantando preocupações entre ambientalistas e residentes.
Quase 20 mil toneladas de combustível derramadas em rio na Rússia ...Em comunicado, a associação ambientalista WWF afirmou na terça-feira ter ficado satisfeita com o facto de a poluição poder ser contida com barragens flutuantes criadas pelas autoridades, antes de chegar a um grande lago ao norte da cidade ártica de Norilsk (Sibéria oriental).
Imagens de satélite publicadas por esta organização não-governamental (ONG) mostram grandes áreas vermelhas, causadas pelo combustível, cobrindo um rio local, o Ambarnaia.
Nas redes sociais, vários moradores publicaram vídeos mostrando partes do fluxo poluído.
A poluição foi causada pelo vazamento, tornado público na sexta-feira, de um tanque de combustível de uma fábrica termoelétrica localizada a poucos quilómetros a oeste de Norilsk.
“Um tanque de diesel foi danificado e vazou devido à queda repentina dos pilares, que permaneceram por 30 anos sem nenhuma dificuldade”, disse o gigante mineiro Nornickel, proprietário da empresa que opera a planta.
A cidade industrial de Norilsk é totalmente construída num tipo de solo ameaçado pelo degelo causado pelas mudanças climáticas. No entanto, as autoridades e os ambientalistas ainda não estabeleceram as razões exatas do acidente ou uma ligação com as alterações climáticas.
Os promotores da região de Krasnoyarsk disseram que foi declarada uma “emergência” natural a nível local. Também foi aberta uma investigação para apurar uma eventual “contaminação do solo”.
Segundo a Comissão de Investigação da Rússia, a poluição representa “aproximadamente 20 mil toneladas de hidrocarbonetos derramadas em quase 350 metros quadrados”.
Numa reunião na terça-feira, Sergei Lipin, diretor da empresa NTEK, que opera a fábrica, disse que 500 metros cúbicos de derivados de petróleo foram removidos por uma equipa de quase 90 trabalhadores, ainda a trabalhar.
A unidade local da agência de saúde russa Rospotrebnadzor disse que não tinha detetado poluição das águas subterrâneas, de acordo com um comunicado publicado no site da região de Krasnoyarsk.
No entanto, o WWF pede a monitorização da qualidade da água a jusante, para impedir que produtos tóxicos se espalhem para as reservas naturais.

https://zap.aeiou.pt/20-mil-toneladas-combustivel-rio-russia-328079

Discurso xenófobo - Na Áustria, “a islamofobia tornou-se uma forma dominante de racismo” !

A Áustria regista um aumento preocupante do discurso xenofóbico, em particular em relação aos muçulmanos e refugiados, alerta um relatório do Conselho da Europa.
A Comissão do Conselho da Europa contra o Racismo e a Intolerância (ECRI) alertou, num relatório divulgado na terça-feira, para “o elevado nível de islamofobia” na Áustria, que se reflete num “discurso público cada vez mais xenófobo”.
O relatório analisou a situação no país até dezembro do ano passado e concluiu que a xenofobia visa “sobretudo muçulmanos e refugiados”, relativamente a quem os políticos adotam “posições hostis e de clivagem”.
Além disso, o relatório observa uma “subnotificação de crimes de ódio” e sublinha que “continua a ser denunciado o alegado uso policial de perfis étnicos contra pessoas pertencentes a comunidades minoritárias, em particular comunidades negras e muçulmanas”.
Apesar de a Áustria ter reconhecido recentemente a luta contra o anticigano como uma prioridade contra o racismo e a discriminação, a comissão critica “o alto nível de islamofobia, que se reflete num discurso público cada vez mais xenófobo“.
Quanto à política de integração, a Áustria é elogiada pelos recursos investidos nas medidas de integração para recém-chegados ao país, em particular para aprender a língua e aceder ao mercado de trabalho.
Por outro lado, o país adotou mudanças legislativas que “introduziram restrições significativas às medidas em favor da integração, como o reagrupamento familiar e a naturalização”.
Citado pelo Expresso, Farid Hafez, cientista político da Universidade de Salzburgo e editor fundador do Islamophobia Studies Yearbook, considera que as críticas do ECRI estão “corretas”.
“A islamofobia tornou-se uma forma dominante de racismo e é amplamente partilhada na política austríaca, ainda que diferindo em intensidade e motivação”, disse. “A legislação antimuçulmana tem vindo a aumentar desde 2015 e, de então para cá, tem sido implementada cada vez mais discriminação com letra de lei.”
Pela positiva, a comissão destaca “medidas legislativas destinadas a promover a igualdade para as pessoas LGBTI“, como a autorização de casamento entre pessoas do mesmo sexo desde 2019, bem como os “esforços para melhorar a deteção do discurso de ódio online e apoiar as vítimas”.
Numa resposta de várias páginas anexada ao relatório do Conselho da Europa, o Governo austríaco garante permanecer “totalmente empenhado na luta contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância”.

https://zap.aeiou.pt/austria-islamofobia-dominante-racismo-328222

O Globo avança que Brasil pagou anúncios em sites investigados por publicar notícias falsas !

O Governo brasileiro publicou milhões de anúncios oficiais em sites investigados por divulgar notícias falsas, avança o jornal O Globo.
O Governo do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, publicou milhões de anúncios oficiais em sites investigados por divulgar notícias falsas. A notícia é avançado pelo jornal O Globo que cita um relatório parlamentar.
Entre os sites “estão portais que espalham notícias falsas, oferecem investimentos ilegais e aplicativos de conteúdo pornográfico”, adianta o relatório elaborado por uma comissão parlamentar que investiga a disseminação das chamadas fake news.
Segundo o documento, revelado pelo diário brasileiro, foram identificados 843 canais que os consultores da comissão parlamentar consideraram inadequados para transmitir propaganda oficial e paga com recursos públicos da Secretaria Especial Presidencial de Comunicação (Secom).
“Entre eles, 47 portais que espalham notícias falsas, 741 canais do YouTube que foram removidos por violar as regras da plataforma, 12 portais de notícias sobre jogos de azar, sete que oferecem investimentos ilegais e quatro com conteúdo pornográfico”, lê-se no documento.
No total, de acordo com os documentos obtidos pelo jornal, nesses portais, aos quais são adicionados aplicações de serviço de mensagens igualmente suspeitos, foram publicados “2,065 milhões de anúncios pagos com recursos da Secom”.
O documento também revelou que a Secom chegou a usar a plataforma Google AdSense, que encaminha anúncios diretamente para portais e sites, mas permite ao anunciante bloquear aqueles que considera inadequados, o que não foi feito.
Alguns dos beneficiários foram portais e canais de Internet que são investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito de um processo que visa identificar os responsáveis pela disseminação maciça de ameaças de morte e notícias falsas que afetam alguns membros desse tribunal.
Nesse caso, todos os investigados são ativistas de grupos de extrema direita que apoiam o Governo de Jair Bolsonaro e convocaram manifestações, geralmente assistidas pelo próprio governante, nas quais pedem o fecho do Congresso e do STF e onde até se exige “intervenção militar”.
Os movimentos bolsonaristas, como são chamados os apoiantes do Presidente, também estão na mira de outro processo que avança na Justiça eleitoral e se refere a alegações de um uso maciço de “exércitos de robôs” para espalhar notícias falsas durante a campanha para as eleições de 2018.

https://zap.aeiou.pt/brasil-pagou-anuncios-sites-328203

Cidade japonesa propõe nova lei que proíbe uso do telemóvel enquanto se caminha !

O Governo da cidade de Yamato, no Japão, propôs uma nova lei para proibir os pedestres de olhar para os seus telemóveis enquanto caminham nas ruas. Caso seja aprovada, entra em vigor a partir de 01 de julho.
Segundo noticiou o Independent, as autoridades da cidade indicaram que é improvável que as pessoas sejam punidas por desrespeitar a nova medida. Esta nova lei, sublinharam, foi projetada para manter os pedestres em segurança ao atravessar e circular nas ruas.
As pessoas estão a ser incentivadas a utilizar os seus telemóveis enquanto se encontram em locais onde é improvável que constituam um obstáculo para as outras pessoas que circulam. De acordo com as autoridades, o aumento do uso de ‘smartphones’ em Yamato, bem como no resto do Japão, levou a um aumento no número de acidentes de trânsito.
Em 2014, a empresa japonesa de telecomunicações NTT Docomo criou uma simulação do que poderia ocorrer caso 1.500 pessoas atravessassem a movimentada Shibuya, em Tóquio, enquanto olhavam para os ‘smartphones’.
Os resultados mostraram que cerca de 66% das pessoas não chegariam ao outro lado sem incidentes. A simulação previa a ocorrência de 446 colisões, com 103 pessoas a caírem ao chão, enquanto outras 21 deixavam cair os seus telemóveis.
Outro estudo, de 2020, desenvolvido por investigadores da Universidade de Calgary, no Canadá, e publicado no BMJ, sugeriu que “acidentes por distração” são atualmente um problema significativo devido ao uso de ‘smartphones’.

https://zap.aeiou.pt/cidade-japonesa-proibir-uso-telemovel-caminha-328148

Bolsonaro veta transferência de 1,5 mil milhões de euros para estados e municípios !

O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, vetou na quarta-feira a transferência de 8,6 mil milhões de reais (1,5 mil milhões de euros) do Fundo de Reservas Monetárias (FRM) para estados e municípios combaterem a covid-19.
A decisão foi publicada em Diário Oficial da União e veta a transferência da verba para governadores e prefeitos, que tinha sido aprovada em maio pelo Congresso brasileiro.
Bolsonaro também vetou outras partes do texto aprovado pelos parlamentares, como a repartição do dinheiro entre estados e municípios para a compra de materiais de prevenção da pandemia do novo coronavírus.
O chefe de Estado apenas sancionou a extinção do Fundo de Reservas Monetárias, que já se encontrava inativo.
O FRM foi criado em 1966 e era abastecido com reservas do Imposto sobre Operações Financeiras, usadas para intervenção nos mercados de câmbio e na assistência a bancos e instituições financeiras.
Ao justificar o veto à transferência dos recursos, Bolsonaro argumentou que o Congresso, ao alterar o destino final dos recursos oriundos da extinção do fundo, viola o princípio constitucional que proíbe emendas parlamentares de aumentar despesas em projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República do Brasil.
O chefe de Estado advogou ainda que a nova aplicação do fundo desrespeita a política do teto de gastos, que proíbe a criação de despesa obrigatória ao poder executivo sem a demonstração de impacto orçamentário e financeiro no exercício corrente e nos dois anos seguintes.
Caberá agora ao Congresso analisar o veto presidencial, que poderá ser mantido ou anulado, não havendo previsão de quando a questão será analisada.
O presidente da Câmara dos Deputados brasileira, Rodrigo Maia, mostrou-se surpreendido com a decisão de Bolsonaro.
“A informação que eu tinha dos deputados era que tinha ocorrido um acordo, inclusive para a destinação desses recursos. De facto, surpreendeu o veto do governo em relação a esses 8,6 mil milhões de reais. É um direito do Presidente [vetar]. Cabe ao Parlamento chamar uma sessão do Congresso e decidir pela manutenção ou derrubada [anulação] do veto”, disse Maia aos jornalistas, após ser confrontado com a decisão de Bolsonaro.
Bolsonaro indicou, em Diário Oficial da União, que decidiu pelos vetos após discutir o tema com o Ministério da Economia e a Advocacia-Geral da União.
Originalmente, o valor do fundo estava destinado para o pagamento da dívida pública federal brasileira.
O Brasil totalizou na terça-feira 31.199 óbitos e 555.383 casos de infeção pela Covid-19, sendo o segundo país do mundo com mais infetados e o quarto com mais mortes.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.

https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-veta-transferencia-mil-milhoes-328254

Atraso na partilha de informação. Responsáveis da OMS recusam responder a perguntas sobre China

Os mais altos responsáveis da Organização Mundial de Saúde (OMS) recusaram-se esta quarta-feira a responder diretamente a perguntas sobre um atraso da China na partilha do mapa genético do novo coronavírus com a agência.
Três perguntas durante a habitual conferência de imprensa virtual de acompanhamento da pandemia da covid-19 visaram o tema, depois de na terça-feira a agência de notícias norte-americana Associated Press. ter divulgado uma investigação em que teve acesso a documentos internos da OMS.
O diretor do programa de Emergências Sanitárias da OMS releu uma declaração que a agência tinha enviado à AP quando instada a comentar os factos da investigação.
“A nossa liderança e pessoal têm trabalhado noite e dia cumprindo as regras e regulamentos da OMS para partilhar informação com os países-membros de forma igualitária e dialogar honestamente com os governos a todos os níveis”, disse Mike Ryan.
A AP revelou que, em janeiro, enquanto a OMS elogiava publicamente a China e a sua “resposta rápida” ao surto, os especialistas da agência das Nações Unidas para a saúde queixavam-se em privado da falta de informação partilhada por Pequim.
O controlo rígido exercido pelas autoridades chinesas sobre a informação e a concorrência no sistema de saúde público chinês terão sido os principais responsáveis pelo atraso.
As autoridades de saúde só divulgaram o genoma depois de três laboratórios estatais o terem descodificado e após um desses laboratórios o ter publicado num portal de virologia, em 11 de janeiro. A China demorou pelo menos mais duas semanas a fornecer à OMS os detalhes necessários, de acordo com gravações de várias reuniões internas, realizadas pela agência de saúde da ONU em janeiro passado.
A agência tentou retratar a China da melhor forma possível, provavelmente numa tentativa de convencer o país a fornecer mais detalhes sobre o surto. As autoridades da OMS preocuparam-se em pressionar a China por mais informações sem ofenderem as autoridades ou prejudicarem os cientistas chineses.
Michael Ryan, chefe de emergências da OMS, disse que a melhor forma de “proteger a China” seria através de uma análise independente, porque, caso contrário, a propagação do vírus entre as pessoas seria posta em questão e “outros países tomariam decisões em conformidade”.
Instado a confirmar as afirmações que lhe são atribuídas no trabalho da AP, nem Ryan nem o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, deram mais nenhuma resposta a perguntas, tal como a outra questão sobre que efeito as revelações poderiam ter no relacionamento entre a China e a OMS. A preocupação da agência levou a uma viagem incomum a Pequim pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, e pelos principais cientistas.
No final da viagem de Tedros, a OMS convocou outra reunião, declarando finalmente uma emergência global em 30 de janeiro. Tedros agradeceu profundamente à China, sem mencionar qualquer frustração anterior da OMS.
“O perigo é que, apesar das nossas boas intenções (…) haverá muitos dedos apontados à OMS se algo acontecer”, admitiu Ryan numa das reuniões internas.

https://zap.aeiou.pt/atraso-na-partilha-informacao-responsaveis-da-oms-recusam-responder-perguntas-china-328302


Pela primeira vez em 30 anos, Hong Kong proíbe vigília em memória de Tiannamen

Pela primeira vez em 30 anos, tanto Hong Kong como Macau não vão ter vigílias em homenagem às vítimas do massacre de Tiananmen.
A Polícia de Hong Kong proibiu a vigília em memória do massacre de Tiananmen, agendada para esta quarta-feira, considerando que violaria as medidas de prevenção da covid-19.
Numa carta de objeção enviada ao organizador do evento e ao vice-presidente da Aliança de Hong Kong para Apoio aos Movimentos Democráticos Patrióticos da China, Richard Tsoi, as autoridades alegam a impossibilidade de a vigília de cumprir as medidas de distanciamento social.
O Governo já tinha estendido as restrições até ao dia de hoje, 4 de junho, precisamente quando é assinalada a data, proibindo a concentração de pessoas.
Apesar desta proibição, os organizadores da vigília apelam aos habitantes de Hong Kong para acenderem velas na cidade e manterem a distância de segurança. Também garantem que vão ao Victoria Park fazer um minuto de silêncio em memória do massacre, um acontecimento que até hoje Pequim continua sem reconhecer.

Macau também proibiu vigília

Em Macau, a vigília também foi proibida e as autoridades alegaram as mesmas razões que o vizinho: prevenção da covid-19, apesar de o território não registar casos há cerca de dois meses.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) avisou que não vai tolerar atividades que violem a proibição de reuniões públicas instaurada para combater a pandemia, recordando as sanções aplicáveis.
No final de maio, o Tribunal de Última Instância (TUI) de Macau rejeitou um recurso que contestava a decisão da polícia de proibir uma vigília para assinalar a data.
Na semana passada, a Amnistia Internacional, em resposta enviada à agência Lusa, considerou “alarmante que o Governo de Macau tenha proibido pela primeira vez a vigília anual do aniversário de Tiananmen”.
A organização não-governamental (ONG), numa resposta assinada pelo vice-diretor regional para a região do Sudeste Asiático, sublinhou que a “polícia alegou preocupações com a saúde por causa da covid-19, apesar de não haver novos casos“.
“O vírus não deve ser usado como desculpa para conter a liberdade de expressão e reunião”, denunciou.
Já a Human Rights Watch (HRW) acusou a China de, com estas decisões, “continuar a esconder-se atrás da covid-19 para conseguir a repressão pública”, em especial “em Hong Kong”.
O vice-diretor da HRW para a Ásia, Phil Robertson, afirmou à Lusa que “esta é uma forma de tentar travar os protestos” pró-democracia na antiga colónia britânica, pensando que o atual momento de combate à pandemia pode atenuar as reações da comunidade internacional “aos abusos da China ao nível dos direitos humanos”.

https://zap.aeiou.pt/hong-kong-proibe-vigilia-tiannamen-328276

Redução do IVA, abono para crianças e incentivos para comprar elétricos - O plano de 130 mil milhões de Merkel

A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou esta quinta-feira um pacote de estímulo de 130 mil milhões de euros para este ano e 2021, para impulsionar a economia do país, duramente atingida pela pandemia de covid-19.
Entre as medidas anunciadas estão, além da redução temporária do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e das transferências de dívidas dos municípios para o Governo federal, um subsídio de 300 euros por criança para as famílias e a duplicação do prémio para a compra de um veículo elétrico, para apoiar o setor automóvel.
Os líderes da União Democrata-Cristã (CDU), de Merkel, da União Social-Cristã (CSU) e do Partido Social Democrata (SPD) chegaram a acordo sobre os termos do plano após dois dias de reuniões, tendo os seus pormenores sido explicados pela chanceler, acompanhada do ministro das Finanças, Olaf Scholz.
O plano esta quinta-feira anunciado junta-se aos 156 mil milhões de euros de um pacote aprovado em março, no início da pandemia, e o seu alcance é superior ao que foi avançado nos últimos dias, quando se estimou um volume máximo de 100 mil milhões de euros.
A redução do IVA – de 19% para 16% na taxa normal e de 7% para 5% na taxa reduzida – vai vigorar entre de 1 de julho e 31 de dezembro.

https://zap.aeiou.pt/reducao-do-iva-abono-criancas-incentivos-comprar-eletricos-plano-130-mil-milhoes-merkel-328273

Nova Zelândia decreta em junho erradicação de contágios - Está há 13 dias consecutivos sem novos casos !

A Nova Zelândia, país que tem sido apontado internacionalmente como exemplar no combate à pandemia de covid-19, prevê decretar a “erradicação da doença” no país no próximo dia 15 de junho.
A informação foi avançada esta quinta-feira por fontes do Ministério da Saúde.
O país registou o último contágio no dia 22 de maio – uma pessoa que esteve em contacto com um “foco identificado” – e cumpre esta quinta-feira o 13.º dia consecutivo sem novos casos de covid-19.
No dia 27 de maio os médicos deram alta hospitalar ao último paciente que se encontrava internado com covid-19 estando apenas uma pessoa em situação de isolamento. Um porta-voz do Ministério da Saúde disse que as autoridades têm como referência o dia 18 de maio, altura em que terminou o tratamento do último caso de infeção por “fonte desconhecida”.
Assim, no próximo dia 15 de junho cumprem-se os 28 dias de alta do último caso de contágio sem rastreio – detetado no dia 29 de abril – estando as autoridades em condições de afirmar a erradicação do vírus no país.
Mesmo assim, a eliminação do coronavírus na Nova Zelândia não tem “data fixa” nem significa a erradicação “permanente” no país disse a mesma fonte.
“Trata-se da eliminação da cadeia de transmissão na nossa comunidade em, pelo menos, 28 dias. Podemos conter efetivamente qualquer futuro caso importado do estrangeiro”, precisou o mesmo responsável.
Na Nova Zelândia, país insular na Oceânia, morreram 22 pessoas de covid-19 e foram registados 1.154 casos de contágio.
“A Nova Zelândia está numa posição que muitos países invejam”, disse esta quinta-feira numa conferência de imprensa o diretor-geral da Saúde neozelandês, Ashley Bloomfield, durante uma conferência de imprensa em Wellington.
O mesmo responsável acrescentou que é preciso manter as medidas de precaução porque a pandemia continua fora de controlo em muitos países, a nível mundial.
O governo de Wellington decretou em finais de abril o nível máximo de alerta contra a pandemia que incluiu o confinamento absoluto e paragem total das atividades económicas.
Na próxima segunda-feira, o executivo pode anunciar a passagem à segunda fase de desconfinamento que prevê o levantamento de praticamente todas as restrições impostas anteriormente, mas vai manter as fronteiras encerradas, até nova ordem.

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Coreia do Norte ameaça romper acordo militar com Seul !

A Coreia do Norte ameaçou hoje romper o acordo militar com a Coreia do Sul e fechar o gabinete de ligação transfronteiriça, se Seul não impedir que ativistas continuem a enviar panfletos através da fronteira.
A declaração surge pela voz da irmã mais nova do líder norte-coreano, Kim Yo-jong, e num momento em que as relações inter-coreanas esfriaram significativamente, apesar das três cimeiras em 2018 entre Kim Jong-un e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Uma reação que levou já hoje a Coreia do Sul a afirmar que planeia adotar novas leis para proibir os ativistas de lançarem panfletos anti-Pyongyang na fronteira entre os dois países.
Os desertores e ativistas norte-coreanos têm feito voar balões que transportam panfletos através da fronteira, com mensagens a acusar o líder norte-coreano de violar os direitos humanos e a denunciar a sua política nuclear.
“As autoridades sul-coreanas pagarão um preço alto se permitirem que essa situação continue”, disse a irmão de Kim Jong-un num comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na mesma nota apelidou os desertores de “podridão humana” e “cães podres e bastardos” que traíram a sua terra natal, defendendo que era “hora de responsabilizar os seus donos”, referindo-se ao Governo sul-coreano.
Kim Jong-un ameaçou fechar o escritório de ligação transfronteiriça e quebrar o acordo militar, assinado durante a visita de Moon a Pyongyang em 2018, que visava aliviar as tensões na fronteira.
No entanto, a maioria dos acordos alcançados na reunião não foi implementada e a Coreia do Norte continuou a realizar dezenas de testes militares.
Kim Yo-jong também ameaçou pôr um fim definitivo aos projetos económicos entre as duas nações, em particular no que diz respeito ao parque industrial inter-coreano de Kaesong e às visitas ao Monte Kumgang.
Essas duas atividades, que são lucrativas para Pyongyang, foram suspensas após as sanções impostas à Coreia do Norte por causa dos seus programas nucleares e lançamento de mísseis proibidos.
Pyongyang encerrou em grande parte os seus laços com Seul após o fracasso em fevereiro de 2019 da cimeira de Hanói entre Kim e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Desde então, as negociações entre Washington e Pyongyang sobre o programa nuclear norte-coreano foram suspensas também.

https://zap.aeiou.pt/coreia-do-norte-acordo-militar-seul-328282

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