Um juiz do Tribunal de Recurso de Nova Iorque levantou na
noite de quarta-feira uma proibição temporária de publicação de um livro
escrito pela sobrinha do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
contendo revelações polémicas.
Segundo a agência de notícias France-Presse (AFP), a decisão permite à
editora Simon & Schuster imprimir e distribuir o livro de 240
páginas, quando faltam três meses para as eleições presidenciais.
Com o título “Too Much and Never Enough: How My Family Created the World’s Most Dangerous Man” (“Demasiado e Nunca Suficiente: Como a Minha Família Criou o Homem Mais Perigoso do Mundo“), o livro, de Mary L. Trump, sobrinha do Presidente norte-americano, tem publicação prevista para 28 de julho.
Em 24 de junho, o irmão do Presidente dos Estados Unidos, Robert
Trump, interpôs uma ação num tribunal de Nova Iorque para impedir a
publicação do livro, alegando que a autora violou um acordo de
confidencialidade em relação à herança de Fred Trump, pai de Donald
Trump e avô de Mary Trump, que morreu em 1999.
O juiz Hal Greenwald tinha bloqueado a publicação na terça-feira,
mas o magistrado do tribunal de recurso, Alan Scheinkman, decidiu na
quarta-feira que a editora “não é parte do acordo de confidencialidade”,
tendo levantado a proibição de publicação.
O juiz adiou, no entanto, para mais tarde, a decisão sobre se a
sobrinha de Trump e autora do livro violou o acordo, destinado a
impedi-la de revelar segredos familiares.
Numa declaração enviada à AFP, o advogado de Mary Trump, Ted Boutrous, qualificou a decisão de “boasnotícias“.
Contudo, o mandatário escreveu na rede social Twitter que a injunção
temporária “permanece em vigor” em relação a Mary Trump, mas anunciou
que apresentará hoje [esta quinta-feira] recurso em tribunal, “para
explicar por que razão [a interdição] deve ser levantada”.
Mary L. Trump, psicóloga de 55 anos, é filha de Fred Trump Jr., o
irmão mais velho de Donald Trump, que morreu em 1981, com 42 anos,
devido a alcoolismo.
Segundo a editora Simon & Schuster, o livro de memórias lança
“luz” sobre “a história sombria” da família do Presidente
norte-americano, relatando acontecimentos que a autora testemunhou em
casa dos avós, em Nova Iorque, onde Donald Trump e os seus quatro irmãos
cresceram. De acordo com o ‘site’ de notícias Daily Beast, Mary Trump
deverá também revelar que é a principal fonte de uma grande investigação sobre as finanças de Donald Trump publicada pelo New York Times.
Este não é o único livro comprometedor para Trump em que houve
tentativas para bloquear a sua publicação. Em junho, um juiz federal
norte-americano determinou que o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton podia publicar um livro de memórias, apesar dos esforços da administração do Presidente Donald Trump para o impedir.
O Governo dos Estados Unidos tinha apresentado um pedido para
bloquear o lançamento de “A Sala Onde Tudo Aconteceu”, crónica dos 17
meses que o ex-conselheiro Bolton passou com o ocupante da Casa Branca,
em 2018 e 2019, dizendo-se preocupado com a possibilidade de a obra
expor informações consideradas secretas.
Uma decisão dos estabelecimentos prisionais faz com que os
líderes independentistas catalães possam sair da prisão aos fins de
semana, passando para um dos regimes de detenção menos restritivos.
Em outubro do ano passado, nove líderes do movimento independentista
da Catalunha foram condenados a penas de prisão por organizarem o
referendo de 2017. Agora, uma nova decisão dos estabelecimentos
prisionais fará com que os líderes catalães possam sair da prisão aos
fins de semana, cumprindo o resto das penas em regime semiaberto, escreve o jornal Público.
Os reclusos veem o seu regime de detenção elevado para o grau 3, um dos menos restritivos. Assim, os reclusos só têm de passar oito horas por dia na prisão, podendo sair para trabalhar, para prestar assistência à família ou para exercer outras atividades.
Além disso, os reclusos vão poder sair às sextas-feiras e apenas
regressar ao estabelecimento prisional aos domingos à noite. Durante o
resto da semana podem também passar a noite em instalações do governo catalão.
O Ministério Público espanhol deverá contestar a controversa decisão.
Há três meses, quando foi aprovada a passagem dos reclusos a um regime
misto, o Ministério Público também se opôs. Para estes órgão, o regime
misto especial é um regime de grau 3 encapotado e, por isso, deve ser considerado ilegal.
Dos 12 líderes catalães que foram a julgamento, nove deles foram condenados a penas entre os nove e os 13 anos de prisão. Oriol Junqueras, ex-vice-presidente do governo regional, recebeu a pena mais pesada.
A justiça britânica decidiu esta quinta-feira que é o líder
da oposição venezuelana Juan Guaidó e não o Presidente Nicolás Maduro
quem tem autoridade sobre as reservas de ouro da Venezuela depositadas
no Banco de Inglaterra.
Uma sentença do Tribunal Comercial de Londres, que pertence ao
Tribunal Superior de Justiça, emitida esta quinta-feira reconhece o
poder de decisão à administração interina do Banco da Venezuela nomeada
pelo presidente da Assembleia Nacional e líder da oposição venezuelana,
Juan Guaidó.
Depois de ouvir as partes, o juiz Nigel Teare concluiu que o Governo do Reino Unido reconheceu “inequivocamente” Guaidó
como “Presidente constitucional interino” do país latino-americano e,
portanto, são os administradores por ele indicados para o Banco Central
da Venezuela quem tem autoridade sobre as reservas.
Em causa estava a decisão sobre se era a administração do Banco
Central da Venezuela (BCV) presidida por Calixto Ortega, nomeado por
Maduro, ou o conselho interino, nomeado por Guaidó, quem tem o direito
de gerir as reservas de 31 toneladas de lingotes de ouro no valor de
cerca de 1.300 milhões de euros depositadas no banco central britânico.
Nicolás Maduro está no poder desde 2013, mas o líder
da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, autoproclamou-se Presidente da
República interino em janeiro de 2019 e declarou que assumia os poderes
executivos de Nicolás Maduro.
Guaidó conta com o apoio de quase 60 países, incluindo o Reino Unido.
Desde o reconhecimento de Guaidó, presidente da Assembleia Nacional,
como presidente interino pelo Governo britânico, em fevereiro de 2019,
que o Banco de Inglaterrarecusou sistematicamente a Caracas devolver parte das reservas de ouro que o país sul-americano possui em seu nome.
Em julho de 2019, a Assembleia Nacional designou uma administração
temporária para o BCV, mas a decisão foi declarada nula pelo Tribunal
Supremo venezuelano.
A Venezuela fez vários pedidos para recuperar o equivalente a mil milhões
de dólares (cerca de 991 milhões de euros) de ouro, mas Juan Guaidó
escreveu duas vezes ao BoE para rejeitar esses pedidos de Maduro.
Perante as recusas, o Banco Central da Venezuela acabou por levar o
Banco da Inglaterra a tribunal, argumentando que precisa desses fundos
para combater a pandemia covid-19.
A decisão do tribunal de alta instância deverá fundamentar um outro
processo aberto pelo Deutsche Bank devido a um diferendo entre as duas
partes sobre 120 milhões de dólares (107 milhões de euros) em derivados.
Os corpos decapitados de pelo menos cinco leões-marinhos
encontrados nas costas de Vancouver, no Canadá, nos últimos meses
sugerem que pode haver um serial killer de mamíferos marinhos à solta.
O LiveScience relata que pelo menos cinco leões marinhos decapitados deram à costa no Canadá nos últimos cinco meses. Em declarações à CTV News, Anne Hall, zoológa de mamíferos marinhos da Sea View Marine Sciences, empresa que usa acústica para monitorizar o movimento de animais marinhos, disse que os humanos são provavelmente os culpados.
“Para mim, parece intencional, seja por uma única pessoa ou por um grupo de pessoas”, disse a especialista. “Espero sinceramente que a Fisheries and Oceans Canada persiga esse caso para determinar quem está a fazer isto e levá-los à justiça, porque isto é uma violação da lei federal”.
As imagens indicam que as vítimas são leões-marinhos de Steller (Eumetopias jubatus).
Estes animais, que vivem ao longo de partes da costa do Pacífico da
América do Norte, Japão e Rússia, estão “quase ameaçados”, de acordo com
a União Internacional para Conservação da Natureza.
São o quarto maior pinípede – grupo que inclui
focas, leões marinhos e morsas -, uma vez que os machos podem atingir
comprimentos de até 3,3 metros e pesar uma média de 1.000 quilogramas,
de acordo com a Enciclopédia de Mamíferos Marinhos de 2009.
Deborah Short, residente de Nanaimo, uma cidade na ilha de Vancouver,
contou que notou um leão-marinho sem cabeça enquanto passeava o seu cão
pela praia em abril e decidiu tirar algumas footgrafias.
“No começo, pensei que fosse um tronco e, quando me aproximei, percebi que era um leão-marinho”, disse Short, em declarações à Vice. “Imediatamente caminhei nessa direção, apenas para descobrir que a cabeça tinha sido cortada. Fiquei enojada”.
Em junho, Short encontrou outro leão-marinho sem cabeça, próximo ao corpo de uma foca, de acordo com a Canadian Broadcasting Corporation (CBC).
Outras pessoas que encontraram leões marinhos decapitados na área
enviaram fotografias a Short. Em alguns casos, parece que o crânio limpo
da criatura foi deixado ao lado do corpo.
Durante a sua pesquisa sobre leões-marinhos, Short aprendeu que vários grupos indígenas estavam a propor colher ou abater leões-marinhos,
porque, à medida que a população de leões-marinhos crescia, o número de
alguns salmões e outros peixes protegidos e ameaçados diminuiram. No
entanto, não há indicação de que os leões-marinhos decapitados estejam
relacionados com essa proposta.
O Departamento de Pesca e Oceanos do Canadá disse que estava a
investigar o assunto. “De tempos em tempos, os indivíduos podem mexer
com os animais encalhados”, disse um porta-voz. “Se for determinado que
isso foi feito num esforço para sabotar intencionalmente as evidências,
seria uma ofensa ao abrigo do Código Penal do Canadá”.
No Canadá, os leões-marinhossão protegidos pela
Lei das Pescas e pela Lei das Espécies em Risco. Os leões-marinhos
também são protegidos nos Estados Unidos pela Lei Federal de Proteção de
Mamíferos Marinhos de 1972.
Anne Hall espera que as autoridades do Governo ordenem uma necropsia
– autópsia animal – para saber mais sobre os leões-marinhos falecidos.
“É absolutamente horrível e assustador que alguém neste litoral sinta
que este é um curso de ação apropriado em relação a um mamífero marinho
ou qualquer animal”, disse.
Não é a primeira vez que pinípedes decaputados dão à costa. Quatro
leões-marinhos sem cabeça foram encontrados na ilha de Vancouver em 2013
e pelo menos 12 carcaças de focas foram encontradas nas margens do rio
St. Lawrence, em Quebec, em 2014. Porém, ainda não se sabe porquê.
O ex-polícia norte-americano Joseph DeAngelo declarou-se,
esta segunda-feira, culpado de 13 homicídios. Mais conhecido como o
“Assassino de Golden State”, DeAngelo foi preso em 2018, após 40 anos de
investigação.
A identificação do criminoso apenas foi possível recentemente graças a
provas de ADN deixadas em algumas das cenas dos crimes. A decisão de
declarar-se culpado deriva de um acordo judicial com os procuradores
norte-americanos, com o objetivo de poupá-lo da pena de morte.
O homem de 74 anos também violou 50 mulheres durante os anos 70 e 80, na mesma altura em que levou a cabo os homicídios. Segundo o All That’s Interesting, estatutos estaduais de limitações sobre esses crimes permitiram-lhe evitar acusações de violação.
A audiência teve lugar em Sacramento e permitiu a presença de vítimas e famílias. Os crimes de DeAngelo valeram-lhe 11 sentenças de prisão perpétua.
O antigo polícia acabou também por admitir crimes pelos quais não
estava a ser acusado. A sentença deverá ser lida em agosto, colocando um
ponto final a 40 anos de investigação policial.
“As vítimas de um crime têm direito a ver um fim nos processos penais, bem como à expectativa de que a pessoa que cometeu o crime seja punida”, escreveram os procuradores.
“Muitas das vítimas, testemunhas e agentes da lei estão na casa dos
80 e 90”, disse a procuradora-geral de Sacramento. “Muitas dessas
pessoas profundamente afetadas por esses crimes podem não estar connosco
no momento do julgamento do júri”.
Os eleitores russos devem aprovar, com larga maioria, as
emendas constitucionais que permitem ao Presidente Vladimir Putin
concorrer a outros dois mandatos, de acordo com os primeiros resultados
do referendo.
A Comissão Central de Eleições disse que, com 15% dos distritos
contados, o pacote de emendas apresentado ao referendo que hoje termina
obteve a aprovação de 71% dos eleitores.
Esse pacote de alterações constitucionais permite, entre outras medidas, que Vladimir Putin estenda a sua presença no Kremlin até 2036, se conseguir ganhar as eleições para mais dois mandatos.
A votação está a ser manchada por relatos de pressão sobre os eleitores
e por outras irregularidades neste referendo em que as mesas de voto
estiveram abertas durante uma semana, para aumentar a comparência dos
eleitores evitando as aglomerações nocivas para a propagação do novo
coronavírus.
Contudo, os críticos do regime de Putin dizem que esta estratégia de alargamento de prazos de voto é uma ferramenta para manipular os resultados eleitorais e queixam-se de falta de controlo nas mesas de votos.
Putin não deve ter dificuldade em obter a aprovação do seu pacote de emendas constitucionais, após uma campanha massiva de propaganda estatal e perante o fracasso da oposição em montar resistência política coordenada.
Na manhã de hoje, a participação dos eleitores já ultrapassava 55%,
segundo as autoridades eleitorais, e continuou a aumentar ao longo do
dia, atingindo quase 90% dos eleitores elegíveis, em algumas regiões.
Quando as urnas fecharam nas regiões orientais da Rússia, nove horas à frente de Moscovo, as autoridades anunciaram que 80% dos eleitores apoiavam as emendas, apesar das dúvidas dos opositores do regime.
“Observamos as regiões vizinhas e as anomalias são óbvias. Há regiões
onde a participação está a ser artificialmente impulsionada”, disse
Grigory Melkonyants, copresidente de um grupo independente de
monitorização eleitoral.
Putin votou num posto em Moscovo, mostrando o seu passaporte como
prova de identidade e sem usar máscara contra a covid-19, ao contrário
dos restantes eleitores, que se mostravam protegidos contra o novo coronavírus.
No seu rosto, os jornalistas perceberam a confiança do Presidente
em que a sua proposta de alterações constitucionais será aprovada,
depois de um longo processo que se iniciou em janeiro e em que Putin
propôs diversas modificações à lei, para ampliar os poderes do
parlamento e redistribuir o poder por vários ramos do Governo.
No início, os rumores que corriam era de que ele pretendia estender o
seu poder num cargo de Conselho de Estado, de poderes reforçados,
quando o seu mandato presidencial terminasse, em 2024.
Contudo, os propósitos de Putin ficaram mais claros quando Valentina
Tereshkova, uma cosmonauta da era soviética, agora deputada apoiante do
Presidente, propôs que as emendas permitissem que o Presidente pudesse
concorrer mais duas vezes, para além do final do seu mandato, na versão
final que foi a referendo.
As emendas incluem ainda a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo e mencionam a “crença em Deus”, como valor central do Estado russo
Putin, que está no poder há mais de duas décadas — mais do que
qualquer outro líder do Kremlin, desde o ditador soviético Josef Stalin
–, disse que ainda não decidiu se irá concorrer a um novo mandato em
2024.
Os analistas dizem que, com este referendo, para além de pretender
uma fórmula que lhe permita estender o seu lugar de poder, Putin está
interessado em reforçar as suas bases de apoio políticas, numa altura em
que o país atravessa uma grave crise económica.
“Putin não tem confiança no seu círculo interno e está preocupado com o futuro”, disse Gleb Pavlovsky, ex-consultor político do Kremlin.
Apesar de a aprovação das emendas pelo Parlamento poderem ter sido
suficientes para as tornar lei, Putin quis apresentar o seu plano
constitucional aos eleitores, para mostrar o seu largo apoio popular e
colocar “verniz democrático” nas mudanças, explica Pavlovsky.
O referendo já deveria ter acontecido em 22 de abril, mas o novo
coronavírus atrasou os planos de reforma constitucional, que ficaram em
suspenso, à medida que os números da pandemia assustavam a população e
cresceu o descontentamento popular, perante a gestão da crise sanitária
por parte do Kremlin.
Na Argentina, há uma campanha que pede a independência da
província de Mendoza do resto do país, enojados com a quantidade de
ajuda que o Governo concederá ao local para enfrentar a pandemia de
coronavírus.
O movimento “Mendoexit” (trocadilho que se refere à saída do Reino
Unido da União Europeia) aumentou tanto que o ex-governador da província
e o atual vice, Alfredo Cornejo, referiu o assunto esta segunda-feira,
em entrevista à Rádio Nihuil, e disse que é um plano que é necessário “começar a pensar seriamente”.
A campanha nasceu em dezembro de 2019, como uma iniciativa de locais de Mendoza que lamentavam a vitória do peronismo nas eleições nacionais. Agora, a este slogan juntou-se a manifestação devido ao atraso num projeto hidrelétrico fundamental para a província, em Portezuelo del Viento, e o facto de ser a segunda província que receberá menos recursosdo Governo de Alberto Fernández para enfrentar a crise de saúde pública e económica – 27 milhões de dólares.
Cornejo é presidente da União Cívica Radical (partido que integra a aliança da oposição Together for Change). O seu sucessor, o atual governador Rodolfo Suárez, pertence ao mesmo espaço. Segundo Cornejo, o Poder Executivo “pune” a província
porque o seu Governo pertence a outra bandeira política. “A nação está a
forçar Mendoza a afirmar-se nos seus valores”, disse o ex-presidente
local.
No entanto, Cornejo reconhece que, devido à crise de saúde que o país
está a enfrentar devido ao novo coronavírus, o slogan “MendoExit” não se poderá tornar realidade já.
“Mendoza tem tudo para viver como um país independente, mas não o
possui hoje. Hoje, precisa da Argentina, embora hoje a Argentina
prejudique Mendoza na sua classificação de risco”, disse o governador
anterior sobre a medida para manter a quarentena.
Localizada no centro-oeste do país, na fronteira com a Cordilheira dos Andes, Mendoza é caracterizada pela sua beleza natural única,
o que a torna um dos destinos turísticos mais importantes da Argentina.
Além disso, possui uma produção de vinho de renome mundial e é a quarta
província na extração de petróleo e gás convencional.
A empresa norte-americana de veículos elétricos Tesla superou
hoje a Toyota e tornou-se no fabricante de automóveis com maior valor
em bolsa em todo o mundo.
As ações da Tesla subiam quase 5% pouco mais de uma hora após o início da sessão em Wall Street, elevando a capitalização bolsista da empresa para 210 mil milhões de dólares (cerca de 186,5 mil milhões de euros), acima dos cerca de 203 mil milhões do fabricante japonês.
Ao longo deste ano, os títulos da empresa liderada por Elon Musk
dispararam, passando de 430 dólares por ação para cerca de 1.100
dólares, valor registado hoje.
Em dez anos, a empresa californiana teve uma valorização de mais de 4.000% e os seus títulos não pararam de subir durante a pandemia, para surpresa de alguns observadores.
Nos próximos dias, a empresa deve divulgar os resultados relativos ao
segundo trimestre e os dados das suas vendas de automóveis.
No primeiro trimestre deste ano, a Tesla registou lucros de 16 milhões de dólares, após ter alcançado receitas de 5.985 milhões de dólares, 32% acima do que tinha atingido entre janeiro e março de 2019.
A empresa produz atualmente meio milhão de veículos por ano, quando a Toyota fabrica mais de 10 milhões.
A Comissão Europeia garantiu hoje que um novo vírus ligado a
suínos e identificado num estudo “não representa” qualquer perigo para a
saúde, e disse que a União Europeia (UE) “não importa produtos suínos
da China”.
“Estamos cientes da importância de sistemas de vigilância
epidemiológica, mas é importante realçar que o vírus identificado neste
estudo não representa, de momento, um perigo para a
saúde humana e a UE não importa produtos suínos da China”, disse à Lusa
fonte comunitária, a propósito de informações sobre a possibilidade de
uma nova pandemia a partir de uma estirpe do vírus da gripe suína
descoberta na China.
A própria China também já minimizou hoje o perigo de uma nova pandemia
a partir dessa estirpe, descoberta no país por investigadores que a
relataram num estudo publicado na segunda-feira na revista científica
norte-americana PNAS.
Os vírus, detetados por cientistas de universidades chinesas e do
Centro de Prevenção e Controlo de Doenças da China, foram designados G4,
descendem geneticamente da estirpe H1N1, e possuem “todas as
características essenciais, mostrando alta adaptabilidade para
contaminar seres humanos”, tendo por isso potencial para provocar uma
nova pandemia como a que o mundo enfrenta hoje, que também começou na
China.
No entanto um porta-voz da diplomacia chinesa, Zhao Lijian, afirmou que “os especialistas concluíram que o tamanho da amostra citada no relatório é pequeno
e não representativo”, garantindo que o país continuará a “monitorizar a
doença, dará o alerta se for necessário e tratá-la-á a tempo”.
A fonte comunitária disse à Lusa que a Comissão está a monitorizar
ameaças zoonóticas potenciais dentro da UE e no mundo mas acrescenta que
o estudo em causa não apresenta, até ao momento, evidência de
transmissão humano-humano, embora demonstre conhecer-se este vírus pelo
menos desde 2013.
“De qualquer forma, caso ameaças sérias se tornem evidentes, a Comissão trabalhará para minimizar os riscos e proteger a saúde de todos.
É clara a importância de uma boa preparação e de continuar a melhorar a
resiliência dos nossos sistemas e sociedades porque sabemos que a
covid-19 não será a última ameaça de saúde com a qual teremos de lidar”,
disse a fonte da Comissão.
A fonte salientou ainda que a saúde das pessoas e a saúde do planeta estão interligadas e que a degradação do ambiente conduz a doenças que afetam os humanos.
De acordo com o estudo em causa entre 2011 e 2018 os cientistas
recolheram 30.000 amostras em porcos mantidos em matadouros nas 10
províncias chinesas e num hospital veterinário e conseguiram isolar 179
vírus da gripe suína, concluindo que 10,4 por cento das pessoas que
estiveram em contacto com os animais foram infetadas.
Contudo, ainda não têm provas de que, para já, os vírus G4 tenham capacidade de se transmitirem de humano para humano.
Joe Biden, candidato democrata à Casa Branca, vai seguir “as
ordens dos médicos” que impedem a realização de comícios devido à
pandemia da covid-19.
O candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden,
disse esta terça-feira que vai seguir “as ordens dos médicos” que o
impedem de organizar comícios eleitorais devido à pandemia da covid-19,
ao contrário do rival e atual Presidente, Donald Trump.
“Esta é a campanha mais estranha da história moderna, acho eu”,
afirmou Biden, numa conferência de imprensa surpresa em Wilmington, no
Estado de Delaware. “Vou seguir as instruções dos médicos, não apenas
para mim, mas também para o país. E isso significa que não vou organizar comícios”, acrescentou.
Donald Trump foi duramente criticado por organizar um comício de campanha em Tulsa,
no Estado de Oklahoma, que a 20 de junho reuniu milhares de pessoas
nesse Estado sulista que estava a passar por um aumento de casos de
coronavírus.
Joe Biden esclareceu que não foi testado para o coronavírus porque
não apresentava sintomas e não queria “tomar o lugar de outra pessoa”,
mas admitiu a realização dessa prova para “breve”.
Donald Trump e a equipa de campanha troçam regularmente com Joe Biden
por ficar confinado em casa e a equipa republicana questiona as suas habilidades mentais. Conhecido pelas gaffes e erros em discursos improvisados, Joe Biden afastou esta terça-feira essas acusações.
“Vocês só precisam de olhar para mim e eu mal posso esperar para
comparar as minhas habilidades cognitivas com o homem contra o qual vou
concorrer”, atirou.
O democrata frisou ainda que pretende participar nos três debates agendados para setembro em duelo com Donald Trump.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (126.141) e mais casos
de infeção confirmados (mais de 2,59 milhões) de covid-19. A pandemia de
Covid-19 já provocou mais de 505.500 mortos e infetou mais de 10,32
milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito
pela AFP.
Os Estados Unidos podem ver o número de casos diários de
Covid-19 aumentar de novo dos 40 mil para 100 mil a menos que haja
intervenções para conter a pandemia, alertou esta terça-feira Anthony
Fauci, diretor do instituto de doenças infecciosas norte-americano.
“Eu não ficaria surpreso se atingíssemos os 100 mil casos por dia se
não revertermos a tendência. Estou muito preocupado porque a situação
pode piorar”, avisou Fauci, durante uma audiência no Senado
norte-americano.
O responsável recusou prever o número de mortes que a onda atual pode
causar, mas de acordo com uma estimativa divulgada na semana passada
pelo Centro de Prevenção e Controlo de Doenças, o país pode atingir
entre 130 mil a 150 mil óbitos até 18 de julho.
Já o Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de
Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente
utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 180 mil mortes.
O número atual é de, pelo menos, 126 mil mortes e mais de 2,59 milhões de casos, sendo que quatro Estados norte-americanos (Califórnia, Texas, Arizona e Florida) representam metade dos novos casos.
Apesar da decisão do Presidente, Donald Trump, de cortar relações com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um alto responsável norte-americano disse esta terça-feira que os Estados Unidos continuam a trabalhar com a mesma.
“Não fui chamado de volta, não recebi instruções para me retirar”,
afirmou Brett Giroir, secretário adjunto da Saúde e membro do conselho
executivo da OMS. “De qualquer forma, provavelmente vai haver outro
conselho executivo em outubro, acredito que vamos continuar a trabalhar
com a OMS enquanto membros no que diz respeito aos padrões de saúde
pública”.
Trump cada vez “mais irritado” com a China
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta terça-feira estar cada vez “mais e mais irritado” com a China pelos efeitos da pandemia do covid-19 no seu país e no mundo.
“Enquanto vejo a pandemia piorar em todo o mundo e a causar um
tremendo dano aos Estados Unidos, fico cada vez mais irritado com a
China”, escreveu no Twitter. “O povo pode vê-lo e eu posso senti-lo!”.
A tensão elevada
entre as duas potências por uma guerra comercial aumentou ainda mais
com a propagação mundial do novo coronavírus. Em várias oportunidades,
Trump acusou Pequim de ser a responsável pela pandemia.
Segundo a Casa Branca, a China ocultou inicialmente a gravidade do surto da doença e ajudou assim à propagação do vírus.
Nas últimas 24 horas, os Estados Unidos registaram 1.199 mortos e
42.528 infetados por covid-19. A média de novos casos diários nos
Estados Unidos está desde a semana passada acima dos 40 mil.
Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente
afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 393.454 casos
confirmados e 32.032 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil,
Reino Unido e Itália. Só na cidade de Nova Iorque, morreram 23.096
pessoas.
Nova Iorque é seguida pela vizinha Nova Jérsia, com 15.035 mortos, Massachusetts, com 8.053 , e Illinois, com 6.923. Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia (6.649), Michigan (6.193), Califórnia (6.013), Connecticut (4.322).
Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque, com 226.851 casos.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 505.500 mortos e infetou
mais de 10,32 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um
balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de
dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Depois de a Europa
ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente
americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Os Estados Unidos compraram à empresa Gilead Sciences
praticamente toda a reserva para três meses do medicamento remdesivir, o
primeiro aprovado no país no tratamento de covid-19.
Em comunicado esta terça-feira divulgado, o departamento de saúde dos
Estados Unidos informa que “assegurou mais de 500 mil ciclos de
tratamento do medicamento para hospitais americanos até setembro”, o que
equivale a “100% da produção prevista da Gilead para julho (94.200
ciclos), 90% da produção em agosto (174.900 ciclos) e 90% da produção em
setembro (232.800 ciclos), além de uma verba para ensaios clínicos”.
Num ciclo de tratamento são utilizadas em média 6,25 ampolas de remdesivir, acrescenta o departamento de serviços de saúde e humanos (HHS, na sigla em inglês).
“O Presidente [Donald] Trump conseguiu um acordo espantoso para
assegurar que os americanos tenham acesso à primeira terapêutica
autorizada para a covid-19”, disse o secretário do HHS Alex Azar. “Na
medida do possível, queremos assegurar que qualquer paciente americano
que precise de remdesivir possa obtê-lo”, acrescentou.
A antecipação norte-americana significa que, nos próximos três meses, nenhum outropaís terá acesso a este medicamento antiviral,
cuja utilização foi recentemente recomendada pela Agência Europeia do
Medicamento para adultos e jovens com mais de 12 anos que sofram ainda
de pneumonia e necessitem de receber oxigénio.
Cada frasco de remdesivir da farmacêutica Gilead vai custar 347
euros, segundo uma carta publicada no site da empresa por Daniel O’Day,
CEO da Gilead Sciences.
Tendo em conta que, em média, os tratamentos com o medicamento têm
demorado cinco dias, ao longo dos quais cada paciente recebe seis
frascos, no total cada doente tratado deverá custar 2.082 euros, refere ainda o jornal Observador.
De acordo com o diário britânico The Guardian,
há muitos especialistas, cientistas, médicos e ativistas preocupados
com esta ação unilateral dos Estados Unidos, alertando que esta poderá
ser um exemplo do que acontecerá quando se criar a vacina contra a
covid-19.
“Os [Estados Unidos] têm acesso à maior parte do stock de remédios
[de remdesivir], e por isso não sobra nada para a Europa”, disse Andrew
Hill, investigador da Universidade de Liverpool, citado pelo jornal
inglês.
O medicamento já é utilizado em Portugal, sob condições estritas, e a
Comissão Europeia poderá aprovar a recomendação da agência esta semana.
A pandemia do novo coronavirus já provocou quase 507 mil mortos e
infetou mais de 10,37 milhões de pessoas em 196 países e territórios,
segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. Os Estados Unidos são o país com mais mortos (126.512) e mais casos de infeção confirmados (mais de 2,61 milhões).
Seguem-se Brasil (59.594 mortes, mais de 1,40 milhões de casos),
Reino Unido (43.730 mortos, mais de 312.500 casos), Itália (34.767
mortos e mais de 240 mil casos), França (29.843 mortos, mais de 201 mil
casos) e Espanha (28.355 mortos, mais de 249 mil casos). Em Portugal,
morreram 1.576 pessoas das 42.141 confirmadas como infetadas, de acordo
com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
O ministro da Educação brasileiro, Carlos Decotelli, pediu
esta terça-feira demissão do Governo, uma semana após ser nomeado e
antes de tomar posse, devido a várias polémicas com o seu currículo,
como suspeitas de falsos títulos académicos e de plágio.
Decotelli confirmou ao canal televisivo CNN Brasil e ao jornal Folha de S. Paulo que apresentou a sua demissão.
Até ao momento, o executivo brasileiro, liderado pelo Presidente Jair
Bolsonaro, ainda não anunciou oficialmente a saída do governante, cuja nomeação foi publicada em Diário Oficial da União na semana passada.
O pedido de saída do Governo brasileiro surge após terem vindo a público várias suspeitas em relação à formação académica de Decotelli, nomeado na passada quinta-feira, sucedendo no cargo a Abra
Ao anunciar a nomeação, Jair Bolsonaro citou na rede social Twitter
os principais títulos académicos do governante, incluindo “um mestrado
na Fundação Getulio Vargas, um doutoramento na Universidade de Rosário,
da Argentina, e um pós-doutoramento na Universidade de Wuppertal, da
Alemanha”.
Contudo, esse currículo foi manchado com alegadas irregularidades:
denúncia de plágio na dissertação de mestrado da Fundação Getúlio
Vargas (FGV), falso título de doutoramento pela universidade argentina e
o pós-doutoramento que não foi realizado.
Na sexta-feira, após Decotelli ser nomeado ministro, o reitor da
Universidade Nacional de Rosario afirmou que o novo governante
brasileiro não obteve o título de doutor naquela instituição, contrariamente ao que constava no seu currículo.
“O senhor Decotelli cursou o doutoramento em Administração da
Faculdade de Ciências Económicas e Estatísticas da Universidade Nacional
de Rosário, mas não o concluiu. Não completou todos os
requisitos que são exigidos pela nossa regulamentação, que exige a
aprovação de uma tese final para obter o título de doutor. Portanto, não
é doutor pela Universidade Nacional de Rosário”, declarou o reitor
Franco Bartolacci à rede Globo.
Posteriormente, surgiu a suspeita de plágio em partes da tese de mestrado entregue por Decotelli à Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro, situação que o governante negou, alegando “distrações”.
Em comunicado, a FGV indicou que o orientador da dissertação foi
procurado e que, caso seja confirmado um “procedimento inadequado”,
serão tomadas medidas administrativas e judiciais contra Carlos
Decotelli.
Além disso, a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, informou na segunda-feira que o novo ministro não possui nenhum título pela instituição, ao contrário do que constava no seu currículo, que mencionava um curso de pós-doutoramento.
À CNN Brasil, Decotelli disse esta terça-feira que a “gota
de água” foi o facto de a FGV, uma das mais importantes instituições
académicas brasileiras, ter negado que fez parte de seu corpo de
professores.
Em comunicado, a FGV frisou que Decotelli “atuou apenas nos cursos de
educação continuada, nos programas de formação de executivos e não como
professor de qualquer das escolas da Fundação”, sendo que, “da mesma
forma, não foi pesquisador da FGV, tampouco teve pesquisa financiada
pela instituição”.
Oficial da reserva da Marinha, Carlos Decotelli foi o primeiro ministro negro
do Governo de Bolsonaro e o mais recente militar a integrar o atual
executivo do Brasil. Foi, também, o terceiro ministro da Educação do
atual executivo, depois de Abraham Weintraub e de Ricardo Vélez.
A política dos EUA em relação à China mudou ao longo do tempo do "perigo amarelo" do século 19 para o inimigo vermelho público de hoje, número 1 - não relacionado a qualquer ameaça, nenhuma delas representada por suas autoridades.
À medida que os EUA declinam, seu domínio sobre a liderança mundial está se deteriorando, seguindo o caminho de todos os impérios anteriores por causa de suas políticas contraproducentes, Ellen Brown explicou anteriormente que seu modelo neoliberal "cumpria sua função na China".
Os EUA perderam sua vantagem competitiva para um sistema econômico superior. Pequim manteve um alto nível de crescimento por décadas - comparado à estagnação e declínio dos EUA.
Washington quer que a China e outros países que não controla sejam transformados em estados clientes - Pequim está ciente de sua história e estratégia hostil.
Suas autoridades dominantes não estão dispostas a deixar seu sistema geopolítico / econômico cair na armadilha dos EUA que tornou outras nações subservientes à vontade de Washington.
Os formuladores de políticas dos EUA consideram a China comunista uma ameaça existencial por causa de sua crescente importância no cenário mundial - por que é alvo de Washington, querendo que seu desenvolvimento econômico, industrial e tecnológico seja prejudicado.
É uma receita para a hostilidade interminável dos EUA em relação ao país por causa de relações de cooperação.
Na semana passada, o conselheiro de segurança nacional de Trump, Robert O'Brien, disse
"Os dias de passividade e ingenuidade americana em relação à República Popular da China (sic) terminaram."
Ele criticou Pequim com uma lista familiar de falsas acusações, inclusive comparando suas autoridades com Stalin e Mao, acrescentando:
As "ações ... ameaçam (en) nosso próprio modo de vida (sic) ... (Presidente) Xi Jinping se vê como o sucessor de Josef Stalin (sic)".
"Os indivíduos não têm valor inerente ao" sistema (sic) da China.
“Eles existem para servir o estado. O estado não existe para servi-los (sic). ”
O "objetivo (de) Pequim de refazer o mundo de acordo com" seu sistema (sic).
Seu sistema econômico é muito superior ao modelo ocidental predatório / explorador liderado pelos EUA.
Sua ascensão no cenário mundial expôs falhas dos EUA / ocidentais.
As observações de O'Brien adicionaram combustível ao incêndio da guerra não declarada dos EUA à China por outros meios que correm o risco de esquentar demais, levando as coisas longe demais.
O regime de Trump está lançando um sapato atrás do outro na China, que quer sabotar seu desenvolvimento.
Seu governo está respondendo às ameaças externas à sua maneira, nos momentos de sua escolha.
Na terça-feira, horário local, o Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo de Pequim (NPCSC) adotou por unanimidade a nova lei de segurança nacional do país, conforme o esperado.
A medida visa combater meses de violência, vandalismo e caos orquestrados pelos EUA que abalaram Hong Kong - liderados por elementos da 5ª coluna.
Está respondendo para impedir atos de traição, secessão, sedição e subversão contra o Estado, o que todos os governos proíbem.
Trata-se de proteger a segurança nacional da China, a raiva americana de dominar o país como sua maior ameaça.
De acordo com o South China Morning Post, a lei na íntegra será publicada pela Xinhua posteriormente.
Ele entra em vigor em 1º de julho, 23º aniversário da transferência da cidade do controle colonial britânico para o domínio chinês sobre seu próprio território.
Sua adoção formal ocorreu um dia depois Pequim anunciou as restrições aos escritórios dos EUA.
Eles estão em retaliação contra sua imposição aos cidadãos chineses pelo regime Trump, juntamente com suas ações inaceitáveis em relação a Hong Kong, interferindo "de forma flagrante" nos assuntos internos de Pequim - uma declaração do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Zhao Lijian, acrescentando:
"Não importa o quanto os separatistas de Hong Kong gritem, e não importa que tipo de pressão seja exercida pelas forças externas anti-China, seu esquema para obstruir a aprovação da lei de segurança nacional de Hong Kong nunca será bem-sucedido ..."
Pompeo respondeu, dizendo que os EUA estão "reorganizando sua relação com" Hong Kong.
O regime Trump revogou seu status especial como esperado, proibindo ou restringindo as exportações dos EUA de equipamentos relacionados à defesa e outras tecnologias sensíveis para a cidade.
Pompeo alegou falsamente que a medida é "proteger a segurança nacional dos EUA", livre de ameaças externas durante o período pós-Segunda Guerra Mundial.
Ele alertou sobre novas ações do regime Trump contra a China.
Existe uma Guerra Fria dos EUA não declarada contra China, Rússia, Irã, Coréia do Norte, Venezuela, Cuba e outras nações que não desejam subordinar seus direitos soberanos aos interesses de Washington.
Pela segunda vez este mês, dois grupos de porta-aviões da Marinha dos EUA estão realizando exercícios militares provocativos no Mar da China Meridional, perto de suas águas.
Se navios militares chineses realizassem exercícios semelhantes no Golfo do México ou em águas internacionais ao largo da costa leste ou oeste dos EUA, Washington provavelmente os consideraria um ato de guerra.
No entanto, o Pentágono ameaça repetidamente outras nações, realizando exercícios militares provocativos perto de suas fronteiras - ameaçando notavelmente China, Rússia, Irã, Coréia do Norte, Venezuela, Cuba e Nicarágua.
A hostilidade dos EUA em relação a todas as nações não controla os riscos de uma possível guerra nuclear se as coisas forem levadas longe demais contra a China, a Rússia ou o Irã.
Suas autoridades dominantes buscam paz, estabilidade e relações de cooperação com outras nações, hostilidade a ninguém.
No entanto, seus esforços de boa fé são prejudicados pela fúria dos EUA em dominar outros países com o que for preciso para alcançar seus objetivos - incluindo guerras preventivas de agressão.
Estamos vivendo uma das crises mais graves da história moderna.
Segundo Michel Chossudovsky, a pandemia de coronavírus é usada como pretexto e justificativa para fechar a economia global, como forma de resolver um problema de saúde pública.
Um processo complexo de tomada de decisão é fundamental para o fechamento das economias nacionais em todo o mundo. Somos levados a acreditar que o bloqueio é a solução.
Políticos e autoridades de saúde em mais de 150 países obedecem a ordens emanadas de uma autoridade superior.
Por sua vez, milhões de pessoas obedecem às ordens de seus governos sem questionar o fato de que o fechamento de uma economia não é a solução, mas de fato a causa da pobreza e do desemprego globais.
Estamos lidando com um crime contra a humanidade.
Medo, intimidação, desinformação da mídia prevalecem. A mentira se tornou a verdade
Este é um projeto imperial que emana de poderosos interesses econômicos.
Uma campanha de medo global é sustentada pela mídia. E agora está prevista uma chamada segunda onda.
Os impactos sociais e econômicos estão além da descrição.
Se os Estados Unidos experimentam um colapso econômico horrível (e definitivamente o fará), isso causará um colapso completo e total da sociedade? Experimentaremos crime, violência, tumultos e agitação social em uma escala sem precedentes na história dos EUA? Antes de descartar tais noções como tolice total imaginada por alguns blogueiros com muito tempo em suas mãos, talvez você deva considerar o que uma das maiores organizações de classificação de crédito do mundo está dizendo. De acordo com um relatório sobre a dívida soberana da Moody, os cinco maiores países com classificação AAA do mundo (incluindo os Estados Unidos) estão todos em risco de aumentar os custos da dívida e terão que implementar planos de austeridade que ameaçam a "coesão social". Caso você esteja se perguntando o que acontece quando a “coesão social” começa a se deteriorar devido a fatores econômicos, basta conferir os exemplos recentes na Islândia e na Grécia. Se até a Moody´s está avisando que existe uma possibilidade realista de que a "coesão social" nos Estados Unidos possa se deteriorar devido a fatores econômicos, talvez todos devêssemos começar a ouvir.
Ou, se você não ouvir a Moody's, talvez ouça o homem que foi chamado de pesquisador de tendências do mundo inteiro. Gerald Celente é o CEO do Trends Research Institute e está convencido de que estamos entrando no que ele chama de "A Maior Depressão". A imagem que ele pinta do futuro da América é extremamente alarmante e extremamente preocupante. Seria fácil descartar suas previsões como apenas as divagações de outra "cabeça falante" inútil, mas, infelizmente, Celente tem falhado com precisão várias vezes no passado. Considerando seu histórico exemplar, o que Celente diz que virá a seguir para a América é incrivelmente assustador….
Esse é um tópico difícil, porque as pessoas não acreditam ou não são capazes porque não têm o conhecimento necessário para entender o que está sendo dito. Quando você entende que nosso país só pode operar com base em dívida / crédito, e não em dólares físicos, você finalmente vê que os EUA são um grande esquema de Ponzi, construído sobre nada além da nossa capacidade de pedir dinheiro emprestado. Nosso status como moeda de reserva mundial nos permitiu emprestar dinheiro que não possuímos.
O governo diz que existem 10 trilhões de dólares no sistema bancário dos EUA que podemos ir e retirar com facilidade. Como isso pode ser verdade quando só existem 1,4 trilhões de dinheiro real em circulação (dólares e moedas) e mais da metade está fora dos EUA. Isso não inclui os 10 bilhões de trilhões a mais que devemos a outros países que compraram nossa dívida. Se todos os nossos credores viessem pedir seu dinheiro de uma só vez, haveria menos de US $ 1 dólar por cada US $ 1000 em dívida. A economia mundial entra em colapso. Todos os Grandes impérios baseados em moedas fiduciárias terminam dessa maneira. As pessoas com quem converso, como minha esposa e amigos, não têm idéia do que está por vir.
Aqui está o cenário. “As agências governamentais estão tendo dificuldades para efetuar seus pagamentos. Os governos estaduais estão emitindo comprovantes para pagar suas contas. O Seguro Social dos EUA está atrasado na emissão de seus pagamentos a aposentados e deficientes. Muitos bancos estão emitindo avisos sobre liquidez. Os preços dos alimentos estão aumentando a cada hora. Em vez de falar sobre o mais recente reality show da realidade, todos estão falando sobre inflação, dinheiro, demissões em massa, etc. Faltam 5 dias para o colapso econômico. ” Então, o que você faz?
Nossa atual recessão / depressão está lentamente se arrastando neste momento em direção a um resultado ruim. Embora eu acredite que os EUA e o Canadá ainda estejam entre 3 e 5 anos longe de um colapso econômico, acredito profundamente que o colapso está chegando. O euro entrará em colapso primeiro. Grécia, Venezuela e Espanha já entraram em colapso. Itália e Portugal estão prestes a desmoronar em seguida. Tendo essa visão, tenho me preparado vigorosamente nos últimos 2 anos.
Durante esses últimos dois anos, sempre pensei em como seriam os últimos 5 dias antes de um colapso. Como os governos farão tudo e qualquer coisa para adiar o início de um colapso econômico, como deveriam, acredito que o problema chegará a um ponto dramático, onde a economia cairá rapidamente rapidamente. Com o governo federal dos EUA executando déficits de US $ 1 trilhão nos últimos 3 anos, por quanto tempo isso pode continuar? Em algum momento, nenhum governo estrangeiro ou entidade doméstica desejará comprar dívida federal dos EUA. Então, a única opção é que o Federal Reserve dos EUA gere dinheiro artificial, não lastreado em receitas tributárias nem em ativos tangíveis, para que o Fed compre a dívida federal dos EUA. Em algum momento, a injeção contínua de moedas fiduciárias desencadeará um período de hiperinflação. Nesse momento, a espiral em direção ao colapso econômico se acelerará.
O que acontecerá se a economia dos EUA entrar em colapso?
Se a economia dos EUA entrar em colapso, você não terá acesso ao crédito.
Os bancos fecharão. Isso significa que a demanda ultrapassará a oferta de alimentos, gás e outras necessidades. Se o colapso afetar governos e empresas de serviços públicos, a água e a eletricidade não estarão mais disponíveis. À medida que as pessoas entram em pânico, a autodefesa se torna mais importante. A economia reverte para uma economia tradicional, onde aqueles que cultivam alimentos trocam por outros serviços.
Um colapso econômico dos EUA criaria pânico global. A demanda pelo dólar e pelas Tesourarias dos EUA despencaria. As taxas de juros disparariam. Os investidores corriam para outras moedas, como yuan, euro ou mesmo ouro. Isso criaria não apenas inflação, mas hiperinflação à medida que o dólar se tornasse barato.
Quando a economia dos EUA entrará em colapso?
Qualquer um dos seis cenários a seguir pode criar um colapso econômico.
Se o dólar dos EUA perder rapidamente valor, criaria hiperinflação.
Uma corrida bancária pode forçar os bancos a fechar ou mesmo fechar o negócio, cortando empréstimos e até retiradas de dinheiro.
A internet pode ficar paralisada com um super-vírus, impedindo e-mails e transações online.
Ataques terroristas ou um embargo massivo de petróleo podem interromper o transporte interestadual. Os supermercados logo ficariam sem comida.
Violência generalizada irrompe em todo o país. Isso pode variar desde tumultos no centro da cidade, uma guerra civil ou um ataque militar estrangeiro. É possível que uma combinação desses eventos possa sobrecarregar a capacidade do governo de impedir ou responder a um colapso.
Alguns acreditam que o Federal Reserve, o presidente ou uma conspiração internacional estão levando os Estados Unidos à ruína econômica. Se for esse o caso, a economia poderá entrar em colapso em menos de uma semana. Isso ocorre porque a confiança é de que as dívidas serão pagas, alimentos e gás estarão disponíveis quando você precisar e será pago pelo trabalho desta semana. Se um pedaço grande o suficiente parar por vários dias, isso cria uma reação em cadeia que leva a um colapso rápido.
Como se preparar para um colapso
É difícil se proteger completamente de um colapso econômico nos EUA, porque isso pode ocorrer sem aviso prévio.
Na maioria das catástrofes, as pessoas sobrevivem através de seu conhecimento, inteligência e ajuda mútua. Certifique-se de entender os conceitos econômicos básicos para poder ver sinais de aviso de instabilidade.
Segundo, mantenha o maior número possível de ativos líquidos, para que você possa retirá-los dentro de uma semana. Além do seu trabalho regular, verifique se você possui as habilidades necessárias em uma economia tradicional, como agricultura, culinária ou reparo.
Verifique se o seu passaporte está atualizado caso você precise sair do país em pouco tempo. Para estar completamente preparado, pesquise os países-alvo agora e viaje para lá de férias, para que você esteja familiarizado com o seu destino.
Mantenha-se na melhor forma física. Conhecer habilidades básicas de sobrevivência, como autodefesa, forrageamento, caça e agricultura. Pratique agora com acampamentos. Se puder, aproxime-se de uma reserva natural em um clima temperado. Dessa forma, se ocorrer um colapso, você poderá viver fora da terra em uma área relativamente despovoada.
Quanto ao dinheiro, é quase inútil tê-lo em um colapso econômico real porque seu valor pode ser dizimado. O ouro não ajuda muito porque é pesado para transportar e inútil em uma situação real de sobrevivência. Mas seria bom ter um estoque de notas de US $ 20 e moedas de ouro, apenas por precaução. Durante muitas situações de crise, esses subornos foram aceitáveis.
Então, como serão os cinco dias antes do colapso econômico total. Aqui estão alguns indicadores importantes que inserimos nos últimos 5 dias.
Os preços do ouro e da prata sofrerão severas mudanças de preço. Prata verá oscilações de preço de US $ 5 por dia. O ouro terá oscilações de US $ 100 ou mais por dia. As pessoas comuns do dia-a-dia, incluindo os não-pimentões, começarão a prestar atenção ao preço do ouro e da prata. Ouro e prata serão reportagens diárias em vários meios de comunicação.
Há discussões na mídia e dentro de fontes governamentais sobre a realização de um feriado bancário, uma vez que o banco está mostrando um estresse severo devido a empréstimos podres e resgate de depósitos.
O preço da munição aumentará dramaticamente, à medida que as pessoas comuns correm para comprar munição.
As lojas de armas estarão cheias de pessoas, procurando fazer compras de última hora.
Os bens de lata e outros alimentos armazenáveis ficarão escassos, à medida que as pessoas começarem a acumular alimentos.
As pessoas ficam em casa longe de seus empregos, se tiverem um emprego, por medo de ficarem longe de suas famílias. As pessoas vão se preocupar com um aumento grave no crime, à medida que mais pessoas se desesperam.
Abrigos para sem-teto e instituições de caridade locais ficam sobrecarregados com a demanda. Os artigos de notícias mostrarão as filas de pessoas esperando por uma cama grátis ou uma refeição doada. Surgirão linhas de pão, à medida que os governos começarem a distribuir alimentos para pessoas desesperadas.
Tendo visto que você está agora nos últimos 5 dias antes do colapso, que ações você deve tomar?
Reúna suas famílias e grupo de sobrevivência. Limite qualquer viagem a áreas locais.
Sacar dinheiro !!! Se você ainda tiver títulos ou investimentos (provavelmente sem valor no momento), venda e receba dinheiro pelos proventos. Liquidar suas contas bancárias. Esvazie todas as caixas de trava de segurança como bancos. Chegue aos bancos antes que os bancos fechem ou entrem em um feriado bancário. Receba notas pequenas, US $ 1, US $ 5 e US $ 20. A cunhagem também será valiosa. Quando os bancos fecham, os cartões de crédito são cancelados em massa e o caixa eletrônico para de funcionar, as pessoas precisarão fazer suas próprias alterações nas compras.
Se você tem uma residência deserta, é hora de fazer as malas e se mudar para a sua fazenda de sobrevivência. Se a ordem civil for mantida, reserve tempo suficiente para fazer várias viagens para realocar seus suprimentos e equipamentos para o local do retiro.
Se os supermercados ainda estiverem funcionando, compre o máximo de alimentos enlatados e secos que conseguir. Carne enlatada, vegetais enlatados, feijão enlatado e seco, arroz e macarrão seco devem ser uma prioridade neste momento. Se você é um prepper de sobrevivência, já deve ter 6 meses a 2 anos de alimentos armazenados. Agora é a hora de suprir seus suprimentos de comida, antes do colapso. Quando o colapso ocorre, os supermercados se tornam campos de batalha e devem ser evitados. Aqui estão alguns lugares alternativos para comprar suas compras de última hora:
Postos de gasolina costumam transportar muitas compras, especialmente salgadinhos. Você encontra alguns alimentos enlatados e secos em postos de gasolina.
Hoje, muitas vezes, as farmácias são agora mini-mercearias.
As lojas de vitaminas costumam ter várias barras de alimentos e misturas de bebidas nutricionais.
Máquinas de venda automática como paradas na estrada, prédios de escritórios e escolas são fontes de compras de alimentos de última hora. Por esse motivo, você deve incluir um rolo de quartos (ou dois) em seu veículo.
Os restaurantes que fecham costumam ter uma loja de alimentos a granel que não foram vendidos. Qualquer restaurante fechado recentemente deve ser contatado para oferecer a compra de alimentos enlatados a granel.
Os cinemas costumam ter muitos lanches à venda.
Os vizinhos que surgem podem deixar para trás alimentos que não poderiam transportar. Acredito firmemente no estado de direito e apoio a polícia local em seus esforços de prevenção ao crime. Então, não saqueie! Os saques aumentarão o colapso da sociedade. Em vez disso, esteja preparado, para que você não precise ser colocado em uma situação desesperadora. Em vez disso, eu me ofereceria para vigiar os lares das pessoas e me mudar para seus familiares remotos. Se você é conhecido e confiado pelos seus vizinhos, peça uma chave para que você possa verificar se há vazamentos de água ou arrombamentos nas casas deles. Pergunte educadamente ao seu vizinho: “Se você não voltar em uma data específica, posso fazer uso de quaisquer ferramentas ou suprimentos que você tenha deixado em sua casa?” Se a ordem civil quebrar no seu bairro, mova os suprimentos do seu vizinho para sua casa para segurança. Quando o vizinho retornar, devolva os suprimentos. Se eles não retornarem, pelo menos seus suprimentos não serão desperdiçados.
Estocar medicamentos necessários. Peça ao seu médico uma receita de 3 meses. A maioria dos seguros de saúde pagará apenas um mês de medicamentos por vez. Informe à farmácia que você pagará em dinheiro por qualquer coisa que a companhia de seguros não cubra. Obtenha cópias impressas do seu
prescrições, em caso de falta de energia. Guarde seus frascos de prescrição originais, para demonstrar que você é legítimo na obtenção de refis. Estabeleça um relacionamento com sua farmácia local, para que eles saibam seu rosto e nome.
Estoque de combustíveis:
Gasolina e diesel, de preferência em latas de combustível com certificação de metal
Conservantes de combustível para atrasar a deterioração dos combustíveis de hidrocarbonetos
Tanques de propano - pequenos e grandes (tanques de propano totalmente cheios são excelentes para armazenamento a longo prazo, se mantidos secos e sem ferrugem)
Butano para isqueiros
Lenha para a sua lareira
Feno e outros alimentos para seus cavalos
Agora é a hora de estocar outros suprimentos necessários
Fórmulas e fraldas para bebês, se você tem ou espera um bebê
Artigos de higiene feminina
Papel higiênico, lenços faciais, toalhas de papel
Baterias, tanto quanto você pode colocar suas mãos
Munição, tanto quanto você pode obter em suas mãos
Alimentos para animais domésticos
A seguir, são apresentados itens que serão escassos quando o colapso econômico ocorrer. Dependendo da sua situação única, você pode pensar em quanto deve comprar e armazenar para o futuro.
Calçado e sapatos, especialmente botas de caminhada - As pessoas viajam mais alimentando e realizando mais trabalho manual. Como resultado, o calçado se desgastará muito mais rapidamente. Se você tem filhos em crescimento, os pés deles continuam a crescer, independentemente de você poder comprar sapatos novos ou não. Um dos meus primeiros atos, se soubesse que um colapso econômico estava prestes a ocorrer, seria comprar uma escada de sapatos maiores para cada um dos meus filhos.
Equipamentos para camping e caminhada - Se as pessoas se preocupam com a necessidade de recuar aos pés ou se são expulsas de suas casas, o equipamento de acampamento estará em alta demanda. Como preparador de sobrevivência, você já deve receber suprimentos com tendas, mochilas, sacos de dormir, utensílios de cozinha para acampamento etc.
Detergentes e produtos de limpeza - O saneamento será a diferença entre saúde ou doença após o colapso. Você estará trabalhando do lado de fora com as mãos e ficará mais sujo após o colapso. Você precisa estar pronto para lavar à mão e secar as roupas sujas com a linha. Como tal, você precisará estar abastecido com produtos de limpeza e detergentes.
Alvejante - Alveje como uma vida útil limitada. Degrada dentro de um ano ou dois. A água sanitária é muito valiosa para manter o saneamento doméstico, limpar a roupa e preservar a água.
A seguir, são itens que você provavelmente não poderá adquirir durante os últimos cinco dias antes do colapso.
Ouro e prata - Poucas pessoas provavelmente oferecerão ouro ou prata para venda, a menos que estejam desesperadas por comida. Armas (espingardas, carabinas, pistolas, revólveres, espingardas) - As armas serão escassas, pois haverá uma corrida para estocar antes do colapso. Como prepper de sobrevivência, você já deve estar preparado com sua bateria de armas defensivas. Você já deve ser treinado no uso, limpeza, manutenção e reparos menores de suas armas. Você já deve estar ciente das práticas de segurança adequadas e das leis sobre armas da sua região.
Munição - Espere que todas as munições sejam compradas. Algumas localidades congelam a venda de armas e munições, antes ou durante o colapso civil.
Geradores de energia - serão vendidos rapidamente, mas acredito que isso pode ser um desperdício de dinheiro. Como o combustível se tornará difícil de adquirir, a maioria dos geradores de energia ficará silenciosa dentro de um mês. Se você comprar um gerador de energia, escolha um que suporte vários combustíveis, como também álcool, propano, gás natural e diesel. Se você conseguir gerar seu próprio álcool puro ou biodiesel, terá uma grande vantagem. A melhor configuração é uma lareira a lenha e um fogão a lenha na cozinha, juntamente com uma parte traseira robusta e um machado afiado.
Painéis solares (e baterias de longo prazo relacionadas) - Se você possui sua própria configuração de painel solar e é capaz de executar sua propriedade e recarregar pequenas baterias da energia solar, você terá uma vantagem. Se você deseja essa configuração, precisará ter isso bem antes de um colapso. Após um colapso, fique atento ao roubo de painéis solares. Os painéis solares farão da sua propriedade um alvo para pessoas más.
Os livros podem ser seu melhor investimento antes do colapso.
Sabedoria dos velhos tempos (fragmentos atemporais de sabedoria sobre como cultivar tudo organicamente, desde os bons velhos tempos em que todos fizeram) Você pode se preparar para a guerra, movendo-se para o campo e construindo uma fazenda, mas você deve levar armas consigo, como as hordas de fome estará em roaming. Além disso, mesmo que a elite tenha seus refúgios e abrigos especializados, eles devem ser tão cuidadosos durante a guerra quanto os civis comuns, porque seus abrigos ainda podem ser comprometidos. ”)
The Lost Ways (Aprenda os segredos há muito esquecidos que ajudaram nossos antepassados a sobreviver a fomes, guerras, crises econômicas e qualquer outra coisa que a vida lhes lançasse)
MANEIRAS PERDIDAS 2 (Palavra do dia: Prepare-se! E faça da maneira antiga, como nossos pais anteriores fizeram e tiveram muito sucesso antes de nós, porque o que está à nossa frente exigirá toda a ajuda que pudermos obter. habilidades que garantiram a sobrevivência de nossos ancestrais em tempos difíceis de fome e guerra.)
O líder socialista venezuelano
Nicolas Maduro expulsou o embaixador da UE no país, dando ao diplomata
72 horas para fazer as malas e partir, depois que Bruxelas impôs sanções
a autoridades venezuelanas, inclusive a membros do parlamento.
A decisão de Maduro de banir Isabel Brilhante Pedrosa ocorre depois que o
Conselho Europeu decidiu aplicar uma série de sanções punitivas a cerca
de uma dúzia de autoridades venezuelanas de alto escalão.
Os 11 venezuelanos que foram atingidos na última repressão incluem o
parlamentar Luis Parra, que substituiu a figura da oposição Juan Guaido
no comando da Assembléia Nacional em janeiro.
"Decidi dar ao embaixador da União Européia em Caracas 72 horas para
deixar nosso país. Chega de colonialismo europeu contra a Venezuela!"
Maduro disse durante um discurso televisionado na segunda-feira.
Visando aqueles que buscam se intrometer nos assuntos da América Latina,
Maduro disse que faria o máximo para proteger a Venezuela de
interferências externas no processo eleitoral.
"Preparem-se, senhores colonialistas, supremacistas e racistas, porque
na Venezuela haverá eleições livres, transparentes e parlamentares com a
participação de milhares de candidatos", afirmou.
Além do chefe da legislatura da Venezuela, um magistrado e um chefe
militar de alto escalão foram alvo de novas sanções, com o Conselho da
UE acusando-os de minar o "funcionamento democrático" do parlamento,
inclusive tirando a imunidade de vários parlamentares.
Maduro revidou, argumentando que os funcionários do legislativo dirigido
pela oposição invocaram a ira da UE depois que "se recusaram a executar
ordens da Embaixada da UE em Caracas" e são cidadãos cumpridores da
lei.
As relações entre Caracas e a Europa há muito se deterioram, já que o
bloco ainda vê Guaido como chefe da Assembléia Nacional, apesar de ele
ter sido deposto como resultado das eleições em janeiro, que o líder da
oposição apoiado pelos EUA denunciou como um golpe parlamentar. " Guaido
agora afirma ser o líder de uma assembléia nacional alternativa - uma
legislatura paralela - apoiada por seus aliados no país e também no
Ocidente.
Fala-se muito sobre a "taxa de desemprego" hoje em dia, mas a maneira como é calculada ficou tão complicada que não é mais tão significativa.
Mesmo durante os chamados "bons tempos", mais de 100 milhões de adultos nos EUA não estavam trabalhando, mas fomos informados de que a taxa de desemprego era a mais baixa do que havia sido em décadas.
Claro que agora tudo mudou.
Desde que essa pandemia começou, mais de 47 milhões de americanos entraram com novos pedidos de subsídio de desemprego, e a grande mídia garantirá que o medo do COVID-19 continue paralisando nossa sociedade no futuro próximo.
Neste artigo, eu gostaria de discutir a relação emprego-população. Segundo a Wikipedia, a taxa de emprego-população é "uma taxa estatística que mede a proporção da população em idade ativa do país que está empregada". Acredito que é uma medida muito mais precisa do que a "taxa de desemprego", e vimos essa proporção se mover bastante dramaticamente nos últimos dois meses. Segundo a CNBC, a taxa de emprego-população atingiu 52,8% em maio, o que significa que 47,2% de todos os americanos em idade ativa não tinham emprego ...
Quase metade da população ainda está desempregada, mostrando até que ponto o mercado de trabalho dos EUA tem que curar na sequência do coronavírus.
A proporção emprego-população - o número de pessoas empregadas como uma porcentagem da população adulta dos EUA - caiu para 52,8% em maio, o que significa que 47,2% dos americanos estão desempregados, de acordo com o Bureau of Labor Statistics. À medida que as paralisações induzidas por coronavírus atingiam o mercado de trabalho, a parcela da população empregada caiu acentuadamente, de uma alta recente de 61,2% em janeiro, mais distante do recorde de 64,7% no pós-guerra em 2000.
Como você pode ver neste gráfico, estamos definitivamente em território desconhecido.
Nunca vimos um colapso dessa magnitude em toda a história dos EUA e foi realmente horrível ver tantas pessoas perderem seus empregos.
Seria difícil exagerar o quão longe caímos. Um analista apontou que seriam necessários 30 milhões de novos empregos para que a relação emprego-população retornasse ao pico que testemunhamos em 2000 ...
"Para obter a relação emprego / população de volta ao seu pico em 2000, precisamos criar 30 milhões de empregos", disse Torsten Slok, economista-chefe do Deutsche Bank, em um email.
É claro que antes que possamos começar a adicionar empregos, temos que parar o sangramento primeiro e, neste momento, mais de um milhão de americanos continuam a registrar novos pedidos de subsídio de desemprego a cada semana.
E mais perdas de empregos estão chegando, porque as empresas estão fechando a um ritmo impressionante. De fato, nesta semana o USA Today alertou que "especialistas acreditam que este é apenas o começo de um tsunami de falências que afetará as maiores empresas do país neste verão" ...
Doze empresas de médio e grande porte - todas com mais de US $ 10 milhões em dívidas - entraram com pedido de proteção contra falência no Capítulo 11 durante a terceira semana de junho, outra consequência da pandemia de coronavírus e problemas contínuos na indústria de petróleo dos Estados Unidos.
Os registros representam o total semanal mais alto do ano e os especialistas acreditam que este é apenas o começo de um tsunami de falências que inundará as maiores empresas do país neste verão e depois banhará empresas e indivíduos menores se o estímulo do governo secar.
Esses dois parágrafos quase parecem algo que eu poderia ter escrito.
Mas, nesse ponto, é muito difícil alguém negar como as coisas se tornaram ruins. Tantas empresas estão subitamente à falência que é impossível acompanhar todas elas, e o setor de energia está sendo particularmente afetado…
Pelo menos 24 empresas de petróleo e gás entraram de abril a junho - quase o dobro dos três primeiros meses do ano, segundo Haynes e Boone LLP, uma firma de advocacia internacional sediada no Texas. Quatro dessas empresas - NorthEast Gas Generation, com sede no Texas, Extraction Oil & Gas, com base no Colorado, e Chisolm Oil and Gas e Chesapeake Energy, ambas de Oklahoma - entraram nas duas últimas semanas de junho.
"Essa tendência deve continuar até o final de 2020 e até 2021", disse Charles Beckham, sócio da prática de reestruturação de Haynes e Boone.
É claro que não são apenas os EUA que estão enfrentando graves dificuldades econômicas.
O COVID-19 paralisou economias em todo o planeta e o comércio global caiu vertiginosamente…
O comércio mundial de mercadorias caiu 12% em abril em relação a março, depois de já ter caído 2,4% em março em relação a fevereiro. Essa queda do Merchandise World Trade Monitor, divulgado pelo Bureau de Análise de Política Econômica da CPB na Holanda, foi de longe a maior queda mensal na história dos dados desde 2000.
Por tanto tempo, muitos estavam alertando que "a próxima depressão global" estava chegando, e agora está aqui.
Muitos dos otimistas econômicos esperavam uma desaceleração muito curta seguida de uma "recuperação em forma de V", mas agora ficou claro que isso simplesmente não vai acontecer.
O principal fator que arrasta nossa economia é o medo do COVID-19, e a grande mídia continua aumentando esse medo dia após dia.
Nas últimas semanas, vimos uma onda de novos casos em algumas partes dos EUA, e isso levou alguns estados a adiar seus planos de reabertura ...
Pelo menos 14 estados interromperam ou revogaram seus planos de reabertura, pois os Estados Unidos vêem um aumento nos casos de coronavírus em todo o país.
Com as celebrações do dia 4 de julho se aproximando, as autoridades estão tentando não repetir as cenas do Memorial Day, quando milhares de pessoas corriam para praias, bares e festas, enquanto especialistas alertavam que multidões poderiam levar a picos nos casos futuros.
Gostaria de poder dizer que as coisas em breve ficarão muito melhores para a economia dos EUA, mas não posso.
Sim, haverá altos e baixos nos próximos meses, mas um retorno ao "normal" certamente não está nos cartões.
Definitivamente, eu incentivaria todos a usar essa janela de oportunidade para se preparar para os tempos difíceis pela frente, porque estamos prestes a ver as coisas acontecerem que nunca vimos antes.