quarta-feira, 8 de julho de 2020

A reeleição de Trump nunca esteve tão ameaçada !

A gestão do Presidente norte-americano face à pandemia e a perspetiva de uma crise económica ameaçam a reeleição de Donald Trump.
Um estudo de opinião da Fundação Peter G Peterson para o The Financial Times indica que 49% dos eleitores norte-americanos temem que a pandemia assuma maiores proporções nas respetivas comunidades ao longo do próximo mês. Em junho, só 35% temiam esta degradação.
Os norte-americanos estão também mais pessimistas em relação à recuperação da economia, com 37% dos inquiridos a acreditar que a maior economia mundial estaria totalmente recuperada no espaço de um ano, valor que representa uma descida face aos 42% do mês passado.
Em julho, 63% dos inquiridos disseram ser preciso mais de um ano para assegurar a retoma económica. Em junho, eram 58%.
Este pessimismo é um mau sinal para a reeleição de Donald Trump, uma vez que o atual Presidente tinha perspetivas de chegar a novembro com um trunfo na manga: a gestão da pandemia. No entanto, a quebra económica como resultado das medidas de contenção ameaçam estragar o plano de Trump.
O adversário Joe Biden tem vindo a consolidar a sua posição, beneficiando de uma confortável vantagem para Donald Trump, que ronda os 10%. Mas esta diferença pode agravar-se.
No domingo, a CNN divulgou um estudo de opinião da Monmouth University que dava 53% das intenções de voto ao antigo vice-presidente de Barack Obama e 41% ao candidato do Partido Republicano. As sondagens conhecidas durante o mês de junho também atribuem uma vantagem superior a dois dígitos, favorável Biden.

https://zap.aeiou.pt/reeleicao-trump-tao-ameacada-333915

Estudo espanhol revela que imunidade de grupo não vai travar pandemia !

Um estudo espanhol, que abrangeu mais de 60 mil pessoas, colocou em causa a viabilidade da imunidade de grupo como forma de combater a pandemia de covid-19, estimando que apenas 5% da população tenha desenvolvido anticorpos contra a doença.
De acordo com o estudo, publicado na revista científica Lancet e citado pelo Diário de Notícias, cerca de 70% a 90% da população tem de estar imune para proteger os que não estão nem nunca estiveram infetados.
Segundo a BBC, o estudo revelou que a prevalência de anticorpos contra a doença ficou abaixo de 3% nas regiões costeiras e que era mais alta nos locais com surtos generalizados. “Apesar do alto impacto da covid-19 em Espanha, as estimativas de prevalência permanecem baixas e são claramente insuficientes para fornecer imunidade de grupo”, disseram os autores do estudo.
A imunidade de grupo “não pode ser alcançada sem aceitar o dano colateral de ocorrerem muitas mortes na população mais vulnerável e sem sobrecarregar os sistemas de saúde”, apontou o estudo, referindo que para controlar a pandemia são necessárias as “medidas de distanciamento social” e a identificação e isolamento de novos casos e dos seus contactos.
A principal descoberta deste estudo, que será o maior do género na Europa, é que a maioria da população parece não ter sido exposta ao vírus.
No domingo, Espanha registou 78 novos, elevando para 251.789 o número total de infetados no país desde o início da pandemia, anunciou o Ministério da Saúde espanhol. As autoridades informaram ainda que foram verificados 12 novos óbitos relacionados com a doença covid-19 nos últimos sete dias, totalizando 28.388 vítimas mortais.
Nos últimos dias, os novos surtos levaram ao regresso das medidas de confinamento em algumas localidades espanholas, como Segrià, nos arredores de Lérida, na Catalunha, que está a envolver o confinamento de cerca de 200 mil pessoas, e em Lugo, na Galiza, onde as autoridades ordenaram o confinamento de 70 mil pessoas.

https://zap.aeiou.pt/imunidade-grupo-travar-pandemia-estudo-333851

Burundi anuncia triagem maciça da população !

O Governo do Burundi começou esta segunda-feira uma campanha de triagem maciça da covid-19, decisão que demonstra uma alteração das políticas implementadas pelo novo Presidente do país no sentido de combater mais assertivamente a propagação da pandemia.
De acordo com a Associated Press (AP), a campanha denominada “Não vou ser infetado e propagar a covid-19”, na língua kirundi, foi lançada em três centros, no norte, centro e sul de Bujumbura, a maior cidade do país.
A AP também dá conta de que os habitantes desta cidade que participaram no arranque da iniciativa estavam obrigados a utilizar máscaras de proteção individual enquanto participavam na triagem.
O ministro da Saúde do Burundi, Thaddee Ndikumana, explicou que a intenção desta iniciativa é controlar a disseminação da doença provocada pelo novo coronavírus.
“Com esta campanha estamos a trabalhar para providenciar triagem para as pessoas que ainda não a tinham conseguido fazer e achamos que agora é o momento de trabalharmos em conjunto neste problema”, disse o ministro, acrescentando que este “é o desejo do Governo”.
O Burundi registou até esta segunda-feira 191 casos de infeção, segundo o Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças de África.
O ex-chefe de Estado do país Pierre Nkurunziza, que morreu no mês passado na sequência de um ataque cardíaco, estava a ser criticado pela falta de respostas à pandemia.
Nkurunziza alegava que a crença de que a proteção divina seria suficiente para proteger a população contra a Covid-19 permitiu a organização de comícios com vista às eleições presidenciais de maio e expulsou o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) no país por ter criticado as medidas implementadas pelo Governo do Burundi no combate à doença.
Várias organizações não-governamentais esperavam que o novo Presidente, Evariste Ndayisimiye, aliado de Nkurunziza, implementasse novas medidas para mitigar a propagação do SARS-CoV-2, mas, nas três semanas que sucederam à tomada de posse, não houve quaisquer sinais de um aumento do distanciamento físico ou da utilização de equipamentos de proteção individual.
Contudo, na última semana, o chefe de Estado do Burundi classificou a pandemia como “o pior inimigo” do país e anunciou medidas para mitigar a propagação da pandemia.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 535 mil mortos e infetou mais de 11,52 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 11.408 mortos confirmados em mais de 480 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

https://zap.aeiou.pt/burundi-triagem-macica-da-populacao-333794

OMS admite transmissão pelo ar e pede que se evitem espaços fechados !

Depois do alerta de 239 especialistas, a Organização Mundial de Saúde diz que há novas provas de que o novo coronavírus se transmite pelo ar.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) admitiu, esta terça-feira, haver novas provas de que o novo coronavírus se transmite pelo ar e recomendou medidas como evitar espaços fechados e uso de máscara.
Depois de um grupo de 239 cientistas ter alertado para essa possibilidade numa carta aberta, esta terça-feira, em conferência de imprensa virtual, a partir da sede da organização em Genebra, Benedetta Allegranzi, especialista da OMS em prevenção e controlo de infeções, disse que há novas provas sobre a matéria e que é preciso estar atento para perceber as implicações e precauções a serem tomadas.
A transmissão pelo ar é uma das formas de transmissão, é importante adotar medidas para evitar essa transmissão. Daremos mais informação assim que estiver disponível”, disse também Maria Van Kerkhove, epidemiologista e uma das responsáveis naOMS pela luta contra a pandemia do novo coronavírus, que provoca a doença covid-19.
Allegranzi sublinhou que é preciso entender o comportamento do vírus nessa forma de transmissão e sugeriu que se evitem espaços fechados com aglomeração de pessoas, recomendando “ventilação adequada” e o uso de máscara caso não seja possível essa ventilação.
Na habitual conferência de imprensa da OMS, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, começou por salientar que a epidemia está a acelerar no mundo, tendo-se registado novos 400.000 casos só no último fim de semana, ainda que o número de mortes diárias não tenha aumentado e pareça ter estabilizado.
O surto está a acelerar claramente e ainda não alcançamos o pico da pandemia”, disse o responsável, reafirmando os efeitos negativos que a pandemia provocou na distribuição de medicamentos para a sida, bem como na prevenção da doença, devido por exemplo a escassez de preservativos.
Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências em saúde da OMS, explicou a propósito dos números de contágios e de mortes por covid-19 que em abril havia uma média de 6.000 mortes por dia, que passou a uma média de 5.000 em maio, que se mantém com alguma estabilidade, apesar do aumento do número de infeções.
Atualmente, há um número médio diário de novas infeções rondando as 200.000. Os especialistas da OMS atribuem o menor número de mortes a ações de alguns países para proteger as populações mais vulneráveis, como as pessoas que vivem em lares de idosos.

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Rússia ameaça retaliar face às sanções “hostis” do Reino Unido !

A Rússia ameaçou responder às sanções “hostis” anunciadas por Londres contra 59 pessoas e entidades, 25 delas russas.
A Rússia vai responder às sanções “hostis” anunciadas pelo Governo britânico contra 49 pessoas e organizações, 25 das quais russas, no quadro de um novo mecanismo para punir as violações dos direitos humanos, indicou o Kremlin esta terça-feira.
“Só podemos lamentar estas medidas hostis”, declarou à imprensa o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov. “Obviamente, o princípio da reciprocidade será aplicado.”
A lista negra divulgada na segunda-feira pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico inclui 25 cidadãos russos acusados de envolvimento na morte em detenção em 2009 de Serguei Magnitski, jurista da empresa de fundos de investimento Hermitage Capital. Entre eles encontra-se Alexandre Bastrykine, presidente do poderoso Comité de Investigação, encarregado dos principais casos criminais.
A embaixada russa em Londres denunciou as sanções, considerando que visam “pressionar Estados soberanos” e argumentando que os investigadores e os juízes russos trabalham “de forma independente do poder executivo“.
As relações entre Londres e Moscovo degradaram-se nos últimos anos, nomeadamente devido a posições opostas em relação aos conflitos na Síria e na Ucrânia.
Além disso, o Reino Unido acusa a Rússia de ter envenenado em Inglaterra, em 2018, o ex-agente russo Serguei Skripal e a sua filha, o que é rejeitado por Moscovo.

https://zap.aeiou.pt/russia-ameaca-retaliar-reino-unido-333880

Após saída do primeiro-ministro, Macron faz remodelação governamental e muda ministros-chave !

O Presidente francês Emmanuel Macron aproveitou a mudança de primeiro-ministro para levar a cabo uma profunda remodelação do seu Governo. Anunciada na segunda-feira, a grande mudança é o novo ministro do Interior, Gérald Darmanin, até agora na pasta das Contas Públicas.
O novo Governo de Jean Castex foi conhecido na sexta-feira à tarde e a saída de Christophe Castaner, até agora ministro do Interior e elemento próximo de Emmanuel Macron, é a maior mudança a registar, noticiou a agência Lusa.
Castaner é substituído por Gérald Darmanin, que era até agora ministro das Contas Públicas e o mais jovem do Governo anterior. Darmanin vem da direita e era próximo de Sarkozy, tal como o primeiro-ministro Castex.
O advogado Eric Dupond-Moretti é o novo ministro da Justiça, substituindo Nicole Belloubet. Vem da esquerda e, no passado, chegou a defender a interdição do partido de extrema-direita Frente Nacional, liderado por Marine Le Pen.
Para a Cultura, Castex e Macron chamaram uma mulher experiente em vários executivos, Roselyne Bachelot. Também vinda da direita, Bachelot foi ministra da Ecologia de Chirac e da Saúde e depois Coesão Nacional com Sarkozy
No Ambiente, a escolha foi Barbara Pompili, até agora presidente da comissão do Desenvolvimento Sustentável na Assembleia Nacional. Pompili pertencia até agora ao grupo dos Verdes.
Uma das mudanças mais esperadas era relativa à pasta do Trabalho, tendo em conta o impacto da doença Covid-19 no país. A nova responsável é Elisabeth Borne, ministra do Trabalho, Emprego e Inserção. Borne já tinha ocupado a pasta dos Transportes e do Ambiente com o Presidente Emmanuel Macron.
Os pilares do Governo mantêm-se, com Jean-Michel Blanquer na Educação, Jean-Yves Le Drian nos Negócios Estrangeiros e ainda Bruno Le Maire na Economia.
Ao todo, o novo Governo Castex tem 31 ministros e os novos secretários de Estado devem ser conhecidos até à próxima semana. Emmanuel Macron vai falar ao país no 14 de julho, feriado nacional em França, revelando então as suas intenções até ao fim do mandato, que termina em 2022.

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Com a nova lei, a polícia de Hong Kong pode fazer buscas sem mandato e apagar informação da Internet !

Os poderes da Polícia de Hong Kong foram significativamente alargados, ao abrigo da lei de segurança nacional imposta por Pequim, passando a incluir a possibilidade de fazer buscas sem mandado, segundo um documento do Governo.
Ao abrigo das novas disposições, que precisam a extensão do artigo 43 da lei imposta ao território, as forças de segurança passam a poder realizar buscas sem mandado, se acreditarem que há uma ameaça “iminente” à segurança nacional.
A disposição faz parte de um documento de 116 páginas, divulgado após a primeira reunião do Comité para a Salvaguarda da Segurança Nacional da Região Administrativa Especial de Hong Kong, presidido pela chefe do Governo, Carrie Lam, que se reuniu pela primeira vez na segunda-feira. As regras detalhadas no documento suprimem grande parte do controlo judicial que até agora enquadrava os poderes de vigilância policial.
De acordo com o documento tornado público, a chefe do executivo de Hong Kong recebeu amplos poderes de vigilância, incluindo o de autorizar a Polícia a intercetar comunicações.
O chefe da polícia também foi dotado do poder de fiscalizar e apagar qualquer informação na Internet, se existirem “motivos razoáveis” para acreditar que viola a lei de segurança nacional imposta por Pequim ao território.
A polícia pode igualmente ordenar às empresas e fornecedores de serviços de Internet que removam qualquer informação e apreender os seus equipamentos. Caso as empresas recusem, podem ser multadas num valor de até 100.000 dólares de Hong Kong (cerca de 11.415 euros), com os seus responsáveis a arriscarem até seis meses de prisão.
As pessoas que publiquem mensagens que as forças de segurança considerem violar a lei da segurança nacional enfrentam até um ano de prisão, além de multas.
O anúncio surge depois de gigantes tecnológicos como o Facebook, Google e Twitter terem anunciado que não responderão aos pedidos de informação sobre os seus utilizadores feitos pelas autoridades de Hong Kong, por respeito à liberdade de expressão.
O chefe da polícia pode ainda notificar organizações políticas internacionais para que forneçam informações sobre as suas atividades em Hong Kong, como dados pessoais, fontes de rendimento e despesas. A sanção em caso de recusa ou de falsas declarações inclui multa no valor de 100.000 dólares de Hong Kong (11.415 euros) e pena de prisão de seis meses ou dois anos, respetivamente.
Entretanto, Carrie Lam já veio dizer que o seu Governo vai implementar “vigorosamente” a nova lei de segurança imposta por Pequim, deixando um aviso aos ativistas “radicais”.
“O Governo de Hong Kong aplicará vigorosamente esta lei”, disse Lam, durante uma conferência de imprensa. A governante avisou ainda os ativistas “radicais” para não “passarem a linha vermelha, porque as consequências de violar a lei são muito graves”.

TikTok anuncia suspensão do serviço

Entretanto, o TikTok anunciou que os residentes de Hong Kong vão deixar de poder usar a rede social de partilha de vídeos TikTok, no âmbito da lei de segurança nacional.
“À luz dos eventos recentes, decidimos suspender a aplicação TikTok em Hong Kong”, disse um porta-voz do grupo chinês de tecnologia ByteDance, citado pela agência France-Presse. A suspensão completa deverá ser feita dentro de alguns dias.
Hong Kong, antiga colónia britânica que regressou à China, em 1997, com a condição de que certas liberdades fossem mantidas, tem acesso ilimitado à Internet, ao contrário da China continental, onde redes sociais e vários média estrangeiros estão bloqueados.
A China aprovou a lei de segurança nacional de Hong Kong, na semana passada, visando punir “atos de secessão, subversão, terrorismo e conluio com forças estrangeiras para pôr em risco a segurança nacional”.
O documento surgiu após repetidas advertências do poder comunista chinês contra a dissidência em Hong Kong, abalada em 2019 por sete meses de manifestações em defesa de reformas democráticas e quase sempre marcadas por confrontos com a polícia, que levaram à detenção de mais de nove mil pessoas.

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EUA com 55 mil infetados em 24 horas - Nova Iorque continua a desconfinar !

Os Estados Unidos registaram 54.999 infetados por covid-19 nas últimas 24 horas e elevou o total de casos confirmados para 2.931.142, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.
O país contabiliza 130.248 óbitos desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20:00 de segunda (01:00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias EFE.
No período em análise morrerem 357 pessoas.
O número de casos diários excedeu novamente os 50.000 como resultado do surto de infeções nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia, Arizona, Geórgia e Carolina do Norte e Carolina do Sul.
Contudo, Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 397.649 casos confirmados e 32.219 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália. Segue-se Nova Jersey, com 15.229 mortos, Massachusetts, com 8.198, e Illinois, com 7.026.
Nova Iorque, recorde-se, é também a cidade mais populosa dos Estados Unidos.
Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia (6.754), Califórnia (6.427), Michigan (6.221) Connecticut (4.335). Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.
O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 175 mil mortes.

Nova Iorque continua a desconfinar

Apesar dos números, a cidade de Nova Iorque entrou na terceira fase de desconfinamento que, segundo as autoridades, permitirá a 50 mil trabalhadores regressarem ao trabalho, enquanto se intensifica o debate sobre a escalada da violência.
Com a entrada da terceira fase de recuperação económica, e o regresso à vida social, a Big Apple permitirá a partir desta terça-feira o funcionamento de salões de estética e casas de massagem, assim como a abertura de salas de tatuagem e a prática de jogos de equipa, que estavam até agora proibidos.
O presidente da câmara, Bill de Blasio, numa conferência de imprensa, frisou que os restaurantes não poderão servir refeições no interior, como previsto, e terão de continuar a concentrar a sua atividade exclusivamente em esplanadas.
Blasio insistiu que a abertura dos espaços no interior de restaurantes noutros estados do país favoreceu a propagação da covid-19 e sublinhou que, por enquanto, esta prática continuará a ser proibida na cidade, por razões de saúde.
Paralelamente à crise sanitária e económica, as estatísticas policiais dos primeiros cinco meses de 2020 mostraram um aumento de 79,1% nos homicídios e um aumento de 64% nos tiroteios. Estes números continuaram a aumentar em junho e estão a preocupar cada vez mais as autoridades, divididas quanto às causas deste aumento.
No último fim de semana registaram-se 11 homicídios e 30 tiroteios na cidade.
“Este fim de semana assistimos a demasiada violência e temos de fazer muito trabalho para resolver este problema, que está relacionado com todo o desenrolar dos últimos quatro meses devido ao novo coronavírus”, disse de Blasio, referindo a paralisação do sistema judicial, a crise e o facto de as pessoas terem estado “confinadas durante meses”.
Segundo o presidente da câmara, o problema afeta principalmente a parte norte de Manhattan e, especificamente, o bairro do Harlem.

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terça-feira, 7 de julho de 2020

Austrália em alerta com novo surto de Covid !

O estado de Victoria está sendo isolado do resto da Austrália. Na terça-feira, às 23h59, a fronteira com Nova Gales do Sul será fechada com resolutividade divulgada. Isso está acontecendo por insistência de políticos em todo o país, com um desejo de pânico. No caminho, há lembretes sobre o milagre que foi a federação em 1901. O fato de uma Comunidade ter sido formada a partir das porcas e parafusos britânicos de um acordo penal invasivo foi notável, dadas as hostilidades inatas, para não mencionar a competitividade, os estados haviam demonstrado. entre si.
A última vez que isso aconteceu foi um toque, há mais de um século, quando as fronteiras foram seladas em resposta aos estragos da gripe pneumônica, denominada incorretamente gripe espanhola. O empreendimento será fortemente policiado. Serão utilizados pessoal humano, drones e equipamentos de vigilância. Serão assuntos de interesse 55 travessias de terra, incluindo quatro principais rodovias, 33 pontes, duas hidrovias, vários números de estações de trem e aeroportos. Mesmo com isso, há ceticismo. Os vírus encontrarão seus portadores e cúmplices involuntários, por mais impressionante que seja o esforço policial.
O fechamento, de acordo com o primeiro-ministro vitoriano Daniel Andrews, será "aplicado no lado de Nova Gales do Sul, para não prejudicar os recursos que estão muito focados no combate ao vírus no momento em todo o nosso estado". Residentes em cidades fronteiriças devem solicitar autorizações de circulação entre os estados. Como o ABC descreve, "Somente portadores de licença, trabalhadores de serviços de emergência, motoristas de carga e viajantes que retornam poderão atravessar Victoria de Nova Gales do Sul". As multas por violar essas regras são severas: US $ 11.000 em multas ou seis meses de prisão. As empresas na fronteira enfrentam uma ruína e uma opacidade considerável em termos de regulamentação.
Enquanto isso acontece, 3.000 residentes em Flemington e North Melbourne continuam sua quarentena nas torres de habitação pública que foram designadas como hotspots COVID-19. As promessas de assistência feitas por Andrews ainda não se concretizaram de maneira significativa. Profissionais de saúde mental e assistentes sociais parecem poucos e distantes entre si. O suprimento de alimentos do governo permanece espectral. Dito isto, o FareShare, apesar de ser uma instituição de caridade, afirma ter fornecido, por solicitação do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, assados ​​de domingo, caçarolas vegetarianas e tortas de família, complementados por 3.500 quiches e 1.600 rolos de salsicha. A instituição de caridade criou, de acordo com o The Advocate, "uma sala de emergência com milhares de refeições nutritivas e preparadas" no norte de Melbourne, embora seja difícil ver como elas "atendem a uma variedade de preferências culturais e alimentares".
O sentimento de que “comida de prisão” está sendo fornecida aos “presos” é inconfundível, embora até isso tenha sido escasso. Como o Nine News relatou com muito alarde, "Uma filha e sua mãe idosa presas no confinamento de moradias públicas em Melbourne quebraram em lágrimas, detalhando como eles receberam apenas quatro rolos de salsicha para comer em mais de 48 horas". Mas não importa: isso forneceu algumas instituições de caridade, como o FareShare, com alguns bons exemplos de publicidade. A demonstração de remédios falsos deve continuar.
Enquanto isso acontece, o premier continua convencido de que comida e brinquedos estão indo para os moradores.
“Essa é uma tarefa enorme e a mensagem para todos nas torres… (é) que os funcionários - milhares deles - estão fazendo o melhor possível e continuarão fazendo tudo o que puderem para apoiar aqueles que são impactados por esse bloqueio. "
Uma coisa é distintamente não escassa. A polícia, cerca de 500 deles, estão em vigor em todas as nove propriedades. Esses oficiais armados mostraram-se tão mal informados quanto os moradores. Espaços comuns continuam sendo usados; movimento através dos edifícios é permitido. As perspectivas de infecção em massa através dos cortiços parecem prováveis. Até os saudáveis ​​estão condenados.
Os moradores estão em desespero. Papéis com os apelos de "Trate-nos como seres humanos: animais não enjaulados" foram colados contra janelas. Atitudes malévolas, muitas tradicionalmente preconceituosas contra moradores de moradias públicas, foram bem veiculadas. A isso vieram bons montes de presunção racial. Tudo parece adequado para esses críticos: os negros, os doentes e os abandonados, sendo cercados pela polícia, monitoram menos sua segurança do que o bem maior da sociedade. Os doentes, como nas epidemias da história, serão cercados.
Um dos reacionários mais notáveis ​​da Austrália, a líder do One Nation e a senadora Pauline Hanson, falou com aprovação de tais medidas. Como nunca se esquivou do cartão de corrida e de suas impurezas, ela sugeriu que os moradores das nove torres eram "viciados em drogas" e "alcoólatras", o que não foi ajudado pelo fato de eles não falarem inglês. Mesmo isso foi um pouco demais para as pessoas boas do Today Show do Channel Nine. "O Today Show aconselhou Pauline Hanson", veio uma declaração da Diretora de Notícias e Atualidades da Nine, Darren Wick, "que ela não aparecerá mais em nosso programa como colaboradora regular". Talvez a hipocrisia seja menos palatável pela manhã.
Os espetáculos que se desenrolam no norte de Melbourne, Flemington e em partes da cidade transmitem uma feiura que se normalizou em alguns países. A saúde pública não é apenas uma questão para médicos e profissionais de saúde, mas para cassetetes. Outro sentimento também é detectável: uma certa alegria por Victoria ser chicoteada e pária dos estados. Tudo isso mostra o poder que um vírus pode exercer. Para o coronavírus, vá em frente.

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México fecha fronteira com os EUA no Arizona com o disparo de casos da COVID !

Nos últimos quatro dias, 15 estados relataram aumentos recordes em novos casos de coronavírus, resultando em pelo menos 40% dos EUA pausando ou revertendo reabrições.

Os casos estão surgindo particularmente no Arizona, Califórnia, Flórida e Texas, enquanto o mundo assiste incrédulo.

A comunidade internacional está alarmada com a grande escalada nas infecções, com autoridades europeias mantendo a proibição de viajantes nos EUA e agora até o vizinho do sul da América está erguendo muros ...

Funcionários em Sonora, no México, se moveram rapidamente para fechar a fronteira antes do início do fim de semana de quatro de julho, tradicionalmente um horário de pico do turismo, enquanto os americanos se reúnem para o sul para comemorar, informou o Arizona Daily Star.

Os funcionários não anunciaram uma data de reabertura.

Além disso, os moradores de Sonoyta, a cidade fronteiriça do México perto de Lukeville, Arizona, montaram um bloqueio de veículos na fronteira no fim de semana passado para impedir que os americanos entrassem no país, informou a Newsweek.

O prefeito de Sonoyta, José Ramos Arzate, divulgou uma declaração no sábado: “Turistas dos EUA por favor não visitar o México. ”

O bloqueio incluiu uma fila de veículos no lado mexicano que impedia a entrada de americanos.


Arzate disse que os americanos só devem ser permitidos "para atividades essenciais e, por esse motivo, o posto de controle e o posto de inspeção a poucos metros da travessia de Sonoyta-Lukeville AZ continuarão em operação".
O Arizona relatou 3.536 casos de coronavírus no domingo. O estado confirmou 98.000 casos até agora, com 1.809 mortes relacionadas ao vírus. A última onda de casos deve-se à decisão do estado de retomar os negócios como de costume, especialmente no fim de semana do Memorial Day.
Uma postagem em um grupo do Facebook intitulada “Sonoyta Unido Jamás Será Vencido” ou “Sonoyta Unido nunca será derrotado” disse: “Amanhã [segunda-feira] fechamento de fronteira novamente. Respeito pelas pessoas e pelas pessoas. Das 18h às 20h.
Um manifestante disse ao News Telemundo que o motivo do bloqueio é que Sonoyta não possui instalações médicas adequadas para lidar com uma pandemia:
"Aqui não temos médicos, não temos oxigênio, não temos remédios, não temos camas para acomodar os doentes", disse uma mulher que participou do protesto, segundo um vídeo da ONG Pueblos Sin Fronteras a que ela teve acesso. Notícias Telemundo.
"Temos que ir para outras partes que ficam a duas ou três horas, onde nessas duas ou três horas as pessoas podem morrer", acrescentou.
O México e os EUA concordaram anteriormente sobre os limites da passagem de fronteira apenas para atividades essenciais. Os EUA estenderam as restrições de viagem na fronteira até meados de julho.
Não é a primeira vez que os residentes mexicanos constroem um bloqueio para manter os americanos de fora durante a pandemia. Moradores em Nogales, Sonora, criaram barreiras para impedir que os arizonanos entrassem no país em maio.
A pandemia de vírus também atinge o México, mais de 256.000 casos confirmados, e 30.600 mortes foram relatadas.

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Aplicativos chinos podem ser proibidos nos EUA !

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, confirmou que Washington está considerando uma proibição de aplicativos de mídia social chineses, incluindo o ultra-popular TikTok, aparentemente inspirado por uma proibição semelhante na ameaça da Índia e da Austrália de fazer o mesmo.

Falando com a Fox News, Pompeo afirmou que "certamente estamos vendo" a proibição do TikTok e de outros aplicativos chineses, seguindo a liderança da Índia, que baniu 59 aplicativos chineses após conflitos na fronteira com Pequim e Austrália, que ameaçam fazer o mesmo. Os americanos devem baixar os aplicativos "apenas se você quiser suas informações nas mãos do Partido Comunista Chinês", eledisse.

Embora reconhecesse que "não queria sair na frente do presidente", o diplomata dos EUA parecia ameaçar 30 milhões de usuários americanos de TikTok com a retirada de sua plataforma de microblog favorita, antes de tentar estabelecer uma conexão entre o TikTok - recentemente descoberto pela Apple como acessando secretamente a área de transferência dos usuários, juntamente com uma infinidade de outros aplicativos - e a Huawei, principal concorrente das empresas americanas pelo domínio do setor de telecomunicações. Apesar das frequentes acusações de Pompeo e de outros membros do governo Trump, no entanto, o equipamento da Huawei não inclui os temidos backdoors de Pequim.
A proibição indiana separou a TikTok de seu maior mercado, o escritório indiano da ByteDance, empresa controladora de relacionamento, supostamente está correndo para consertar. Uma proibição dos EUA sem dúvida seria catastrófica também - mas pode ser mais desastrosa para Washington, já que legiões de adolescentes norte-americanos viciados em Tiktok que já receberam crédito por impedir milhões de participar de um dos comícios do presidente Donald Trump recebem muita gordura a  nova razão para se rebelar contra seu governo.
 
https://www.rt.com/usa/493991-pompeo-threatens-tiktok-china/ 
 

CÁPSULA DO TEMPO ENCONTRADA EM DERRUBADA DE ESTÁTUA NA REVOLTA BLACK LIVES MATTER !



Casando O Verbo

Israel impõe restrições severas, enquanto o coronavírus sobe perto de 1.000 por dia !

Salões de casamento, bares, discotecas, locais de entretenimento, teatros e piscinas foram fechados na segunda-feira, 6 de julho, com efeito imediato pelo governo de Israel, quando outro bloqueio completo apareceu. O ministro Binyamin Netanyahu convocou a segunda reunião do gabinete em dois dias, quando o contágio por coronavírus se aproximava de mil novos casos, alertando os ministros que Israel estava a um passo de outro bloqueio total.
As novas restrições deixam as praias e os parques abertos, mas restringem as visitas a determinadas horas sob supervisão. Restaurantes e cafés podem acomodar 20 pessoas dentro de casa - e 30 fora. Os ônibus públicos são limitados a 20 passageiros e devem manter suas janelas abertas. As congregações da sinagoga são limitadas a 20 fiéis.
As escolas e os acampamentos de verão estão fechados, exceto nos jardins de infância e nas quatro primeiras séries. Os exames universitários devem ser realizados remotamente. As yeshivas ultraortodoxas também permanecerão abertas por insistência dos ministros Haredi. Os eventos públicos não devem ter mais de 20 participantes separados.
A multa para as pessoas apanhadas sem máscaras mais que dobrou para 500 shekels (cerca de US $ 120).
Com a publicação das novas restrições, começaram a se formar filas nas estações de Magen David drive-through para testes de coronavírus e em supermercados, onde as pessoas voltaram a estocar alimentos e outros itens essenciais.
Outros 816 novos casos de coronavírus foram registrados no domingo, com 534 dos 11.856 casos ativos no hospital, 90 em estado grave e 32 em ventiladores. O número total de casos confirmados já passou de 30.000. Todos esses números estão subindo. Mais da metade tem menos de 65 anos, em contraste com a primeira onda da doença quando os idosos foram mais atingidos. O número de mortos atualizado é 332.
Dos 19.000 testes realizados desde domingo, 4,3% foram positivos. Mais de 25.000 israelenses estão agora em quarentena, um número que aumentará à medida que mais membros do público forem submetidos a testes. Especialistas alertam que, se a propagação da pandemia não for domada em pouco tempo, as instalações médicas e os hospitais logo serão seriamente desafiados.
 
https://www.debka.com

PAULO GUEDES - O LIBERAL QUE CRIA IMPOSTOS !



Portal Rubem Gonzalez

Veterinário de Wall Street diz que economia de "foguete" levará S&P 500 para 4.000 em 2021 !

Entre os estábulos da CNBC com cerca de duas dúzias de pessoas a falar, poucos dominam a arte de ser insolentemente otimista, como o inferno ou a maré alta, como o diretor de investimentos da Capital Wealth Planning Jeff Saut. Com seu sotaque sulista e seu apelo folclórico, Saut é frequente no canal porque sabe como injetar um pouco de carisma em suas sonoridades.
E um componente crítico disso é o cumprimento das metas de final de ano do S&P 500 que superam até os colegas mais otimistas das lojas de pesquisa do lado da venda. No final do ano passado, ele estava mirando 3.600 antes de 1º de janeiro de 2021. E durante uma breve aparição na "Squawk Box" na segunda-feira de manhã, Saut provocou uma resposta incrédula do anfitrião Joe Kernen quando Saut elevou sua meta de final de ano no S&P 500 para 4.000.
Solicitado a elaborar, Saut explicou que acredita que a recuperação econômica dos EUA está além do que muitos economistas acreditam. Com todos os órgãos do FMI até o Goldman Sachs diminuindo suas perspectivas para 2020, Saut diz que espera que a temporada de ganhos no segundo e terceiro trimestres leve muitos de surpresa. Mesmo que o Fed não continue a expandir seu programa de estímulo monetário, Saut acredita que a recuperação econômica continuaria independentemente, impulsionada pela força de seu próprio momento.
Para apoiar essa afirmação, ele citou um exemplo duvidoso: a indústria de restaurantes que sofre muito.
"Vocês moram na cidade de Nova York. Vá aos restaurantes ... os restaurantes estão cheios. Os restaurantes de São Petersburgo [nota: não a da Rússia] estão cheios. A economia está indo muito melhor do que a maioria dos economistas pensam ", disse Saut.
Esse é um comentário interessante a ser feito, considerando que 80% desses mesmos restaurantes não poderiam pagar aluguel em junho.
Mas nada disso importa para Saut, aparentemente. Porque seus modelos mostram que a economia está voltando, querida. O mercado não está refletindo a disposição do Powell Fed de ultrapassar os limites da expansão do balanço, mas sim o poder de compra incansável do consumidor americano, esquecendo o fato de que milhões de americanos permanecem desempregados e novos dados divulgados pelo 'PPP' mostram que alguns beneficiários ainda recebiam doações apesar de demitir a maioria de seus trabalhadores.
Aparentemente, há apenas uma figura importante para Saut: os US $ 5 trilhões investidos em fundos do mercado monetário apenas esperando para acelerar o rali.

"As pessoas estão muito subinvestidas. Há US $ 5 trilhões em fundos do mercado monetário. Então, acho que os mercados estão subindo. Acho que estão subindo muito mais do que as pessoas pensam. Podemos ficar aqui por um tempo ... mas acho você terá um foguete chegando no outono deste ano ", disse Saut.

Mas isso não importa. Porque, mais do que qualquer outro analista, Saut tem a arte da entrevista da CNBC em uma ciência. Você não precisa falar sobre fundamentos, dados ou qualquer coisa substancial. Apenas fique perto da cabeça do grupo de alta, e insista para que todos aqueles malucos reclamando do "Monte Printmore" simplesmente precisem sair mais.

https://www.zerohedge.com/

Putin - Emendas constitucionais permitirão à Rússia evitar os erros da União Soviética !

Segundo Putin, a Constituição soviética incluía uma tese do revolucionário russo Vladimir Lenin de que as repúblicas deveriam ter o direito de se retirar da URSS

MOSCOU, 6 de julho. O direito das repúblicas de se retirar da União Soviética era uma bomba-relógio e a Rússia deveria evitar tais erros, disse o presidente russo Vladimir Putin em entrevista a Moscou. Kremlin. Putin no canal de TV Rossiya-1 no domingo.
Segundo Putin, a Constituição soviética incluía uma tese do revolucionário russo Vladimir Lenin de que as repúblicas deveriam ter o direito de se retirar da URSS. "Esta é uma bomba-relógio lançada em 1922, quando a União Soviética foi estabelecida", disse Putin, enfatizando que esse direito foi incluído em outras Constituições soviéticas de 1924, 1936 e 1977. "Certamente, devemos evitar essas coisas", afirmou Putin. .
"Estou absolutamente convencido de que estamos fazendo a coisa certa ao aprovar emendas à Constituição atual. Eles fortalecerão nosso estado e criarão condições para o desenvolvimento consistente de nosso país nos próximos dez anos", disse o líder russo.
Putin enfatizou que o procedimento de retirada das repúblicas da União Soviética não era regulamentado. "Surge a pergunta: [o que fazer] se uma república se juntasse à União Soviética, mas acumulasse em sua" bagagem "um grande número de terras russas, territórios históricos tradicionais da Rússia e, de repente, decidisse deixar a União", disse o líder russo. . "Então, deve sair como quando veio, em vez de arrastar" presentes "do povo russo. Nada disso foi anotado", disse Putin.
Na sexta-feira, a Comissão Central de Eleições confirmou o resultado da votação em todo o país que altera a Constituição Russa. Segundo o documento, 77,92% dos eleitores apoiaram as emendas à lei principal da Rússia, enquanto 21,27% se opuseram a elas. Uma das emendas inclui a proibição de alienação de territórios russos.
https://tass.com

Xi Jinping enfrenta um desafio real enquanto Índia, outros países pressionam a flexão muscular de Pequim !

China | PLATAFORMA CASCAISUma tentativa de reivindicar o poder chinês para sinalizar que o gigante comunista está longe de ser enfraquecido após choques econômicos e diplomáticos induzidos pelo Covid pode acabar colocando questões maiores para o líder supremo inconteste da China comunista, Xi Jinping, enquanto a Índia e outras nações pressionam a flexão muscular de Pequim. Não há sinais de que o impressionante controle total de Xi sobre o partido comunista e o aparato estatal tenha afrouxado ou enfrente qualquer desafio iminente, mas, ao ser festejado como "presidente de tudo e de todos", o líder supremo enfrenta um longo período para recuperar o ímpeto que o vira atravessar a fronteira. desaceleração econômica na economia chinesa em 2015-16, sem suar a camisa.

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China em grandes manobras militares !

Exercícios em 'zonas de batalha' regionais ocorrem quando transportadoras americanas navegam no Mar da China Meridional

A China comunista realizou exercícios militares nos mares do sul e leste da China e no Mar Amarelo na semana passada, flexionando seus músculos em meio a crescentes tensões comerciais e militares com os EUA.

A mídia estatal divulgou os incomuns exercícios simultâneos no que chamou de "três grandes zonas de batalha". Especulações sugerem que os exercícios de larga escala foram feitos não apenas para enviar uma mensagem forte e bem clara ao mundo exterior, mas também para distrair as preocupações em casa.

Um destróier de mísseis e dois helicópteros praticaram a captura de navios não reconhecidos no Mar da China Oriental, informou a emissora estatal China Central Television. Pensa-se que a manobra tenha sido feita sob medida para as águas próximas a Taiwan e às Ilhas Senkaku, administradas pelo Japão, que a China reivindica e chama de Diaoyu.

O Exército de Libertação Popular também realizou exercícios de tiro ao vivo no Mar Amarelo e no Mar da China Meridional. Os navios civis foram proibidos de navegar perto das Ilhas Paracel, nas últimas águas, de quarta a domingo.

Enquanto isso, a Marinha dos EUA está realizando exercícios em larga escala no Mar da China Meridional envolvendo os dois grupos de ataque de porta-aviões do USS Nimitz e do USS Ronald Reagan. Um bombardeiro B-52 foi enviado do continente americano para participar do exercício também. É raro que a China e os EUA realizem exercícios militares na mesma área, destacando crescentes tensões nas águas.
Aeronaves da força de ataque de porta-aviões Nimitz e um bombardeiro B-52 da base da Força Aérea de Barksdale, na Louisiana, realizam operações conjuntas no Mar do Sul da China. (Foto cortesia da Marinha dos EUA)
"Existe uma preocupação crescente na China com tensões aumentadas com países como EUA e Índia", disse uma fonte militar chinesa.
O principal diplomata chinês Yang Jiechi visitou uma base militar americana no Havaí no mês passado para se reunir com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo. Mas as autoridades pareciam fazer pouco caso na melhoria das relações bilaterais.As tensões só cresceram desde então, com a China promulgando uma controversa lei de segurança nacional que cobre Hong Kong. O Senado dos EUA aprovou por unanimidade um projeto de lei que permitirá a Washington sancionar membros do Partido Comunista Chinês e instituições financeiras que minam a autonomia de Hong Kong.O Partido Liberal Democrata, no poder do Japão, também redigiu uma resolução na sexta-feira pedindo ao governo do primeiro-ministro Shinzo Abe que cancelasse uma visita de Estado planejada pelo presidente chinês Xi Jinping. A visita foi adiada devido ao coronavírus.Pequim intensificou as atividades marítimas desde março, quando o surto de coronavírus atingiu seu pico na China. Dois navios da Guarda Costeira da China passaram cerca de 37 horas nas águas territoriais japonesas em torno do Senkakus neste fim de semana, disse a Guarda Costeira do Japão - a maior incursão desde que o Japão nacionalizou as ilhas em 2012. As autoridades do Ministério das Relações Exteriores da China também aumentaram sua retórica contra a Austrália e o Canadá .
"É um ciclo negativo em que os movimentos da China desencadeiam uma reação de outros países, o que leva a China a dobrar", disse uma fonte diplomática em Pequim.

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Exercícios provocativos dos militare norte-americanos perto de águas chinesas !

Imagine como os EUA e a comunidade mundial reagiriam se navios de guerra chineses, russos ou iranianos realizassem exercícios militares no Golfo do México ou nas costas leste ou oeste dos Estados Unidos.
Os radicais bipartidários de Washington e a mídia do establishment podem considerar essa ação um casus belli.
Claramente, provocaria uma forte reação dos EUA, incluindo a possível interdição de navios estrangeiros pelos navios do Pentágono, arriscando um possível confronto que poderia levar a algo muito mais sério.
Inúmeras vezes antes, os navios de guerra do Pentágono realizavam exercícios provocativos no Mar da China Meridional e em outras partes do mundo onde não pertencem - sua presença representa uma ameaça para os países da região.
Em resposta a exercícios militares chineses legítimos em suas próprias águas, o Pentágono acusou falsamente Pequim de “o mais recente de uma longa fila (de ações) para reivindicar reivindicações marítimas ilegais e prejudicar seus vizinhos do sudeste asiático no mar da China Meridional”. adicionando:
Os EUA continuarão monitorando a atividade militar chinesa - em uma parte do mundo onde as forças americanas próximas às suas fronteiras são uma presença hostil.
Pequim se opõe veementemente a provocações militares dos EUA, perto de seu território, afirma um comunicado anterior do PLA:

"A realidade provou mais uma vez que os EUA são o maior facilitador da militarização do Mar da China Meridional e um causador de problemas para a paz e a estabilidade da região", acrescentou:

"O PLA permanecerá em alerta máximo e salvaguardará veementemente a soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, bem como a paz e a prosperidade da região."
Em resposta, em maio passado, ao incentivo do Instituto Naval dos EUA a navios particulares para apreender navios mercantes chineses, o PLA criticou o apelo por promover “ato (s) de pirataria”, acrescentando:
"Essas ações são atividades criminosas explicitamente proibidas pelas leis internacionais e receberão absolutamente uma oposição conjunta e uma severa reação da comunidade internacional".
Um artigo anterior explicou que, pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, antes de 1990, três porta-aviões dos EUA com outros navios de guerra do Pentágono estão patrulhando as águas da Ásia / Pacífico.
Dois porta-aviões dos EUA, o Reagan e o Nimitz, estão realizando exercícios militares em larga escala no Mar da China Meridional, perto de suas águas, juntamente com outros quatro navios de guerra do Pentágono.
Seu objetivo declarado é contestar o que eles chamaram de reivindicações territoriais ilegais de Pequim.
Dois aviões de guerra B52 da região aérea americana de Barksdale, com capacidade nuclear, que foram reabastecidos em Guam estão envolvidos nos exercícios, uma declaração do comandante do Esquadrão de Bombas dos EUA, 96º coronel Christopher Duff, dizendo:
"A Força-Tarefa para Bombardeiros demonstra a capacidade dos EUA de implantar rapidamente em uma base operacional avançada e executar missões de ataque de longo alcance", acrescentando:
"Essa triagem demonstra nossa capacidade de chegar de uma estação local, voar para qualquer lugar do mundo e executar essas missões rapidamente, regenerando-se de uma base operacional avançada e operações contínuas".
No fim de semana, uma declaração da Marinha dos EUA disse que os exercícios militares do Pentágono no Mar da China Meridional visam proteger contra "possíveis ataques do inimigo" - em um momento em que não existem ameaças estrangeiras dos EUA, então eles foram inventados para justificar o que é injustificável.
O que está acontecendo é uma provocadora demonstração de força do Pentágono, distante do território dos EUA, em uma parte do mundo onde suas forças não pertencem.
Segundo um especialista militar chinês sem nome, “(os) os EUA estão dizendo uma coisa e fazendo outra. Está aplicando padrões diferentes às ações da China do que por si só. ”
O Ministério das Relações Exteriores da China chamou anteriormente os exercícios militares dos EUA na Ásia / Pacífico do Pentágono de "flexão de músculos ... a milhares de quilômetros de distância" de sua terra natal.
O pesquisador sênior do Instituto de Pesquisa de Estudos Naval do PLA, Zhang Junshe, chamou os exercícios militares dos EUA perto das águas chinesas de uma ação hostil em nome da "liberdade de navegação".
Os exercícios militares do Pentágono no Mar da China Meridional ocorrem em um momento de relações sino-americanas bastante deterioradas.
Alegadamente desde a arbitragem no Mar da China Meridional em 2016, o Pentágono absteve-se de vários exercícios de porta-aviões em suas águas - o último em 2014 até agora.
Segundo o oficial da marinha aposentado do PLA, Wang Yunfei,

"A determinação da China de salvaguardar sua integridade territorial, soberania e interesses marítimos não vacilará (apesar) da mais recente ameaça representada pelos EUA".

"O exército chinês está preparado e lidará com a (provocação dos EUA) com facilidade."

O Global Times da China explicou que o PLA "tem uma ampla seleção de armas antiaéreas, como mísseis DF-21D e DF-26 'matadores de porta-aviões'", acrescentando:
“O mar da China Meridional está totalmente ao alcance do PLA. Qualquer movimento de porta-aviões dos EUA na região é do prazer do PLA. ”
O império global de bases e ações provocativas do Pentágono contra nações independentes soberanas, China, Rússia, Irã e outros países, corre o risco de aumentar a guerra dos EUA contra a humanidade do que já.
Em vez de ser o principal defensor do mundo da paz, estabilidade e Estado de Direito, os EUA priorizam o domínio sobre outras nações pelo que for necessário para alcançar seus objetivos.
 
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A Guerra Fria entre China e EUA

Os EUA estão travando guerra não declarada contra a China por outros meios - com o objetivo de minar sua crescente importância no cenário mundial.
Pompeo chama falsamente a nova lei de segurança nacional da China de "uma afronta a todas as nações", sua interminável guerra de palavras ao país, a designação de Trump pela FCC dos gigantes chineses da tecnologia Huawei e ZTE como "ameaças à segurança nacional" e outras ações hostis dos EUA contra Pequim. uma receita para a deterioração contínua das relações bilaterais ou algo pior - possível confronto direto pela frente.
No início deste ano, o secretário de guerra do regime de Trump, Esper, ameaçou a China, dizendo:
Os EUA estão envolvidos em uma nova "era de 'grande competição de poder' ', e isso significa que precisamos nos concentrar mais na guerra de alta intensidade daqui para frente".
Indicando que um número maior de forças americanas será destacado na Ásia / Pacífico, ele disse que "os desafios de longo prazo de Washington são a China número 1 e a Rússia número 2", acrescentando:
“O que vemos acontecendo lá fora é uma China que continua a crescer sua força militar, seu poder econômico, sua atividade comercial, e está fazendo isso de várias maneiras ilicitamente (sic) - ou está usando as regras internacionais- ordem fundamentada contra nós para continuar esse crescimento, adquirir tecnologia e fazer as coisas que realmente minam nossa soberania (sic), que minam o estado de direito (sic), que realmente questionam (seu) compromisso com os direitos humanos (sic) . ”
Omitido de seus comentários foi que China, Rússia e outras nações na lista de alvos dos EUA para mudança de regime buscam paz mundial, estabilidade e relações de cooperação com outros países, enfrentando nenhum.
Seus objetivos são opostos ao modo como os EUA operam, buscando o domínio sobre outras nações por pressão, bullying ou força bruta.
Está travando guerras permanentes em países-alvo por meios quentes e / ou outros.
O último enfurece-se contra a China, arriscando que as coisas esquentem por acidente ou desígnio.
O que é impensável entre duas potências nucleares é possível, uma perspectiva assustadora para o que pode estar por vir.
Aumentar as forças militares dos EUA na Ásia / Pacífico para "competir com a China" é um eufemismo para escalar a guerra fria que pode esquentar.
Em janeiro de 2019, o presidente chinês Xi Jinping disse
“(A) todas as unidades militares devem entender corretamente as principais tendências de segurança e desenvolvimento nacional e fortalecer seu senso de dificuldades inesperadas, crises e batalhas”, acrescentando:
"O mundo está enfrentando um período de grandes mudanças nunca vistas em um século, e a China ainda está em um período importante de oportunidade estratégica para o desenvolvimento."
Xi ordenou intensificar o treinamento e exercícios militares, dizendo que as forças armadas da China devem "se preparar para uma luta militar abrangente a partir de um novo ponto de partida", acrescentando:
"A preparação para a guerra e o combate deve ser aprofundada para garantir uma resposta eficiente em tempos de emergência."
A ameaça à segurança nacional da China a partir dos EUA é ameaçadoramente real.
As provocações de Washington podem aumentar para algo mais sério.
Em 3 de julho, Peter Navarro, diretor do Departamento de Comércio e Política de Manufatura do regime de Trump, alegou falsamente o seguinte:
"Quero que todos aqui hoje, como no dia anterior ao Dia da Independência dos EUA, entendam onde esse vírus começou - com o Partido Comunista Chinês que está nos fazendo ficar trancados em nossas casas e perder nossos empregos (sic)."
“Eles geraram o vírus (sic). Eles esconderam o vírus (sic). Eles enviaram centenas de milhares de cidadãos chineses aqui para plantar e espalhar o vírus (sic) ”, acrescentando:
"Enquanto eles estavam impedindo qualquer viagem doméstica de Wuhan para Pequim ou Xangai, bloqueando sua rede de transporte, eles enviaram livremente centenas de milhares de cidadãos chineses em aeronaves para percorrer o mundo" para espalhar o vírus (sic). "
Nem um pingo de evidência apóia a alegação ultrajante de Navarro.
Polar oposto a verdade. A China ajudou e continua a ajudar dezenas de nações a combater os surtos de COVID-19, inclusive fornecendo equipamentos de proteção individual (EPI).
Um artigo anterior sugeriu que o vírus SARS-Cov-2 é uma arma biológica fabricada nos EUA.
Em todas as suas guerras preventivas contra nações que não ameaçam ninguém, os EUA usam armas químicas, biológicas, radiológicas e outras armas proibidas.
Em março, Pompeo chamou o COVID-19 de "um exercício ao vivo (militar)".
Foi um deslize freudiano ou uma revelação condenatória? Trump teria respondido à sua observação, dizendo:
"Eu gostaria que você tivesse nos dito."
O nome de "vírus Wuhan" do regime de Trump provavelmente se originou em um biolab americano, Fort Detrick, MD, a provável instalação.
As evidências mostram que o vírus SARS-Cov-2 que produz a doença de COVID-19 se originou nos EUA no último verão.
Ele apareceu na Europa antes dos surtos relatados na China em dezembro passado.

As tensões dos EUA com a China estão em um ponto febril.
 
No final de junho, o presidente do Instituto Nacional de Estudos do Mar da China Meridional, Wu Shicun, disse que a desconfiança sino / americana levou a que centenas de canais de comunicação intergovernamentais "de primeira linha" fossem desligados.
Um relatório separado indicou que as comunicações entre o Pentágono e as forças armadas da China diminuíram acentuadamente desde 2018.
Wu observou que "os riscos de conflito estão aumentando, especialmente após a quase colisão entre o destruidor de mísseis guiados USS Decatur e o destruidor da China Lanzhou em setembro (2018) no mar da China Meridional".
Na época, Pequim culpou os EUA pelo que chamou de "ações provocativas".
A deterioração das relações bilaterais continua, aumentando a desconfiança mútua.
Os exercícios militares do Mar da China Meridional, perto de suas águas, são altamente provocativos.
A presença de forças americanas em partes do mundo não aumenta suas tensões.
No mar da China Meridional, eles correm o risco de confronto entre duas potências nucleares.
Uma falha nas comunicações Sino / EUA aumenta o perigo.
Pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, antes de 1990, três grupos de transportadoras americanas estão patrulhando as águas da Ásia / Pacífico.
A Frota do Pacífico dos EUA disse que seus submarinos implantados para a frente estão realizando operações no Pacífico Ocidental.
No sábado, o Wall Street Journal informou que os porta-aviões USS Reagan e Nimitz, juntamente com outros quatro navios de guerra dos EUA, estão realizando "alguns dos maiores exercícios (do Pentágono) nos últimos anos no Mar da China Meridional", a partir de 4 de julho.
Citando autoridades americanas, seu objetivo é "desafiar o que eles chamavam de reivindicações territoriais ilegais de Pequim".
É a primeira vez desde 2014 que duas transportadoras americanas e outros navios de guerra realizam exercícios no Mar da China Meridional perto das águas chinesas.
O comandante da força de ataque do USS Ronald Reagan, almirante George Wikoff, disse o seguinte:
"Estamos realmente operando em um ritmo mais alto e simulando um final de poder de combate mais alto do que normalmente em um exercício de menor duração", acrescentou:
"Estamos voando 24 horas por dia, centenas de missões por dia em um período de 24 horas".
Alegadamente, oficiais militares chineses não se encontram com seus colegas do Comando Indo / Pacífico dos EUA desde 2017.
Embora não esteja claro para onde as coisas estão indo, o risco de um conflito entre duas superpotências nucleares é ameaçadoramente real.
Em vez de recuar à beira da Ásia / Pacífico, os EUA continuam a aumentar as tensões - arriscando o confronto com uma nação capaz de reagir com força se for atacada.

Um comentário final

Abordando a questão de saber se os laços comerciais sino / americanos podem evitar uma guerra quente em maio passado, o Global Times da China disse o seguinte:

“(I) à luz da hostilidade implacável de Washington, há ... uma percepção preocupante entre muitos na China de que o relacionamento bilateral com os EUA alcançou um ponto sem retorno do qual rivalidade e confronto ultrapassarão o engajamento construtivo como o desespero dos EUA. apegar-se à sua força e influência global remanescente só se intensificará com a rápida ascensão da China ".

Se isso causa uma contínua rivalidade política, econômica, tecnológica e comercial sozinha ou se encaminha para um confronto militar à frente, permanece desconhecido.
Os EUA estão travando guerra não declarada contra a China por outros meios - com o objetivo de minar sua crescente importância no cenário mundial.
Pompeo chama falsamente a nova lei de segurança nacional da China de "uma afronta a todas as nações", sua interminável guerra de palavras ao país, a designação de Trump pela FCC dos gigantes chineses da tecnologia Huawei e ZTE como "ameaças à segurança nacional" e outras ações hostis dos EUA contra Pequim. uma receita para a deterioração contínua das relações bilaterais ou algo pior - possível confronto direto pela frente.
No início deste ano, o secretário de guerra do regime de Trump, Esper, ameaçou a China, dizendo:
Os EUA estão envolvidos em uma nova "era de 'grande competição de poder' ', e isso significa que precisamos nos concentrar mais na guerra de alta intensidade daqui para frente".
Indicando que um número maior de forças americanas será destacado na Ásia / Pacífico, ele disse que "os desafios de longo prazo de Washington são a China número 1 e a Rússia número 2", acrescentando:
“O que vemos acontecendo lá fora é uma China que continua a crescer sua força militar, seu poder econômico, sua atividade comercial, e está fazendo isso de várias maneiras ilicitamente (sic) - ou está usando as regras internacionais- ordem fundamentada contra nós para continuar esse crescimento, adquirir tecnologia e fazer as coisas que realmente minam nossa soberania (sic), que minam o estado de direito (sic), que realmente questionam (seu) compromisso com os direitos humanos (sic) . ”
Omitido de seus comentários foi que China, Rússia e outras nações na lista de alvos dos EUA para mudança de regime buscam paz mundial, estabilidade e relações de cooperação com outros países, enfrentando nenhum.
Seus objetivos são opostos ao modo como os EUA operam, buscando o domínio sobre outras nações por pressão, bullying ou força bruta.
Está travando guerras permanentes em países-alvo por meios quentes e / ou outros.
O último enfurece-se contra a China, arriscando que as coisas esquentem por acidente ou desígnio.
O que é impensável entre duas potências nucleares é possível, uma perspectiva assustadora para o que pode estar por vir.
Aumentar as forças militares dos EUA na Ásia / Pacífico para "competir com a China" é um eufemismo para escalar a guerra fria que pode esquentar.
Em janeiro de 2019, o presidente chinês Xi Jinping disse
“(A) todas as unidades militares devem entender corretamente as principais tendências de segurança e desenvolvimento nacional e fortalecer seu senso de dificuldades inesperadas, crises e batalhas”, acrescentando:
"O mundo está enfrentando um período de grandes mudanças nunca vistas em um século, e a China ainda está em um período importante de oportunidade estratégica para o desenvolvimento."
Xi ordenou intensificar o treinamento e exercícios militares, dizendo que as forças armadas da China devem "se preparar para uma luta militar abrangente a partir de um novo ponto de partida", acrescentando:
"A preparação para a guerra e o combate deve ser aprofundada para garantir uma resposta eficiente em tempos de emergência."
A ameaça à segurança nacional da China a partir dos EUA é ameaçadoramente real.
As provocações de Washington podem aumentar para algo mais sério.
Em 3 de julho, Peter Navarro, diretor do Departamento de Comércio e Política de Manufatura do regime de Trump, alegou falsamente o seguinte:
"Quero que todos aqui hoje, como no dia anterior ao Dia da Independência dos EUA, entendam onde esse vírus começou - com o Partido Comunista Chinês que está nos fazendo ficar trancados em nossas casas e perder nossos empregos (sic)."
“Eles geraram o vírus (sic). Eles esconderam o vírus (sic). Eles enviaram centenas de milhares de cidadãos chineses aqui para plantar e espalhar o vírus (sic) ”, acrescentando:
"Enquanto eles estavam impedindo qualquer viagem doméstica de Wuhan para Pequim ou Xangai, bloqueando sua rede de transporte, eles enviaram livremente centenas de milhares de cidadãos chineses em aeronaves para percorrer o mundo" para espalhar o vírus (sic). "
Nem um pingo de evidência apóia a alegação ultrajante de Navarro.
Polar oposto a verdade. A China ajudou e continua a ajudar dezenas de nações a combater os surtos de COVID-19, inclusive fornecendo equipamentos de proteção individual (EPI).
Um artigo anterior sugeriu que o vírus SARS-Cov-2 é uma arma biológica fabricada nos EUA.
Em todas as suas guerras preventivas contra nações que não ameaçam ninguém, os EUA usam armas químicas, biológicas, radiológicas e outras armas proibidas.
Em março, Pompeo chamou o COVID-19 de "um exercício ao vivo (militar)".
Foi um deslize freudiano ou uma revelação condenatória? Trump teria respondido à sua observação, dizendo:
"Eu gostaria que você tivesse nos dito."
O nome de "vírus Wuhan" do regime de Trump provavelmente se originou em um biolab americano, Fort Detrick, MD, a provável instalação.
As evidências mostram que o vírus SARS-Cov-2 que produz a doença de COVID-19 se originou nos EUA no último verão.
Ele apareceu na Europa antes dos surtos relatados na China em dezembro passado.

As tensões dos EUA com a China estão em um ponto febril.
 
No final de junho, o presidente do Instituto Nacional de Estudos do Mar da China Meridional, Wu Shicun, disse que a desconfiança sino / americana levou a que centenas de canais de comunicação intergovernamentais "de primeira linha" fossem desligados.
Um relatório separado indicou que as comunicações entre o Pentágono e as forças armadas da China diminuíram acentuadamente desde 2018.
Wu observou que "os riscos de conflito estão aumentando, especialmente após a quase colisão entre o destruidor de mísseis guiados USS Decatur e o destruidor da China Lanzhou em setembro (2018) no mar da China Meridional".
Na época, Pequim culpou os EUA pelo que chamou de "ações provocativas".
A deterioração das relações bilaterais continua, aumentando a desconfiança mútua.
Os exercícios militares do Mar da China Meridional, perto de suas águas, são altamente provocativos.
A presença de forças americanas em partes do mundo não aumenta suas tensões.
No mar da China Meridional, eles correm o risco de confronto entre duas potências nucleares.
Uma falha nas comunicações Sino / EUA aumenta o perigo.
Pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, antes de 1990, três grupos de transportadoras americanas estão patrulhando as águas da Ásia / Pacífico.
A Frota do Pacífico dos EUA disse que seus submarinos implantados para a frente estão realizando operações no Pacífico Ocidental.
No sábado, o Wall Street Journal informou que os porta-aviões USS Reagan e Nimitz, juntamente com outros quatro navios de guerra dos EUA, estão realizando "alguns dos maiores exercícios (do Pentágono) nos últimos anos no Mar da China Meridional", a partir de 4 de julho.
Citando autoridades americanas, seu objetivo é "desafiar o que eles chamavam de reivindicações territoriais ilegais de Pequim".
É a primeira vez desde 2014 que duas transportadoras americanas e outros navios de guerra realizam exercícios no Mar da China Meridional perto das águas chinesas.
O comandante da força de ataque do USS Ronald Reagan, almirante George Wikoff, disse o seguinte:
"Estamos realmente operando em um ritmo mais alto e simulando um final de poder de combate mais alto do que normalmente em um exercício de menor duração", acrescentou:
"Estamos voando 24 horas por dia, centenas de missões por dia em um período de 24 horas".
Alegadamente, oficiais militares chineses não se encontram com seus colegas do Comando Indo / Pacífico dos EUA desde 2017.
Embora não esteja claro para onde as coisas estão indo, o risco de um conflito entre duas superpotências nucleares é ameaçadoramente real.
Em vez de recuar à beira da Ásia / Pacífico, os EUA continuam a aumentar as tensões - arriscando o confronto com uma nação capaz de reagir com força se for atacada.

Um comentário final

Abordando a questão de saber se os laços comerciais sino / americanos podem evitar uma guerra quente em maio passado, o Global Times da China disse o seguinte:

“(I) à luz da hostilidade implacável de Washington, há ... uma percepção preocupante entre muitos na China de que o relacionamento bilateral com os EUA alcançou um ponto sem retorno do qual rivalidade e confronto ultrapassarão o engajamento construtivo como o desespero dos EUA. apegar-se à sua força e influência global remanescente só se intensificará com a rápida ascensão da China ".

Se isso causa uma contínua rivalidade política, econômica, tecnológica e comercial sozinha ou se encaminha para um confronto militar à frente, permanece desconhecido.

https://undhorizontenews2.blogspot.com/search?updated-max=2020-07-06T14:07:00-03:00&max-results=25

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Laboratório de Wuhan “esconde” vírus semelhante ao novo coronavírus desde 2012 !

O laboratório de virologia de Wuhan armazena há quase oito anos um vírus “muito parecido” com aquele que originou a pandemia de covid-19. Esse vírus foi descoberto em 2012 numa antiga mina de cobre em Tongguan, região de Mojiang, no sudoeste da China.
De acordo com a investigação do jornal britânico Sunday Times, uma pequena equipa de cientistas viajou até ao sudoeste da China para investigar uma mina de cobre abandonada em Tongguan, na região de Mojiang. Equipados com fatos de proteção e respiradores, foram investigar a mina onde tinham entrado seis homens que viriam a adoecer com uma pneumonia grave. Três morreram.
Desses seis homens, quatro foram sujeitos a testes que confirmaram infeção por algum tipo de coronavírus. Os outros dois morreram antes de poderem ser sujeitos ao teste.
Os cientistas recolheram amostras de fezes no chão e viajaram mais de 1.500 quilómetros até ao laboratório de Wuhan, um dos mais avançados da China. Aí, foi encontrado um patógeno cujo código genético é 96% idêntico ao do novo coronavírus.
Apesar das semelhanças, o governo chinês não está a divulgar detalhes sobre esse vírus trazido para Wuhan em 2012, que foi batizado como RaBtCoV/4991.
Fontes do laboratório, ouvidas pelo jornal, falam num “blackout” de informações, mas falaram sobre uma tese de mestrado de um jovem médico cujo orientador tinha trabalhado nas urgências do hospital onde foram tratados os homens infetados na mina de cobre. Nesse trabalho, é possível encontrar alguns dados sobre o caso.
A investigação é revelada numa altura em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) está prestes a entrar na China para identificar a fonte da pandemia, uma investigação que foi solicitada por vários países. Uma das questões que vão investigar é se o vírus poderia ter escapado do Instituto de Virologia de Wuhan.
Em declarações ao jornal britânico Sky News, Sir Richard Dearlove, antigo alto dirigente dos serviços de espionagem britânicos, defende essa mesmo a teoria. “Estou simplesmente a dizer que a pandemia é o resultado de um acidente com o vírus que estava a ser estudado em Wuhan, algo que não acho particularmente sinistro”, apontou. “Existem várias provas e isso é algo que deve ser discutido abertamente na comunidade científica”.
Apesar da opinião do especialista, a visão amplamente difundida entre os cientistas é que o novo coronavírus ocorreu naturalmente, fruto de mutações genéticas que ocorreram em animais.
A fácil transmissão do vírus entre humanos é um dos motivos que leva Sir Richard Dearlove a acreditar que possa ter sido modificado geneticamente e, depois, libertado acidentalmente. A existência em Wuhan de dois laboratórios que realizaram pesquisas sobre coronavírus em morcegos também é vista como uma prova essencial.
Por outro lado, a China, que vai ser agora alvo de investigações por parte da OMS, aponta o dedo a Espanha. “A China é apenas um elo na cadeia de transmissão do vírus e a OMS tem que ir a mais países, como Espanha que relatou a existência do coronavírus em amostras de águas residuais recolhida em março de 2019, para uma investigação mais abrangente da origem do vírus”, escreveu o jornal chinês Global Times.
A pandemia de covid-19 já infetou mais de 11 milhões de pessoas e matou mais de 530 mil em todo o mundo.

https://zap.aeiou.pt/ao-novo-coronavirus-desde-2012-333552

Cidade japonesa acaba de proibir a utilização de telemóveis enquanto se caminha !

A cidade japonesa de Yamato acaba de aprovar uma proposta de lei que proíbe as pessoas de utilizarem telemóveis enquanto caminham.
A cidade, localizada num subúrbio de Tóquio, entende que os telemóveis são um risco para a saúde pública e a medida parece ser popular entre os 240.00 habitantes de Yamato, de acordo com a Agence France-Presse, que avança a notícia.
À chegada da estação de comboios de Yamato, os passageiros ouvirão agora uma voz gravada que os avisa sobre a proibição do uso de telemóveis enquanto se caminha pelas ruas da cidade ou pelo parques.
“Usar smartphones enquanto se caminha é proibido. Por favor, utilize os seus telemóveis depois de parar de caminhar”, poderá ouvir-se.
De acordo com a AFP, não há punição prevista para quem não cumprir a lei.
A lei foi apresentada no início de junho e agora, depois de aprovada, entrará em vigor na primeira semana de julho, de acordo com o jornal britânico Independent.
Em 2014, a empresa japonesa de telecomunicações NTT Docomo criou uma simulação do que poderia ocorrer caso 1.500 pessoas atravessassem a movimentada Shibuya, em Tóquio, enquanto olhavam para os ‘smartphones’.
Os resultados mostraram que cerca de 66% das pessoas não chegariam ao outro lado sem incidentes. A simulação previa a ocorrência de 446 colisões, com 103 pessoas a caírem ao chão, enquanto outras 21 deixavam cair os seus telemóveis.
Outro estudo, de 2020, desenvolvido por investigadores da Universidade de Calgary, no Canadá, e publicado no BMJ, sugeriu que “acidentes por distração” são atualmente um problema significativo devido ao uso de smartphones.

https://zap.aeiou.pt/cidade-japonesa-acaba-proibir-utilizacao-telemoveis-caminha-333015

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