quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Senado defende que Bolsonaro seja acusado de genocídio devido à sua gestão da pandemia !

Um relatório do Senado brasileiro defende que o Presidente Jair Bolsonaro deve ser acusado de homicídio pela sua gestão da pandemia de covid-19 no país.


O documento ainda pode ser alterado pelos senadores, pois só vai ser votado na próxima semana, mas uma primeira versão com mais de mil páginas foi publicada esta terça-feira de tarde por vários órgãos de comunicação social.

Os senadores argumentam que a decisão “deliberada e consciente” de Bolsonaro de atrasar a compra de vacinas contra o vírus levou à morte evitável de cerca de 300 mil cidadãos.

“A matemática da situação era clara: quanto mais infeções, mais mortes. Sem vacinas a mortalidade seria estratosférica, tal como se veio a verificar”, sublinham os autores do documento.

“Muitas das mortes eram evitáveis”, destaca Renan Calheiros, senador e principal autor do relatório, numa entrevista concedida segunda-feira. “Estou pessoalmente convencido de que ele [Bolsonaro] é responsável por amplificar o massacre”, acrescentou, citado pelo Expresso.

A estratégia de omissão da pandemia por parte do Governo era denunciada há muito pela generalidade da comunidade científica e pela oposição ao Governo, mas na CPI foi exposto um mecanismo na sua totalidade que serviu apenas os interesses de curto prazo do Executivo brasileiro.

Um dos pontos mais relevantes foi a demonstração do funcionamento do chamado “gabinete paralelo”, um grupo de médicos sem cargos governamentais que prestavam assessoria a Bolsonaro – frequentemente em contradição com as recomendações da OMS e até do próprio Ministério da Saúde.

A CPI também deixou clara a tendência para outros órgãos públicos seguirem as orientações do Palácio do Planalto apenas por fidelidade política.

É o caso do Conselho Federal de Medicina (CFM), um organismo federal que zela pela defesa da ética médica, que, ao abrigo da defesa da “autonomia dos médicos”, tem fornecido uma preciosa autoridade científica à estratégia de Bolsonaro ao posicionar-se de forma favorável à distribuição da cloroquina.

O documento mostra ainda que Bolsonaro publicitou o medicamento Hidroxicloroquina muito tempo depois de estar provado cientificamente que este não era eficaz para tratar a covid-19. Além disso, o Governo ignorou mais de 100 emails da Pfizer, atrasando por um mês a distribuição de vacinas no Brasil.

Bolsonaro é ainda acusado de “crimes contra a humanidade” e genocídio da população indígena na Amazónia, onde milhares de pessoas morreram durante meses depois dos hospitais ficaram sem reservas de oxigénio.

Além de Bolsonaro, é ainda recomendado que outras 69 pessoas sejam acusadas de crimes – incluindo três filhos do atual Presidente e vários ex-funcionários do governo federal.

O jornal norte-americano The New York Times, tentou contactar o gabinete do Presidente Bolsonaro, mas este não respondeu aos pedidos de esclarecimento, limitando-se a criticar o relatório, acusando-o de ter motivações políticas.

O relatório foi escrito por um número diminuto de senadores após uma investigação que durou seis meses e incluiu diversas audições no Senado.

Mais de 600 mil mortes

O testemunho dos familiares das vítimas da covid-19 foi um dos pontos mais emotivos dos quase seis meses de depoimentos, levando até uma das intérpretes de língua gestual a pedir para ser substituída.

Segundo o Público, das mais de 600 mil mortes ocorridas no Brasil por causa da pandemia, perto de 200 mil aconteceram entre a primeira e a última sessão da comissão que se propôs a investigar potenciais abusos e crimes cometidos pelo Governo.

Ao longo de várias horas de depoimentos, foram ouvidos alguns dos protagonistas do descontrolo permanente da pandemia no Brasil.

Atualmente, o país encontra-se arrasado tanto a nível humano como económico, já que milhões de pessoas voltaram a cair na pobreza extrema, o sistema hospitalar colapsou diversas vezes e milhões de crianças se viram privadas de educação durante meses a fio.

https://zap.aeiou.pt/senado-bolsonaro-acusado-genocidio-439175

 

 

Dez anos depois, ainda há feridas por sarar - Sánchez promete não soltar presos da ETA em troca da aprovação do Orçamento !

Num debate parlamentar com o Governo espanhol, Pablo Casado confrontou Pedro Sánchez sobre os acordos com os nacionalistas radicais bascos.


Esta quarta-feira, quando questionado por Pablo Casado, presidente do Partido Popular (PP), sobre se iria libertar 200 terroristas da ETA em troca do voto favorável dos nacionalistas radicais bascos ao Orçamento do Estado, o primeiro-ministro espanhol foi categórico: “não”.

Segundo o Expresso, no debate parlamentar com o Governo, Casado acusou Pedro Sánchez de “deixar para trás as vítimas do terrorismo, ao aproximar [dos seus locais de residência, porque estavam presos em cadeias longínquas] uma centena de etarras com delitos de sangue”.

“Não se pode pactuar e branquear, para continuar no poder, aqueles que justificam o assassínio de 850 inocentes”, atirou Casado, numa referência ao apoio que o Governo tem recebido do partido nacionalista radical Euskal Herria Bildu (EHB, Unir o País Basco).

O semanário salienta que o EHB é um descendente político do Batasuna, um partido que, sob vários nomes, foi em tempos braço político da ETA.

Esta semana, Arnaldo Otegi, o principal dirigente do Batasuna, extinto há 19 anos, reconheceu o sofrimento causado pela ETA e chegou mesmo a afirmar que “nunca devia ter acontecido”.

“Infelizmente, o passado não tem remédio. Nada do que possamos dizer pode desfazer o dano causado. Mas estamos convencidos de que é possível aliviá-lo a partir do respeito e da memória. Sentimos enormemente o seu sofrimento [das vítimas] e comprometemo-nos a mitigá-lo”, afirmou Otegi, citado pelo El País.

A pergunta de Casado foi, no entanto, motivada pelas declarações que se seguiram: “Temos 200 presos na cadeia e se para soltá-los for preciso votar a favor do Orçamento, votamos”. O EHB tem cinco parlamentares no Congresso dos Deputados.

Durante o debate, o líder do PP lembrou que Sánchez prometera não fazer acordos com o EHB, mas a verdade é que o partido tem dado a mão ao Executivo formado pelo Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e pela frente de esquerda Unidas Podemos.

O legado de cinco décadas de atividade da ETA (Euskadi Ta Askatasuna) terminou há dez anos, mas ainda há feridas que continuam sem sarar. Segundo o Público, a influência do grupo separatista basco salta para o campo político, principalmente de cada vez que se comemora uma data que o envolve.

Desta vez, assinala-se o décimo aniversário da renúncia da ETA ao terrorismo, oficializada num vídeo, datado de 20 de outubro de 2011, com indivíduos que pediram “a abertura de um processo de diálogo direto” aos Governos de Espanha e de França.

https://zap.aeiou.pt/dez-anos-depois-eta-soltar-presos-439162

 

Sismo de magnitude 4,8 na escala de Richter abala La Palma - É o maior desde o início da erupção !

Esta terça-feira à noite, um terramoto de magnitude 4,8 na Escala de Richter abalou La Palma. É o maior sismo até ao momento, desde o início da erupção do vulcão Cumbre Vieja.

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Segundo o El País, o sismo aconteceu por volta das 22h48 (hora das Canárias), e teve o seu epicentro em Villa de Mazo, a uma profundidade de 39 quilómetros.

O terramoto, de magnitude 4,8 na Escala de Richter, foi sentido não só em toda a ilha, como também em várias cidades do norte de Tenerife. O diário espanhol salienta que, desde a noite de ontem, a ilha sofreu mais de duas dezenas de terramotos.

O sismo desta terça-feira acontece exatamente um mês depois de o Cumbre Vieja ter entrado em erupção, no dia 19 de setembro. Nos últimos dias, registaram-se terramotos na área com magnitude semelhante, mas nunca tão elevada. O último, de magnitude 4,6, ocorreu no sábado.

O vulcão espanhol já foi responsável pela destruição de quase dois mil edifícios e as línguas de lava já engoliram mais de 760 hectares da ilha espanhola.

https://zap.aeiou.pt/sismo-de-magnitude-4-8-la-palma-439177

 

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

EUA mudam para o Golfo Pérsico uma nova força-tarefa robótica marinha-aérea operada pela Inteligência Artificial !


A primeira de seu tipo, a Força-Tarefa 59 dos EUA tem como objetivo aumentar a dissuasão contra o Irã pelo uso na região de sistemas integrados não tripulados e inteligência artificial. A força inovadora dos drones Loyal Wingman furtivos foi estabelecida para atender à necessidade crescente de impedir o Irã de assediar os navios americanos e aliados, incluindo navios israelenses.

Embora a natureza das atividades da Força-Tarefa 59 (e da maioria das plataformas) permaneça secreta, os drones Loyal Wingman e outras tecnologias de controle remoto são conhecidos por serem extremamente versáteis, armados para fornecer suporte para aeronaves tripuladas em espaço aéreo disputado, como o F-35 stealth caças, bem como equipados para guerra cibernética, inteligência, vigilância e reconhecimento. Esses drones futuristas são até mesmo capazes de realizar operações tão diversas do começo ao fim sozinhos, enquanto operam sob, no e acima do radar.

A Força-Tarefa 59 começou a ser implantada em áreas sensíveis e pontos de estrangulamento regionais, como o Estreito de Ormuz, o Golfo de Omã, o Mar da Arábia, o Estreito de Bab al-Mandeb, o norte do Oceano Índico, o Mar Vermelho e o Canal de Suez . 

Teerã foi rápido em reagir à nova força furtiva dos EUA por controle remoto, relatam fontes militares do DEBKAfile, adicionando seis unidades aos seus esquadrões de lanchas armadas e UAVs operacionais com a capacidade de lançar ataques cibernéticos para interromper os sistemas da Força 59. Essas tentativas são prejudicadas, no entanto, por uma incapacidade de rastrear drones furtivos autônomos e autônomos de baixa altitude, como os Wingmans.

Ainda assim, o Irã, ao mesmo tempo que aumenta seus mísseis e outras capacidades militares, também está avançando no desenvolvimento da guerra de drones. Também para os EUA é importante aumentar a vigilância das atividades iranianas na região, especialmente os movimentos de “civis” nas áreas costeiras.

Em 11 de setembro, o ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, alertou que o Irã está treinando milícias no Iraque, Iêmen, Líbano e Síria para usar drones avançados na base militar de Kashan. O Irã acredita que a Força-Tarefa 59 é o núcleo potencial de uma frente EUA-Golfo-Israel. Com o aumento do perigo dos drones, muitos países estão em busca de sofisticadas armas anti-drones. A Força-Tarefa 59 pode ser vista como uma tentativa inicial de testar esses braços.

https://www.debka.com

Lei de David - Reino Unido pondera acabar com anonimato online depois de esfaqueamento de deputado !

A morte de David Amess está a suscitar um debate no Reino Unido sobre a segurança dos deputados e os insultos de que as figuras políticas são alvo nas redes sociais.
 

Depois do deputado conservador David Amess ter morrido na sequência de um esfaqueamento durante um encontro com eleitores numa igreja em Leigh-on-Sea, no leste de Inglaterra, Boris Johnson está agora a ser pressionado a aprovar uma lei que acabe com o anonimato online.

Dezenas de deputados homenagearam Amess no parlamento britânico na segunda-feira e apelaram a que se faça alguma coisa para se controlar os abusos que as figuras políticas sofrem na internet.

A morte já foi considerada um ataque terrorista e a polícia está a investigar se o suspeito – Ali Harbi Ali, um homem de 25 anos que já tinha sido referido no programa de combate ao terrorismo Prevent – tinha ligações ao radicalismo islâmico.

Apesar de não terem sido encontradas quaisquer ligações entre o esfaqueamento e abusos na internet, deputados próximos de Amess dizem que o conservador já se tinha mostrado preocupado com as ameaças e insultos de que os políticos são alvo nas redes sociais.

O deputado conservador Mark Francois, que considerava Amess um mentor e amigo próximo, prometeu que se vai dedicar a rever as leis que dizem respeito às redes sociais e garantiu na Câmara dos Comuns que estava disposto a arrastar os directores do Facebook e do Twitter, Mark Zuckerberg e Jack Dorsey, até ao parlamento e “gritar para que nos olhem nos olhos e se responsabilizem pelas suas acções, ou pela falta delas, que os tornam ainda mais ricos do que já são”.

“Nos últimos anos, o David tinha ficado cada vez mais preocupado com aquilo que ele chamava o ambiente tóxico no qual os deputados, particularmente as deputadas, tinham de trabalhar”, acrescentou, apelando ao aperto às leis para que impeçam que utilizadores se possam esconder atrás do anonimato para insultar políticos para que garantam que o colega “não tenha morrido em vão”.

A essência da lei, explica Francois, é que apesar de “pessoas na vida pública se manterem abertas a críticas legítimas”, não podem “ser difamadas ou ver as suas famílias ser sujeitas a abusos horríveis, especialmente de pessoas que se escondem atrás de uma capa de anonimato com a conivência das empresas das redes sociais que lucram com isso”.

O político conservador Bernard Jenkin afirmou também que os deputados devem olhar para si mesmos quando o assunto é o debate civil, lembrando o ambiente tenso durante os debates sobre o Brexit. “Qual de nós é que nunca cedeu a sentimentos de desprezo ou de falta de respeito perante aqueles que nos opõem? Qual de nós pode honestamente dizer que não pode fazer melhor?”, questionou.

O governo quer aprovar uma lei de segurança online que vai obrigar as gigantes das redes sociais a regular mais conteúdos violentos, apesar dos critérios específicos da lei serem polémicos.

Em resposta à morte de Amess, Boris Johnson afirma que era “um dos indivíduos mais simpáticos, queridos e gentis que alguma vez se sentou nestes bancos” e que o facto de ter passado quase 40 anos no parlamento e nunca ter sido ministro “diz tudo sobre onde estavam as suas prioridades” e que “queria apenas servir as pessoas de Essex”.

A Secretária do Interior, Priti Patel, também não fecha a porta à criação de uma lei que acabe com o anonimato na internet. “Quero que olhemos para tudo e já há trabalhos nesse sentido. Passo muito tempo com comunidades que têm sido atacadas, já tivemos todo o tipo de publicações online e é uma luta para as conseguirmos remover. Queremos fazer grandes mudanças nisso”, afirmou, em entrevista à Sky News.

Preocupações com segurança de denunciantes

Apesar proposta de lei estar a ganhar tracção, há também preocupações sobre os riscos que denunciantes e activistas possam sofrer com o fim da privacidade na internet.

A jornalista da plataforma independente de esquerda Novara Media, Ash Sarkar, lembra que “mesmo que o anonimato seja terminado, isso não muda o facto de que o modelo económico das redes sociais depende de antagonizar os utilizadores para os viciar nas plataformas” e recorda as denúncias de Frances Haugen, ex-trabalhadora do Facebook, sobre como a empresa sabe dos problemas de discurso de ódio e fake news na rede social.

“O conteúdo nas redes sociais existe numa relação complexa com o que se passa nos media tradicionais, dirigidos por falhas no jornalismo e cobertura mediática desproporcional e inflamatória”, aponta também Sarkar, acrescentando que culpar os trolls e queixas sobre a falta de civismo na política é “uma maneira fácil de se evitar os problemas mais complicados da segurança, radicalização, as falhas do Prevent e o potencial papel do isolamento social e de problemas de saúde mental” em casos como o de Amess.

O líder dos Trabalhistas, Keir Starmer, sublinha que “o civismo na política importa”, mas que não pode ser esquecido que a morte de David Amess foi “um alegado ataque terrorista nas ruas do nosso país” e que não há indícios de que o ódio nas redes sociais esteja associado.

Starmer falou também com os pais de Jo Cox, a deputada trabalhista que foi assassinada por um terrorista de extrema-direita em 2016. “Eu sei que estariam a reviver aquele dia terrível. Disseram-me que estavam a pensar na família de David e em como as suas vidas mudaram para sempre”, revelou.

O viúvo da deputada, Brendan Cox, acredita também que este é um momento para reflectir sobre a “brutalidade diária em que o nosso debate político é conduzido, desde cada vez mais regulares ameaças de morte a insultos online”.

Há 42 anos, andámos “À Boleia pela Galáxia” – E descobrimos a resposta para a vida, o universo e tudo mais !

Assinalam-se este mês os 42 anos da série de livros de ficção científica de Douglas Adams. Mais de quatro décadas depois, a história excêntrica continua relevante e a atrair fãs.


Muitos filósofos questionaram-se durante séculos sobre as questões mais profundas sobre a vida, o universo e tudo mais – mas afinal, a resposta era um simples 42. Ou pelo menos foi isso que o “À Boleia pela Galáxia”, que faz precisamente 42 anos este mês, nos ensinou.

O livro inaugurou a famosa série de ficção científica de Douglas Adams e conta a história do britânico Arthur Dent quando este acorda e descobre que a Terra está prestes a ser destruída para se poder construir uma auto-estrada intergaláctica.

Seguem-se muitas aventuras excêntricas e a roçar no absurdo com extraterrestres, supercomputadores e ao eternamente deprimido e aborrecido robô Marvin The Paranoid Android, que inspirou a conhecida música dos Radiohead.

A série literária, na verdade, começou como uma série de rádio na BBC em 1978. Passou desde então pelo pequeno e grande ecrãs e inspirou adaptações ao teatro, livros de quadradinhos e jogos de computador.

Mas o seu formato mais conhecido foi enquanto livro, publicado originalmente em Outubro de 1979. Shamini Bundell, jornalista de vídeo na revista científica Nature, confessa-se uma fã aguerrida da série desde criança.

“Sou uma enorme fã de ficção científica e uma geek. Lembro-me em particular de numa altura ter toda a série original de rádio e ouvi-la todas as noites no meu pequeno leitor de CDs junto à cama”, revela à Weekend Edition, citada pelo NPR.

Bundell acredita que a história continua relevante nos dias de hoje por ser uma paródia daquilo que ainda acontece pelo mundo nos dias de hoje e por causa da destruição do planeta – já que nos livros os Vogons, uma raça extraterrestre, destrói planetas para abrir caminho para a construção de um desvio no hiperespaço.

“Há muitas piadas no livro sobre burocracia, os Vogons a serem um exemplo de que não fazem nada sem formulários assinados três vezes”, explica Bundell, que compara os aliens aos líderes mundiais em questões como as alterações climáticas, onde há muita conversa e pouca acção.

Para além de continuar actual no plano político, a série tocou também muitos fãs a nível pessoal, como no caso de Amit Oz, um chefe em Hong Kong que de mudou de Israel para a China quando era criança.

“O facto da vida ser só uma aventura cujo objectivo é a diversão. Estamos aqui para aproveitar ao máximo o que temos à nossa volta e ser uma boa pessoa”, explica Oz sobre os livros. “Acho que isso foi uma boa base quando o meu próprio mundo se estava a tornar uma aventura”, refere.

Como seria de esperar, a parte favorita da série é o Milliways, o restaurante onde os clientes podem ver o Big Bang ao contrário enquanto comem. “Tem piada porque os aliens de todo o lado vão para fazer algo que é muito humano, que é sentarem-se e comer”, afirma.

A influência do “À Boleia pela Galáxia” está “por todo o lado“, segundo Marcus O’Dair, autor do livro The Rough Guide to the Hitchhiker’s Guide to the Galaxy.

“Podemos vê-lo na cultura, onde há rumores de que a história de Adams inspirou tudo desde a banda Level 42 até ao programa de comédia The Kumars at No.42. Podemos vê-lo na tecnologia: com a verdadeira “faca que torra” ou nos serviços de tradução na orelha que fazem lembrar o Babel fish. O sinal mais visível da sua ubiquidade é, no entanto, o facto de podermos celebrar o seu aniversário não aos 40 ou 50 anos, mas aos 42 – e toda a gente sabe porquê”, remata.

https://zap.aeiou.pt/42-anos-boleia-galaxia-resposta-universal-439113

 

Com as ruas inundadas, casal indiano usa panela de cozinha para se deslocar para o próprio casamento !

Um casal indiano foi transportado para o seu casamento por um meio de transporte incomum: uma panela de cozinha. Com as ruas do estado de Kerala inundadas, após chuvas torrenciais, esta foi a única forma que arranjaram para não falhar a data.

As imagens do momento foram partilhadas nas redes sociais e mostram os recém-casados dentro de uma “embarcação” improvisada, enquanto dois homens e um fotógrafo os acompanhavam.

Segundo noticia o jornal britânico The Guardian, Akash e Aishwarya terão pedido o “meio de transporte” emprestado a um templo local, uma vez que essa era a “única opção” disponível a curto prazo.

Desta forma, os noivos conseguiram chegar secos a um pequeno templo, parcialmente inundado, onde trocaram coroas de flores, como parte de uma tradição hindu.

“Transformou-se num casamento que nunca imaginámos“, referiu a noiva ao canal de notícias Asianet.

De acordo com relatos dos meios de comunicação locais, Akash e Aishwarya são ambos profissionais de saúde num hospital em Chengannur.

As cheias na zona sul da Índia já fizeram pelo menos 27 mortos, dos quais cinco crianças, e um número indeterminado de pessoas estão desaparecidas.

Sheeba George, a autoridade sénior no distrito de Idukki, afirmou a media local que dezenas de famílias foram evacuadas das suas casas antes das aberturas da barragem.

As fortes chuvas provocaram graves inundações e deslizamentos de terras em todo o estado durante os últimos quatro dias. Os rios transbordaram e em alguns casos, cidades e aldeias inteiras foram destruídas.

https://zap.aeiou.pt/casal-indiano-casamento-panela-439099

 

Os carros autónomos da Waymo estão a ser atraídos para uma rua sem saída !

Os veículos autónomos da Waymo, detida pela Alphabet que é também a mãe da Google, são constantemente encaminhados para uma rua sem saída em São Francisco, nos Estados Unidos. Para já, ninguém sabe porquê.

Nas últimas semanas, os veículos autónomos da Waymo têm sido encaminhados para uma rua sem saída em São Francisco, nos Estados Unidos. Em causa está a 15.ª Avenida a norte da Lake Street, uma rua calma que nunca viu tanto tráfego como agora.

De acordo com os residentes, chegam a afluir a esta rua mais de 50 carros da Waymo ao longo de um dia. Os veículos entram na rua e, pouco depois, fazem uma inversão de marcha.

Em declarações à Motherboard, Nick Smith, porta-voz da empresa, disse que não há nenhum problema ou bug para ser resolvido. Para já, não existe ainda uma razão para o sucedido, mas parece provável que os automóveis estejam a tentar chegar à Park Presidio Boulevard, muito perto da rua em causa.

A rua é uma Slow Street, o que significa que as estradas são partilhadas tanto por automóveis como por peões e ciclistas. No caso dos carros autónomos, veem-se obrigados a realizar inversão de marcha devido à presença da sinalização própria das Slow Streets.

“O condutor Waymo obedece às mesmas regras rodoviárias que qualquer carro é obrigado a seguir”, explicou Smith.

Este incidente serve para lembrar as empresas de condução autónoma de que estão a fazer duas coisas que podem não ser desejáveis: além de inundarem as ruas com centenas de veículos, estão também a utilizar, dentro da mesma empresa, o mesmo software, o que significa que o comportamento único do “condutor” tem impacto em todos os veículos.

A Waymo e a Google estão a avaliar a situação e vão ajustar os algoritmos para a evitar.

https://zap.aeiou.pt/carros-waymo-atraidos-rua-sem-saida-438429

 

China nega lançamento de míssil hipersónico, mas Estados Unidos estão “muito preocupados” !

Em agosto, a China terá lançado um míssil com capacidade nuclear. Os Estados Unidos mostram-se muito preocupados com este tipo de atividade.


Segundo noticia o Financial Times, o míssil terá sido lançado pelos militares chineses num foguete Longa Marcha. O jornal refere ainda que o míssil falhou o seu alvo por cerca de 38 quilómetros.

A China ainda não divulgou nenhum comunicado oficial sobre o lançamento, mas fontes anónimas revelaram ter conhecimento desta atividade em agosto, de acordo um relatório do Financial Times.

O teste, refere o FT, foi eficaz o suficiente para demonstrar “uma capacidade espacial avançada que apanhou a inteligência dos EUA de surpresa“, refere o relatório. Por outro lado, mostrou de que forma a tecnologia de armas hipersónicas da China progrediu.

Agora, os Estados Unidos mostram-se “muito preocupados” com a atividade da China no sector dos mísseis hipersónicos, referiu em Genebra o representante permanente de Washington para questões de desarmamento, Robert Wood.

“Pura e simplesmente não sabemos como nos podemos defender contra esse tipo de tecnologia. Nem a China ou a Rússia”, acrescentou.

Esta segunda-feira, a China negou ter testado um míssil hipersónico com capacidade nuclear, garantindo estarem em causa “testes de rotina” para verificar tecnologias de reutilização aeroespacial.

“Neste caso, o equipamento de suporte da nave separa-se, entra em combustão e desintegra-se durante a sua queda na atmosfera e em alto mar”, referiu o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian.

Drew Thompson, ex-diretor para a China, Taiwan e Mongólia no Gabinete do Secretário de Defesa dos Estados Unidos, disse que o Departamento de Defesa e os serviços de informação têm seguido e rastreado vários programas de mísseis da China desde “há anos”.

À semelhança da China, os EUA, a Rússia e pelo menos cinco outros países estarão a trabalhar na área da tecnologia hipersónica.

Os mísseis hipersónicos – como os balísticos – podem lançar uma ogiva nuclear, com o detalhe de voarem em trajetória baixas na atmosfera, o que permite atingir um alvo mais rapidamente.

São mais difíceis de rastrear e, ainda que países como os EUA tenham desenvolvido sistemas de defesa contra mísseis balísticos e de cruzeiro, a sua capacidade para detetar e derrubar um míssil hipersónico permanece uma incógnita.

https://zap.aeiou.pt/china-nega-lancamento-missil-hipersonico-438912

 

Trump luta para manter sob sigilo documentos sobre ataque ao Capitólio e avança para tribunal !

Donald Trump processou a comissão do Congresso responsável pela investigação do ataque ao Capitólio, alegando que fez um pedido ilegal dos seus registos da Casa Branca.

O ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

O ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump entrou com uma ação em tribunal para bloquear a divulgação de documentos da Casa Branca relacionados com o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio – que este foi acusado de estimular.

No processo apresentado no Tribunal Distrital de Columbia, adianta o Público, Donald Trump afirma que os materiais procurados pela comissão de inquérito da Câmara dos Representantes estão abrangidos por uma doutrina jurídica.

O antigo Presidente invocou o “direito executivo” de manter certas informações sob sigilo, para evitar que ex-assessores forneçam provas ao Congresso, numa escalada dos esforços do magnata republicano para bloquear o trabalho dos investigadores.

A impugnação deve resultar numa luta prolongada nos tribunais, que testará a autoridade constitucional do Congresso para investigar o Executivo.

Milhares de apoiantes de Trump invadiram o Capitólio há nove meses, numa tentativa de reverter a vitória eleitoral de Joe Biden. O ato teve lugar após um discurso inflamado de Trump com alegações de fraude eleitoral.

Os investigadores do Congresso procuram depoimentos de funcionários que possam explicar o que Trump sabia sobre o ataque e o que fez enquanto o mesmo acontecia. Desde o fim de agosto que o Arquivo Nacional envia a Biden e Trump documentos volumosos exigidos pelos investigadores, dando aos mesmos 30 dias para rever o material.

O Supremo Tribunal determinou que o Presidente do país pode manter alguns documentos e conversas confidenciais, a fim de permitir diálogos mais francos com os seus assessores. No entanto, nenhum tribunal se pronunciou sobre uma extensão desse privilégio a ex-presidentes.

Por enquanto, o atual Presidente, Joe Biden, tem a palavra final sobre o assunto, e já permitiu a divulgação de um primeiro lote de documentos, apesar das objeções do seu antecessor.

Embora pareça provável que Trump perca o processo, a tentativa pode atrasar a divulgação dos arquivos por meses ou anos, ameaçando adiar o relatório sobre o ataque para datas que tenham maior impacto eleitoral.

https://zap.aeiou.pt/trump-manter-sigilo-documentos-capitolio-438930

 

Football Leaks - Autoridades francesas suspeitam que Rui Pinto também pirateou Paris Saint-Germain !

As autoridades francesas suspeitam que Rui Pinto pode ter estado na origem do ataque informático ao clube de futebol Paris Saint-Germain (PSG), que resultou na divulgação de alguns documentos internos.


Segundo noticia o Público, a investigação em curso em França teve origem em três queixas apresentadas pelo PSG após o clube ter constatado o uso de documentos internos em notícias publicadas pelo Mediapart, um jornal digital francês que integra o consórcio internacional de jornais responsável pela divulgação do Football Leaks, em 2016.

Estas apareciam associadas a uma figura misteriosa, que mais tarde veio a ser identificada como Rui Pinto.

Com o hacker como suspeito, o Ministério Público francês recorreu a um mecanismo de cooperação internacional que dá pelo nome de Decisão Europeia de Investigação em Matéria Penal para obter, da parte das autoridades portuguesas, algumas informações sobre o andamento dos processos judiciais em Portugal que visam o pirata informático.

Em fevereiro, no âmbito desta investigação, a polícia francesa pediu às autoridades portuguesas várias informações sobre o hacker português, nessa altura detido em Lisboa.

Além disso, foi ainda requerida a lista de dados, servidores e materiais apreendidos em Budapeste, na Hungria, onde Pinto residiu, com o objetivo de perceber se os emails dos responsáveis do clube fazem parte do processo que decorre em Portugal.

De acordo com o Público, o objetivo é comprovar a ligação do pirata informático português ao ataque aos servidores do PSG, que a polícia francesa acredita ter sido feito através da conta de email de um dos funcionários do clube.

Os gauleses estão agora focados em dois documentos internos dos responsáveis do PSG, divulgados pelo Football Leaks. O primeiro é relativo ao orçamento da época 2017-18. O outro trata-se de um plano estratégico para o futuro do clube.

Os dois ficheiros tinham sido partilhados apenas entre um pequeno número de funcionários, com as autoridades a assumirem que o ataque informático teria ocorrido através de, pelo menos, uma destas contas de e-mail.

O PSG foi um dos clubes visados pelo Football Leaks, que atingiram outros grandes nomes do mundo do futebol, como o espanhol Real de Madrid.

Uma das suspeitas a envolver os parisienses prende-se com o cumprimento do fair-play financeiro, um mecanismo que tem como objetivo o equilíbrio entre receitas e despesas, escreve o Público.

Contactado pelo jornal, Francisco Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, escusou-se a prestar declarações sobre o pedido de cooperação das autoridades francesas – que terão estado recentemente em Portugal.

https://zap.aeiou.pt/rui-pinto-pirateou-paris-saint-germain-438902

 

Sismo de grande dimensão atinge costa da Grécia !

Um sismo atingiu a costa do Mediterrâneo esta manhã. Acredita-se que o epicentro esteja próximo da ilha grega de Rodes.

Ilha grega de Karpathos

Segundo o Expresso, o terramoto atingiu a ilha grega de Karpathos esta terça-feira, mas os tremores foram sentidos por todo o Mediterrâneo oriental, em países como a Turquia, o Egito, a Síria e Israel.

O sismo, estimado entre 5,9 e 6,4 na escala Richter, ocorreu perto da ilha grega de Rodes cerca de quatro semanas depois de outro sismo ter vitimado mortalmente um homem e danificado centenas de edifícios na ilha de Creta.

Acredita-se que o epicentro se localize nas imediações da ilha de Rodes.

O sismo foi sentido na costa mediterrânea da Turquia. O Departamento de Gestão de Desastres e Emergências da Turquia especificou que o terramoto submarino com magnitude preliminar de 6,0 na escala de Richter ocorreu 189 quilómetros ao largo da cidade de Kas, na província de Antalya.

Para já, não há qualquer relato de dados ou ferimentos em kas e arredores, disse o governador do distrito, Saban Arda Yazici.

https://zap.aeiou.pt/sismo-grande-dimensao-costa-da-grecia-438922


terça-feira, 19 de outubro de 2021

China testa novo míssil hipersónico com capacidade nuclear que circula o globo inteiro em baixa órbita - Oficiais militares dos EUA atordoados !


A China lançou um novo míssil hipersônico com capacidade nuclear que circundou o globo inteiro em órbita baixa em agosto, informou o Financial Times. Oficiais da Inteligência e do Exército dos EUA ficaram perplexos.

“Não temos ideia de como eles fizeram isso”, disse uma fonte ao Financial Times.
De acordo com o relatório, o míssil errou seu alvo por cerca de 38 quilômetros e pegou a inteligência dos EUA de surpresa. 

No início deste ano, uma imagem de satélite mostrou que a China havia expandido seu campo de silos de mísseis nucleares.

“Identificada por meio de imagens de satélite, a nova base de mísseis na região de Xinjiang na China pode eventualmente incluir 110 silos, disse o relatório divulgado segunda-feira pela Federação de Cientistas Americanos (FAS). É o segundo campo de silo aparente descoberto este mês por pesquisadores, adicionando a 120 silos que parecem estar em construção na província vizinha de Gansu, conforme detalhado pelo Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação. ” A CNN noticiou em julho, pouco antes do lançamento do míssil hipersônico com capacidade nuclear.

Enquanto isso, o despertar do Exército dos EUA está ocupado eliminando membros do serviço não vacinados e se concentrando na "raiva branca".

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Rússia corta laços com a OTAN como "escassez de tudo" - A criação do "inverno sombrio" lança o mundo num pandemônio !

Um novo relatório do Conselho de Segurança (SC) de hoje nota que a Rússia suspendeu esta manhã todos os laços diplomáticos com a OTAN e ordenou a missão do bloco militar liderado pelos EUA em Moscou fechasse, diz em explicação para este movimento de guerra com o ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, declarando: “Em resposta às ações da OTAN, estamos suspendendo a atividade da missão de ligação militar da OTAN em Moscou e vamos revogar o credenciamento de seu pessoal a partir de 1 de novembro deste ano ... Se um OTAN tiver algum assunto urgente, pode entrar em contato com nosso embaixador na Bélgica sobre essas questões ”- uma declaração junto com o alerta emitido pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que afirmou:“ A adesão da Ucrânia à OTAN será o pior cenário ... Este é um cenário que vai além das linhas vermelhas da Rússia ... Este é um cenário que poderia forçar a Rússia a tomar medidas ativas radicais para garantir sua própria segurança ”- um alerta rapidamente seguido pelo Ministério da Defesa (MoD), emitindo um boletim de guerra sobre suas ações na fronteira da Crimeia com a Ucrânia que diz:“ Os caças Su-30SM e os bombardeiros Su-24M e Su-34 conduziram surtidas para uma área do alvo em altitudes baixas e ultrabaixas operando para a zona de visibilidade para radares e de superfície -sistemas de mísseis de navios de guerra do inimigo imaginário ... Os caças Su-30SM realizaram lançamentos de mísseis anti-navio Kh -31A de uma distância máxima enquanto os bombardeiros lançavam com bombas de fragmentação de alto explosivo de uma altitude de até 600 metros ”
 
Os membros do Conselho de Segurança nesta transcrição observam que esses movimentos de guerra estão ocorrendo ao mesmo tempo que o especialista em geossegurança da Malásia, Dr. Mathew Maavak, publicou seu white paper econômico “Pandemônio se aproxima para o mundo todo enquanto a 'escassez de tudo 'encontra-se com um' sombrio de inverno 'graças ao colapso global das Cadeias de abastecimento ”, onde adverte:“ Os próximos meses e anos serão marcados por extrema turbulência e truculência socioeconômica… O mundo está enfrentando uma “escassez de tudo”, onde os bens essenciais estão ficando mais difíceis, mais distantes e demorados de encontrar… Estes a escassez afeta toda a gama da estrutura da pirâmide social ... O ciclo típico de produção até entrega é repetidamente martelado por uma macabra cadeira musical de desgraças em sintonia com a Lei de Murphy: 'Tudo o que pode dar errado, errado dar-se-á '”.
 
Além disso, os membros do Conselho de Segurança nesta transcrição apontam o Dr. Maavak revelando: “Tudo agora é convenientemente atribuído à Covid-19, com causas e fomentadores de medo alcançando proporções absurdas ... Se o problema não for um bloqueio, então é uma escassez de matérias-primas ... Se os portos estão prontos para descarregar matérias-primas e produtos acabados, então os caminhoneiros não estão disponíveis para buscá-los ... Se os caminhoneiros estão disponíveis, os portos não podem processar fretes. .. Restrições ao Coronavírus no mundo todo também levaram a uma escassez de mão de obra essencial, variando de coletores de lixo a pilotos ... Sob a hierarquia piramidal do Novo Normal, apenas uma pedra angular que representa o 0,1% superior é destacada e próspera ”- uma revelação importante de se notar por causa do histórico enorme acúmulo de contêineres de carga se acumulando nos portos da Califórnia - é uma crise histórica da cadeia de suprimentos que o povo americano não está sabendo é pelo fato causado de os socialistas democratas na Califórnia terem ultrapassado sua Lei anti-camionagem AB5 que impede as empresas de transporte rodoviário de seu estado de investir em novos caminhões - e em 30 de setembro, viu os socialistas no porto de Los Angeles atacando os caminhoneiros com novas regras radicais de origem que impedem os caminhões mais velhos de entrarem em seu porto para levar embora a carga.
Enquanto o pandemônio dessa crise autoinfligida atinge os Estados Unidos, este relatório continua, o esquerdista New York Times publicou hoje seu artigo "Última chance de salvar a democracia americana" apoiando o plano dos democratas socialistas nesta semana de federalizar todas as eleições, em que adverte: “Este é um momento que ocorre uma vez a cada geração, fundamental para a própria sobrevivência do país como o conhecemos” - é um plano socialista lindo , que privará os Estados de seu poder nas eleições e manterá os democratas no poder para sempre, que o New York Times se juntou com seu artigo "Para fazer o capitalismo funcionar, dar aos trabalhadores a propriedade", defendendo que os coletivos de trabalhadores socialistas tenham o controle de todas as empresas americanas - na semana passada, os socialistas democratas retiraram do poder dois membros do banco central da Reserva Federal dos Estados Unidos, em seguida, eles defendendo seus substitutos por serem marxistas radicais que favorecem os coletivos de trabalhadores socialistas - e hoje vê o líder socialista supremo Joe Biden tentando colocar o poder sobre todos os bancos da América, uma comunista marxista radical chamada Saule Omarova, que nasceu e foi criada na ex-União Soviética e agora se recusa a entregar ao Senado dos Estados Unidos sua tese da Universidade Estadual de Moscou, intitulada “Análise econômica de Karl Marx e a Teoria da Revolução no Capital ”.

Esta transcrição mostra os membros do Conselho de Segurança expressando sua repulsa sobre como todo o establishment da mídia de propaganda esquerdista está deliberadamente ocultando do povo americano a tomada comunista marxista de seu governo - uma repulsa que eles mais evidenciam contra o líder socialista Biden, que depois de colocar máscaras desnecessárias nos seus cidadãos foram vistos ontem entrando em um restaurante sem máscaras, junto com sua esposa - hipocrisia socialista de elite agora acompanhada pelo ex-secretário de Estado general Colin Powell, que ficou famoso por ter tomado uma vacina experimental Covid para mostrar a seus concidadãos negros como eles estão seguros, mas há poucas horas morreu de complicações de Covid - uma morte trágica agora acompanhada pelo Arcebispo da Igreja Católica Carlos Maria Viganò declarando “As vítimas da vacina são sacrificadas no altar de Moloch”, com ele ainda mais gravemente declarando:

Agora me parece claro que estamos enfrentando um cerco tanto na frente social quanto na religiosa.

A chamada pandemia de emergência tem sido utilizada como falso pretexto para impor a vacinação e o passe Verde em muitas nações do mundo de forma simultânea e coordenada.
Eles os apóiam nesse plano perverso e chegam a condenar aqueles que não aceitam ser submetidos à inoculação com um soro gênico experimental, com efeitos colaterais desconhecidos, que não confere imunidade ao vírus, para não falar da moral implicações relacionadas à presença de material genético derivado de fetos abortados, o que para um católico é um motivo mais do que suficiente para recusar a vacina.
Somos uma guerra, uma guerra que não é declarada abertamente, que não é travada com armas convencionais, mas uma guerra do mesmo jeito.
A aliança não é entre estado e igreja. Mas é entre o estado profundo e a igreja profunda.

Certamente conhecendo a verdade do Arcebispo Viganò gravemente observando “Estamos em guerra”, este relatório conclui, são os destemidos dissidentes políticos americanos como Bari Weiss, que em sua carta aberta recentemente publicada “Chegamos aqui por causa da covardia, nós saímos com Courage ”afirma:“ Todos os dias ouço falar de pessoas que vivem com medo na sociedade mais livre que a humanidade já conheceu ... Dissidentes em uma democracia, praticando a linguagem dupla ... Isso é o que está acontecendo agora ... O que acontece cinco, 10, 20 anos depois agora, se não falarmos e defendermos as ideias que tornaram nossas vidas possíveis? ”- como John Scott Lewinski, que em sua carta aberta recém-publicada“ Ainda há fogo na barriga do público, e estamos vendo mais E mais disso à medida que a fadiga de Covid cresce ”afirma:“ Verdade seja dita, não há nada tão doce quanto o desconforto e a frustração de um soberano indigno ”- e como Al Stankard, que em sua carta aberta recém-publicada“ Por que não podemos nós, americanos Faça o que os afegãos fizeram e retome o controle. do Nosso país? ” diz a seu colega sob socialista apreender cidadãos:

Desde o sucesso inesperado do Taleban em recuperar seu país, a única coisa pela qual estou perdendo o sono é, bem, por que não podemos ter o que eles têm?

Será que nós, americanos, somos realmente tão iluminados a gás e desmoralizados pelos auto-ungidos “adultos na sala” que não ousamos desafiar sua presença?

As coisas já estão ruins e piorando para muitos de nós. Os bloqueios contínuos e indevidamente motivados da Covid e os mandatos de vacinas estão colocando muitos de nós em cantos contra os quais não temos escolha a não ser lutar.
O mal encarnado por nossa ordem social atual não é menos mal, nem mais viável, simplesmente pelo fato de que liberta e domestica o oportunismo, em vez de tomar medidas para impedi-lo.
O clichê de que as predileções do homem por oportunismo egoísta e vaidade tornam natimortos todos os esforços de ação coletiva em busca da justiça - é uma mentira.
O jogo final da ordem mundial americana é insuportável para a maioria de nós, e lenta mas seguramente estamos construindo o vocabulário cultural com o qual podemos dizer isso.
 

Um mundo melhor é possível.

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Sondagens falsas e notícias favoráveis - O lado negro de Sebastian Kurz foi desmascarado !

Chanceler austríaco Sebastian Kurz

Sebastian Kurz e pessoas que lhe são próximas foram acusados de tentar garantir a sua ascensão à liderança do partido e do país com a ajuda de sondagens manipuladas e notícias favoráveis na imprensa, financiadas com dinheiro público. O chanceler acabou por se demitir.

Em maio de 2017, as sondagens inverteram-se e enalteceram o partido conservador da Áustria, dando aos conservadores a credibilidade de que necessitavam para convencer os eleitores de que seriam capazes de vencer. E conseguiram, cinco meses depois.

Com apenas 31 anos, Sebastian Kurz tornou-se o chanceler mais jovem de sempre na Áustria e formou Governo com a extrema-direita. Agora, a esperança de que Kurz seria o rosto da nova geração de uma direita em ascensão, que salvou o conservadorismo, caiu por terra.

Kurz e pessoas que lhe são próximas foram acusados de tentar garantir a sua ascensão à liderança do partido e do país com a ajuda de sondagens manipuladas e notícias favoráveis na imprensa, financiadas com dinheiro público.

Os procuradores afirmam que o chanceler austríaco comprou o terceiro maior tabloide austríaco com mais de um milhão de euros em subornos, disfarçados de publicidade.

“O que os eleitores viram não era real”, disse Helmut Brandstätter, um antigo editor, citado pelo The New York Times. Brandstätter tornou-se legislador e diz ter sido intimidado por Kurz e pressionado a deixar o seu emprego. “Era um esquema para influenciar as eleições e minar a democracia.”

Kurz, que se demitiu do cargo de chanceler a 9 de outubro, negou qualquer ato ilícito e não foi acusado de qualquer crime, mas permanece sob investigação por suborno e desvio de fundos.

O diário norte-americano teve acesso às 104 páginas da acusação e caracteriza-as como um thriller político: nelas, os procuradores documentam meticulosamente um plano secreto para manipular a opinião pública com o objetivo de conquistar o poder e, posteriormente, de o cimentar.

Kurz é acusado de se ter apropriado de fundos do Ministério das Finanças, usando-os para financiar sondagens manipuladas que beneficiassem a sua imagem. O meio usado para a publicação dessas mesmas sondagens foi o jornal austríaco The Oesterreich, fazendo-o em troca de publicidade pública.

O chanceler demissionário terá lesado o Estado e os seus contribuintes em, pelo menos, 300 mil euros. Segundo o NYT, Thomas Schmid, conselheiro e amigo próximo de Sebastian Kurz, servia de ponte entre o chanceler e os oficiais do Ministério das Finanças.

Sempre que alguma notícia não era favorável à governação do chanceler, Schmid explicava que isso acontecia porque “ainda não lhes tinham oferecido nenhum dinheiro”. O conselheiro encontrava depois um elo de ligação no respetivo meio de comunicação para controlar a linha editorial e subornava-o.

Os procuradores tiveram acesso a mensagens de telemóvel, mas Kurz já veio a público dizer que “todas as mensagens eram trocadas no calor do momento” e que “não deveriam ser retiradas do contexto”.

Sebastian Kurz, que chegou ao poder com apenas 31 anos, era conhecido como o “menino prodígio” e encarado por alguns como um futuro líder do conservadorismo europeu. A sua saída inglória e o escândalo austríaco deitou por terra as expectativas.

https://zap.aeiou.pt/o-lado-negro-de-sebastian-kurz-438697

 

Um dos microscópios de Darwin vai a leilão - Esteve nas mãos da sua família durante quase 200 anos !

Um microscópio que Charles Darwin ofereceu ao filho Leonard – e que esteve nas mãos da sua família ao longo de quase 200 anos – vai ser leiloado em dezembro e poderá valer cerca de 415 mil euros.


O instrumento foi projetado por Charles Gould para a empresa Cary por volta de 1825 e é um dos seis microscópios sobreviventes associados ao naturalista britânico, de acordo com a casa de leilões Christie’s.

Segundo a Reuters, a data da sua criação coincide com a época em que Darwin estudava zoófitos – organismos como corais e anémonas do mar.

É incrivelmente arrepiante olhar através disto e ver o mundo microscópico que Darwin terá visto nas décadas de 1820 e 30″, referiu à Reuters James Hyslop, diretor do Departamento de Instrumentos Científicos, Globos e História Natural da Christie’s.

“Mais tarde na sua vida, em 1858, há uma carta maravilhosa que ele escreve ao seu filho mais velho que diz que o jovem Lenny estava a dissecar no seu microscópio e ele disse ‘Oh papá, eu devia estar tão contente com isto a minha vida toda’. É maravilhoso ter aquela ligação familiar de Charles Darwin pouco antes de ele se tornar internacionalmente famoso”, refere Hyslop.

Darwin publicou a sua obra pioneira “A Origem das Espécies”, em 1859, eleito, em 2015, o livro académico mais influente de sempre​.

“Charles Darwin é um dos maiores nomes da história da ciência, e os colecionadores de Darwiniana são muitos”, destaca Hyslop.

O microscópio será proposto no leilão da Christie’s Valuable Books & Manuscripts, no dia 15 de dezembro, e tem um preço estimado entre as 250 mil e as 350 mil libras (entre 296 a 415 mil euros).

https://zap.aeiou.pt/microscopio-darwin-vai-a-leilao-438714

 

Pedro Sánchez promete abolir a prostituição em Espanha, por considerar que esta “escraviza” as mulheres

Espanha é um dos países europeus com mais trabalhadoras na indústria do sexo, as quais são sobretudo originárias de países da Europa mais pobres, da América Latina e de África.


O primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez anunciou este fim de semana, no último dos três dias do congresso do Partido Socialista Operário Espanhol, que pretende abolir a prostituição no país por entender que esta “escraviza” as mulheres. As declarações de Sánchez reafirmam a intenção do partido, que já havia inscrito a medida no seu programa eleitoral para as eleições de 2019. Na altura, o documento caracterizava a prostituição como “um dos aspetos mais cruéis da feminização da pobreza e uma das maiores formas de violência contra a mulheres“.

Tal como lembra o The Washington Post, desde que foi descriminalizada em Espanha, em 1995, a prostituição explodiu, com o país a figurar nos primeiros lugares dos relatórios internacionais que sobre a prática — ficando apenas atrás da Tailândia e de Porto Rico. De acordo com as estimativas mais recentes, as receitas provenientes do negócio do sexo em Espanha cifram-se em cerca de 22 mil milhões de euros anualmente, com 300 mil pessoas a trabalhar na indústria.

No território europeu, a prostituição é legal em países como a Alemanha, Suíça, Áustria e Grécia. Os seus adeptos consideram que traz grandes benefícios para as mulheres que trabalham na indústria, por exemplo, ao nível da sua segurança. No entanto, os críticos da descriminalização defendem que esta acaba por resultar num aumento do tráfico humano, proxenetismo e outros crimes relacionados.

Na década de 80, a maioria das trabalhadoras do setor do sexo em Espanha nasceram ali, mas a realidade mudou anos mais tarde, com a maioria a ser proveniente dos países mais pobres da Europa, da América Latina e de África — o que as torna mais vulneráveis à exploração. Num passado recente (sobretudo desde que a esquerda assumiu o poder), o tema evoluiu para um dos tópicos mais discutidos na vida política espanhola, sobretudo pela sua ligação à imigração ilegal.

Em Espanha, a vasta maioria da prostituição não está regulamentada, não existindo molduras penais para aqueles (ou aquelas) que ofereçam serviços de cariz sexual por conta própria, desde que esses não decorram na via pública. Ainda assim, o proxenetismo ou atuar como elo de conexão entre um trabalhador da área do sexo ou um potencial cliente é ilegal.

Isto criou uma lacuna legal na qual os negócios podem obter licenças para a criação de espaços que podem funcionar como bordeis mas não podem contratar trabalhadores da área do sexo diretamente, ou seja, os trabalhadores devem “arrendar” os quartos onde trabalham — uma situação que significa que não usufruem de benefícios legais e outro tipo de proteções que os restantes trabalhadores têm à sua disposição.

No ano passado, a questão levou quase 100 personalidades (entre académicos, artistas, escritores, juristas e até antigas prostitutas) a assinar um manifesto a apelar à banição da prostituição em Espanha. O documento apontava, por exemplo, que uma percentagem muito significativa das mulheres que trabalham nesta área viviam na pobreza, sem que se pudesse dizer que escolheram a profissão em detrimento de outra alternativa viável.

Durante o anúncio da medida, Pedro Sánchez não explicou como é que pretende aplicar a medida. O anúncio já mereceu reações por parte de grupos de ativistas nestas áreas que defendem que, em vez de abolida, a prostituição devia ser reconhecida como uma atividade económica legítima e os seus trabalhadores beneficiários dos mesmos tipos de direitos dos trabalhadores das restantes áreas.

“Não é uma medida socialista acabar com o trabalho de 300 mil pessoas, na grande maioria mulheres imigrantes. Apenas direitos podem acabar com a exploração, não são rusgas ou ações de fiscalização da polícia”, escreveu no Twitter o Committee of Support for Sex Workers, um grupo britânico de defesa das mulheres na indústria do sexo. “Criminalizar clientes e locais de trabalho não acaba com a prostituição, apenas torna as trabalhadores mais inseguras e precárias“, acrescentaram.

https://zap.aeiou.pt/pedro-sanchez-abolir-prostituicao-espanha-escraviza-mulheres-438796

 

“Um milagre” - Dois jovens sobreviveram quase uma semana no deserto australiano !

Dois jovens, de 14 e 21 anos, sobreviveram durante quase uma semana no deserto, sem água e sem comida, depois de se terem perdido no Território do Norte, na Austrália. A polícia fala num verdadeiro “milagre”.


Mahesh Patrick, de 14 anos, e Shaun Emitja, de 21, foram encontrados, de forma separada, na sexta-feira e no sábado. Ambos estavam desidratados e exaustos, mas felizmente estavam bem, conta a BBC.

Segundo a emissora britânica, o veículo onde ambos se encontravam ficou atolado numa região arenosa no Território do Norte, na passada segunda-feira, depois de uma viagem de quatro horas. Incapazes de retirar dali o carro, os jovens decidiram passar a noite no veículo e partir na manhã seguinte para encontrar água.

De acordo com as autoridades, a dupla caminhou cinco quilómetros até uma colina, tendo-se apercebido depois que estava a ir na direção errada. Os dois jovens acamparam durante uma noite naquele local, onde a polícia acredita ter encontrado uma fonte de água.

“Acreditamos que a última vez que tiveram água à sua disposição terá sido na terça-feira”, disse a comandante Kirsten Engels, citada pela BBC.

Entretanto, os jovens decidiram separar-se. Mahesh caminhou cerca de 35 quilómetros sozinho, tendo a certa altura encontrado uma cerca que seguiu durante dois dias. Foi encontrado na última sexta-feira à noite.

“Milagrosamente, foi localizado por membros da comunidade que o levaram à sua família”, contou ainda Engels, acrescentando que o jovem ajudou depois a polícia numa busca aérea por Shaun, que acabaria por ser encontrado na noite de sábado.

“Eles têm muita sorte por estar vivos. Todos nós sabemos como é difícil” estar ali, disse ainda a comandante, numa alusão às temperaturas extremas da região, que costumam rondar os 40 graus.

https://zap.aeiou.pt/dois-jovens-sobreviveram-semana-deserto-australiano-438868

 

Os hipopótamos de Pablo Escobar começaram a ser esterilizados

O grupo de hipopótamos, mais uma parte do indesejado legado deixado na Colômbia pelo traficante de droga Pablo Escobar, está a ser esterilizado.


Quando o Cartel de Medellín estava no seu auge, Pablo Escobar gastou parte dos muitos milhões que possuía graças ao tráfico de droga num jardim zoológico privado, que tinha animais como rinocerontes, girafas, zebras e hipopótamos.

Em 1993, Escobar foi apanhado e morto pelas autoridades e, desde então, a maioria dos hipopótamos continuou a viver num campo perto da Hacienda Nápoles, a famosa propriedade do ‘rei’ do narcotráfico.

Em algumas décadas, os animais passaram de quatro para mais de 80 e uma equipa de investigadores já mostrou como a sua presença também está a fazer estragos nos ecossistemas aquáticos da Colômbia.

Agora, conta a BBC, o Governo colombiano está a levar a cabo um processo de esterilização, com um produto químico que os tornará inférteis, tendo sido esterilizados até ao momento 24 animais.

Na altura da morte de Escobar, a maioria dos animais do seu jardim zoológico privado foi realojada noutros zoos do país. Mas não os hipopótamos, não só pela logística complicada, mas também porque revelaram ser demasiado teimosos e agressivos.

“Era logisticamente difícil transportá-los, então as autoridades simplesmente deixaram-nos lá, provavelmente pensando que acabariam por morrer“, disse, no início deste ano, a bióloga colombiana Nataly Castelblanco à BBC.

De acordo com especialistas, os animais começaram a espalhar-se numa das principais vias navegáveis do país, o rio Magdalena. Com isso, os seus excrementos afundam no leito do rio e agem como um fertilizante potente, o que faz com que as algas e as bactérias da água cresçam. Isso não apenas drena a água de oxigénio e nutrientes importantes para outros organismos, como também pode resultar no aparecimento de algas prejudiciais.

Por outro lado, também há outros estudos que sugerem que estes animais também podem estar a ajudar o meio ambiente.

https://zap.aeiou.pt/hipopotamos-pablo-escobar-esterilizados-438876

 

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