sábado, 4 de dezembro de 2021

Biden promete tornar “muito, muito difícil” uma invasão russa na Ucrânia e vai reunir-se com Putin nos próximos dias !


Biden tem uma reunião marcada para os próximos dias com Putin, isto depois da inteligência norte-americana ter revelado que acredita que a Rússia está a planear uma invasão à Ucrânia para breve.

Os serviços secretos norte-americanos determinaram que o planeamento russo para uma possível ofensiva militar contra a Ucrânia está em curso e pode acontecer no início de 2022, de acordo com um responsável da administração.

A nova descoberta dos serviços secretos estima que metade do pessoal russo já esteja destacado ao longo de vários pontos perto da fronteira da Ucrânia, de acordo com um funcionário da administração Biden que falou na condição de anonimato.

O funcionário acrescentou que os planos exigem o movimento de 100 grupos táticos de batalhão, juntamente com armadura, artilharia e equipamento.

Os funcionários dos serviços de informação também viram um avanço na utilização de meios de comunicação russos em operações de informação para denegrir a Ucrânia e a Nato antes de uma potencial invasão, disse o funcionário.

As conclusões dos serviços secretos foram relatadas pela primeira vez pelo The Washington Post.

O Ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksyi Reznikov, também revelou ao parlamento na sexta-feira que “a janela temporal mais provável para a escalada será o fim de Janeiro“.

Na linha da frente da fronteira de leste da Ucrânia, as tropas do governo também já confirmaram que estão prontas para lutar contra o avanço russo. “A nossa tarefa é simples: não deixar o inimigo entrar no nosso país“, revelou um soldado à AFP.

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na sexta-feira que está a preparar um “pacote de iniciativas” para proteger a Ucrânia de um eventual ataque russo.

Biden diz estar em “contacto permanente” com os aliados dos Estados Unidos e da Ucrânia, para a eventualidade de uma escalada de tensão militar nas fronteiras ucranianas.

“Estou a preparar o que será, acredito, o mais completo e significativo conjunto de iniciativas que dificultará muito, muito as intenções de Putin”, explicou Biden, referindo-se aos eventuais planos bélicos do Presidente russo.

O Presidente norte-americano e o seu homólogo russo vão discutir nos próximos dias a situação nas fronteiras da Ucrânia, sete anos após a anexação da Crimeia pela Rússia e da ocupação do leste da ex-república soviética por forças separatistas pró-Moscovo.

As tensões começaram a crescer nas últimas semanas, perante o rumor de um novo ataque contra a Ucrânia pela Rússia, acusada de ter concentrado cerca de 94 mil soldados na fronteira.

Para apaziguar a situação, Moscovo pede “garantias de segurança” e, em particular, a garantia de que a NATO não continuará a expandir a sua zona de influência no leste da Europa, nomeadamente com a possibilidade de adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica.

Kiev, contudo, recusa categoricamente abandonar o pedido de adesão à NATO – que foi formalizado em 2008 – pedindo aos aliados para rejeitarem as condições impostas por Moscovo para uma pacificação na região.

https://zap.aeiou.pt/biden-invasao-muito-dificil-russia-ucrania-448523


Os aborígenes não estão a vacinar-se – E a culpa é de supremacistas brancos dos EUA, acusa político australiano !


As populações nativas da Austrália têm taxas de vacinação mais baixas do que o resto da população e o líder da região Ocidental do país culpa as informações falsas espalhadas por supremacistas brancos norte-americanos na internet.

O líder político da Austrália Ocidental culpou supremacistas brancos norte-americanos de espalharem informações erradas online sobre as vacinas contra a covid-19 nas comunidades aborígenes no seu estado.

Mark McGowan acusa estes grupos de não defenderem os interesses das populações nativas da Austrália e que de “não ficarem infelizes caso haja más consequências” para os aborígenes.

O responsável deixou também um apelo às comunidades para ouvirem os especialistas sobre as vacinas, escreve o Washington Post. McGowan revelou que foram líderes locais que o avisaram das mentiras que estavam a ser espalhadas.

Wanita Bartholomeusz, que coordena assuntos ligados aos aborígenes, avançou que as informações são oriundas de grupos no Facebook, incluindo de um que tinha uma foto de Donald Trump como imagem de capa, e que os grupos que tinham como alvo os nativos australianos eram baseados nos Estados Unidos.

Apesar de quase 88% dos australianos a partir dos 16 anos já estão totalmente vacinados, mas a taxa é muito mais baixa entre os indígenas, ficando-se pelos 63%. Na cidade de Leonora, apenas 13% dos aborígenes estão imunizados.

Além das baixas taxas de vacinação, há comunidades remotas que têm também mais dificuldades no acesso aos cuidados de saúde, como em Walgett – uma vila onde vivem muitos aborígenes e cujo hospital não têm uma unidade de cuidados intensivos, tendo os doentes graves de ser levados de helicóptero para outras cidades.

Já desde o início da pandemia que os peritos avisaram que o coronavírus podia afectar ainda mais as comunidades indígenas, especialmente visto que estas sofrem mais com problemas de saúde crónicos e têm uma esperança média de vida mais baixa do que o resto da população australiana, especialmente em zonas isoladas.

Tal como noutros países, os aborígenes australianos também têm um historial de sofrer com doenças infeciosas.

https://zap.aeiou.pt/aborigenes-vacina-supremacistas-brancos-448409


Teoria sugere que a Atlântida está escondida debaixo do deserto africano !

Chott el Djerid, na Tunísia.
Embora muitos acreditem que a Atlântida não passa de um mito, há quem sugira que possa ter existido naquilo que é hoje a Tunísia, debaixo do deserto africano.

Atlântida é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta às obras literárias de Platão.

Os contos de Platão contam que a Atlântida era uma potência naval localizada “para lá das Colunas de Hércules”, que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano “num único dia e noite de infortúnio”.

Sem provas concretas da sua existência, o mito de Atlântida permanece exatamente isso… um mito.

Ainda assim, investigadores foram descobrindo ao longo dos anos vários locais, muitos deles estranhamente semelhantes às descrições da Atlântida. Um deles fica naquilo que é hoje a Tunísia.  

O maior lago salgado da Tunísia, o Chott el Djerid, perto do Mediterrâneo, é considerado o local mais promissor para a Atlântida tunisina, escreve o Ancient-Origins.

O próprio Platão mencionou um local específico na antiga Tunísia numa tentativa de resolver o mistério da Atlântida, há 2.400 anos. Aliás, escavações arqueológicas sugerem que a Tunísia era habitada por humanos há cerca de 100.000 anos.

É aqui que entra o Chott el Djerid. Um chott é a terminologia usada no Norte de África para designar um deserto de sal ou lago salgado situado em regiões áridas.

Traduzido para português, Chott el Djerid significa “Lagoa da Terra das Palmeiras”. Esta pode ser mesmo a primeira evidência da existência de Atlântida. Poderá o nome sugerir que existia uma lagoa ou oásis neste local?

Vários investigadores acreditam que este enorme lago salgado tão perto do Mediterrâneo guarda os segredos da Atlântida tunisina.

Na década de 1920, Albert Herrmann sugeriu que o Chott el Djerid seria a localização da mítica Atlântida. O investigador associou o Chott el Djerid ao lago Tritonis, mencionado por Platão.

O filósofo grego descreveu o lago Tritonis como um grande corpo de água doce localizado algures no norte de África. Outros antigos autores gregos também referiram-se ao lago, localizando-o naquilo que é hoje o sul da Tunísia.

Sabe-se que este lago teria barragens de barro construídas à sua volta para evitar que secasse. No entanto, um desastre natural acabou por derrubá-las, pondo um ponto final a qualquer forma de vida que existisse no local.

O teósofo Paul Borchardt não tinha dúvidas que a Tunísia é a localização da antiga Atlântida. Na sua pesquisa, Borchardt encontrou outro lago salgado seco, que poderia ser uma extensão do Chott el Djerid e deduziu que este lago já foi chamado de Lago dos Atlantes, antigo lago Tritonis.

Além disso, registou que o nome local de Chott el Djarid era “Bahr Atala”, que significa “o mar de Atlas”.

https://zap.aeiou.pt/atlantida-escondida-deserto-africano-448161


Noruega quer limitar passagem de navios e aviões da NATO perto da fronteira da Rússia !


Anniken Huitfeldt, ministra das Relações Externas da Noruega, considera que é do interesse do país cuidar das zonas mais setentrionais utilizando as suas próprias Forças Armadas como forma de equilibrar a dissuasão com segurança.

O Partido Trabalhista da Noruega, que chegou ao poder no início deste ano depois de quase uma década de liderança do governo conservador, quer que os aviões e os navios dos países da NATO mantenham uma certa distância das áreas fronteiriças no norte da Rússia, admitiu Anniken Huitfeldt.

“É importante para a Noruega estar militarmente presente. Mas muito perto da fronteira russa, acreditamos que nós mesmos fazemos isso melhor, com aviões noruegueses e fragatas norueguesas. Isto é fundamental para nós”, afirmou Huitfeldt ao jornal Verdens Gang, citada pelo Sputnik.

Questionada se o governo do país quer manter navios e aviões dos EUA e do Reino Unido a uma distância maior da Rússia, a governante observou que pretende estabelecer um diálogo com ambos os países relativamente a esta questão, com o objetivo de salvaguardar os interesses da Noruega.

“É do interesse da Noruega cuidar destas áreas por conta própria, com a defesa norueguesa”, ressaltou a ministra.

Ao mesmo tempo, Huitfeldt afirmou que é importante para a Noruega equilibrar a dissuasão com a tranquilidade, reconhecendo a total dependência do país das garantias de segurança da NATO.

Em 2020, duas séries de exercícios navais do Reino Unido e EUA no mar de Barents foram alvo de muita atenção, especialmente quando a fragata norueguesa Thor Heyerdahl, acompanhada por navios britânicos e americanos, entrou na Zona Económica Exclusiva da Rússia.

https://zap.aeiou.pt/noruega-limitar-passagem-navios-avioes-448453

 

Uma cidade norte-americana pagou para milhares de pessoas se mudarem e o lucro já ultrapassa os 60 milhões !


A cidade de Tulsa, nos Estados Unidos, tem mais de mil novos trabalhadores. Tudo devido ao projeto Tulsa Remote.

Segundo o Fast Company, cerca de 1.300 pessoas mudaram-se para Tulsa, no estado de Oklahoma, nos últimos anos, graças a um programa de trabalho remoto.

Uma dessas pessoas é Bee Law, uma mulher que nasceu em Rochester e viveu em Atlanta, Washington DC, São Francisco, Oakland, e Los Angeles.

Quando a empresária de 29 anos estava a decidir onde lançar a sua rede social para fãs de anime — QuirkChat —, cruzou-se com um anúncio para um programa chamado Tulsa Remote.

“Depois da pandemia eu sabia que não ia voltar para a Califórnia, por isso estava no limbo à procura daquele próximo lugar para chamar de base operacional”, contou, ao Fast Company.

O Tulsa Remote, que oferecia 10 mil dólares (cerca de nove mil euros) de subsídio de realojamento a quem se mudasse para a cidade, acabou por cumprir o seu objetivo e atraiu centenas de trabalhadores e empresários remotos.

Em troca, os candidatos aprovados teriam de viver em Tulsa por, pelo menos,12 meses.

Para além do subsídio de recolocação, o programa também proporciona aos candidatos selecionados um ano de espaço de co-working gratuito, workshops, eventos de networking e uma série de outros recursos.

Desde a sua fundação em 2018, o Tulsa Remote já levou cerca de 1.300 trabalhadores remotos para a cidade e um novo estudo sugere que o investimento está a dar frutos.

De acordo com o relatório publicado pelo Economic Innovation Group (EIG), por cada dólar gasto no incentivo à relocação, foram gerados 13,77 dólares em rendimentos de mão-de-obra local.

O estudo também concluiu que por cada dois membros do agregado familiar trazidos para Tulsa através do programa, foi criado um novo emprego local. Ao todo, estima-se que o Tulsa Remote tenha contribuído com 62 milhões de dólares em novos rendimentos de mão-de-obra para a economia local, só em 2021.

“Os trabalhadores remotos tendem a ser bem pagos. Por norma, estão em profissões digitais e profissionais de colarinho branco, e estas tendem a representar salários bastante elevados”, explica Kenan Fikri, diretor de pesquisa do EIG.

O rendimento médio anual dos membros do programa é de quase 105 mil dólares e “muito desse dinheiro permanece na economia local”, continuou.

O programa certo para a cidade certa

Apesar de Tulsa não ser a única cidade que oferece aos trabalhadores remotos dinheiro em troca da sua residência, os investigadores advertem que nem todas as cidades têm os mesmos benefícios económicos em troca.

“Este foi um programa do tamanho certo e concebido para preencher muitas lacunas” relativamente à força de trabalho, que teve um impacto significativo numa economia do tamanho da de Tulsa, disse o presidente e CEO do EIG, John Lettieri.

Aantes do Tulsa Remote, a cidade tinha uma migração líquida negativa de cerca de 1.200 por ano, e a maioria das pessoas que partiam tinham formação universitária.

Não é coincidência que o programa tenha procurado atrair aproximadamente o mesmo número de novos residentes. Como resultado, Lettieri diz que Tulsa não sofreu muitas das consequências negativas associadas a uma corrida de novos residentes bem remunerados, tais como um pico nos preços da habitação e o aumento do custo de vida.

https://zap.aeiou.pt/uma-cidade-norte-americana-pagou-para-milhares-de-pessoas-se-mudarem-e-o-lucro-ja-ultrapassa-os-60-milhoes-448266

 

Orbán acusa UE de o querer substituir para poder interferir na Hungria e fala em “chantagem” por parte de Bruxelas !


O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, acusou hoje a União Europeia (UE) de querer interferir nas eleições húngaras de 2022, para conseguir a eleição de um Governo favorável aos seus interesses.

“Eles querem interferir, porque nos próximos quatro anos querem impor as suas intenções em matéria de imigração, preços de energia ou de como criar os nossos filhos”, acusou Orbán numa entrevista à rádio pública Kossuth, depois de questionado sobre uma suposta interferência da UE nas eleições de 2022.

O primeiro-ministro húngaro – que beneficia de uma maioria absoluta há 10 anos – afirmou que os cidadãos têm um Governo que defende os seus interesses e que “resiste” às tentativas de interferência e de “chantagem” por parte de Bruxelas.

Orbán reagiu desta forma ao apoio dado na quinta-feira pelo conselheiro-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJEU), Manuel Campos Sánchez-Bordona, ao mecanismo que condiciona o pagamento dos fundos comunitários ao cumprimento dos valores europeus, contra o qual a Hungria e a Polónia apresentaram recursos judiciais, que agora foram indeferidos.

Orbán disse que esta conexão entre os fundos e o respeito dos valores europeus não passa de uma “chantagem” para que a Hungria retire a lei de defesa de menores, que vincula a pedofilia à homossexualidade.

“Vamos defender a nossa posição nestas questões”, concluiu Orbán, sublinhando que é ilegal a interdição do pagamento de fundos comunitários, dos quais a Hungria é um dos grandes beneficiários.

Por outro lado, a Hungria exerceu o seu direito de veto para bloquear a participação conjunta dos Estados-membros da União Europeia na Cimeira para a Democracia promovida pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que decorrerá na próxima semana, por videoconferência, escreve o Público.

Orbán recusou dar o seu acordo para que os líderes das instituições comunitárias apresentassem uma comunicação em nome dos 27, argumentando que a Hungria não foi convidada para o evento, que reúne cerca de uma centena de países.

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

O Legislativo mais caro do Planeta - Sepultura da Brasil !


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IMPRESSIONANTE Fluxo de LAVA SUBTERRÃNEA em LA PALMA / Cumbre Vieja !


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Trump diz que China atacará Taiwan após os Jogos Olímpicos de 2022 !


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EUA: Rússia sofrerá 'consequências severas' se invadir a Ucrânia !


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Decreto talibã sobre mulheres exclui direito ao trabalho e educação !


O Governo talibã emitiu hoje um decreto especial sobre os direitos das mulheres concentrado sobretudo nos direitos matrimoniais, mas sem mencionar a possibilidade de acesso ao trabalho ou à educação.

“A mulher não é uma propriedade, mas sim um ser humano nobre e livre; ninguém a pode trocar em nome de um acordo ou para terminar com uma animosidade”, indica o documento referindo-se a uma prática comum no Afeganistão.

O texto sublinha “que ninguém pode obrigar as mulheres a casarem-se por coação ou pressão”, incluindo as mulheres viúvas que “têm direito” a escolher o próprio futuro.

As mulheres têm direitos patrimoniais sobre os bens familiares, incluindo as viúvas, sendo que devem receber dote em caso de novo casamento.

O documento pede aos vários ministérios e ao Supremo Tribunal assim como a todos os governadores regionais para difundirem amplamente as indicações para que toda a população e instituições “tomem conhecimento e não se cometam infrações”.

No entanto, o decreto de seis pontos não dá resposta aos vários pedidos das mulheres afegãs e da comunidade internacional, desde que os talibãs tomaram o poder no passado dia 15 de agosto, sobretudo em matérias relacionadas com o direito ao trabalho e à educação.

O novo regime (Emirato Islâmico) tem referido desde agosto que as mulheres podem voltar, no futuro, aos postos de trabalho ou à escola, mas que antes deve criar-se o “contexto” necessário no quadro da lei islâmica.

Até ao momento, apenas foi autorizada às mulheres a instrução primária ou atividades laborais no setor da saúde.

As mulheres afegãs continuam à espera de decisões alargadas e têm ocorrido corajosos protestos sobre a questão em Cabul.

No anterior regime talibã (1996-2001) apesar das promessas, as mulheres foram obrigadas a manter-se em casa e só eram autorizadas a sair caso fossem acompanhadas por um homem, membro da família.

https://zap.aeiou.pt/decreto-mulheres-trabalho-educacao-448330

 

“Um dia negro para os EUA”: Biden sob fogo por reactivar política migratória de Trump após perder recurso judicial !


Biden queria acabar com a política, mas vai ter de a voltar a implementar depois de perder um recurso em tribunal. O programa obriga os requerentes de asilo a esperar no México pelo fim dos processos.

A Casa Branca anunciou na quinta-feira que vai voltar a aplicar a política “Remain in Mexico” implementada por Donald Trump na próxima semana, depois de ter chegado a acordo com o governo mexicano, segundo avançou o Washington Post.

Esta política determina que os requerentes de asilo e vistos nos Estados Unidos tenham de aguardar pela resposta no México. Quando assumiu a presidência, Biden suspendeu o programa, descrevendo-o como “desumano” devido à violência e às condições precárias a que os migrantes eram sujeitos.

“Não peço desculpas por reverter programas que não existiam antes de Trump e que têm um impacto incrivelmente negativo na lei, na lei internacional e na dignidade humana”, disse Biden, em Março, numa conferência de imprensa.

No entanto, os estados do Texas e do Missouri processaram a administração federal em Abril, exigindo um regresso do programa devido ao fardo que os migrantes colocavam nos serviços dos estados fronteiriços, como nos hospitais ou nas emissões de cartas de condução. Um tribunal federal deu razão aos estados em Agosto.

A Casa Branca enfrentou os processos legais, mas perdeu a batalha no tribunal de recurso federal e no Supremo, tendo acabado por concordar em seguir as ordens e reimplementar a política. Mesmo assim, a administração diz que quer eventualmente acabar com o programa no futuro.

A administração Biden passou as últimas semanas a negociar os termos do regresso do programa com o México.

Na passada sexta-feira, o governo mexicano emitiu um comunicado onde expressava as suas preocupações humanitárias e apelava a Washington que acelerasse os processos, para que os requerentes de asilo ficassem o menor tempo possível à espera e pudessem ter acesso a cuidados médicos, vacinas e advogados.

Em resposta, a Casa Branca revelou que foram feitas melhorias humanitárias desde a era Trump e que os EUA vão terminar as avaliações aos pedidos num prazo de seis meses após o regresso do migrante ao México.

As populações mais vulneráveis, como os idosos, vão ser excluídos do programa e o acesso aos advogados vai ser facilitado. Os EUA prometem também oferecer vacinas para a covid-19.
1500 casos de violência no México

Apesar das afirmações da Casa Branca, a presidência de Joe Biden não tem sido poupada pelas ONGs.

“Hoje é um dia negro para os Estados Unidos e para o Estado de direito”, condenou o Conselho Americano de Imigração, que não acredita nas promessas de que o programa vai ser gerido “de forma mais humana” e lembra que Biden expandiu ainda mais o programa ao incluir quaisquer migrantes do hemisfério ocidental. 

Segundo dados de Fevereiro da Human Rights First, já houve mais de 1500 casos de violência contra migrantes obrigados a esperar no México, incluindo homicídios, violações, tortura e raptos, cita a NBC. O Alto Comissariado das Nações Unidas também condena o regresso do programa e recusa compactuar com a aplicação.

A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) também antecipa que a reactivação do “Remain in Mexico” provoque “abusos terríveis, incluindo tortura, rapto e morte”.

Em resposta às críticas, os responsáveis da administração Biden repetiram aos jornalistas que a política vai ter em conta as “preocupações humanitárias agudas” que foram conhecidas durante a sua implementação na era Trump.

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, também disse na segunda-feira que Biden continua comprometido a acabar com o programa, mas que a administração também tem de seguir a lei e que “houve uma decisão que nos obrigou a avançar com a implementação”.

https://zap.aeiou.pt/dia-negro-biden-politica-migratoria-trump-448289


As barreiras que previnem as inundações em Veneza podem estar a contribuir para a perda de biodiversidade marinha !


As barreiras colocadas na costa de Veneza são essenciais para proteger a cidade e os seus monumentos da subida das águas em períodos de temporais.

Ao longo dos últimos anos, têm sido recorrentes as notícias de cheias na cidade de Veneza, conhecidas pelos seus canais. Com o problema a atingir proporções cada vez maiores, como resultado das vagas de mau tempo mais recorrentes e mais fortes, as autoridades italianas começaram a estudar soluções que lhes permitissem diminuir não as proporções do problema, mas das suas consequências. Em 2003, iniciou-se a construção de uma barreira que, quando os alertas meteorológicos assim o indicam, são ativadas, e impedem a água de entrar na cidade.

No entanto, no que muitos viram a solução, outros viram o início de outro possível problema. Um grupo de cientistas italiano, num novo artigo científico, aponta que a obra pode impedir que alguns sedimentos vitais para os ecossistemas aquáticos ali existentes cheguem a alguns pontos dos canais, pondo, assim, em risco a biodiversidade.

Em 2020, a barreira foi ativada pela primeira vez, o que constituiu uma oportunidade para Davide Tognin, doutorando da Universidade de Pádua, que se tem dedicado ao estudo dos atoleiros na lagoa de Veneza. Segundo o próprio, os sedimentos são vitais, já que fornecem alimento, mas também dão segurança às plantas. Ao longo dos anos — leia-se, séculos —, a sua acumulação também ajuda as plantas a acompanhar a subida do nível do mar.

Tognin e os seus colegas queria, por isso, saber quantos destes sedimentos chega aos atoleiros de Veneza provenientes das marés e quanto chega durante as tempestades. Como tal, a partir de outubro de 2018 começaram a monitorizar a quantidade de sedimentos acumulados em 54 recipientes de plástico colocados em três atoleiros de sal, todos em zonas diferentes — de forma a perceber como é que os comportamentos das correntes podem influenciar o transporte de sedimentos.

“Queríamos ter uma fotografia geral da lagoa”, explicou o investigador. Ao longo dos 39 meses que se seguiram, foram recolhidas 1446 amostras. Segundo o site Science.org, quando o tempo e as correntes estavam normais, não chegaram sedimentos aos recipientes — ou apenas alguns grãos. Mas quando o tempo está revolto, estes recolhem entre 50 a 100 centímetros de água e cerca de 5 milímetros de sedimentos.

Posteriormente, os investigadores chegaram à conclusão que as tempestade são responsáveis por 70% dos sedimentos que chegam aos atoleiros anualmente. Mas face à ativação da barreira, este valor decresceu 25%, um valor surpreendente até para para os académicos, já que as proteções, em 365 dias, estão ativas durante 70 horas.

Estes números são relevantes, uma vez que os atoleiros são construídos na vertical, crescendo apenas 3 milímetros por ano. Simultaneamente, o nível de água na lagoa tem vindo a crescer cerca de 2.5 milímetros por ano, algo que se prevê que aumente face às alterações climáticas. De acordo com os investigadores, o impacto das barreiras na aglomeração de sedimentos poderia representar uma estagnação no crescimento de atoleiros de cerca de 1.1 milímetros, o suficiente para eles, por exemplo, afundarem lentamente.

Apesar das críticas de alguns investigadores externos, os autores estão convictos que a informação recolhida e apresentada é fidedigna. “É uma fotografia precisa do que está a acontecer agora”, esclarece Luca Carniello, outro dos investigadores pertencentes ao à Universidade de Pádua.

Na investigação, a equipa avança ainda com ideias para tentar limitar os impactos das barreiras, nomeadamente, atrasando a sua ativação até o nível da água estar 20 centímetros mais elevado, o que faria com que apenas menos 10% dos sedimentos acabassem nos atoleiros face aos anos em que a barreira não existia. Fechar apenas determinadas partes da barreira em momentos específicos (de acordo com as previsões meteorológicas) também poderá ser uma solução. Uma terceira terá ainda que ver com o transporte de sedimentos a partir de outras fontes.

https://zap.aeiou.pt/barreiras-veneza-perda-biodiversidade-447902

 

Doses de reforço de vacinas contra a Covid-19 são eficazes !


Como ponto de partida da investigação, reconheceu-se que a eficácia das vacinas diminui ao longo do tempo.

Um estudo que envolveu quase três mil pessoas permitiu concluir que as doses de reforço, com seis tipos de vacinas diferentes contra a Covid-19, permitem aumentar a resposta imunitária nas pessoas inoculadas, mas variam consoante as marcas.

Na investigação, publicada esta quinta-feira na revista médica britânica The Lancet, analisou-se o resultado de injeções com doses adicionais em pessoas que tinham tomado duas doses das vacinas Oxford/AstraZeneca, usada em mais de 180 países, e Pfizer/BioNtech, em mais de 145.

O estudo permitiu concluir que essas doses de reforço são “seguras e aumentam a resposta imunitária”.

No entanto, não se concluiu que sejam mais eficazes em “proteção contra a infeção ou doença grave”. 

“Os dados sobre efeitos secundários demonstram que as sete vacinas analisadas são seguras para utilização como terceiras doses, com níveis aceitáveis de efeitos inflamatórios secundários, como dor no local da inoculação, dores musculares e fadiga”, afirmou o imunologista Paul Faust, do hospital universitário de Southampton, no Reino Unido.

“Embora todas tenham aumentado a imunidade após duas doses de Astrazeneca, só a AstraZeneca, Pfizer-BioNtech, Moderna, Novavax, Janssen e Curevac conseguiram o mesmo após duas doses de Pfizer-BioNtech”, acrescentou o investigador.

As terceiras doses foram administradas entre 10 a 12 semanas após os participantes do estudo terem recebido a segunda dose de vacina.

Os aumentos na produção de anticorpos contra a proteína que o vírus SARS-CoV-2 usa para penetrar nas células variaram entre 1,8 vezes a 32,3, no caso das pessoas que tomaram duas doses de AstraZeneca, e 1,3 a 11,5 vezes nas pessoas inoculadas com Pfizer/BioNtech.

Foram obtidas “respostas significativas” no aumento de células imunitárias T, em várias combinações.

Um dos resultados que chamou a atenção dos cientistas foi a resposta das células T ser tão boa contra as variantes Beta e Delta, como contra o vírus original, ainda sem mutações.

Quando questionado se a descoberta poderia ser relevante para a variante Omicron, Paul Faust afirmou que a esperança dos cientistas “é que a proteção contra a hospitalização e a morte permaneça intacta”.

“É importante notar que os resultados só se referem ao uso destas vacinas como reforço da vacinação primária e a resposta imunitária conseguida até 28 dias depois”, explica Paul Faust.

“Será preciso mais investigação três meses e um ano depois das doses de reforço, o que fornecerá dados sobre o impacto na proteção a longo prazo e na memória imunológica. Também estamos a estudar o efeito de duas das vacinas em pessoas que tomaram uma dose de reforço após sete a oito meses, mas os resultados só estarão disponíveis para o ano“, acrescentou.

Participaram no estudo 2878 pessoas, com 30 anos ou mais de idade. Mais de 900 reportaram no total mais de mil efeitos adversos, para além dos mais comuns – fadiga, dores de cabeça e dor no local da injeção – 24 dos quais graves.

https://zap.aeiou.pt/doses-de-reforco-contra-a-covid-19-sao-eficazes-448262


Eis o top 5 das cidades mais caras para se viver !


Tel Aviv foi considerada a cidade mais cara do mundo para se viver, num momento em que a inflação e os problemas da cadeia de abastecimento elevam preços em todo o mundo.

Tel Aviv foi considerada, pela primeira vez, a cidade mais cara para se viver, num estudo feito pela Economist Intelligence Unit (EIU), braço de análise e pesquisa da revista britânica The Economist.

No ano passado, a cidade israelita estava em quinto lugar mas agora empurrou Paris para a segunda posição, junto com Singapura.

Já Damasco, na Síria, devastada pela guerra civil, foi considerada a mais barata do mundo.

A pesquisa compara os custos em dólares americanos de mais de 200 bens e serviços em 173 cidades e, segundo a EIU, os dados recolhidos em agosto e setembro mostraram que, em média, os preços subiram 3,5% em termos de moeda corrente — a taxa de inflação mais rápida dos últimos cinco anos.

Os transportes registaram os maiores aumentos de preços, com o custo do litro da gasolina a aumentar 21%, em média, nas cidades estudadas.

A ascensão de Tel Aviv ao topo do ranking do Custo de Vida Mundial da EIU reflete, principalmente, a valorização crescente da moeda de Israel — o shekel — relativamente ao dólar, escreve a BBC. Os preços locais de cerca de 10% das mercadorias também aumentaram significativamente, sobretudo alimentos.

O levantamento descobriu ainda que Tel Aviv é a segunda cidade mais cara em termos da venda de álcool e em relação aos transportes públicos, a quinta em itens de higiene pessoal e a sexta em lazer.

O presidente de Tel Aviv, Ron Huldai, alertou numa entrevista ao jornal local Haaretz que o aumento dos preços dos imóveis — não incluídos nos cálculos da EIU — faz com que a cidade esteja a caminhar para uma “explosão”.

“Tel Aviv ficará cada vez mais cara, assim como acontece com todos os países”, disse.

“O principal problema em Israel é que não há um centro metropolitano alternativo. Nos Estados Unidos, há Nova York, Chicago, Miami e assim por diante. No Reino Unido, há Londres, Manchester e Liverpool. Lá, as pessoas podem-se mudar para outra cidade, se o custo de vida se tornar muito alto”, continuou.

No ano passado, Paris, Zurique e Hong Kong compartilharam o primeiro lugar no levantamento da EIU. No entanto, este ano, Zurique e Hong Kong caíram para quarto e quinto lugar, respetivamente, seguidos por Nova Iorque, Genebra, Copenhaga, Los Angeles e Osaka.

Num momento de desvalorização do real relativamente ao dólar, as três cidades brasileiras avaliadas no ranking — São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus — ficaram em posições de menor destaque. As duas primeiras empataram no 150° lugar, e Manaus ficou em 160°.

Teerã, a capital iraniana, foi a cidade que mais subiu posições no ranking, saltando da 79ª para a 29ª devido à escassez de produtos e consequente aumento dos preços.

Em contrapartida, Roma foi a que mais caiu, passando da 32ª para a 48ª posição, “com um declínio particularmente acentuado na cesta de compras e categorias de roupas”.

Segundo a EIU, as cidades mais baratas do mundo estão no Médio Oriente, em África e nas partes mais pobres da Ásia.

Já o topo do ranking é ainda dominado por cidades europeias e pelas mais desenvolvidas asiáticas, enquanto as americanas e chinesas permanecem com preços “relativamente moderados”.

“No entanto, as incertezas do ano passado fazem com que não haja um padrão regional claro para movimentos no ranking”, ressalva a EIU, acrescentando que o levantamento continua sensível às mudanças provocadas pela pandemia do coronavírus.

“Embora a maioria das economias esteja agora a recuperar com a oferta das vacinas contra a covid-19, as principais cidades do mundo ainda vivem surtos de casos, levando a novas restrições sociais. Em muitas cidades, isso interrompeu o fornecimento de bens, levando à escassez e a preços mais altos”, diz.

A expectativa é que o custo de vida aumente ainda mais em muitas cidades no próximo ano, enquanto as expectativas inflacionárias devem “contribuir para aumentos salariais, alimentando ainda mais os aumentos dos preços”.

Lista das cinco cidades mais caras do mundo:

  • Tel Aviv (Israel)
  • Paris (França) e Singapura
  • Zurique (Suíça)
  • Hong Kong (China)

Lista das cinco cidades mais baratas:

  • Damasco (Síria)
  • Tripoli (Líbia)
  • Tashkent (Uzbequistão)
  • Túnis (Tunísia)
  • Almaty (Cazaquistão)

https://zap.aeiou.pt/eis-o-top-5-das-cidades-mais-caras-para-se-viver-e-duas-sao-europeias-448039

 

EUA avisam que aumento da procura de armas hipersónicas por parte da China faz crescer tensões na região !


Face aos avanços de armamento de Pyongyang, Seul e Washington atualizam planos de contingência em caso de guerra com a Coreia do Norte. Os dois aliados sublinham também a importância de preservar a paz e a segurança no estreito de Taiwan.

Durante a reunião anual dos responsáveis da Defesa dos Estados Unidos e da Coreia do Sul (Reunião de Consultas de Segurança, SCM), Suh Wook e Lloyd Austin concordaram em modificar o plano de operações de guerra da década passada para “reforçar a dissuasão” contra Pyongyang, de acordo com uma declaração conjunta. Ainda em Seul, o secretário da Defesa dos Estados Unidos afirmou esta quinta-feira que a procura de armas hipersónicas por parte da China “aumenta as tensões na região”.

Austin frisou que o seu país está preocupado com a capacidade militar da China. Os EUA vão “manter as capacidades de defesa e dissuasão contra uma série de potenciais ameaças da China”, tanto para bem dos norte-americanos como dos seus aliados, disse o norte-americano.

Os chefes da Defesa sul-coreana e norte-americana reuniram-se para as suas conversações anuais, numa altura em que Washington se empenha em reforçar alianças para travar os crescentes desafios da China e as crescentes ameaças nucleares norte-coreanas.

O acordo assinado com o homólogo sul-coreano promete atualizar um plano centrado principalmente em ataques convencionais para lidar com um arsenal norte-coreano que agora tem mísseis muito mais sofisticados em sistemas de interceção evasivos, aparentemente capazes de transportar ogivas atómicas e que também podem ser lançados por submarinos. 

“Reafirmámos também a nossa avaliação comum de que a RPDC [nome oficial da Coreia do Norte] continua a avançar com os seus programas de mísseis e armas, o que está a desestabilizar cada vez mais a segurança regional”, disse Austin numa conferência de imprensa após a reunião.

Mas ambos os aliados permanecem empenhados numa “abordagem diplomática” ao Norte, sublinhou.

Desde que Joe Biden tomou posse, Washington ofereceu-se para negociar com Pyongyang e tentar reavivar as conversações de desnuclearização, paradas desde 2019, mas o regime rejeitou o convite, dizendo que os EUA mantêm intacta a sua “política hostil”.

No comunicado conjunto, os dois responsáveis sublinharam também a importância de preservar a paz e a segurança no estreito de Taiwan. Isto aponta para a insistência dos EUA em unir os esforços dos seus aliados regionais face à ascensão da China.

https://zap.aeiou.pt/eua-armas-hipersonicas-china-448020


Alec Baldwin diz que não puxou o gatilho da arma que matou uma pessoa durante as filmagens de “Rust” !

Alec Baldwin
Alec Baldwin disse, em declarações recentes, que não disparou a arma que matou uma pessoa e feriu outra, durante as gravações de “Rust”.

O ator Alec Baldwin disse, numa entrevista exclusiva à ABC News, que não faz “ideia” de como uma bala verdadeira entrou no cenário do seu filme, “Rust”, mas que “não puxou o gatilho” da arma de fogo.

“Nunca apontaria uma arma a ninguém e puxaria o gatilho, nunca”, começou por dizer Baldwin na entrevista, que será transmitida esta quinta-feira na ABC.

“Alguém pôs uma bala viva numa arma, uma bala que nem sequer devia estar nas instalações”, acrescentou.

No dia 21 de outubro, durante os ensaios de uma cena em que a personagem de Alec Baldwin tinha que disparar uma arma, depois de a retirar do coldre, uma bala atingiu a diretora de fotografia do filme, Halyna Hutchins, e feriu o realizador, Joel Souza. 

Agora, Baldwin, que era o protagonista e coprodutor do filme, falou sobre o que aconteceu naquele dia fatídico e disse que não tinha motivos para suspeitar que a arma de adereço pudesse ter uma bala viva.

Além disso, o ator falou sobre Hutchins, de 42 anos, que foi atingida no peito e acabou por morrer, depois de ter sido levada para um hospital por via aérea.

“Eu penso no que aconteceu e penso no que poderia ter feito”, disse Baldwin.

“Toda a gente que trabalhava com [Halyna Hutchins] gostava dela e ela gostava de todos os que trabalhavam com [ela]… Mesmo agora tenho dificuldade em acreditar que [ela morreu]. Não me parece real“, continuou.

Na terça-feira, o Santa Fe County Sheriff’s Office emitiu um novo mandado de busca, onde detalha que pode ter sido encontrada a origem da bala disparada por Baldwin no set de “Rust”.

https://zap.aeiou.pt/alec-baldwin-diz-que-nao-puxou-o-gatilho-da-arma-447993

 

Homem armado junto à sede da ONU foi detido !


Já foi detido o homem armado que se encontrava junto ao edifício sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, Estados Unidos.

A informação foi dada pela polícia, garantindo que o suspeito já não é uma ameaça à segurança.

Um cerco policial foi montado junto ao edifício para travar o homem armado que circulava com uma arma junto de uma das entradas do edifício, que foi encerrada por motivo de segurança.

De acordo com uma fonte oficial, o homem ameaçava matar-se enquanto caminhava na calçada, entre a 42.ª e a 1.ª avenida de Manhattan, sendo que o perímetro encontrava-se encerrado ao tráfego e aos peões.

Desconhecem-se para já as reais motivações do suspeito, que deverá agora ser sujeito a um interrogatório policial.

“A sede da ONU está fechada e há atividade policial“, disse um porta-voz da ONU à AFP na tarde de quinta-feira, acrescentando que haviam policias armados que montaram um cerco ao homem.

Toda a avenida da sede da ONU esteve fechada ao trânsito, mas o funcionamento da organização não foi afetada.

https://zap.aeiou.pt/homem-armado-onu-448241


Cidade chinesa oferece mais de mil euros a quem testar positivo !


Os residentes da cidade chinesa de Harbin que fizerem um teste de ácido nucléico para o coronavírus e acusarem positivo vão receber uma recompensa equivalente a 1.386 euros, anunciaram esta quinta-feira as autoridades locais.

Segundo os dados do Governo de Harbin, foram detetados esta quinta-feira três casos de covid-19, relacionados com o surto na cidade de Manzhouli, na região vizinha da Mongólia Interior.

A decisão das autoridades visa “bloquear os canais de transmissão do vírus”, ao estimular a população a fazer o teste.

A medida atraiu a atenção nas redes sociais do país, com mais de 100 milhões de leituras na Weibo, semelhante ao Twitter.

“Qual é o problema? Os cidadãos são incentivados a fazer o teste e a disseminação do vírus pode ser assim interrompida se o resultado for positivo”, apontou um internauta.

Outros não entendem a campanha ou acham que o dinheiro poderia ser investido de outra forma: “fazer o teste é da responsabilidade de todos, por que deveriam de ser recompensados”, questionou outro.

As autoridades de saúde da cidade também pediram à população que “evite viagens” e ordenaram o encerramento temporário de estabelecimentos com grande afluência de público, como balneários, discotecas, teatros ou cinemas.

As farmácias vão ser proibidas de vender remédios para a tosse ou gripe e antibióticos e se o comprador apresentar “sintomas suspeitos”, como febre, o estabelecimento deve informar as autoridades, caso não queira enfrentar possíveis responsabilidades legais pela disseminação do vírus.

A China mantém uma política de tolerância zero contra o vírus. As autoridades locais restringem a movimentação de pessoas e organizam testes em massa sempre que um caso é detetado.

Segundo relatos da Comissão Nacional de Saúde da China, desde o início da pandemia, 98.897 pessoas foram infetadas no país, entre as quais 4.636 morreram.

https://zap.aeiou.pt/cidade-chinesa-mil-euros-testar-positivo-448066

 

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

EUA alertam que Rússia tem planos para realizar um ataque em “grande escala” à Ucrânia. Invasão pode estar para breve !


Os Estados Unidos afirmam ter evidências de que a Rússia tem planos para realizar um ataque em “grande escala” à Ucrânia. O país garante que os aliados da NATO estão “preparados para impor custos severos” a Moscovo.

Durante uma reunião que juntou vários ministros de estados-membro da NATO, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que ainda não estava claro se Vladimir Putin já tinha tomado a decisão de invadir a Ucrânia, mas referiu que o presidente russo está “a criar capacidade para fazê-lo a curto prazo”.

Desta foram, Blinken alertou os aliados para o que pode acontecer num futuro próximo, embora ainda haja uma grande incerteza sobre “a intenção e o tempo” da ação. Ainda assim, o Secretário de Estado pediu que todos os estados “se preparem”.

Segundo o The Guardian, as declarações de Blinken foram acolhidas pelos aliados que se mostraram solidários e preparados para “impor custos severos no caso de novas agressões russas à Ucrânia”.

Apesar dos esforços para travar as operações da Rússia, o Secretário de Estado não clarificou se os EUA iriam agir militarmente. “Caso a Rússia siga o caminho do confronto, quando se trata da Ucrânia, deixamos claro que responderemos com determinação, inclusive com uma série de medidas económicas de alto impacto que evitamos adotar no passado”, referiu.

Blinken falou em medidas económicas, mas não apontou detalhes sobre quais seriam os setores mais afetados, assegurando que daria mais detalhes “no momento adequado”.

Porém, escreve o jornal britânico, a maioria dos especialistas em relações internacionais acredita que o projeto do gasoduto Nord Stream 2, destinado a trazer gás russo para a Europa, pode ser cancelado se houver outra invasão. 

Rússia faz propaganda anti-ucraniana

O Secretário de Estado dos EUA apontou “evidências de que a Rússia tem planos para movimentos agressivos significativos contra a Ucrânia”, acrescentando que esses movimentos incluíam “esforços para desestabilizar a Ucrânia internamente, bem como operações militares em larga escala”.

Estas declarações vão ao encontro dos esforços militares que a Rússia tem feito junto da fronteira com a Ucrânia. De acordo com as estimativas do governo de Kiev, o número de soldados russos na fronteira tem sido crescente, tal como as concentrações de veículos pesados. Em abril e setembro deste ano, as forças russas também realizaram dois grandes exercícios militares na região.

Além do que tem sido descrito nos últimos meses, Blinken apontou ainda outros possíveis indicadores das intenções russas.

“Nas últimas semanas, também observamos um aumento massivo na atividade dos media que impulsiona a propaganda anti-ucraniana, aproximando-se dos níveis vistos pela última vez antes da invasão da Ucrânia pela Rússia em 2014”, destacou.

Neste sentido, Blinken apelou a um retorno à diplomacia com base nos acordos de Minsk de 2014 e 2015, que envolvem a retirada da Rússia e uma maior autonomia para as regiões de Donetsk e Luhansk, no leste da Ucrânia.

Já o Kremlin, por sua vez, informou que, em breve, o presidente Putin irá realizar uma reunião de cúpula como presidente dos EUA, Joe Biden. A Casa Branca sinalizou que está aberta a discussões, mas para já ainda não há datas definidas.

Ainda assim, a administração Biden está a tentar evitar ser arrastada para uma situação em que os EUA estejam a negociar o futuro da Ucrânia “sobre as cabeças” do governo em Kiev e dos seus vizinhos europeus.

A ênfase política tem sido em fortalecer a solidariedade da UE e da NATO na esperança de dissuadir a ameaça russa.

https://zap.aeiou.pt/russia-planos-ataque-ucrania-448069


Rússia transfere mísseis defensivos para as ilhas Curilhas reclamadas pelo Japão !


Em janeiro, os mesmos mísseis foram instalados na península ucraniana da Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2016.

A Rússia transferiu mísseis costeiros Bastion para as ilhas Curilhas, arquipélago sob controlo russo desde o final da Segunda Guerra Mundial, mas reclamado pelo Japão, indicou hoje o Ministério da Defesa russo. “Os mísseis Bastion foram postos ao serviço na ilha da Matua (arquipélago das Curilhas)”, especificou o ministério ao canal de televisão russo Zvezda.

Os sistemas de defesa costeira Bastion estão armados com projéteis supersónicos Onix com capacidade para alcançar objetivos situados a 500 quilómetros de distância. Anteriormente, os militares russos anunciaram a criação de um aeródromo em Matua para receber pequenos aviões de carga.

No passado mês de janeiro, os Bastion foram instalados na península ucraniana da Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2016, no contexto de manobras militares na península ucraniana anexada por Moscovo.

Há mais de setenta anos que Moscovo e Tóquio negoceiam um tratado de paz por causa das Curilhas, motivo de confrontos bélicos antes de 1945 entre os dois países em quatro ilhas do arquipélago. Tóquio reclama as ilhas Iturup, Kunashir, Shikotan e Habomai e pretende a soberania – de facto – em duas delas, argumentando que a opção já foi definida na Declaração entre a União Soviética e o Japão, em 1956.

Moscovo alega que o texto do tempo da Guerra Fria, em concreto sobre as ilhas Shikotan e Habomai, só pode ser considerado válido depois da assinatura de um tratado de paz.

https://zap.aeiou.pt/russia-transfere-misseis-ilhas-reclamadas-japao-448058

 

Comissária Europeia quis abolir a palavra Natal em nome da inclusão !

Helena Dalli, Comissão Europeia
A Comissária Europeia para a Igualdade, Helena Dalli, está no meio de uma polémica devido a um guia orientador para as comunicações internas, onde sugeria a abolição da palavra “Natal” em nome da inclusão, já que nem todas as religiões celebram a data.

“Nem toda a gente é cristã e nem toda a gente celebra as férias cristãs”, destaca o documento que foi divulgado por vários órgãos de comunicação europeus.

A Comissária sugeria o uso de palavras alternativas a “Natal”, como “período de festas” ou “período de férias”.

Além disso, o guia distribuído aos funcionários da Comissão Europeia (CE) recomendava a substituição de nomes cristãos, como Maria e José, por nomes mais “internacionais”, como Malika e Júlio, quando usados a título de exemplo em documentos oficiais.

No guia que foi lançado em Outubro, apesar de a polémica só ter estalado agora, sugere-se ainda trocar o habitual “senhoras e senhores” por “caros colegas”, ou expressões como “o envio de homens para Marte” por “colonizar Marte” e de “tecidos feitos pelo homem” por “tecidos sintéticos”.

Mas também indica que se devem evitar termos como “cidadão”, porque exclui os migrantes, e “homossexual”, porque é considerado um termo médico.

Após as críticas que surgiram, o documento foi retirado de circulação, até depois de o próprio Vaticano se ter insurgido e acusado a CE de tentar abolir as “raízes” cristãs da Europa.

Entretanto, a Comissária veio a público admitir que o guião com as normas de comunicação inclusiva precisa de ser trabalhado. “Estamos a olhar para as preocupações na perspectiva de as abordar numa versão actualizada”, apontou ainda Helena Dalli.

Helena Dalli é originária de Malta, onde foi ministra dos Assuntos Europeus e dos Assuntos Sociais.

Em 1979, tornou-se conhecida no país como Miss Malta, mas fez carreira política como militante feminista e defensora dos direitos homossexuais e transgénero, tendo promovido a aprovação de várias leis neste âmbito.

https://zap.aeiou.pt/comissaria-europeia-natal-inclusao-448068

 

“É triste ver um grande país liderado por um palhaço”, terá dito Macron sobre Boris Johnson !


Durante uma conversa privada, o presidente francês ter-se-à referido a Boris Johnson como “palhaço”, escreve a imprensa do país.

A revista política Le Canard enchaîné, citada pelo jornal britânico The Guardian, revela que Emmanuel Macron disse que o primeiro-ministro britânico tem “a atitude de um vulgar”.

As acusações terão surgido enquanto o líder francês fazia duras críticas a Boris Johnson, depois dos dois terem tido uma conversa telefónica para falarem sobre o naufrágio no Canal da Mancha que vitimou mais de 30 pessoas.

De acordo com a revista política, Macron terá ficado “furioso” depois de Boris ter partilhado no Twitter uma carta que delineava um plano para lidar com a questão das travessias no canal.

“Falei há dois dias com o primeiro-ministro Johnson de forma séria”, destacou Macron numa entrevista coletiva após a partilha do primeiro-ministro britânico, acrescentando que: “Fico surpreendido com os métodos quando não são sérios. Não comunicamos sobre questões importantes através tweets e cartas que tornamos públicas”, sublinhou, mostrando-se publicamente descontente com o método escolhido por Boris Johnson para tentar lidar com a crise migratória. 

De acordo com a imprensa britânica, a França decidiu suspender as negociações com o Reino Unido depois de Boris Johnson ter decidido revelar publicamente a carta endereçada a Emmanuel Macron.

No entanto, além das declarações públicas de Macron, e da crise diplomática entre os dois países, a revista francesa referiu ainda que o presidente francês foi ainda mais contundente numa conversa privada. “Boris fala comigo a toda velocidade, temos discussões como gente grande, mas depois ele atrapalha-nos de uma forma deselegante. É sempre o mesmo circo”, terá dito o líder.

Segundo a revista francesa, Macron terá ainda dito que “é triste ver um grande país, com o qual poderíamos fazer um grande número de coisas, a ser liderado por um palhaço”.

Perante os últimos acontecimentos, Sylvie Bermann, diplomata francesa, disse à Times Radio que as relações entre a França e o Reino Unido “nunca foram tão más desde Waterloo”.

Além das divergências sobre as migrações, os dois líderes também não concordam em vários aspetos quando o assunto é o Brexit.

O presidente francês também terá culpado a atitude de Boris Johnson em relação à França nas falhas do acordo que afastou o Reino Unido da União Europeia. Macron teria dito que o “Brexit é o ponto de partida do circo de Johnson”.

https://zap.aeiou.pt/macron-sobre-boris-johnson-palhaco-448008


Novos painéis de isolamento são biodegradáveis, à prova de água — E feitos de pipocas !


A inovação promete painéis leves e eficazes e também mais amigos do ambiente. O projecto é da Universidade de Göttingen, na Alemanha.

Conhecidas por serem o acompanhamento de eleição no cinema, há agora um novo uso inesperado para as pipocas — painéis de isolamento para casas.

Uma equipa de cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha, desenvolveu um processo para o isolamento sustentável dos edifícios com pipocas granuladas com propriedades termais de isolamento “excelentes” e uma boa protecção contra incêndios. Os investigadores já licenciaram a criação para venda com o Bachl Group.

Este material baseado em plantas é amigo do ambiente e uma alternativa sustentável aos actuais produtos de isolamento feitos à base de petróleo, afirmam os cientistas numa nota de imprensa citada pelo The Independent.

Cerca de 90% dos materiais usados actualmente para isolar os edifícios são feitos com plástico ou fibras materiais, que não são biodegradáveis e geram dióxido de carbono durante a sua produção.

A reciclagem após a demolição dos prédios é também practicamente inexistente e os materiais usados também põem em causa a vida marinha e estão associados ao cancro e a danos no sistema nervoso.

Mas com o uso de pipocas, estes problemas desaparecem. Os painéis continuem leves e já não têm o impacto ambiental nefasto. A investigação, que ainda não foi revista por pares, detalha a criação destes painéis que prendem o calor, repelem a água e protegem contra o fogo.

Este novo processo permite uma produção mais eficiente, também a nível de custos, e a criação numa escala industrial. “Especialmente no ramo do isolamento na construção, isto garante que os materiais de isolamento naturais já não são produtos de nicho”, afirma Alireza Kharazipour, chefe do grupo de investigação.

O isolamento com pipocas pode também abrir oportunidades para mais aplicações que “complementam” o catálogo do Bachl Group e melhorar a resposta às necessidades do mercado, afirma Michael Küblbeck, director de gestão da empresa.

“Estamos muito felizes por lançarmos um produto de isolamento tão inovador usando pipocas. Para nós este é mais um importante marco no nosso desenvolvimento estratégico para sermos um fornecedor de isolamento integrado e de vários materiais”, remata.

https://zap.aeiou.pt/isolamento-biodegradaveis-agua-pipocas-447610

 

Apresentadora da Fox compara Fauci a Mengele, o “Anjo da Morte” de Auschwitz !


O Memorial de Auschwitz condenou as declarações de Lara Logan, que comparou Anthony Fauci a Josef Mengele.

Lara Logan, apresentadora da Fox News, comparou o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, com Josef Mengele, médico nazi que fez experiências com prisioneiros em Auschwitz-Birkenau durante a Segunda Guerra Mundial.

“Isto é o que as pessoas me dizem, que ele não representa a ciência para elas. Ele representa Joseph Mengele, o médico nazi que fez experiências com judeus durante a Segunda Guerra Mundial e nos campos de concentração. E digo que pessoas de todo o mundo estão a dizer isto”, disse a jornalista.

Anthony Fauci é o mais conhecido rosto do combate à pandemia de covid-19 nos Estados Unidos, sendo conselheiro de Saúde da Casa Branca.

Mengele é o infame médico nazi que realizou experiências em Auschwitz, focando-se principalmente em gémeos. As experiências científicas não tinham qualquer respeito pela saúde ou segurança das vítimas. 

Logan criticou os mandatos de vacinação e disse que a resposta à covid-19 foi exagerada.

“Agora a sério, não há justificação para tirar as pessoas dos seus empregos ou forçar a administração de vacinas para uma doença que, em última análise, é muito tratável”, disse Logan, comparando a mortalidade por covid-19 à da gripe.

Inseminação forçada, amputação desnecessária de membros, remoção de órgãos sem anestesia, esterilização e eutanásia são algumas das atrocidade cometidas pelo médico conhecido por “Anjo da Morte”.

Em reação o Memorial de Auschwitz condenou as declarações da comentadora da Fox News.

“Explorar a tragédia de pessoas que se tornaram vítimas de experiências pseudo-médicas criminosas em Auschwitz num debate sobre vacinas, pandemia e pessoas que lutam para salvar vidas humanas é vergonhoso”, escreveu o Memorial de Auschwitz na sua página oficial de Twitter.

“É desrespeitoso para com as vítimas e um triste sintoma de declínio moral e intelectual”, lê-se ainda no tweet.

https://zap.aeiou.pt/apresentadora-compara-fauci-mengele-447813


“Monumento do amor” - Indiano construiu uma réplica do Taj Mahal para oferecer à mulher !


Um empresário indiano construiu uma réplica do monumento mais famoso do seu país, o Taj Mahal, para oferecer à mulher com quem está casado há 27 anos, mas também às pessoas da sua cidade.

O “monumento do amor”. Foi assim que Anand Prakash Chouksey batizou a réplica do Taj Mahal por si construída na cidade de Burhanpur, no estado indiano de Madhya Pradesh.

“Foi um presente para a minha mulher, mas também para a cidade e para quem aqui vive”, disse o empresário, de 52 anos, à emissora britânica BBC, contando que a ideia lhe custou cerca de 20 milhões de rupias – 235 mil euros.

“Hoje em dia, há muito ódio no nosso país. As pessoas estão a ser divididas em nome da religião e da casta a que pertencem”, lembrou. Por isso, o objetivo foi “espalhar amor” em tempos tão angustiantes como estes.

“Para mim, esta casa é um símbolo desse amor – aquele que vai para além das nossas diferenças sociais e do burburinho político”, acrescentou.

A réplica de Chouksey, que fica na sua propriedade e demorou cerca de três anos para ficar pronta, tem um terço do tamanho do monumento original e, tal como este, tem atraído muitos visitantes.

“Eu não os impeço porque, na nossa cidade, somos uma comunidade muito unida e onde todos se conhecem. Então, a minha casa está aberta a todos“, declarou ainda o empresário.

Claro que esta premissa serve sobretudo para o exterior da propriedade, uma vez que o casal vive mesmo na casa que, segundo a BBC, tem dois quartos principais (que ficam em dois andares separados), uma biblioteca e uma sala de meditação.

Embora o Taj Mahal tenha sido a principal inspiração, o indiano explicou que, no que toca ao design, os interiores não são estritamente islâmicos, contando também com influências contemporâneas.

Para construir esta réplica, o casal esteve várias vezes no mausoléu original, que fica na cidade de Agra, mas também usou muitas imagens 3D retiradas da Internet.

https://zap.aeiou.pt/monumento-do-amor-indiano-construiu-uma-replica-do-taj-mahal-para-oferecer-a-mulher-447631

 

Bomba da Segunda Guerra explode em Munique !

A explosão de uma bomba da Segunda Guerra Mundial, desenterrada durante obras no caminho de ferro em Munique, causou hoje ferimentos em quatro pessoas, segundo avança a imprensa local.

O artefato explodiu durante obras da companhia ferroviária Deutsche Bahn, perto da ponte Donnersbergerbrücke, nas imediações da Estação Central de Munique, e fez quatro feridos. Não é até agora conhecida a razão pela qual a bomba não detonada não foi descoberta antes.

Todos os anos, peritos desarmam milhares de bombas não detonadas na Alemanha, e sempre que há trabalhos de construção no centro de Munique, as autoridades realizam análises precisas e regulares para descobrir onde podem estar localizadas bombas não detonadas.

A explosão foi ouvida a vários quilómetros de distância, de acordo com o jornal alemão Bild, que especifica que uma das quatro pessoas ficou ferida com gravidade.

Segundo o ministro da Administração Interna alemão, Joachim Herrmann, citado pelo mesmo jornal, trata-se de uma bomba aérea de 250 quilos, que terá sido atingida durante perfurações no local da obra.

A explosão lançou detritos numa área de várias centenas de metros. De acordo com a polícia local, ouviu-se um forte estrondo, seguido de uma coluna de fumo. Várias viaturas dos bombeiros, dois helicópteros e dezenas de socorristas foram deslocados para o local da explosão.

O tráfego ferroviário na estação central teve de ser interrompido, afectando comboios regionais e de longa distância.

Mesmo após 75 anos o fim da II Guerra Mundial, ainda é muito comum encontrar munições não detonadas em solo alemão. Todos os anos, peritos desarmam cerca de 5 mil bombas, além de toneladas de outras munições.

https://zap.aeiou.pt/bomba-da-segunda-guerra-explode-em-munique-447975

 

As secretas quintas de baratas na China são uma verdadeira mina de ouro !


As quintas de criação de baratas são uma verdadeira mina de ouro na China. No entanto, muitas delas são mantidas em segredo.

A criação da baratas em quintas é uma prática comum na China, onde atingem uma escala massiva, havendo centenas delas espalhadas pelo país. Para se ter uma noção da dimensão da indústria, o número total de baratas criadas anualmente excede a população humana mundial.

Estas baratas são utilizadas principalmente na produção de cosméticos e medicamentos, ou para ração animal, escreve o Interesting Engineering.

Por exemplo, a farmacêutica Gooddoctor alega ter feito 684 milhões de dólares em receitas com a venda de uma “poção” feita à base de baratas e vendida a milhares de hospitais.

O custo de criação de uma pequena quinta de baratas é baixo e requer poucos recursos, além de obviamente trazer lucros elevados.

Um relatório de 2018 revela que a quinta de baratas da Gooddoctor produz seis mil milhões de baratas todos os anos. É considerado o maior centro de criação de baratas do mundo.

O produto deste tipo mais popular da Gooddoctor foi usado por mais de 40 milhões de pacientes até agora.

As baratas são autênticos animais de guerra, dada a sua alta resiliência. Muito raramente ficam doentes e não têm grandes exigências dietéticas, já que se alimentam de praticamente qualquer coisa.

Para ajudar à festa, replicam-se muito rapidamente. Em apenas um ano, uma única barata e as suas crias podem dar à luz a mais 300.000 baratas.

A criação de baratas é um negócio particularmente viável na China, onde muitos acreditam que produtos feitos à base de baratas podem curar cicatrizes, calvície, distúrbios respiratórios, problemas gástricos e até mesmo tumores cancerígenos.

Há ainda quem acredite que as baratas podem ser usadas como uma alternativa alimentar mais saudável e rica em proteína para peixes, aves, porcos e outros animais.

No entanto, há riscos associados à criação de baratas nestas quintas. Num incidente em 2013, em Dafeng, China, mais de um milhão de baratas escaparam e infestaram campos de milho, casas e edifícios próximos.

A população local viu-se obrigado a escapar do exército de insetos, obrigando a uma desinfestação em grande escala na zona.

Isto levou a que pessoas apresentam reclamações se souberem que há uma quinta de baratas nas proximidades, temendo uma infestação catastrófica de baratas como a de 2013.

Como tal, muitas quintas de criação de baratas na China operam de forma secreta, com as empresas a omitirem do seu nome qualquer referência a baratas para não assustar as pessoas.

https://zap.aeiou.pt/as-secretas-quintas-de-baratas-na-china-sao-uma-verdadeira-mina-de-ouro-447625


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

O possível projeto de um Estados Unidos da Europa comandado pela Alemanha !

Rússia emite alerta de “ilusão muito perigosa” para Biden enquanto a Alemanha planeja aquisição europeia

Um novo relatório preocupante do Conselho de Segurança (SC)observando o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, alertando que os Estados Unidos e seus aliados estão engendrando esquemas de confronto na região da Ásia-Pacífico, diz que ele alerta ainda que o equipamento militar da OTAN está sendo movido para a fronteira com a Rússia, e declarou: “O presidente Putin falou sobre isso em 18 de novembro ... ele ressaltou que não precisamos de conflitos, mas se o Ocidente não pode conter a Ucrânia, mas, pelo contrário, a encoraja, é claro, nós tomaremos todas as medidas necessárias para garantir nossa segurança ”- advertências que fizeram com que o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, emitisse uma advertência direta ao líder socialista supremo Joe Biden de que a Rússia não recuará em um impasse da OTAN, e declarou diretamente:“ Há sugestões expressas de que algum chefe desesperado possa aparecer na Ucrânia ou um grupo de caças que tentará testar a força da defesa russa, contando com o fato de que não responderemos ... Eu gostaria de dizer e enfatizar de forma inequívoca: isso é uma ilusão muito perigosa ”. Esta transcrição mostra a seguir os membros do Conselho de Segurança revisando os últimos boletins de guerra emitidos pelo Ministério da Defesa (MoD), um dos quais revela a produção em escala real do imparável míssil hipersônico Zircon com capacidade para armas nucleares de 6.670 MPH que pode escapar de "todas" as defesas ocidentais e outro afirma: “Quase todas as semanas, nossas ferramentas de monitoramento objetivo rastreiam mais de 50 aeronaves de reconhecimento e drones cruzando ao longo de nossas fronteiras ... A aliança da OTAN aparentemente não tem outros problemas ... Terrorismo, ameaças à segurança de outras regiões não têm o mesmo significado que o perigo alegadamente proveniente da Rússia ”. Conforme a guerra se aproxima a cada dia, este relatório continua, o regime socialista de Biden começou a cortar todos os laços diplomáticos com a Rússia e mentir sobre isso, fazendo com que o Embaixador Antonov classificasse o Departamento de Estado de Biden como "astuto" e o acusasse de fazer declarações de que não tem “nada a ver com a realidade”, com ele declarando: “Os EUA estão deliberadamente distorcendo os fatos sobre a saída de 55 diplomatas russos para enganar a comunidade internacional” - em resposta a esta provocação de guerra viu o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergey Ryabkov, declarar que a Rússia "vai contra-atacar" ao regime de Biden, e declarou: "Vamos responder a isso, e avisamos os americanos que, a fim de evitar novas reduções em nosso quadro de funcionários, não podemos deixar de responder" - um alerta Vice-O Ministro Estrangeiro Ryabkov juntou-se à observação factual: “Os malfeitores não param de tentar conter o desenvolvimento de nosso país, para influenciar nossa política interna e externa por meio de sanções, chantagens e informações guerra ... Usando organizações internacionais sem fins lucrativos entre outras ferramentas, Washington está gastando fundos consideráveis ​​para desestabilizar a situação na Rússia ... Guerras de informação, onde, segundo os americanos e alguns de seus aliados, vale tudo, envolvem todas as esferas, incluindo redes sociais e mensageiros ... O público-alvo são os jovens ”.

Os membros do Conselho de Segurança nesta transcrição observam que, em vez de Biden gastar o dinheiro de sua nação tentando doutrinar crianças russas socialistas, seria melhor prestar atenção aos cientistas da Universidade Brown, que acabaram de lançar um estudo chocante que descobriu que medidas de distanciamento social e enfrentar máscaras são suspeitas de fazer com que o desenvolvimento cognitivo de crianças americanas caia espantosos 23 por cento - um declínio cognitivo que também está sendo mostrado no Senado dos EUA, onde ontem legisladores socialistas belicistas impediram a aprovação do projeto de lei de defesa anual de seu país porque não o fez contêm medidas anti-Rússia contra o gasoduto Nord Stream 2 - e são medidas anti-Rússia sobre as quais o governo alemão emitiu um alerta ao Congresso dos EUA, afirmando: “As sanções dos EUA visando Nord Stream 2 minariam o compromisso dado à Alemanha na Declaração Conjunta, enfraquecem a credibilidade do governo dos EUA e colocam em risco as conquistas da Declaração Conjunta, incluindo as disposições de apoio à Ucrânia ”.

Ao longo dos últimos 107 anos, desde 1914, detalha este relatório, a Alemanha iniciou a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial em sua tentativa fracassada de subjugar a Europa sob seu domínio, e cujo plano mestre para fazê-lo novamente foi estabelecido ontem em um acordo que foi concretizado em um documento de 178 páginas, que teve 52.000 palavras, acordado por todos os seus partidos políticos no poder - um acordo que em 10 dias verá Olaf Scholz se tornando o chanceler alemão - então verá o chanceler Scholz se transformando na soberania alemã sobre o Parlamento Europeu e forçar todas as outras nações europeias a fazerem o mesmo - se acontecer criará de facto os Estados Unidos da Europa sob o controle de garras de ferro da Alemanha - e é por isso que hoje o futuro chanceler Scholz foi marcado uma “grande ameaça” para a União Europeia, cujos membros como França, Polônia e Hungria lutarão até a morte para garantir que isso nunca aconteça. Enquanto a Alemanha planeja sua conquista da Europa, observa este relatório, seu maior temor atual é o regime socialista de Biden envolvendo todo o continente europeu em uma guerra catastrófica invencível contra a Rússia através da Ucrânia - uma guerra cujo detonador é o oleoduto Nord Stream 2 que já está cheio de Gás natural russo esperando pela Alemanha ligar - é desesperadamente necessário que o Gás natural russo para uma Europa cujos preços do gás começaram a subir novamente, já que um início de inverno mais frio do que o normal faz incursões invulgarmente grandes no já escasso volume de gás armazenado —Cujo volume de gás armazenado nos 27 países da União Europeia e na Grã-Bretanha caiu o equivalente a 58 terawatts-hora em comparação com o início de outubro, uma das maiores reduções na última década — hoje vê os preços futuros do gás entregues em janeiro de 2022 através do Dutch Title Transfer Facility subirem para mais de 93 euros por megawatt-hora, ante uma baixa recente de 65 euros um mês atrás - todos os quais h está ocorrendo ao mesmo tempo que um "desastre lento está acontecendo" na Alemanha, fazendo com que especialistas em energia avisem "Caros alemães, comprem roupas quentes, comida, água e velas" porque, no final de 2022, o governo alemão terá fechado outras 6 usinas nucleares com capacidade total de 8,54 gigawatts. A escolha definitiva que a Alemanha enfrenta agora e, por extensão, toda a União Europeia, continua este relatório, é abrir o Nord Stream 2 para evitar que esse "desastre lento" ocorra e, ao fazê-lo, enfurecer o regime socialista de Biden, ou continuar a confiar sobre o gás natural russo que transita pela Ucrânia - o último dos quais não é uma escolha viável, já que no mês passado o presidente Putin advertiu que a Ucrânia não poderia lidar com qualquer aumento no fornecimento de gás, observando que o sistema de transporte de gás do país "pode ​​estourar" devido a um aumento da pressão porque a infraestrutura construída há mais de 50 anos pela ex-União Soviética "não foi reparada por décadas" - é uma realidade factual subjacente à razão pela qual a Rússia não quer estender seu contrato de trânsito de gás com a Ucrânia depois de 2024, quando o acordo atual termina — porque a Rússia não vai falar com a Ucrânia sobre algo que nunca vai acontecer hoje os vê gritando: “Estamos discutindo com os americanos e alemães que todos nós gostaríamos de um trânsito para o continente da UE, mas os russos estão relutantes em iniciar essas discussões ”- um grito frenético da Ucrânia rapidamente respondido pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que afirmou claramente:“ Quanto aos assuntos de trânsito, certamente, precisamos levar a questão à Gazprom ... Só quero relembrá-lo da declaração do presidente Putin de que, para transitar alguma coisa, você precisa vendê-la, precisa ter compradores finais na Europa, para quem esse trânsito será feito ... As negociações sobre trânsito ficarão um segundo prioridade ... Primeiro, você precisa vender gás ”.

Com a gigante russa de energia Gazprom, a maior produtora de gás natural do mundo, alertando hoje que a forte alta nos preços do gás na Europa não deve desaparecer tão cedo, a seção de conclusão desta transcrição mostra os membros do Conselho de Segurança concordando que seria necessária saúde mental altamente qualificada a profissionais para descobrir as políticas energéticas socialistas lunáticas dessas nações ocidentais - mais particularmente os Estados Unidos, onde as políticas energéticas lunáticas do líder socialista "herói da mudança climática" Biden explodiram o preço do carvão a níveis nunca vistos desde que o "herói da mudança climática" e também líder socialista Obama os enviou para a estratosfera quando ele estava no poder - hoje vê os preços do carvão nos EUA subindo ao seu nível mais alto em mais de uma década em meio a estoques cada vez menores - e os estoques de carvão americanos estão tão esgotados que hoje está sendo severamente relatado: “Suprimentos são tão baixos que a PJM Interconnection LLC, que opera a rede elétrica que atende cerca de um quinto de todos os residentes dos EUA, tomou medidas para conservar carvão para os dias mais frios deste inverno… PJM disse que até abril a organização permitirá que as usinas a vapor fechem se atingirem menos de 10 dias de carvão disponível… O gatilho é normalmente de 32 horas de suprimento de carvão no território da PJM, que inclui a totalidade ou parte de 13 estados do leste e do Distrito de Columbia ... Os estoques no setor de energia dos EUA são cerca de dois terços da média de cinco anos para esta época do ano, e Richard Nixon esteve na Casa Branca no último tempo havia tão pouco disponível ”.




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BIELORÚSSIA PEDE ARMAS NUCLEARES A RÚSSIA !


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Grandes marcas como a Zara, H&M ou Nike estão ligadas à desflorestação da Amazónia, revela estudo !


Uma nova pesquisa, que teve como objeto de estudo as cadeias de abastecimento globais da indústria da moda, mostra que as grandes marcas correm o risco de estar a contribuir fortemente para a desflorestação na floresta da Amazónia.

O relatório, divulgado nesta segunda-feira, analisou quase 500.000 linhas de dados alfandegários e descobriu que marcas como a Coach, LVMH, Prada, H&M, Zara, Adidas, Nike, New Balance, Teva, UGG ou Fendi têm múltiplas ligações com uma indústria que sustenta a desflorestação na Amazónia.

Isto porque estas marcas, e muitas outras, têm ligações com o maior exportador de couro brasileiro, a JBS, que é conhecida por uma das empresas responsáveis pela desflorestação da Amazónia.

Recentemente, a JBS assumiu o compromisso de atingir a desflorestação zero na sua cadeia de fornecimento global até 2035. Contudo, para vários grupos ambientais alertam que esta meta é considerada insuficiente.

O estudo, conduzido pela Stand.earth, revela descobertas surpreendentes já que algumas das marcas visadas anunciaram há pouco tempo políticas que tinham como objetivo o afastamento de atores das cadeias de abastecimento que contribuem para a desflorestação.

Das 84 empresas contempladas no relatório, 23 tinham políticas explícitas de combate à desflorestação.

Como tal, os investigadores acreditam que essas 23 empresas podem estar a violar as suas próprias políticas. A marca LVMH, por exemplo, foi apontada como tendo um alto risco de conexão à desflorestação da Amazónia – apesar de no início deste ano se comprometer com a Unesco para proteger a região.

Sónia Guajajara, coordenadora executiva da Aliança dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), disse que as marcas têm “a responsabilidade moral, a influência e os recursos económicos” para parar de trabalhar com fornecedores que contribuem para a desflorestação na Amazónia hoje e “não daqui a 10 anos”.

Por usa vez, Angeline Robertson, uma das investigadoras que participou no estudo, disse ao jornal The Guardian que tem esperança que a indústria da moda aproveite as novas descobertas para começar a “trabalhar no seu próprio interesse”.

“Neste momento de emergência climática, se a indústria da moda quer ser relevante, esta é a oportunidade”, afirmou.

https://zap.aeiou.pt/zara-nike-desflorestacao-amazonia-447917


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