quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Que os céus nos ajudem ! NASA junta-se a padres para prever a reacção do mundo à existência de vida extraterrestre !


A agência espacial norte-americana quer produzir conteúdos académicos com teólogos e representantes religiosos sobre o impacto de uma eventual descoberta de vida alienígena.

É caso para dar graças aos céus. Na busca por vida extraterrestre, a NASA está a contratar teólogos para tentar perceber como essa descoberta poderia mudar a nossa visão do universo. Quem disse que a ciência não se pode aliar à religião?

Segundo o tablóide britânico Daily Mail, o reverendo Dr. Andrew Davidson da Universidade de Cambridge, está entre os 24 teólogos que estão a integrar o programa apoiado pela NASA no Centro de Inquéritos Tecnológicos (CTI) que tem como objectivo entender como as maiores religiões do mundo reagiriam à notícia de que há vida além da Terra.

De acordo com o CTI, a ideia é construir “pontes de entendimento ao convocar teólogos, cientistas, estudiosos e políticos a pensar juntos — e informar o pensamento público — sobre preocupações globais.

Procura-se a reposta a questões como “onde desenhamos a linha entre o humano e o extraterrestre?” e “quais são as possibilidades de existir vida auto-consciente noutros lugares?”. Segundo o director do centro, Will Storrar, a expectativa é a de que a parceria gere “trabalho académico sério que seja publicado em revistas científicas e em livros”.

Entre Setembro de 2016 e Junho de 2017, o padre passou um ano académico na Universidade de Princeton, como parte de um programa sobre as implicações sociais da astrobiologia, que foi patrocinado em 1.1 milhões de dólares pela NASA.

Numa publicação num blog, o reverendo afirmou que as tradições religiosas seriam uma questão importante a ter em conta quando o tema é a existência de vida noutros planetas. “Estou a pensar nisso e levo em consideração as doutrinas que falam sobre a criação, pecado, a pessoa e o trabalho de Jesus Cristo, redenção, revelação, escatologia e assim por diante”, revela.

O padre vai também publicar um livro no próximo ano chamado “Astrobiologia e a doutrina cristã”, onde relata que considera que o mundo está mais perto de encontrar vida noutros planetas.

Para além de Davidson, a NASA vai trabalhar com pastores evangélicos, budistas, muçulmanos, hinduístas e alguns representantes de religiões africanas.

Um estudo de 2017 revelou que as pessoas que não aderem a nenhuma religião mas que têm crenças espirituais são mais propensas a acreditar na existência de extraterrestres. A investigação concluiu que a crença religiosa e nos aliens podem partir do mesmo impulso humano, que busca significado da vida.

https://zap.aeiou.pt/nasa-prever-reaccao-mundo-padres-452812

 

El Salvador reconheceu a Bitcoin como moeda legal - Agora, somam-se queixas de que o dinheiro desapareceu das carteiras !


Depois de El Salvador se tornado o primeiro país do mundo a admitir a Bitcoin como moeda legal, há agora denúncias de transações que não foram autorizadas e do desaparecimento do dinheiro das carteiras Chivo.

Centenas de salvadorenhos estão a queixar-se nas redes sociais de que o seu dinheiro em Bitcoins está a desaparecer das suas carteiras digitais, depois de, em Setembro, o governo ter adoptado a criptomoeda como uma moeda legal.

Na altura, o governo deu 30 dólares em Bitcoins a cada cidadão através da carteira Chivo de cada um, que podiam ser usados para fazer compras ou pagar impostos. Mas agora, muitos estão a queixar-se de que o pagamento não está a ser recebido pelas lojas ou que os fundos desapareceram das suas contas.

O alerta partiu do utilizador do Twitter “El Comisionado”, que elencou uma série de queixas partilhadas por outros salvadorenhos na rede social a 18 de Dezembro. Muitos alegam que montantes que variam entre 100 dólares e 16 mil dólares desapareceram das suas carteiras através de transações que não foram autorizadas.

No total de todas as alegações, cerca de 96 mil dólares desapareceram e vários utilizadores queixam-se da falta de resposta do governo nas investigações ao que se passa e ameaçam relatar a sua experiência nos media.  

“Há um fluxo de segurança na carteira onde o dinheiro e as transações desapareceram. Não há apoio técnico e só há chamadas inúteis, onde está o meu dinheiro?”, reclamou o utilizador Luis Guardado.

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, revelou em Outubro que 3 milhões de salvadorenhos estavam a usar as suas carteiras Chivo, cerca de metade da população de 6.5 milhões de pessoas do país.

Desde a proposta inicial em Junho para que a Bitcoin se tornasse uma moeda oficial que a ideia sofreu muita contestação e inspirou protestos, com os críticos a apontar para a volatilidade das criptomoedas, que as tornam uma forma pouco confiável de fazer fundos para as pensões

A carteira Chivo também usa tecnologias de reconhecimento facial para prevenir acessos desautorizados aos fundos, o que levantou questões sobre a privacidade no caso de um programa liderado pelo governo, especialmente tendo em conta toda a promoção que o executivo fez no anúncio da medida.

O sistema também tinha falhas, com o CoinDesk a revelar em Outubro que havia pessoas a roubar a identidade de outras que não acederam à carteira e a ter assim acesso aos 30 dólares em Bitcoin prometidos a cada salvadorenho.

Supostamente, a aplicação criada já tinha em conta estas ameaças à segurança, mas um utilizador disse que criou uma carteira para a sua avó depois de mostrar uma foto de Sarah Connor da saga Terminator.

https://zap.aeiou.pt/el-salvador-bitcoin-desaparecer-carteiras-453053





Pai australiano impedido de deixar Israel nos próximos 8000 anos !


Noam Huppert está oficialmente impedido de deixar Israel até 31 de dezembro de 9999. Em causa está uma pena de 8000 anos até que pague inteiramente a pensão de alimentos aos seus dois filhos, fruto de uma relação com uma mulher israelita.

O australiano Noam Huppert mudou-se para Israel em 2012 para estar mais perto dos seus dois filhos, depois de a sua antiga esposa ter regressado ao país no ano anterior.

Pouco tempo depois, a sua ex-mulher deu entrada com um processo num tribunal israelita e Huppert recebeu a chamada “ordem de saída” devido a uma “dívida futura” de 5000 shekels israelitas por mês (cerca de 1400 euros), até os seus filhos completarem 18 anos.

Até pagar esta quantia, está impedido de sair do país seja por que motivo for. “Estou fechado em Israel desde 2013”, disse australiano, que trabalha como químico analítico numa empresa farmacêutica.

Os cidadãos australianos têm sido “perseguidos pelo sistema de ‘justiça’ do país só porque são casados com mulheres israelitas“. “Sou um deles”, admitiu.  

Segundo o News.com.au, Noam Huppert está a dar a conhecer ao mundo o seu caso “para ajudar outros australianos que possam sofrer esta experiência ameaçadora de vida, literalmente”.

Este aspeto relativamente obscuro da lei do divórcio atrai pouca atenção mediática. “Uma mulher pode facilmente colocar uma proibição de viagem ao pai, com uma exigência de apoio infantil que se pode estender a toda a infância”, escreveu o diretor do documentário independente No exit order, Sorin Luca. 
Se Huppert não pagar a pensão de alimentos na totalidade, “passará 21 dias na cadeia a cada atraso“, esclarece o The Sun, revelando que há milhares de pais divorciados, entre os quais centenas de australianos, nesta situação, presos dentro das fronteiras de Israel.

O Departamento dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Austrália recusou-se a comentar o caso.

A jornalista britânica Marianne Azizi, que tem realizado uma campanha de sensibilização para o assunto, disse que era “quase impossível determinar” o número exato de homens afetados pela lei israelita.

“Não consegui obter números a partir de nenhuma embaixada estrangeira”, revelou a jornalista, que admite que possa haver “centenas” de cidadãos australianos na mesma situação.

https://zap.aeiou.pt/australiano-impedido-de-deixar-israel-ate-9999-452986



Supremo russo ilegaliza grupo que documentava crimes de Estaline - ONG promete lutar contra a decisão !


A organização não-governamental (ONG) russa Memorial, cuja dissolução foi ordenada ontem pelo Tribunal Superior da Rússia, prometeu encontrar “meios legais” para continuar as suas atividades.

“A Memorial não é uma organização, nem sequer um movimento social. A Memorial é uma necessidade de os cidadãos da Rússia saberem a verdade sobre o seu passado trágico, sobre o destino de vários milhões de pessoas. E ninguém será capaz de ‘anular’ esta necessidade”, disse a ONG numa declaração citada pela agência de notícias France-Presse.

Na sentença lida hoje, o tribunal alegou o incumprimento de obrigações decorrentes do estatuto de “agente estrangeiro” que foi atribuído à ONG em 2016.

Este estatuto designa indivíduos ou organizações que as autoridades russas dizem ser financiados a partir de países estrangeiros para servir interesses contrários aos da Rússia.

Considerada a principal organização de direitos humanos da Rússia, a Memorial foi fundada em 1989, por um grupo de dissidentes soviéticos que incluía o prémio Nobel da Paz de 1975, o físico nuclear Andrei Sakharov.

O objetivo inicial era documentar os crimes do regime de Josef Estaline na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS, extinta há 30 anos), em especial as vítimas dos campos de trabalhos forçados (Gulag).

A ONG também investigou os abusos russos durante a guerra na Chechénia e, mais recentemente, a ação dos paramilitares do grupo Wagner, considerado o braço armado da Rússia no exterior.

O regime do Presidente Vladimir Putin rejeita esta versão.

Em 2009, a diretora da ONG na região do Cáucaso, Natalya Estemirova, foi assassinada, mas o crime nunca foi esclarecido.

Na segunda-feira, um dos historiadores da ONG, Yuri Dmitriev, viu a sua pena de prisão passar de 13 para 15 anos num processo de “agressão sexual”, que denunciou como uma armadilha para o castigar pela sua investigação sobre o terror soviético.

Em tribunal, o procurador Alexei Zhafyarov acusou a Memorial de distorcer a memória da vitória sobre a Alemanha na Segunda Guerra Mundial (1941-45) e de reabilitar os criminosos nazis, “em cujas mãos está o sangue dos cidadãos soviéticos”.

Os apoiantes da ONG consideram que o governo de Putin quer suprimir a Memorial para silenciar a história da repressão da era soviética.

Segundo estes críticos do Kremlin (presidência), o governo prefere celebrar a herança do heroísmo da URSS frente aos nazis alemães em vez da memória das milhões de vítimas de Estaline.

Após a leitura da sentença, várias pessoas gritaram “vergonha! vergonha!” no tribunal e a polícia expulsou do edifício apoiantes da ONG e jornalistas.

Pelo menos seis pessoas foram detidas, antes e depois do veredicto, noticiou a AFP.

A decisão judicial foi condenada pela secretária-geral do Conselho da Europa, que a considerou uma “notícia devastadora para a sociedade civil”.

“A Federação Russa parece estar a afastar-se mais dos nossos padrões e valores europeus comuns”, disse Marija Pejcinovic Buric numa declaração citada pela AFP.

“Hoje, marca um dia negro para a sociedade civil na Federação Russa”, insistiu a dirigente do Conselho da Europa, de nacionalidade croata.

Em Paris, o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, manifestou-se indignado e preocupado com a decisão.

“É uma perda terrível para o povo russo, que tem o direito de beneficiar de um conhecimento justo do seu passado e de uma sociedade baseada nos valores fundamentais promovidos pelo Conselho da Europa”, disse Le Drian.

https://zap.aeiou.pt/supremo-russo-ilegaliza-ong-estaline-453251


terça-feira, 28 de dezembro de 2021

III GUERRA MUNDIAL PODERÁ ACONTECER EM 2022 !!!

AS AMEAÇAS DA COREIA DO NORTE, SÍRIA, PUTIN E ÍSIS SÃO PIORES DO QUE DURANTE A GUERRA FRIA. O MUNDO PODE CORRER AINDA MAIS PERIGO DO QUE O CONFRONTO SOVIÉTICO X OCIDENTE DURANTE A GUERRA FRIA.


2020 já assistiu a uma série de grandes ataques terroristas, que, juntamente com o aumento das tensões em todo o mundo e o estrondo do sabre nuclear da Coreia do Norte, aumentaram os temores de um grande conflito militar. E uma série de especialistas militares e em contra- terrorismo falam sobre a ameaça da Terceira Guerra Mundial em 2022 - aqui está o que eles disseram.

Por que 2022 será um ano tão perigoso?

Ao longo do (s) ano (s) passado (s), os eventos tiveram reviravoltas inesperadas. Vamos recapitular. A Grã-Bretanha se retirou da União Européia e continua a negociar no Brexit. Continua o conflito na Síria com agentes químicos indignando o mundo. O então presidente Donald J Trump lançou então um ataque com míssil US Tomahawk contra uma base aérea do regime sírio. Depois, há a Coréia do Norte avançando com seus testes de mísseis balísticos e nucleares em sua tentativa de se tornar uma potência nuclear.

Em resposta, o Japão realizou exercícios de ataque aéreo e distribuiu folhetos sobre o que fazer se choverem bombas nucleares de Kim Jong-un. Kim Jong-Un respondeu supostamente dizendo ao seu vizinho gigante que seria “moleza” detonar o Japão e deixá-lo “coberto por nuvens radioativas”. O ISIS também está sendo expulso de seu chamado Califado e seus apoiadores estão sendo encorajados a atacar com ataques terroristas de lobo solitário. As atrocidades jihadistas em Manchester e London Bridge foram dois exemplos dessa carnificina que atingiu apenas o Reino Unido.

E as principais figuras militares britânicas advertiram como o Reino Unido reduziu tanto as suas forças que teríamos dificuldade em nos defender. Por que a Síria é considerada um ponto crítico da 3ª Guerra Mundial ? Nos anos passados, Putin correu para resgatar o regime de Bashar Assad, colocando a Rússia em rota de colisão com o Ocidente. A tensão mais tarde atingiu o ponto de ebulição quando pelo menos 70 pessoas foram mortas com gás por um agente nervoso na cidade síria de Khan Sheikhoun, o que levou Trump a ordenar ataques com mísseis depois de culpar o regime pelo ataque.

A Rússia e o Irã disseram que responderão a novas ações militares americanas após os ataques aéreos dos EUA. Em comunicado conjunto, o centro de comando dos dois países e grupos aliados afirmou “responderemos a qualquer agressão”. A declaração dizia: “O que os Estados Unidos travaram em uma agressão à Síria foi cruzar os limites. “De agora em diante, responderemos com força a qualquer agressor ou qualquer violação das linhas vermelhas de quem quer que seja e a América conhece nossa capacidade de responder bem.”

Os EUA criticaram o Irã por “provocações alarmantes” e disseram que ele representa uma ameaça maior de guerra nuclear do que a Coréia do Norte. O Dr. Alan Mendoza, diretor executivo do centro de estudos de segurança da Henry Jackson Society, disse: “Vimos a Rússia aumentar sua esfera de influência e ser bastante agressiva em suas fronteiras e aparentemente sair impune. E isso vai capacitar para fazer mais. “Os russos estão em paz. A revista Time disse que o homem do ano de 2016 foi Trump, mas na verdade foi Putin . “Tudo correu do seu jeito. Tudo."

O ISIS iniciará uma guerra mundial?

À medida que o ISIS foge de seus redutos na Síria e no Iraque, eles têm o potencial de embarcar em uma campanha de terror mundial com chefes de segurança temendo ataques de lobos solitários. Cerca de 850 pessoas da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte viajaram para apoiar ou lutar por organizações jihadistas na Síria e no Iraque, acreditam as autoridades britânicas. E cerca de metade já voltou para o Reino Unido, mas o resto pode vir quando o chamado Califado do ISIS for aniquilado este ano.

Veryan Khan, diretor do Terrorism Research & Analysis Consortium , disse: “Não é nada novo, sempre que o ISIS tem perdas, eles atacam no exterior. “É uma forma de mostrar aos seus torcedores que eles ainda são fortes e parecem poder atacar à vontade. “Grande ou pequeno em escala, isso os 'incha' como um peixe-balão e distrai todos, desde os fãs até a mídia, do que está acontecendo.” Conforme relatado, os fanáticos do ISIS estão convocando ataques de lobos solitários em cinemas, shoppings e hospitais.

A Coreia do Norte é realmente uma ameaça à paz mundial?

De acordo com um desertor do regime, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, a resolução de Ano Novo era para ser uma potência nuclear de pleno direito. O desertor e ex-diplomata do Reino Unido, Thae Yong-ho, disse: “Enquanto Kim Jong-un estiver no poder, a Coreia do Norte nunca desistirá de suas armas nucleares. “O Norte não vai desistir deles, mesmo se o país receber US $ 1 trilhão ou US $ 10 trilhões em troca.”

Kim Jong-un apelidou os líderes da América de um bando de “ratos se esgueirando no escuro” em meio a alegações de que a CIA planejou eliminá-lo. O país também ameaçou os EUA com uma guerra nuclear “em grande escala” e disse que tem o direito de “punir implacavelmente” qualquer cidadão americano que detenha.

Em um sinal de sua natureza perigosamente nervosa, ele até ameaçou explodir a cidade natal de Donald Trump, Nova York, para silenciar a zombaria contínua do presidente sobre seu programa de mísseis. Em julho de 2017, a Força Aérea dos EUA implantou uma série de bombardeiros supersônicos em uma 'broca nuclear da Coreia do Norte' em meio a relatos de que Donald Trump estava avaliando um ataque militar contra Kim Jong-un . A Coreia do Norte lançou o míssil de teste Hwasong-12 em 29 de agosto em uma demonstração de força contra Donald Trump e sua parceria com a Coreia do Sul.

Joe Biden se arriscará a iniciar uma guerra mundial?

Especialistas em controle de armas dizem que o resto do mundo realmente deveria estar preocupado com as possíveis consequências de alguns dos tweets do presidente . John Andrews, especialista em relações internacionais e veterano correspondente estrangeiro, disse ao Sun Online: “Ele [Trump] será um verdadeiro desafio para diplomatas. “Uma das razões é que nos acostumamos com a existência de apenas um líder mundial genuinamente imprevisível, que era Kim Jong-un. “Agora temos um segundo, Donald J Trump - e estamos esperando para ver como ele presidirá. “Existem grandes pontos de interrogação sobre seu personagem que surgiram durante a campanha - isso é alarmista? “É difícil saber.”

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“Extraterrestres no quarto.” - Aumentam os avistamentos de OVNIS na Irlanda do Norte !


Este ano, a Irlanda do Norte registou um aumento dos relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs). O fenómeno pode estar relacionado com a pandemia de covid-19.

Em 2021, a polícia da Irlanda do Norte recebeu oito notificações referentes a avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs). Os números representam um aumento de dois avistamentos em relação a 2020 e quatro em comparação com 2019.

De acordo com o The Guardian, um relatório datado do dia 17 de janeiro dava conta de uma nave espacial e luzes intermitentes na área de Downpatrick. Já em maio houve relatos de luzes brancas em Maghaberry e um disco estranho observado no céu na zona do Condado de Antrim.

Por sua vez, surgiram em julho “imagens estranhas” em CCTV – um sistema de vigilância com câmaras colocadas em lugares estratégicos – numa casa em Newtownabbey, além de um objeto em forma de cúpula com oito luzes no céu na área de Saintfield.

Em setembro, as autoridades receberam um relatório na área de Lisburn que referia a existência de “extraterrestres no quarto“, enquanto em outubro houve queixas de pessoas que garantiam ter sido raptadas por extraterrestres.

O último episódio, em novembro, identificava “luzes brilhantes incomuns no céu”.

Um porta-voz do Serviço de Polícia da Irlanda do Norte (PSNI) adiantou não terem sido realizadas quaisquer investigações em relação a estes incidentes. Em declarações ao matutino, Nick Pope apontou a pandemia de covid-19 como a provável culpada dos aumentos de avistamentos incomuns.

“É difícil dizer o que está por trás deste pequeno aumento. A covid-19 e os consequentes confinamentos podem ter desempenhado um papel. As pessoas passaram a ter mais tempo durante a pandemia, o que as pode ter levado a detetar coisas que anteriormente passavam despercebidas”, sugeriu.

“Outra possibilidade é que as pessoas estejam a acompanhar a situação nos Estados Unidos, onde o Congresso norte-americano está a levar o assunto a sério, tendo o Pentágono lançado uma nova iniciativa sobre OVNIs”, apontou ainda.

“Isto pode tornar as pessoas mais propensas a relatar algo invulgar que tenham visto, porque envia a mensagem de que as autoridades levam o assunto a sério”, justificou.

O Pentágono anunciou a criação de um escritório para recolher e analisar todas as informações sobre objetos voadores não identificados detetados pelos vários ramos das forças aramadas dos Estados Unidos.

O “grupo de identificação e sincronização de gestão de objetos aéreos” ou AOIMSG, segundo a sigla em inglês, substitui a “task force de fenómenos aéreos não identificados” criada em agosto de 2020 e então confiada à Marinha norte-americana, adiantou o Departamento de Defesa.

https://zap.aeiou.pt/avistamentos-de-ovnis-irlanda-do-norte-452610


Israel diz que vai agir sozinho se Irão não cumprir Acordo Nuclear !


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Ucrânia estendendo tapete vermelho para tropas ocidentais !

A Verkhovna Rada da Ucrânia (Parlamento Unicameral) aprovou uma lei que permite agora que forças estrangeiras se estabeleçam em seu território e participem de exercícios multinacionais em 2022. A decisão foi tomada em uma reunião na terça-feira e foi apoiada por 318 parlamentares (das 423 cadeiras que são ocupadas), ultrapassando de longe o mínimo exigido de 226 votos.

O presidente ucraniano pró ocidental, Volodymyr Zelensky, pediu à Rada que aprove sua decisão de permitir que forças estrangeiras em território ucraniano participem de exercícios militares em 2022. Em particular, estes são para os exercícios multinacionais do United Efforts, os exercícios do Trident Rápido Ucraniano-Americano, os Ucranianos-Britânicos Cossack Mace, a multinacional Light Avalanche, o ucraniano-polonês Silver Sabre, o ucraniano-americano Sea Breeze, o ucraniano-romeno Riverine, o exercício multinacional Maple Arch e o exercício multinacional Viking.

De acordo com a legislação ucraniana, o funcionamento de qualquer formação militar não está previsto na lei e, portanto, é proibido no território do país. Além disso, a implantação de bases militares estrangeiras não é permitida na Ucrânia, portanto, tropas estrangeiras só são permitidas a cada vez no país por uma lei especial.

A mudança na lei ucraniana ocorre no momento em que o presidente russo, Vladimir Putin, realiza sua 17ª grande conferência de imprensa anual esta semana, onde destacou que não é a Rússia construindo bases militares ou colocando mísseis na fronteira dos EUA, mas sim os EUA com seus mísseis que estão “vindo para nossa casa, eles estão na porta de nossa casa”. Putin também destacou que a OTAN quebrou sua promessa de 1990 de não expandir o bloco para o leste em direção às fronteiras da Rússia.
Mesmo que a Ucrânia não seja membro da OTAN, Kiev está certamente desesperada para ser aceita no Plano de Ação para Membros da OTAN e cumprir lealmente os interesses de Washington na Europa Oriental. Com isso, o Segundo Departamento da CEI do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que em 2021, sete manobras militares conjuntas entre Kiev e membros da OTAN ocorreram em território ucraniano. Nove manobras serão realizadas em 2022 e o número de militares participantes delas quase dobrará em relação a 2021 - para 64.000. O número de aeronaves e helicópteros mais que triplicará - para 361, e navios de guerra quase 4 vezes - para 256.
“A escala, o âmbito territorial e a duração dos exercícios conjuntos entre a Ucrânia e os países da OTAN estão a aumentar… Todos os exercícios estão ligados por um único conceito e têm uma orientação anti-russa”, destacou o Segundo Departamento da CEI.
Na quinta-feira, um alto funcionário dos EUA sentiu a necessidade de reiterar que o governo Biden emitirá “sanções maciças” à Rússia se esta ousar invadir a Ucrânia, algo que Moscou repete continuamente que não tem planos de fazer. No entanto, de forma ainda mais provocante, o funcionário destacou o aumento da ajuda defensiva a Kiev e aos aliados da OTAN na Europa Central e Oriental. “Nós e nossos aliados estamos preparados para impor graves danos à economia da Rússia e realizar exatamente o que ela diz não querer: mais capacidades da OTAN, não menos, e mais perto [geograficamente] da Rússia, não mais longe.”

Efetivamente, os EUA anunciaram que não têm planos de reduzir a escalada das tensões com a Rússia no Leste Europeu, e sim planejam continuar provocações e tensões, prometendo mais pressão massiva nas fronteiras do gigante da Eurásia.

O jornal alemão Welt citou uma fonte sênior não identificada da OTAN dizendo que a OTAN reforçou a prontidão de combate de sua Força de Resposta por causa das supostas ações da Rússia.
“Antes que os militares russos aumentassem perto da fronteira com a Ucrânia, a OTAN respondeu com a primeira medida militar concreta e aumentou a prontidão de 40.000 militares de resposta rápida”, disse a fonte.
Desta forma, a afirmação de Putin de que é a OTAN invadindo as fronteiras da Rússia e não vice-versa é descaradamente nem mesmo negada pela administração Biden e pela OTAN, mas é destacada com um sentimento de orgulho. O aumento da prontidão para combate das forças de resposta rápida da OTAN e a aceitação de tropas estrangeiras pela Ucrânia em seu território próximo às fronteiras da Rússia é parte da guerra híbrida em curso contra Moscou.
A OTAN está tentando pressionar Moscou antes da próxima reunião agendada de Putin-Biden, em uma tentativa de influenciar o processo de negociação entre os dois líderes. Também é provável que Biden utilizará como arma essa mudança na lei ucraniana para colocar mais tropas americanas bem na fronteira com a Rússia para continuar sua campanha de pressão que visa intimidar e limitar a influência russa e competir por sua esfera de influência tradicional.

InfoBrics

URGENTE MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA DIZ QUE OTAN ESTÁ SE PREPARANDO PARA GUERRA !


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“Covid longa” já tem uma definição oficial reconhecida pela OMS - Será importante para acelerar diagnósticos e atribuir baixas médicas !


Definição foi cunhada por um grupo de especialistas espanhóis, que ressalva a importância desta para acelerar o diagnóstico, mas também em situações de baixa médica.

É considerada uma das consequências mais temidas da covid-19, nomeadamente face à falta de conhecimento existente sobre o tema, mas também devido à pouca capacidade de resposta por parte das instituições de saúde em acompanhar todos as patologias. Mas partir de agora, a longa covid — sequelas a longo prazo após uma infeção por covid-19 — já tem uma definição médica oficial, graças a um grupo de investigadores e profissionais de saúde espanhóis.

Segundo a Renascença, o nome e a definição são relevantes para acelerar o diagnóstico, mas também as situações de baixa pela doença. “É importante para a cobertura de seguros ou para a licença médica”, explicou Joan Soriano, epidemiologista do Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário de La Princesa, em Madrid, ao El País.

A Longa covid, ou a covid persistente, ocorrem em pessoas que tenham estado infetadas com covid-19 e cujos sintomas típicos da doença se prolonguem, pelo menos, por dois meses, não podendo ser explicados por um diagnóstico alternativo.

Joan Soriano explicou que atualmente existem “mais de 200 sintomas diferentes“, devendo ainda ser considerada a hipótese de que “novos venham a surgir”. Ainda de acordo com a Renascença, na definição da doença, os investigadores enumeram ainda alguns dos sintomas mais frequentes, como a fadiga, a falta de ar ou a disfunção cognitiva.  

Na definição é ainda considerada a hipótese de os sintomas da longa covid diferirem dos inicialmente detetados após a recuperação da doença com episódios mais agudos, mas também formas mais persistentes da doença. Ou seja, podem ser sequelas ou sintomas concretos — algo que torna a distinção difícil.

https://zap.aeiou.pt/covid-longa-ja-tem-uma-definicao-oficial-reconhecida-pela-oms-sera-importante-para-acelerar-diagnosticos-e-atribuir-baixas-medicas-452964


China queixa-se dos EUA e de Elon Musk à ONU depois da sua estação espacial quase colidir com satélites !


Pequim queixou-se internacionalmente depois da sua estação espacial Tiangong ter quase colidido duas vezes com satélites da SpaceX nos últimos meses e pede mais responsabilidade aos EUA.

A China está a acusar os EUA de ignorar obrigações de tratados internacionais e ter uma conduta perigosa no espaço, depois de duas ocasiões em que a estação espacial chinesa quase colidiu com os satélites da SpaceX, empresa de Elon Musk.

Na terça-feira, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Zhao Lijian, apelou a que os Estados Unidos “ajam responsavelmente” depois dos incidentes, que diz terem posto em risco a vida dos astronautas, cita o The Guardian.

Numa nota anterior para o comité da ONU pelo uso seguro do espaço este mês, a China afirmou que a sua nova estação espacial, Tiangong, teve de fazer manobras para evitar chocar com um satélite Starlink em Julho e outra vez em Outubro.

A estação teve de entrar no “controlo preventivo de evasão de colisão” depois de dois “encontros próximos” com os satélites que tinham entrado na sua órbita, o que obrigou os operadores a mudar de trajeto, segundo o documento.

Os incidentes colocaram em perigo “a vida ou a saúde dos astronautas a bordo da estação espacial” e a China pediu também ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que “divulgasse a informação a todos os estados que participam no tratado do espaço”.

Os satélites em causa pertencem à Starlink, uma divisão da SpaceX, empresa detida pelo multimilionário Elon Musk. Já foram lançados mais de 1600 satélites pela Starlink, que está autorizada pelas autoridades norte-americanas a lançar até 12 mil como parte de um programa que pretende aumentar o acesso à internet no planeta.

As manobras de evasão a colisões no espaço estão a tornar-se mais frequentes devido ao maior número de satélites em órbita, segundo Jonathan McDowell, do centro Harvard-Smithsonian de astrofísica, em grande parte devido à Starlink.

McDowell considera também “muito invulgar” ver um país a queixar-se desta situação num “boletim informativo”, já que uma colisão “destruiria completamente” a estação espacial chinesa.

O especialista também acusa a China de ser um grande contribuidor para o “lixo espacial” que aumenta o risco de colisões e diz que na última década “a Estação Espacial Internacional teve de se desviar de pedaços do teste do anti-satélite militar chinês de 2007″.

Os incidentes são também um lembrete da nova era espacial em que o mundo entrou, com mais “destroços e mais satélites activos”, fazendo as coisas ficarem mais “sobrelotadas” no espaço.

A queixa de Pequim também motivou muitas críticas a Musk nas redes sociais chinesas, sendo que o CEO da Tesla era muito admirado na China e vendia milhares de carros no país todos os meses.

Uma hashtag contra Musk na rede social Weibo tornou-se viral e leram-se apelos para que os chineses boicotassem a Tesla.

https://zap.aeiou.pt/china-eua-musk-quase-colidir-satelites-453165


Cápsula do tempo reaviva esperança de encontrar foto histórica de Abraham Lincoln !


A descoberta de uma cápsula do tempo na base de uma estátua do General Robert Lee, revelada segunda-feira pelo Governador de Virgínia, reavivou as esperanças de descoberta de uma foto de Abraham Lincoln ansiosamente aguardada por colecionadores.

A caixa será aberta esta terça-feira, às 18h30 (hora de Lisboa), revelou posteriormente Ralph Northam, no Twitter, acrescentando que foi radiografada e que “os especialistas acreditam que pode conter moedas, livros e até munições da guerra civil”.

Uma cápsula do tempo é um recetáculo que contém objetos ou documentos representativos de uma época, destinado a ser encontrado e aberto por gerações futuras.

A caixa em questão foi encontrada sob o pedestal da imponente estátua equestre do General Robert Lee, líder do exército confederado que defendeu a manutenção da escravatura durante a guerra civil norte-americana (1861-1865), inaugurada em 1890, em Richmond, antiga capital separatista localizada no Estado de Virgínia.

Vista como um símbolo do passado esclavagista do país por uma parte da população dos EUA, a estátua foi derrubada em setembro durante uma série de pichagens a monumentos relacionados com os confederados.

Assim que foi derrubada, os especialistas iniciaram a procura de uma cápsula do tempo ali colocada em 1887, que se acreditava conter relíquias da guerra civil, como botões, balas, moedas dos Estados confederados, uma bíblia e, acima de tudo, uma foto de Abraham Lincoln no seu caixão.

A foto, vista como um ‘cliché’, tem sido apresentada como uma bomba histórica capaz de bater recordes no mercado de colecionadores.

Uma primeira caixa foi retirada da base da estátua e, depois, aberta com cuidado, mas continha apenas três livros e um envelope de pano com uma fotografia, todos danificados pela água, além de uma moeda de origem desconhecida.

Um dos livros era um guia para astrónomos e navegadores, datado de 1875, mas outro parecia ter sido publicado em 1889, dois anos após a suposta data de colocação da cápsula, o que sugeria que outra cápsula poderia encontrar-se sob o pedestal.

A estátua do General Lee, em Richmond, foi alvo de protestos antirracistas após a morte de George Floyd, em maio de 2020, um afro-americano sufocado por um polícia com o joelho em Minneapolis, e durante o levantamento dos protestos Black Lives Matter.

Durante a Guerra Civil, o Sul confederado combateu pela manutenção da escravatura, que foi abolida no resto do país durante o conflito.

https://zap.aeiou.pt/capsula-tempo-foto-lincoln-452993


Presidente da Polónia veta lei que proibia investimento estrangeiro nos media do país e era vista como uma ameaça à liberdade de imprensa !


Andrezej Duda foi eleito como aliado do partido do Governo, mas acabou por votar contrariamente à intenção de Morawiecki, primeiro-ministro que desde que chegou ao cargo se tem esforçado para limitar a liberdade de imprensa.

Era a última esperança para milhões de polacos que há uma semana se manifestaram contra as intenções do primeiro-ministro Mateusz Morawiecki de proibir legalmente o investimento não-europeu nos meios de comunicação social do país, o que colocaria em risco a liberdade de imprensa do país face à debilidade económica em que muitos títulos iriam ficar. No entanto, Andrezej Duda, presidente da Polónia, mostrou-se do lado dos seus constituintes e vetou a lei, permitindo, entre outras participações, a da norte-americana Discovery Inc. nos principal canais de notícias polacos, nomeadamente o TVN24 — dedicado em exclusivo à cobertura noticiosa.

Para justificar a decisão, Duda argumentou que a legislação era impopular junto de muitos cidadãos e que esta infligiria um golpe à reputação do país enquanto local para fazer negócios. “Os contratos são para cumprir: para nós, polacos, é uma questão de honra“, explicou o responsável em conferência de imprensa.

Esta decisão do presidente surge também depois de um apelo dos Estados Unidos da América, pela via do seu Departamento de Estado, no sentido de proteger o direito à liberdade de expressão, de participação em atividades económicas, de propriedade e de igual tratamento entre cidadãos. Os EUA diziam-se ainda “profundamente perturbados” pela aprovação da lei, num país que faz parte da NATO, mas que neste momento representava mais um motivo de instabilidade no leste da Europa — a juntar-se à retórica de agressão que tem marcado nas últimas semanas a relação da Rússia com a Ucrânia.

Como tal, após a notícia do veto ter sido conhecida, Washington apressou-se a celebrar a decisão através do seu representante em Varsóvia, agradecendo a Duda “pela sua liderança, compromisso com os valores democráticos comuns e por proteger o clima de investimento na Polónia”. “Os aliados mantêm-se juntos” reiterou Bix Aliu.  

Também a direção dos canais TVN afirmou ter recebido o anúncio com “especial alegria e apreciação“, acrescentando que o presidente “afirmou-se perante as boas relações com os Estados Unidos.

Apesar de Andrezej Duda (eleito como aliado do partido do Governo), durante o anúncio do veto, ter descrito que concorda com alguns dos pressupostos da criação da lei — como proteger os meios de comunicação polacos de atores potencialmente hostis, como a Rússia —, o presidente defendeu que esta não se deveria aplicar a negócios já em vigor ou acordos de investimento já previstos.

“Um dos argumentos considerados durante a análise desta lei foi um acordo internacional estabelecido em 1990… este acordo visa a proteção do investimento. Há uma clausula que estabelece que os investimentos relacionados com os media podem ser excluídos, mas é ainda feita referência a investimentos futuros“, explicou Duda.

Como reação à rápida aprovação da lei no parlamento polaco, milhares de cidadãos manifestaram-se nas ruas de várias cidades contra o avanço da mesma, defendendo a existência de políticas no país que se coadunem com os da União Europeia — com quem o primeiro-ministro polaco tem tido uma relação conturbada sobretudo nas questões relacionadas com a prevalência do Direito europeu. Esta não é certamente uma preocupação para Mateusz Morawiecki, que desde que o seu partido chegou ao poder usa o canal público de televisão como veículo para difundir propaganda política, à semelhança do que acontece com alguns títulos regionais.

https://zap.aeiou.pt/presidente-da-polonia-veta-lei-que-proibia-investimento-estrangeiro-nos-media-do-pais-e-era-vista-como-uma-ameaca-a-liberdade-de-imprensa-452897


Projeto de nova Constituição impede processos judiciais contra Lukashenko !


A nova Constituição bielorrussa impede processos judiciais contra o atual líder da ex-república soviética, Alexander Lukashenko.

A nova Constituição bielorrussa, que será submetida a referendo em 2022, limita os mandatos presidenciais a dois e impede processos judiciais contra o atual líder da ex-república soviética, Alexander Lukashenko.

De acordo com o artigo 81º. do projeto publicado esta segunda-feira, o futuro chefe de Estado só poderá exercer o cargo por dois mandatos de cinco anos cada, cláusula que já existiu no passado, mas que Lukashenko modificou em 2004 para se perpetuar no poder.

Essa cláusula não inclui o atual Presidente, servindo só para aqueles que forem eleitos em novas eleições, como explicou Lukashenko na semana passada.

Além disso, os candidatos presidenciais devem ter mais de 40 anos, residir no país há pelo menos 20 anos e não ter nacionalidade de outro país.  

O Presidente só pode ser destituído pela Assembleia do Povo de Toda a Bielorrússia, qualificada no documento como o “órgão mais representativo”.

O projeto especifica que o chefe de Estado será dispensado em caso de violação grave ou sistemática da Constituição, alta traição ou outro crime grave.

Durante o mandato de cinco anos da assembleia, composta por membros dos poderes executivo, legislativo, judiciário, da sociedade civil e deputados municipais, o órgão terá a seu cargo definir a política interna e externa, a estratégia de desenvolvimento económico e a doutrina militar e de segurança nacional.

Pode ainda declarar estado de emergência ou lei marcial, enviar tropas para o estrangeiro, propor emendas à Constituição e realizar referendos, além de avaliar a legitimidade dos processos eleitorais.

O novo projeto determina ainda que, ao deixar o cargo, o Presidente não será processado por qualquer irregularidade, o que garante a imunidade de Lukashenko, no poder desde 1994.

Lukashenko, que, segundo a oposição, foi reeleito fraudulentamente em agosto de 2020, é acusado de ordenar a repressão violenta de protestos antigovernamentais, mandar torturar detidos e de assinar condenações sumárias de políticos, ativistas e jornalistas a longas penas de prisão.

A Constituição defende o direito de reunião, incluindo a realização de manifestações, comícios e piquetes de greve, bem como o direito de associação na forma de formação partidária, embora o regime tenha reprimido violentamente os protestos pacíficos da oposição que eclodiram após a fraude eleitoral.

O mandato do parlamento de duas câmaras, conhecido como Assembleia Nacional e composto pela Câmara dos Representantes e pelo Conselho da República, é também aumentado para cinco anos.

De acordo com a Constituição, as línguas oficiais do Estado são o russo e o bielorrusso, o financiamento eleitoral estrangeiro é proibido e o desenvolvimento da energia nuclear para fins pacíficos é promovido.

Além de defender a solução pacífica de conflitos e a não ingerência nos negócios de outros países, o documento afasta a possibilidade de agressão militar contra outro país.

Na tentativa de superar a crise política de 2020, Lukashenko acordou com o Presidente russo, Vladimir Putin, que reformaria a Constituição.

No entanto, a oposição teme que Lukashenko modifique a Constituição para permanecer no poder, seja como chefe de Estado seja como presidente da Assembleia Popular da Bielorrússia.

A oposição no exílio exige novas eleições sem a participação de Lukashenko, a libertação de todos os detidos e a acusação dos responsáveis pela repressão violenta dos protestos.


https://zap.aeiou.pt/constituicao-impede-processos-lukashenko-452902





Reino Unido - Nova lei de combate ao racismo no futebol proíbe adeptos de assistirem a jogos durante 10 anos !


A mudança na lei surge na sequência dos insultos racistas que os jogadores ingleses receberam depois de falharem os penáltis na final do Euro 2020.

Depois do registo de vários casos de racismo no futebol inglês, incluindo contra os jogadores que falharam os penáltis na final do Euro frente à Itália, o Reino Unido vai agora avançar como uma nova lei de combate à discriminação no desporto.

Segundo a Ministra do Interior britânica, Priti Patel, a nova legislação que pode levar a que adeptos que publiquem insultos racistas online sejam banidos dos jogos durante 10 anos em Inglaterra e no País de Gales, escreve o The Guardian.

A proibição pode ser imposta a quem for condenado por violência, conduta desordeira ou cânticos racistas ou homofóbicos e pode ser abrangida a abusos levados a cabo na internet.

“O racismo é inaceitável e durante demasiado tempo o futebol tem sido manchado por este preconceito vergonhoso. Os responsáveis por abusos racistas online têm de ser castigados. As mudanças na lei que vou anunciar vão garantir que são banidos de assistir a jogos de futebol”, afirmou Patel.

O mais provável é que a nova lei seja uma mudança à legislação que já existe e deve avançar no início do próximo ano. Em Julho, pouco depois do incidente na final do Euro, Boris Johnson já tinha anunciado que o governo ia mudar a lei para que o racismo online também fosse incluído.

Actualmente, as proibições de se entrar nos estádios aplicam-se a quando alguém é condenado por uma “ofensa relevante” ligada aos jogos, incluindo crimes como conduta desordeira, ameaças contra pessoas ou propriedade ou a posse de armas ou álcool. A lista também inclui cânticos racistas ou invasões do campo.

A duração das proibições varia entre um mínimo de três anos e um máximo de dez e pode até levar a que os visados tenham de entregar os passaportes antes de jogos no estrangeiro.

Recorde-se que os jogadores ingleses Jadon Sancho, Marcus Rashford e Bukayo Saka foram alvo de insultos racistas na internet depois de terem falhado as grandes penalidades que decidiram a final do Euro 2020.

O caso suscitou uma onda de condenação na sociedade inglesa, tendo também ganho contornos políticos, com Johnson a prometer fazer mais para combater estes incidentes no desporto.

Priti Patel também condenou o sucedido, mas foi acusada de hipocrisia pelo líder dos Trabalhistas, Keir Starmer, e pelo internacional Tyrone Mings, jogador do Aston Villa, por ter anteriormente criticado a decisão da selecção inglesa de se ajoelhar antes dos jogos num protesto contra o racismo.

“Não podem atiçar a fogueira no início do torneio ao apelidar a nossa mensagem anti-racismo de “gesto político” e depois fingir estar horrorizados quando a coisa contra a qual nós protestamos acontece”, criticou Mings.

https://zap.aeiou.pt/racismo-futebol-proibe-adeptos-10-anos-452636


Japão prepara possível invasão chinesa a arquipélago disputado pelas duas nações com exercícios militares !


Exercícios de treino decorreram na ilha de Tsutara, devido às suas semelhanças com a de Uotsuri, a qual integra o arquipélago disputado.

No final do mês de Novembro, o Japão realizou exercícios militares de auto-defesa, na ilha de Tsutara, na região Sudoeste do país, com o objetivo de preparar as forças para um cenário de invasão e de ocupação das ilhas Senkaku, disputada pela República Popular da China — que lhes chama Diaoyu. Ainda assim, e de acordo com o jornal Público — que cita fontes governamentais japonesas — o simulacro não era dirigido a uma ilha ou país concretos“.

As ilhas em questão, lembra a mesma fonte, estão localizadas a cerca de 170 quilómetros a nordeste de Taiwan, no Mar Oriental da China. O Japão tem denunciado com frequência as tentativas chinesas de “alterar unilateralmente o statuo quo” das ilhas, justificando tal afirmação com os exercícios militares chineses cada vez mais recorrentes na região — o que deixa em cima da mesa um cenário de apropriação do território pela força por Pequim.

No caso dos exercícios militares japoneses, iniciados a 20 de novembro e com duração de dois dias, incluíram Forças de Auto-Defesa, a guarda costeira e a polícia, mas também meios tecnológicos de comunicação, aéreos e marítimos.

Apesar de as fontes oficiais negarem que as movimentações tenham como objetivo preparar um possível ataque proveniente de um país em específico, a ilha de Tsurara apresenta características semelhantes à de Uotsuri, que integra o arquipélago em disputa. As autoridades japonesas também explicaram que os exercícios com este conjunto de forças visa “melhorar a capacidade de cooperação das várias forças de segurança de segurança”.
 
Tal como nota o Público, estas manobras são especialmente importantes à luz da Constituição “pacifista“, redigida após a II Guerra Mundial, já que, segundo o documento, as forças militares do país apenas podem empreender em operações e atividades defensivas.

https://zap.aeiou.pt/japao-prepara-possivel-invasao-chinesa-a-arquipelago-disputado-pelas-duas-nacoes-com-exercicios-militares-452608

Brigitte Macron processa autores que criaram a teoria de que é transexual !


A primeira dama francesa vai recorrer à justiça e processar os autores da teoria da conspiração, a poucos meses de o marido tentar a reeleição para presidente.

Segundo o Diário de Notícias, na campanha para as presidenciais francesas de 2017, Emmanuel Macron negou a teoria de que era homossexual. Agora, a quatro meses de tentar a reeleição, o alvo das teorias da conspiração é a sua mulher.

Nas redes sociais espalha-se o rumor de que Brigitte Macron, de 68 anos, nasceu Jean-Michel Trogneux, o seu apelido de solteira, e escondeu a mudança de sexo. A primeira dama resolveu processar os responsáveis.

Emmanuel Macron, de 44 anos, oficialmente ainda não é candidato a presidente, mas nada indica que não o será.

Jean Ennochi, o advogado da primeira dama francesa, confirmou à AFP que “ela decidiu iniciar os procedimentos, e está em curso”, sem avançar mais pormenores. Em princípio, a queixa será por difamação, mas nem esse pormenor foi explicado.  

A diferença de idades entre Macron, que fez 44 anos na semana passada, e Brigitte, de 68 anos, sempre foi motivo de falatório, tendo em conta que o presidente conheceu a atual mulher quando ainda era adolescente e ela era a sua professora de Teatro, casada e já mãe de três filhos.

Brigitte Macron divorciou-se em janeiro de 2006, e casou com Emmanuel Macron em outubro de 2007.

Mas esses rumores já são antigos e o atual falatório vai muito mais além, e chega a incluir referências a uma alegada pedofilia. O hashtag #JeanMichelTrogneux tornou-se mesmo um dos mais usados no Twitter em França.

A história começou a tornar-se viral em outubro, depois de ter saído na edição desse mês da newsletter de extrema-direita Faits et Documents, onde não é raro encontrar teorias da conspiração e textos antissemitas. Na versão online da revista, já há cinco dossiers dedicados ao “Mistério Brigitte Macron”.

Na origem da “investigação” está a jornalista Natacha Rey, que terá sido a primeira, logo em março, no seu Facebook, a abordar a teoria de que a mulher de Macron tinha nascido homem, segundo a AFP.

Essa informação terá sido depois partilhada por outro utilizador desta rede social, que alegou que a primeira dama era uma “transgénero satanista pedo-criminosa“, uma expressão que vai ao encontro das conspirações do movimento QAnon, dos EUA, e das alegações de que o mundo é governado secretamente por uma elite pedófila.

Em novembro, o hashtag chegou ao Twitter pelas mãos do Le Journal de La Macronie, crítico do presidente francês. A partir de dezembro ganhou força, passando de 35 referências a 6 de dezembro, para mais de 13 mil, três semanas depois.

Este domingo, havia mais de 570 referências e, antes do Natal, o hashtag já tinha sido partilhado 68300 vezes e angariado mais de 17 mil gostos, apesar de estes números incluírem também aqueles que o usam para criticar a teoria da conspiração.

Natacha Re, que alegadamente investigou o caso durante três anos, deu uma entrevista a Amandine Roy, que tem um blogue e um canal de YouTube.

Afirmou que as provas da mudança de género da primeira dama estavam “num envelope selado depositado com um advogado cujo nome é bem conhecido” e que seriam tornadas públicas “no dia em que a vacinação se tornar obrigatória“.

Apoiantes do candidato de extrema-direita Eric Zemmour, assim como críticos da vacinação, estão entre os que mais partilham a teoria, segundo os media franceses.

Na entrevista só se ouve a voz de Natacha, e o vídeo desapareceu do YouTube, mas ainda é possível encontrá-lo noutros sites.

A 22 de dezembro, Amandine Roy escreveu no seu blogue que três polícias lhe tinham aparecido à porta com uma convocatória para prestar declarações imediatas, por causa da sua entrevista, e que Natacha tinha sido detida.

No Facebook não escreveu nenhuma mensagem desde o dia 13 de dezembro, mas foram publicados comunicados em seu nome a dizer que está bem.

A estratégia que supostamente prova a mudança de género de Brigitte Macron passa por fotos de diferentes partes do corpo da primeira dama, ou até mesmo fotomontagens.

Brigitte Macron não é o primeiro alvo deste tipo de teorias. Já outras mulheres poderosas, como a ex-primeira dama Michelle Obama ou a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, foram acusadas de serem transexuais.

No caso da primeira dama francesa, fala-se de uma mulher muito mais velha do que o marido, uma afro-americana numa posição de grande poder e uma mulher que, aos 37 anos, se tornou na mais jovem chefe de governo do mundo.

Além da notícia de que iria abrir um processo contra os responsáveis por espalhar a notícia, não houve qualquer outra reação de Brigitte Macron ao caso.

A primeira-dama e o marido passaram o Natal com os três filhos dela, Sébastien, Laurence e Tiphaine, e os sete netos, Camille, Paul, Elise, Aurélie, Emma, Thomas e Alice, no Forte Brégançon, no sul de França.

O casal deve continuar até depois da Passagem do Ano no retiro oficial dos presidentes franceses desde 1968, sendo que em 2020 tinham passado o Natal separados, porque Brigitte apanhou covid-19.

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Com apenas 11 anos, “menino herói” salvou duas pessoas no mesmo dia !


Davyon Johnson, um menino de 11 anos do estado norte-americano de Oklahoma, foi homenageado este mês por salvar a vida de duas pessoas no mesmo dia.

O dia 9 de dezembro parecia ser uma quinta-feira comum, mas vai marcar para sempre a vida de Davyon Johnson.

O menino, de apenas 11 anos, estava na Escola Pública Muskogee quando um colega seu tentou abrir a tampa de uma garrafa de água com a boca.

O perigoso gesto fez com que a criança se engasgasse. Perante a situação, Davyon Johnson não hesitou em realizar a manobra de Heimlich, uma técnica de primeiros socorros que havia aprendido no YouTube, e acabou por lhe salvar a vida.

A diretora da escola, Latricia Dawkins, não ficou surpreendida com o acontecimento. “Ele sempre disse que queria ser paramédico. Acabou por colocar esse desejo em ação e salvou imediatamente aquele jovem”, contou, citada pela BBC.  

Poucas horas depois, Davyon Johnson salvou uma mulher cuja casa estava em chamas. A criança contou que viu uma “senhora com deficiência” a tentar fugir de um incêndio e correu para a ajudar a sair da varanda, encaminhado-a para o veículo.

O “menino herói”, como é apelidado, recebeu três prémios pelas suas ações: o departamento de polícia presenteou-o com um certificado de oficial honorário; o departamento do xerife nomeou-o deputado honorário; e, por último, o conselho escolar ofereceu-lhe o prémio de heroísmo.

A menos que alguém lhe pergunte, Davyon não diz às pessoas o que aconteceu no dia 9 de dezembro. Quando o assunto vem à tona, conta a história sem alarido e diz que fez o que devia ser feito.

https://zap.aeiou.pt/menino-heroi-salvou-duas-pessoas-452587

 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

“A grande mentira da Lua” - A notícia falsa que fez o mundo acreditar que havia vida inteligente no nosso satélite !


Em 1835, o jornal norte-americano The Sun levou o mundo a acreditar que havia vida na Lua. A falsa descoberta foi atribuída ao astrónomo John Herschel.

Em março de 1835, o The Sun publicou uma série de seis artigos que relatavam aquela que seria a descoberta mais importante da história da Humanidade – se não fosse mentira.

O El Español também a noticiou, a 27 de março, em Espanha. A manchete era clara: “Habitantes na Lua“.

O matemático e astrónomo John Herschel dizia ter observado vida inteligente na Lua, graças ao poderoso telescópio que o próprio havia criado. Depois de a mentira ter sido pelo The Sun, espalhou-se rapidamente pelos Estados Unidos e pela Europa, levando milhões de leitores a acreditar que havia vida no satélite natural da Terra.

Se numa das primeiras publicações o The Sun noticiava que tinham sido observados “pequenos grupos de árvores de todas as espécies imagináveis” na Lua, nos dias que se seguiram a história ganhou contornos muito mais entusiasmantes.  

Herschel afirmava ter avistado “flores vermelhas” e “manadas de bisontes” na Lua, assim como outras “criaturas anfíbias esféricas que se moviam lentamente sobre rochas”.

O telescópio poderosíssimo do astrónomo também tinha sido (supostamente) capaz de captar “vegetação lunar variada” e uma “espécie de castor bípede que vivia em cavernas e que carregava as suas crias no colo, como qualquer humano”.

No artigo seguinte, estes seres já se assemelhavam a “seres humanos com cabelo curto e brilhante de cor de cobre”.

O embuste acabou por ser descoberto e apelidado de “A Grande Mentira da Lua“.

Segundo o ABC, foi o jornal que inventou tudo e o cientista, que nada teve a ver com a situação, tomou-a como uma piada, afirmando que quando publicasse o seu próximo artigo científico, os leitores que tivessem lido toda a história iriam achá-lo aborrecido.

Esta “notícia falsa” da Era Contemporânea foi, sem dúvida, bem sucedida, tendo em conta a sua circulação.

A Lua, essa, continua a ser inabitável devido à sua intensa radiação, falta de atmosfera, mudanças drásticas de temperatura e poeira abrasiva.

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Japão e EUA elaboram operação em caso de conflito entre China e Taiwan !


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Putin avisa que a Rússia “não tem para onde voltar” enquanto Biden inunda a Ucrânia pró nazi com tropas !


Um novo relatório preventivo do Conselho de Segurança (SC) observando o presidente Putin, revelando severamente que "É praticamente impossível estabelecer segurança nas regiões devastadas pela guerra na Ucrânia" devido às forças nazistas, com sua declaração: "Em vez de responder ao seu pedido de paz do povo, o presidente Zelensky subiu ao poder e, ao invés de cumpri-los, ele, como seus antecessores, caiu sob a influência de elementos radicais - como se costuma dizer na Ucrânia, os naziocidentais ”, afirma cúmplice deste apoio às forças nazistas na Ucrânia é o regime do Supremo Líder Socialista Joe Biden, e como acaba de ser confirmado pelo chefe do Gabinete Presidencial ucraniano Andrei Yermak, que revelou: “Nós regularmente coordenamos nossas ações com os parceiros americanos ... Eu, pessoalmente, por exemplo, com bastante frequência entre em contato com o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA Jake Sullivan e teremos uma relação de confiança ”.
A "relação de confiança" existente entre os Estados Unidos e a Ucrânia, observa este relatório, foi demonicamente exposta na última quinzena, quando eles se tornaram as duas únicas nações do mundo a votar contra uma resolução das Nações Unidas condenando o nazismo - uma das Nações Unidas a resolução apresentada pela Rússia, que perdeu até 27 milhões de cidadãos que morreram lutando contra os nazistas alemães durante a Segunda Guerra Mundial, em oposição aos Estados Unidos, que perderam apenas 407.000 de seus cidadãos lutando contra os nazistas alemães e o Império do Japão .
Suprimida do conhecimento do povo americano, este relatório detalha, está a realidade factual de que os Estados Unidos financiaram a Alemanha nazista antes e durante a Segunda Guerra Mundial - especificamente suas maiores corporações como a Ford e a General Motors, que continuaram colhendo lucros dos nazistas.
A Alemanha enquanto soldados americanos estavam morrendo lutando contra ela nos campos de batalha europeus - viu a Ford usando trabalho escravo em suas fábricas nazistas na Alemanha - e cujas revelações chocantes incluem:
A relação da Ford e da GM com o regime nazista remonta às décadas de 1920 e 1930, quando as montadoras americanas competiam entre si pelo acesso ao lucrativo mercado alemão.
Hitler era um admirador das técnicas americanas de produção em massa e um leitor ávido dos tratados anti-semitas escritos por Henry Ford.
“Considero Henry Ford como minha inspiração”, disse Hitler a um repórter do Detroit News dois anos antes de se tornar chanceler alemão em 1933, explicando por que mantinha um retrato em tamanho real da montadora americana ao lado de sua mesa.
Documentos mostram que as empresas-mãe seguiram uma estratégia consciente de continuar a fazer negócios com o regime nazista, em vez de se desfazerem de seus ativos alemães.
Menos de três semanas após a ocupação nazista da Tchecoslováquia em março de 1939, o presidente da GM, Alfred P. Sloan, defendeu essa estratégia como uma prática comercial sólida, dado o fato de que as operações da empresa na Alemanha eram "altamente lucrativas".
A importância das montadoras americanas ia além da fabricação de caminhões para o exército alemão.
O relatório Schneider, agora disponível para pesquisadores dos Arquivos Nacionais, afirma que a americana Ford concordou com um complicado acordo de troca que deu ao Reich maior acesso a grandes quantidades de matérias-primas estratégicas, notadamente borracha.
O autor Snell diz que o chefe de armamentos nazista Albert Speer disse a ele em 1977 que Hitler “nunca teria considerado invadir a Polônia” sem a tecnologia de combustível sintético fornecida pela General Motors.
Quando os soldados americanos invadiram a Europa em junho de 1944, eles o fizeram em jipes, caminhões e tanques fabricados pelas Três Grandes empresas automotivas em um dos maiores programas de militarização de choque já empreendidos.
Foi uma surpresa desagradável descobrir que o inimigo também dirigia caminhões fabricados pela Ford e Opel - uma subsidiária 100% controlada pela GM - e pilotando aviões de guerra fabricados pela Opel.
Quando o Exército dos EUA libertou as fábricas da Ford em Colônia e Berlim, eles encontraram trabalhadores estrangeiros carentes confinados atrás de arame farpado e documentos da empresa exaltando o "gênio do Fuehrer", de acordo com relatórios apresentados por soldados no local. Um relatório do Exército dos EUA pelo investigador Henry Schneider datado de 5 de setembro de 1945, acusou a filial alemã da Ford de servir como "um arsenal do nazismo, pelo menos para veículos militares" com o "consentimento" da empresa-mãe em Dearborn.

Em março de 2020, continua este relatório, o Australian Strategic Policy Institute publicou um documento chocante mostrando que 83 das maiores corporações da América estavam usando trabalho escravo em suas instalações de produção na China - que foi seguido em janeiro de 2021 pelo New York Times em artigo “Nike e Coca-Cola o Lobby Contra Projeto de Lei de Trabalho Forçado em Xinjiang”, onde revelou: “Nike e Coca-Cola estão entre as principais empresas e grupos empresariais que fazem lobby no Congresso para enfraquecer um projeto de lei que proibiria produtos importados feitos com trabalho forçado na China na Região de Xinjiang ”. Enfrentando enorme pressão de organizações de direitos humanos, este relatório detalha, o líder socialista Biden foi forçado esta semana a assinar uma lei que proíbe efetivamente todas as importações de mercadorias feitas por trabalho escravo da província chinesa de Xinjiang - quando a perda de seu trabalho escravo chinês foi o maior da América Intel, fabricante de chips, divulgando a declaração humilhante: “Pedimos desculpas pelos problemas causados ​​aos nossos respeitados clientes, parceiros e ao público chinês ... A Intel está empenhada em se tornar um parceiro de tecnologia confiável e acelerar o desenvolvimento conjunto com a China” - então viu a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova revelando que Biden inundou a Ucrânia com até 10.000 conselheiros militares ocidentais, 4.000 dos quais são americanos - após o que o ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, alertou sobre um potencial "conflito em grande escala na Europa" e declarou severamente: "A política de arrastar Kiev na OTAN com a perspectiva de sistemas de ataque de mísseis aparecendo perto de nossas fronteiras representam ameaças inaceitáveis ​​para a Rússia , provocando sérios riscos militares para todas as partes envolvidas, até e incluindo conflitos em grande escala na Europa ”. Como o mundo testemunhou por bem mais de um século, este relatório conclui, as corporações americanas atacam nações em colapso econômico como a Alemanha nazista e a China comunista, a quem atacam como gafanhotos para apoiar regimes totalitários que fornecem em troca trabalho escravo ilimitado - outrora essas nações tornam-se prósperas, então os vê sendo destruídos pelo poder militar americano, e cuja próxima vítima planejada é a Ucrânia - mas cujo obstáculo mais formidável agora está em seu caminho é o presidente Putin e a Federação Russa, cuja lição amarga aprendida na Segunda Guerra Mundial nunca foi esquecida - é por isso que o presidente Putin acaba de alertar: “Eu falei sobre as 'linhas vermelhas' que acreditamos não deveriam ser cruzadas ... Quero que todos entendam, aqui em nosso país e no exterior, para que nossos parceiros entendam: A questão não é sobre a linha que não queremos que ninguém cruze ... O problema é que não temos para onde voltar ... Eles nos pressionaram contra uma linha que não podemos nos mover em torno ”- se este aviso não for atendido, o presidente Putin afirma:“ Haverá uma resposta ”- cuja resposta será a guerra, sobre a qual o presidente Putin apenas revelará:“ Pode variar ... Dependerá das propostas que nossos especialistas militares farão para mim ”- uma revelação da guerra iminente vinda de um presidente Putin que já advertiu:“ Cinquenta anos atrás, as ruas de Leningrado me ensinaram uma coisa: se uma luta é inevitável, você deve atacar primeiro ”

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Putin tem boas chances de conseguir muito do que quer !


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ONU “horrorizada com as notícias” de massacre de civis por militares em Myanmar !


O sub-secretário-geral das Nações Unidas, Martin Griffiths, disse este domingo que está “horrorizado com as notícias de um ataque a civis” em Myanmar, na passada sexta-feira, e descreveu como “credíveis” os relatórios de “35 corpos” encontrados em veículos queimados no nordeste do país.

“Condeno estes graves acontecimentos”, afirmou através de uma declaração, deixando um “apelo às autoridades para que lancem uma investigação imediata, séria e transparente”.

No sábado, foram publicadas fotos em redes sociais mostrando dois camiões e um carro queimado numa estrada no município de Hpruso, no estado oriental de Kayah, com corpos no interior.

Um funcionário do grupo rebelde que se opõe à junta no poder, as Forças de Defesa do Povo (PDF), disse à agência AFP que tinha encontrado pelo menos 27 corpos.

Segundo o observatório Myanmar Witness, “35 pessoas, incluindo crianças e mulheres, foram queimadas e mortas pelos militares, em 24 de dezembro, no município de Hpruso”.

Um porta-voz da junta, Zaw Min Tun, admitiu que tinham surgido confrontos na área na sexta-feira e que os soldados tinham matado várias pessoas, sem dar mais pormenores.

“Apelo às forças birmanesas e a todos os grupos armados na Birmânia para que tomem todas as medidas necessárias para proteger os civis”, disse Griffiths.
Dois funcionários de ONG desaparecidos

Dois funcionários da organização não-governamental Save The Children estão desaparecidos, após o incidente ligado ao assassinato de 38 civis, incluindo mulheres e crianças, na sequência de um ataque do Exército de Myanmar.

“Temos a confirmação de que o seu veículo privado foi atacado e queimado. Os militares terão forçado as pessoas a sair dos seus carros, prenderam alguns, mataram outros e queimaram os seus corpos”, acusou a organização numa declaração, observando que os seus trabalhadores estavam a regressar a casa para o Natal.

Segundo a ONG Karenni Human Rights Group, que inicialmente denunciou o massacre, as vítimas são pessoas deslocadas internamente que foram mortas pelos militares.

A organização, que acompanhou a declaração de sábado com fotografias do massacre, descreveu o incidente como uma “horrenda violação dos direitos humanos” e apelou a que os responsáveis fossem levados à justiça.

A imprensa pró-governamental, entretanto, disse que os militares abateram um número desconhecido de “terroristas armados” em sete veículos que não tinham a intenção de parar a pedido dos oficiais.

Myanmar entrou em espiral de crise e violência desde que os militares liderados por Min Aung Hlaing tomaram o poder num golpe de Estado a 1 de Fevereiro. Em 10 meses, mais de 1.300 civis foram mortos, segundo uma ONG local, a Association for Assistance to Political Prisoners.

Em resposta, as milícias de cidadãos PDF surgiram em todo o país e estão regularmente a infligir contratempos ao poderoso exército birmanês.

A ONG Save the Children anunciou mais tarde que dois dos seus funcionários na Birmânia estavam “desaparecidos”.

Para além de protestos pacíficos e de um movimento de desobediência civil, as milícias civis formaram-se e pegaram em armas ao lado de guerrilhas étnicas que têm estado em conflito com os militares birmaneses durante décadas.

Quase 11 meses após a revolta, a junta militar ainda não está em pleno controlo do país, apesar da violência brutal utilizada contra a dissidência, que até agora deixou pelo menos 1.375 pessoas mortas, segundo uma organização ativista birmanesa.

https://zap.aeiou.pt/massacre-em-myanmar-452516


Rússia anuncia fim de treinos militares e retira 10 mil soldados da fronteira com a Ucrânia !



Mais de 10 mil soldados russos estiveram a fazer exercícios militares durante o último mês perto da fronteira com a Ucrânia. O Ocidente teme uma invasão e a Rússia deixa avisos à NATO.

De acordo com o anúncio do Ministério da Defesa russo no sábado, os exercícios militares das tropas junto à fronteira com a Ucrânia chegaram ao fim. Os militares vão agora voltar às suas bases permanentes.

Os treinos tiveram lugar nas regiões de Rostov, Krasnodar e Crimeia, que Moscovo anexou em 2014, e também em Stavropol, Astrakhan, no Ciscáucaso e até na Arménia, aliada da Rússia, escreve o Moscow Times.

Estes exercícios surgem num contexto de grande tensão entre a Rússia e a Ucrânia, com o Ocidente a acusar Moscovo de ter cerca de 100 mil soldados perto da fronteira e de estar a preparar uma invasão.

As estimativas da Ucrânia apontam que o número de tropas subiu de cerca de 93 mil em Outubro para 104 mil agora e que a invasão é iminente. A Rússia refuta as acusações de que está a planear um ataque ao território ucraniano, dizendo que é livre para movimentar as suas forças dentro do país.

Perante a proximidade da Ucrânia à NATO e as suas tentativas de entrar na aliança atlântica, Moscovo também tem exigido que o grupo não admita novos membros de forma a eliminar a influência dos Estados Unidos dos países da Europa de leste que eram parte da União Soviética.

Vladimir Putin afirmou na quarta-feira que a Rússia assumiria escaladas militares “apropriadamente retaliatórias” em resposta à “posição agressiva” do Ocidente. Na quinta-feira, o presidente russo já falou num tom mais diplomático, afirmando que os EUA tiveram uma reacção “positiva” às propostas da Rússia e que em Janeiro há mais negociações.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros russo também já tinha avançado com a possibilidade do país usar armas nucleares de médio-alcance.

O sonho imperialista de Putin

A escalada de tensão entre os dois países e uma eventual invasão podem ser o próximo passo na concretização do sonho imperialista de Putin. Se depois da queda da URSS, alguns seus ex-membros, como a Bielorrússia, continuam muito próximos política e economicamente da Rússia, a Ucrânia salta à vista por se ter começado a afastar da influência de Moscovo.

De acordo o cientista político Gleb Pavlovsky, que foi conselheiro de Putin durante o seu primeiro mandato, desde a independência que a Rússia e a Ucrânia “estão ligadas no que podemos classificar como um abraço geopatológico”.

“Tornaram-se satélites estratégicos uma da outra. Considero-as não como entidades soberanas, mas como uma díade involuntária em que cada lado vê o outro tanto como modelo como adversário. A relação tornou-se tão patológica que cada lado vê o futuro através do outro, desejando-lhe mal”, disse Pavlovsky em 2019, num artigo do Carnegie Moscow Center, citado pelo Público.

Num ensaio de Julho, Putin escreve sobre como os russos e os ucranianos são “um povo” e questiona a legitimidade das fronteiras entre os dois países, dizendo que a “Rússia foi roubada” de territórios historicamente seus.

O presidente russo acaba mesmo por sugerir uma anexação da Ucrânia, depois de o conflito que começou em 2014 com a anexação da Crimeia já ter custado 13 mil vidas. “Estou confiante de que a verdadeira soberania da Ucrânia só é possível em parceria com a Rússia”, escreve.

As críticas constantes de Putin ao Ocidente levam muitos também a crer que esta ameaça de invasão seja apenas um aviso à NATO de que se deve afastar da Europa de leste e de que os estados “satélite” da Rússia não a devem integrar.

Estão sempre a dizer: guerra, guerra, guerra. Fica a impressão que talvez se estejam a preparar para uma terceira operação militar e que nos estão a avisar: não intervenham, não protejam estas pessoas; mas se intervierem e as protegerem, haverá novas sanções. Não fomos nós que chegámos às fronteiras dos EUA ou do Reino Unido. Não. Foram eles que chegaram às nossas”, disse Putin na quinta-feira.

https://zap.aeiou.pt/russia-treinos-militares-10-mil-ucrania-452540

 

Pequim acumula alimentos a níveis “historicamente altos” - Mas a fome vai aumentar no mundo !


Pequim está a acumular reservas de alimentos em níveis historicamente altos, o que pode provocar uma subida dos preços dos alimentos e dos casos de fome no mundo.

Qin Yuyun, responsável pelo departamento de cereais da Administração Nacional de Alimentos e Reservas Estratégicas de Pequim afirmou em novembro que “a China detém atualmente um stock alimentos em níveis historicamente altos“.

De acordo com o Jornal de Negócios, neste momento, o país é o que mais armazena cereais no mundo. Qin Yuyun chegou a afirmar que os stocks “conseguem responder à procura durante um ano e meio“.

De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA, a China vai controlar 69% das reservas de milho de todo o mundo no primeiro semestre de 2022, 60% das reservas de arroz e 51% do trigo. As projeções representam um aumento de cerca de 20 pontos percentuais face aos últimos 10 anos.

Em 2020, a China gastou 98,1 mil milhões de dólares em importações de alimentos, 4,6 vezes mais em relação à década anterior, de acordo com os dados da Administração Geral e Alfandegária do país.

Entre janeiro e setembro de 2021, Pequim reforçou as suas reservas como já não se via, desde 2016.

Nos últimos cinco anos, as importações chinesas de soja, milho e trigo foram entre duas a doze vezes superiores às compras de outras nações, como o Brasil e EUA.

As empresas chinesas iniciaram uma onda de aquisições de empresas estrangeiras, com o objetivo de alimentar o seu stock.

Em junho, o principal fornecedor de carne do país, o WH Group, comprou um homólogo europeu, enquanto o Inner Mongolia Yili Industrial Group comprou uma empresa líder de laticínios na Nova Zelândia, em 2019.

Em abril, Pequim aprovou uma lei de combate ao desperdício de alimentos que proíbe sobras excessivas, em resposta ao apelo do presidente chinês Xi Jinping sobre “a segurança alimentar”.

No final de outubro, o Partido Comunista Chinês e o Conselho de Estado instruíram os funcionários sobre como reduzir o desperdício alimentar.

O esforço de Pequim para que haja comida para todos, durante muito tempo, é um exercício de memória que lembra a crise da fome durante a Revolução Cultural, que ocorreu entre 1966 e 1976.

“As pessoas da minha geração lembram-se de como passámos fome durante esses tempos”, contou Xi Jinping, durante uma entrevista à agência pública chinesa Xinhua.

Segundo os dados da Agência para a Alimentação e Agricultura da ONU, os preços dos alimentos dispararam 30% num ano em todo o mundo.

Em novembro, o índice alimentar das Nações Unidas voltou a registar um novo máximo de 10 anos.

Akio Shibata, presidente do Instituto de Investigação de Recursos Naturais de Tochigi realçou em entrevista ao Nikkei Asia, que a China pode estar a contribuir para o aumento dos preços e da fome no mundo.

“A acumulação da China é uma das razões para o aumento dos preços“, sublinhou o especialista.

A opinião de Shibata é também partilhada por outro académico, Goro Takahashi, professor jubilado da Universidade de Aichi e especialista em agricultura chinesa.

Segundo o docente, “a China tem uma grande quota de responsabilidade pela fome no mundo, ainda que todas as nações desenvolvidas sejam responsáveis no seu todo”.

https://zap.aeiou.pt/pequim-acumula-alimentos-a-niveis-historicamente-altos-mas-a-fome-vai-aumentar-no-mundo-452591


Uma caixa, muito dinheiro e um doador anónimo - Professor recebe 160 mil euros para ajudar alunos !


Quando Vinod Menon, um professor de Física do The City College of New York, abriu a caixa que recebeu, nem queria acreditar no que lhe estava a acontecer. Dentro do pacote havia muito dinheiro e uma carta de um doador secreto, que pedia que a quantia fosse dada aos alunos que não têm condições para pagar os estudos naquela universidade.

Entre as notas de 50 e 100$, que totalizavam um montante de 180 mil dólares (quase 160 mil euros), havia uma carta não assinada, que explicava que o dinheiro era uma doação destinada a ajudar os estudantes carenciados de Física e de Matemática do The City College of New York.

“Partindo do princípio de que estás um pouco curioso quanto à razão pela qual estou a fazer isto, a razão é simples”, lê-se na missiva, citada pelo The New York Times.

O doador explica que aproveitou “há muito tempo” a “excelente oportunidade educacional” de frequentar tanto o Stuyvesant High School como de obter um bacharelato e um mestrado em Física no City College, o que ajudou a ter “uma carreira científica longa, produtiva e imensamente gratificante”.

A carta não estava assinada e o nome do remetente, Kyle Paisley, não consta nos registos da instituição de ensino.  

A caixa com dinheiro, que pesava mais de dois quilogramas, custou cerca de 90 dólares (80 euros) para enviar por correio prioritário a partir do condado de Pensacola, no estado da Florida.

Segundo o diário norte-americano, a caixa deveria estar no gabinete do professor desde março, mas o docente lecionava remotamente desde essa altura.

Depois de a doação ter sido investigada, para verificar que não se tratava de dinheiro de origem criminosa, o uso da quantia foi aprovado, a 13 de dezembro, em conselho de administração. “Isto é absolutamente espantoso, 180 mil dólares em dinheiro numa caixa”, disse o presidente, William Thompson.

Menon disse ao NYT que o dinheiro terá um impacto muito importante para o departamento de Física e que será utilizado em bolsas de estudo – duas por ano, durante uma década.

https://zap.aeiou.pt/professor-160-mil-euros-ajudar-alunos-452278


Há papagaios embriagados na Austrália - E a culpa é das mangas !


Na Austrália, papagaios andam a “embebedar-se” por causa do excesso de fruta fermentada. E em alguns casos, a história não tem um final feliz.

Tal como explica a revista Vice, o fim da época da manga em Kimberley, região na Austrália Ocidental, faz com que uma grande quantidade deste fruto fique abandonado no chão, acabando por apodrecer e fermentar ao sol.

Este processo involuntário é semelhante ao que se usa com as uvas para fazer vinho, pois os açúcares das mangas acabam por fermentar e gerar etanol, substância que é usada em bebidas alcoólicas. Como este é um fruto particularmente rico em açúcar, pode produzir níveis relativamente elevados de álcool.

Ora, esta situação está a fazer com que muitos papagaios da região, que veem as mangas como fonte de alimento, acabem por ficar embriagados.

Em declarações à Australian Broadcasting Corporation, Paul Murphy, do Hospital Veterinário de Broome, disse que, na semana passada, pelo menos seis pássaros foram levados para a clínica por apresentarem sintomas de envenenamento por etanol.  

Mas o australiano sugeriu também que muitos deles nem sequer lá chegaram porque morreram intoxicados antes de serem resgatados.

“Até agora, vimos cerca de seis animais com este problema, mas há muitos deles, infelizmente, que não chegam aqui porque morrem antes de as pessoas os encontrarem. Normalmente, estão a sofrer há vários dias. Estão bastante letárgicos e em vários estágios de desnutrição”, disse Murphy, citado pela Vice.

Em alguns casos, acrescentou, estes pássaros morreram não como resultado direto do álcool, mas pelos seus efeitos secundários, como, por exemplo, ficarem demasiado paralíticos para se conseguirem mover ou voar.

“Ouvimos alguns relatos de pássaros que voam contra as janelas ou que ficam parados no chão, não sendo capazes de voar e acabando por ficar vulneráveis a gatos e a outros predadores”, explicou.

https://zap.aeiou.pt/papagaios-embriagados-australia-culpa-mangas-452241


Bilionário da tecnologia fez de “Batman secreto” e planeou missões contra o terrorismo !


O bilionário da indústria tecnológica Michael Goguen tinha planos para realizar missões paramilitares contra o terrorismo no estrangeiro.

Michael Lewis Goguen é um engenheiro e empresário norte-americano, ex-sócio da empresa de capital de risco Sequoia Capital. Em 2015 ficou em 52.º lugar na lista anual da revista Forbes dos melhores negociadores de capital de risco em tecnologia e ciências biológicas.

O portal The Daily Beast revelou mensagens supostamente trocadas entre Goguen e Matthew Marshall, um dos seus funcionários que alegou ser um ex-agente da CIA.

No artigo lê-se que Goguen e Marshall “discutiram planos para conduzir missões paramilitares no estrangeiro”, o que teoricamente permitiria a Goguen “agir como um Batman secreto contra o crime global e o terrorismo”.

Goguen terá transferido mais de 2 milhões de dólares para Marshall para as missões paramilitares. Um dos objetivos seria “atacar os líderes terroristas sírios”, de acordo com um processo judicial apresentado posteriormente por procuradores federais.

“Mas essas ambições de salvar o mundo nunca se materializaram. Na verdade, nenhuma das missões secretas aconteceu”, escreve o The Daily Beast.

Segundo o Raw Story, Marshall declarou-se culpado das acusações de fraude, lavagem de dinheiro e evasão fiscal.

O grupo Amyntor, criado por Goguen e Marshall, chegou mesmo a concorrer para desenvolver uma ‘rede de espionagem’ privada para a administração Trump. Os seus serviços também foram oferecidos a governos estrangeiros como os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e a Líbia.

https://zap.aeiou.pt/bilionario-da-tecnologia-fez-de-batman-secreto-e-planeou-missoes-contra-o-terrorismo-452008

 

Ponte de 18 metros desapareceu no Ohio - Um homem contratou um serviço de gruas para a roubar !


Durante quase duas décadas, uma ponte para peões com 18 metros de comprimento permaneceu abandonada num campo em Akron, no estado norte-americano do Ohio. A estrutura desapareceu e o culpado foi David Bramley, que foi recentemente acusado de furto.

Nos seus tempos áureos, a ponte estava localizada em Middlebury Run Park, ao longo do rio Little Cuyahoga, mas foi removida para que as autoridades avançassem com um projeto de restauração e relocalizada num campo do outro lado do rio.

Havia ambiciosos planos para a ponte, mas a estrutura acabou por desaparecer. Segundo o The Washington Post, o alerta foi dado no dia 11 de novembro.

Na semana passada, a polícia local prendeu David Bramley, de 63 anos, que está agora acusado de furto. O homem “pagou a uma empresa de camionagem local por um serviço de gruas“, que foi utilizado para “colocar a ponte dentro e fora de um veículo que a transportou para Medina County”.  

A polícia garantiu que a ponte será levada de volta para Akron nos próximos dias, mas não adiantou por que motivo a estrutura, que foi parcialmente desmontada, tinha sido roubada.

Este tipo de roubo não é inédito, pelo menos nos Estados Unidos. Em 2011, a polícia da Pensilvânia prendeu e acusou dois irmãos de roubar uma ponte de 15 metros de comprimento. Segundo as autoridades, terão vendido peças da estrutura e faturado mais de 5.000 dólares.

Também em março deste ano, a polícia prendeu um homem em Washington acusado de roubar um escorrega de um parque infantil.

https://zap.aeiou.pt/ponte-de-18-metros-desapareceu-roubar-452018


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