Quando Vinod Menon, um professor de Física do The City College of New York, abriu a caixa que recebeu, nem queria acreditar no que lhe estava a acontecer. Dentro do pacote havia muito dinheiro e uma carta de um doador secreto, que pedia que a quantia fosse dada aos alunos que não têm condições para pagar os estudos naquela universidade.
Entre as notas de 50 e 100$, que totalizavam um montante de 180 mil dólares (quase 160 mil euros), havia uma carta não assinada, que explicava que o dinheiro era uma doação destinada a ajudar os estudantes carenciados de Física e de Matemática do The City College of New York.
“Partindo do princípio de que estás um pouco curioso quanto à razão pela qual estou a fazer isto, a razão é simples”, lê-se na missiva, citada pelo The New York Times.
O doador explica que aproveitou “há muito tempo” a “excelente oportunidade educacional” de frequentar tanto o Stuyvesant High School como de obter um bacharelato e um mestrado em Física no City College, o que ajudou a ter “uma carreira científica longa, produtiva e imensamente gratificante”.
A carta não estava assinada e o nome do remetente, Kyle Paisley, não consta nos registos da instituição de ensino.
A caixa com dinheiro, que pesava mais de dois quilogramas, custou cerca de 90 dólares (80 euros) para enviar por correio prioritário a partir do condado de Pensacola, no estado da Florida.
Segundo o diário norte-americano, a caixa deveria estar no gabinete do professor desde março, mas o docente lecionava remotamente desde essa altura.
Depois de a doação ter sido investigada, para verificar que não se tratava de dinheiro de origem criminosa, o uso da quantia foi aprovado, a 13 de dezembro, em conselho de administração. “Isto é absolutamente espantoso, 180 mil dólares em dinheiro numa caixa”, disse o presidente, William Thompson.
Menon disse ao NYT que o dinheiro terá um impacto muito importante para o departamento de Física e que será utilizado em bolsas de estudo – duas por ano, durante uma década.
https://zap.aeiou.pt/professor-160-mil-euros-ajudar-alunos-452278
Entre as notas de 50 e 100$, que totalizavam um montante de 180 mil dólares (quase 160 mil euros), havia uma carta não assinada, que explicava que o dinheiro era uma doação destinada a ajudar os estudantes carenciados de Física e de Matemática do The City College of New York.
“Partindo do princípio de que estás um pouco curioso quanto à razão pela qual estou a fazer isto, a razão é simples”, lê-se na missiva, citada pelo The New York Times.
O doador explica que aproveitou “há muito tempo” a “excelente oportunidade educacional” de frequentar tanto o Stuyvesant High School como de obter um bacharelato e um mestrado em Física no City College, o que ajudou a ter “uma carreira científica longa, produtiva e imensamente gratificante”.
A carta não estava assinada e o nome do remetente, Kyle Paisley, não consta nos registos da instituição de ensino.
A caixa com dinheiro, que pesava mais de dois quilogramas, custou cerca de 90 dólares (80 euros) para enviar por correio prioritário a partir do condado de Pensacola, no estado da Florida.
Segundo o diário norte-americano, a caixa deveria estar no gabinete do professor desde março, mas o docente lecionava remotamente desde essa altura.
Depois de a doação ter sido investigada, para verificar que não se tratava de dinheiro de origem criminosa, o uso da quantia foi aprovado, a 13 de dezembro, em conselho de administração. “Isto é absolutamente espantoso, 180 mil dólares em dinheiro numa caixa”, disse o presidente, William Thompson.
Menon disse ao NYT que o dinheiro terá um impacto muito importante para o departamento de Física e que será utilizado em bolsas de estudo – duas por ano, durante uma década.
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