Um professor japonês desenvolveu um protótipo de um ecrã que se pode lamber para sentir os sabores das coisas que estão a passar nele.
Segundo a agência Reuters, este ecrã de televisão, apelidado de “Taste the TV” (“Prove a TV” em Português), foi criado pelo japonês Homei Miyashita, professor na Universidade de Meiji.
“O objetivo é fazer com que as pessoas possam ter uma experiência, como comer num restaurante do outro lado do mundo, mesmo estando em casa”, explicou o responsável, que considera que, em tempos de pandemia, este tipo de tecnologia pode melhorar a forma como nos ligamos e interagimos com o mundo exterior.
O dispositivo tem dez recipientes de sabores – como salgado, azedo, doce, amargo, e picante – que borrifam uma combinação para criar o sabor de um alimento específico. Depois, o utilizador pode então lamber o ecrã.
O japonês disse que construiu sozinho o protótipo durante o ano passado e que fazer uma versão comercial custaria cerca de 100 mil ienes, aproximadamente 775 euros.
De acordo com a mesma agência, Miyashita considera que esta tecnologia pode ter várias utilizações, desde ensino à distância de futuros sommeliers e cozinheiros, mas também para jogos e quizzes.
O professor universitário está também em conversações com empresas para usar esta tecnologia noutras situações como, por exemplo, num dispositivo que possa aplicar o sabor de pizza ou de chocolate numa fatia de pão torrado.
O inventor também pretende criar uma plataforma onde sabores de todo o mundo podem ser descarregados e apreciados pelos utilizadores, tal como acontece com a música hoje em dia.
“Espero que as pessoas possam, no futuro, fazer o download e desfrutar de sabores de comida de restaurantes que gostam, independentemente do sítio onde estejam”, declarou.
https://zap.aeiou.pt/japones-criou-ecra-pode-saborear-452220
Segundo a agência Reuters, este ecrã de televisão, apelidado de “Taste the TV” (“Prove a TV” em Português), foi criado pelo japonês Homei Miyashita, professor na Universidade de Meiji.
“O objetivo é fazer com que as pessoas possam ter uma experiência, como comer num restaurante do outro lado do mundo, mesmo estando em casa”, explicou o responsável, que considera que, em tempos de pandemia, este tipo de tecnologia pode melhorar a forma como nos ligamos e interagimos com o mundo exterior.
O dispositivo tem dez recipientes de sabores – como salgado, azedo, doce, amargo, e picante – que borrifam uma combinação para criar o sabor de um alimento específico. Depois, o utilizador pode então lamber o ecrã.
O japonês disse que construiu sozinho o protótipo durante o ano passado e que fazer uma versão comercial custaria cerca de 100 mil ienes, aproximadamente 775 euros.
De acordo com a mesma agência, Miyashita considera que esta tecnologia pode ter várias utilizações, desde ensino à distância de futuros sommeliers e cozinheiros, mas também para jogos e quizzes.
O professor universitário está também em conversações com empresas para usar esta tecnologia noutras situações como, por exemplo, num dispositivo que possa aplicar o sabor de pizza ou de chocolate numa fatia de pão torrado.
O inventor também pretende criar uma plataforma onde sabores de todo o mundo podem ser descarregados e apreciados pelos utilizadores, tal como acontece com a música hoje em dia.
“Espero que as pessoas possam, no futuro, fazer o download e desfrutar de sabores de comida de restaurantes que gostam, independentemente do sítio onde estejam”, declarou.
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