Numa entrevista com direito a audiência, os apoiantes de Donald Trump começaram a vaiar o ex-Presidente quando este revelou que já tomou a terceira dose da vacina contra a covid-19.
Donald Trump vacinou-se contra a covid-19 e até já tomou uma dose de reforço — e isso valeu-lhe vaias dos apoiantes. Numa entrevista ao vivo com Bill O’Reilly, antigo apresentador da Fox News, em Dallas, o ex-chefe de Estado norte-americano comentou a vacinação.
“Olhem, fizemos algo que foi histórico. Salvamos milhares de milhões de vidas, não fui eu, fomos nós. Criamos três vacinas em menos de nove meses e que deviam ter demorado entre cinco e dez anos. Acho que teria sido como a gripe espanhola de 1917 em que até 100 milhões de pessoas morreram”, disse Trump.
O ex-Presidente dos Estados Unidos também incentivou os apoiantes a ficarem com o crédito pela vacinação, tal como ele próprio fez, e a não entrarem “nos jogos deles” ao duvidarem da sua segurança ou eficácia, sem especificar a quem se referia. Trump afirmou também ser contra a vacinação obrigatória, o que entusiasmou a audiência.
Mas esse entusiasmo dissipou-se quando Bill O’Reilly revelou que tanto ele como Trump tinham sido vacinados e que até já tinham levado uma dose de reforço, o que suscitou vaias entre os seus apoiantes.
“Não, não, não, não“, respondeu Trump, abanando os braços e desvalorizando a reacção, dizendo que veio apenas de um “grupo muito pequeno ali”. Recorde-se que em Setembro, numa entrevista ao Wall Street Journal, Trump tinha dito que provavelmente” não ia receber a terceira dose.
O antigo chefe de Estado também não se quis vacinar publicamente para incentivar a imunização, ao contrário de Joe Biden, Kamala Harris e até do seu vice-presidente Mike Pence.
Trump também já culpou a administração Biden pelos altos níveis de negacionismo nos Estados Unidos, apesar de ter repetidamente recomendado terapias que não estão comprovadas para o combate à covid-19 e de ter desvalorizado a ameaça que a pandemia representava para a saúde pública.
Face ao recente grande aumento de casos devido à variante Ómicron, que já se tornou dominante nos EUA, o governo tem também encorajado a população a tomar doses de reforço das vacinas.
https://zap.aeiou.pt/donald-trump-tomou-a-dose-de-reforco-da-vacina-da-covid-19-e-isso-valeu-lhe-vaias-dos-apoiantes-451665
Donald Trump vacinou-se contra a covid-19 e até já tomou uma dose de reforço — e isso valeu-lhe vaias dos apoiantes. Numa entrevista ao vivo com Bill O’Reilly, antigo apresentador da Fox News, em Dallas, o ex-chefe de Estado norte-americano comentou a vacinação.
“Olhem, fizemos algo que foi histórico. Salvamos milhares de milhões de vidas, não fui eu, fomos nós. Criamos três vacinas em menos de nove meses e que deviam ter demorado entre cinco e dez anos. Acho que teria sido como a gripe espanhola de 1917 em que até 100 milhões de pessoas morreram”, disse Trump.
O ex-Presidente dos Estados Unidos também incentivou os apoiantes a ficarem com o crédito pela vacinação, tal como ele próprio fez, e a não entrarem “nos jogos deles” ao duvidarem da sua segurança ou eficácia, sem especificar a quem se referia. Trump afirmou também ser contra a vacinação obrigatória, o que entusiasmou a audiência.
Mas esse entusiasmo dissipou-se quando Bill O’Reilly revelou que tanto ele como Trump tinham sido vacinados e que até já tinham levado uma dose de reforço, o que suscitou vaias entre os seus apoiantes.
“Não, não, não, não“, respondeu Trump, abanando os braços e desvalorizando a reacção, dizendo que veio apenas de um “grupo muito pequeno ali”. Recorde-se que em Setembro, numa entrevista ao Wall Street Journal, Trump tinha dito que provavelmente” não ia receber a terceira dose.
O antigo chefe de Estado também não se quis vacinar publicamente para incentivar a imunização, ao contrário de Joe Biden, Kamala Harris e até do seu vice-presidente Mike Pence.
Trump também já culpou a administração Biden pelos altos níveis de negacionismo nos Estados Unidos, apesar de ter repetidamente recomendado terapias que não estão comprovadas para o combate à covid-19 e de ter desvalorizado a ameaça que a pandemia representava para a saúde pública.
Face ao recente grande aumento de casos devido à variante Ómicron, que já se tornou dominante nos EUA, o governo tem também encorajado a população a tomar doses de reforço das vacinas.
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