Como todos sabem, a maioria dos cientistas nega a possibilidade de estarmos sendo visitados por objetos e talvez até seres muito superiores à nossa tecnologia (e sim, há alguns cientistas que reconhecem o fato de estarmos sendo visitados por algo desconhecido). Contudo, mesmos esses que negam esta possibilidade ainda estão à procura de vida extraterrestre, pois, considerando-se a quantidade literalmente ‘astronômica’ de sóis e planetas no Universo, a impossibilidade seria de que vida alienígena não existisse, e não o contrário.
Assim, de tempos em tempos podemos ler em publicações e na Internet manifestações destes cientistas que, já que a possibilidade é a de que os ETs existam, estão intrigados com o fato deles não estarem se comunicando conosco. Porém, nenhum cientista ainda levantou a hipótese de que, se realmente estiverem por aqui, eles simplesmente não querem se comunicar conosco, pois somos desequilibrados demais e, consequentemente, perigosos.
Mas o que explicaria o fato do Instituto SETI nem ao menos ter conseguido captar sinais de rádio vindo das estrelas, que poderiam ser indicativos de comunicação extraterrestre? Bem, talvez eles estejam utilizando alguma tecnologia mais avançada que meras ondas de rádio.
Mas e se algumas dessas raças, por mais avançadas que fossem, ainda utilizam ondas de rádio como meio de comunicação? Bem, para explicar isso, algo passou pela cabeça recentemente: Aqui no Brasil já se comentou várias vezes na imprensa sobre a possibilidade de cercarmos presídios com equipamentos que bloqueiam os sinas de telefonia celular, para evitar que os presos se comuniquem com o mundo externo (por razões óbvias). Será que raças extraterrestres avançadas não estão fazendo o inverso com o planeta Terra e seletivamente bloqueando com sua tecnologia avançada quaisquer sinais de comunicação que estejam vindo de fora da Terra? Afinal, se assistirmos qualquer canal de notícias e pararmos para pensar um pouco, poderemos constatar imediatamente que somos insanos e trabalhamos sempre contra o bom-senso… e os ETs, se realmente estiverem por aqui, sabem muito bem disso e não querem encrenca.
Mas isso é só ‘viagem na maionese’ de minha parte, que escrevo como prelúdio ao artigo abaixo, que nos fala sobre uma nova tese do porquê de não termos (oficialmente) encontrado ainda vida extraterrestre.
Veja:
O Paradoxo de Fermi faz a pergunta do porquê, dada a abundância de lugares que a vida poderia evoluir no Universo, não temos sinais de alienígenas. Quando Fermi levantou esta questão em 1950, havia muitas respostas possíveis, inclusive de que, embora as estrelas fossem abundantes, planetas poderiam ser raros.
Porém, agora sabemos que a galáxia está fervilhando com mundos que são apropriados para a vida. “O padrão do momento é o de tentar encontrar um planeta rochoso com água, na zona habitável, mas tudo é baseado em física e química, nada a ver com biologia“, disse o Dr. Charley Lineweaver da Universidade Australiana Nacional, co-autor do trabalho, para o IFLScience.
Neste contexto, três explicações são populares. A primeira diz que, embora os ingredientes necessários para a vida sejam comuns, muitos vezes falta algo para a “receita”; estes ingredientes raramente são unidos da maneira correta. Uma segunda teoria, ainda mais deprimente, diz que a vida é comum, mas civilizações tecnológicas geralmente se auto destroem antes de poderem fazer contato. O próprio Lineweaver promoveu uma terceira explicação, na qual a vida é comum, mas quase nunca evolui para um tipo de inteligência necessária para uma civilização de alta tecnologia.
Lineweaver e o aluno de PhD, Aditya Chopra, agora propõem uma nova explicação. A vida emerge frequentemente nos planetas onde a água no estado líquido existe. Porém, para a maioria desses planetas, a água que torna possível a vida é uma breve visitante, que é rapidamente perdida pelo efeito estufa, ou por uma idade do gelo permanente. Como exemplos eles apontam aos nossos vizinhos mais próximos, mencionando que tanto Vênus quanto Marte uma vez tiveram água em suas superfícies, e com ela a vida. Mas as condições mudaram.
Assim, de tempos em tempos podemos ler em publicações e na Internet manifestações destes cientistas que, já que a possibilidade é a de que os ETs existam, estão intrigados com o fato deles não estarem se comunicando conosco. Porém, nenhum cientista ainda levantou a hipótese de que, se realmente estiverem por aqui, eles simplesmente não querem se comunicar conosco, pois somos desequilibrados demais e, consequentemente, perigosos.
Mas o que explicaria o fato do Instituto SETI nem ao menos ter conseguido captar sinais de rádio vindo das estrelas, que poderiam ser indicativos de comunicação extraterrestre? Bem, talvez eles estejam utilizando alguma tecnologia mais avançada que meras ondas de rádio.
Mas e se algumas dessas raças, por mais avançadas que fossem, ainda utilizam ondas de rádio como meio de comunicação? Bem, para explicar isso, algo passou pela cabeça recentemente: Aqui no Brasil já se comentou várias vezes na imprensa sobre a possibilidade de cercarmos presídios com equipamentos que bloqueiam os sinas de telefonia celular, para evitar que os presos se comuniquem com o mundo externo (por razões óbvias). Será que raças extraterrestres avançadas não estão fazendo o inverso com o planeta Terra e seletivamente bloqueando com sua tecnologia avançada quaisquer sinais de comunicação que estejam vindo de fora da Terra? Afinal, se assistirmos qualquer canal de notícias e pararmos para pensar um pouco, poderemos constatar imediatamente que somos insanos e trabalhamos sempre contra o bom-senso… e os ETs, se realmente estiverem por aqui, sabem muito bem disso e não querem encrenca.
Mas isso é só ‘viagem na maionese’ de minha parte, que escrevo como prelúdio ao artigo abaixo, que nos fala sobre uma nova tese do porquê de não termos (oficialmente) encontrado ainda vida extraterrestre.
Veja:
O Paradoxo de Fermi faz a pergunta do porquê, dada a abundância de lugares que a vida poderia evoluir no Universo, não temos sinais de alienígenas. Quando Fermi levantou esta questão em 1950, havia muitas respostas possíveis, inclusive de que, embora as estrelas fossem abundantes, planetas poderiam ser raros.
Porém, agora sabemos que a galáxia está fervilhando com mundos que são apropriados para a vida. “O padrão do momento é o de tentar encontrar um planeta rochoso com água, na zona habitável, mas tudo é baseado em física e química, nada a ver com biologia“, disse o Dr. Charley Lineweaver da Universidade Australiana Nacional, co-autor do trabalho, para o IFLScience.
Neste contexto, três explicações são populares. A primeira diz que, embora os ingredientes necessários para a vida sejam comuns, muitos vezes falta algo para a “receita”; estes ingredientes raramente são unidos da maneira correta. Uma segunda teoria, ainda mais deprimente, diz que a vida é comum, mas civilizações tecnológicas geralmente se auto destroem antes de poderem fazer contato. O próprio Lineweaver promoveu uma terceira explicação, na qual a vida é comum, mas quase nunca evolui para um tipo de inteligência necessária para uma civilização de alta tecnologia.
Lineweaver e o aluno de PhD, Aditya Chopra, agora propõem uma nova explicação. A vida emerge frequentemente nos planetas onde a água no estado líquido existe. Porém, para a maioria desses planetas, a água que torna possível a vida é uma breve visitante, que é rapidamente perdida pelo efeito estufa, ou por uma idade do gelo permanente. Como exemplos eles apontam aos nossos vizinhos mais próximos, mencionando que tanto Vênus quanto Marte uma vez tiveram água em suas superfícies, e com ela a vida. Mas as condições mudaram.
Fonte: http://ovnihoje.com/2016/01/26/por-que-os-cientistas-ainda-nao-encontraram-oficialmente-sinais-de-ets/
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