Astronautas gêmeos, Mark e Scott Kelly estão sendo submetidos à um estudo da NASA, o “Estudo Gêmeo” para rastrear quais riscos à saúde podem ter uma causa genética.
Desde os primórdios da exploração espacial na metade do Século XX, tem
sido o sonho de muitas pessoas irem ao espaço pelo menos uma vez.
Enquanto algumas empresas de voo espacial comercial oferecem viagens até
o grande vácuo negro, estas custam muito caro para a maioria dos
indivíduos. Porém, para muitos de nós que sonham em deixar as garras da
gravidade e olhar para o nosso planeta de cima, o voo espacial não vem
sem seus custos à saúde.
Além do sempre presente perigo de explosão
no lançamento, ou de queima ao reentrar na atmosfera, recentemente
descobriu-se um aumento no risco de muitas doenças cardiovasculares, e
cientistas não sabem o porquê. E mais, sabe-se que o tempo despendido
no espaço expõe os astronautas a níveis extremamente altos de radiação
que podem permanentemente afetar a visão dos astronautas.
Astronautas têm reportado visão embaraçada desde o nascimento da exploração espacial
Agora, os
cientistas descobriram uma coisa ainda mais preocupante para aqueles que
querem viajar até o espaço. Num estudo publicado no periódico
Microgravity, os pesquisadores descobriram que o voo espacial está
causando alterações genômicas permanentes nos astronautas que despendem
tempo em órbita:
Desde os primórdios da exploração espacial na metade
do Século XX, tem sido o sonho de muitas pessoas irem ao espaço pelo
menos uma vez. Enquanto algumas empresas de voo espacial comercial
oferecem viagens até o grande vácuo negro, estas custam muito caro para a
maioria dos indivíduos. Porém, para muitos de nós que sonham em deixar
as garras da gravidade e olhar para o nosso planeta de cima, o voo
espacial não vem sem seus custos à saúde.
Astronautas gêmeos, Mark e
Scott Kelly estão sendo submetidos à um estudo da NASA, o “Estudo
Gêmeo” para rastrear quais riscos à saúde podem ter uma causa genética.
Além
do sempre presente perigo de explosão no lançamento, ou de queima ao
reentrar na atmosfera, recentemente descobriu-se um aumento no risco de
muitas doenças cardiovasculares, e cientistas não sabem o porquê. E
mais, sabe-se que o tempo despendido no espaço expõe os astronautas a
níveis extremamente altos de radiação que podem permanentemente afetar a
visão dos astronautas.
Astronautas têm reportado visão embaraçada desde o nascimento da exploração espacial
Agora,
os cientistas descobriram uma coisa ainda mais preocupante para aqueles
que querem viajar até o espaço. Num estudo publicado no periódico
Microgravity, os pesquisadores descobriram que o voo espacial está
causando alterações genômicas permanentes nos astronautas que despendem
tempo em órbita:
Usando um conjunto composto de 234 genes de reação
de estresse, bem caracterizados, detectamos mudanças transcriptômicas em
seis astronautas (quatro homens e duas mulheres) a partir do sangue
preservado antes e imediatamente após o voo espacial
Cada um dos
astronautas neste estudo participaram nas missões do ônibos espacial que
duraram somente entre 10 a 13 dias. Descobriu-se que as mudanças
ocorreram em genes responsáveis pelo reparo do DNA, dobra de proteína, e
estresse oxidativo, o qual acredita-se ser responsável pelo
desenvolvimento de câncer, mal de Parkinson e Alzheimer.
A saúde dos astronautas é uma preocupação primária, à medida que firmas de exploração do voo espacial começam a olhar para a colonização do espaço.
Embora estas mudanças genômicas têm sido documentadas, os cientistas ainda não compreendem os mecanismos que as causam:
A
base molecular das reações induzidas pelo voo espacial permanecem
incertas e podem fornecer informações críticas sobre os resultados de
saúde associados com a viagem espacial.
Fonte: http://ovnihoje.com/2016/12/11/astronautas-genes-alterados-espaco/
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