Um batalhão liderado pelos EUA com mais de 1.100 soldados será desdobrado na Polônia no início de abril para dissuadir o que se diz ser possível "agressão" russa, com o comandante da unidade destacando que suas tropas estão prontas para usar força letal.
O grupo de batalha da Otan a ser estacionado em Orzysz, 220 quilômetros a nordeste da capital, Varsóvia, incluirá mais de 900 soldados americanos, cerca de 150 militares britânicos e cerca de 120 militares romenos, informou a Reuters.
"Esta é uma missão, não um ciclo de eventos de treinamento. O objetivo é impedir a agressão nos países bálticos e na Polônia ", disse o tenente-coronel do Exército dos Estados Unidos, Steven Gventer, o comandante do grupo de batalha.
"Estamos totalmente prontos para ser letal", disse Gventer durante uma conferência de imprensa na segunda-feira.
Outro dos oficiais de alto escalão do grupo de batalha, o Major do Exército dos Estados Unidos, Paul Rothlisberger, acrescentou que a implantação de abril não é "a totalidade da resposta da OTAN" a Moscou.
O grupo de batalha está sendo implantado na Polônia de acordo com a decisão de colocar quatro batalhões multinacionais nos países bálticos, acordados pela OTAN no ano passado.
Vai ver cerca de 4.000 soldados da OTAN com tanques, veículos blindados, apoio aéreo e centros de inteligência de alta tecnologia chegando na Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia.
Os três outros grupos de batalha serão chefiados pela Grã-Bretanha, Canadá e Alemanha, com outros membros da OTAN, incluindo a França, também fazendo sua contribuição. Espera-se que estejam operacionais até junho.
O acúmulo perto das fronteiras russo é explicado pela OTAN como sendo devido à necessidade de tranqüilizar os aliados do leste europeu do bloco na vista da reunificação de Rússia com Criméia, do envolvimento alegado de Moscovo no conflito ucraniano e do que OTAN chama o comportamento "agressivo" total por Rússia.
A Rússia tem criticado repetidamente o acúmulo da OTAN na Europa Oriental, que considera uma ameaça à sua segurança nacional.
Em fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Otan de pôr em risco a paz global ao tentar provocar um conflito com Moscou por meio de sua "missão oficial recém-declarada para dissuadir a Rússia".
Mais cedo, o vice-ministro russo de Relações Exteriores, Aleksey Meshkov, alertou que "os passos da OTAN aumentam gravemente o risco de incidentes" entre a aliança e as forças russas.
Além do acúmulo em suas fronteiras, Moscou também está preocupado com o novo sistema de defesa antimísseis terrestre dos EUA na Europa Oriental e com a presença crescente de navios da OTAN no Mar Negro.
O grupo de batalha da Otan a ser estacionado em Orzysz, 220 quilômetros a nordeste da capital, Varsóvia, incluirá mais de 900 soldados americanos, cerca de 150 militares britânicos e cerca de 120 militares romenos, informou a Reuters.
"Esta é uma missão, não um ciclo de eventos de treinamento. O objetivo é impedir a agressão nos países bálticos e na Polônia ", disse o tenente-coronel do Exército dos Estados Unidos, Steven Gventer, o comandante do grupo de batalha.
"Estamos totalmente prontos para ser letal", disse Gventer durante uma conferência de imprensa na segunda-feira.
Outro dos oficiais de alto escalão do grupo de batalha, o Major do Exército dos Estados Unidos, Paul Rothlisberger, acrescentou que a implantação de abril não é "a totalidade da resposta da OTAN" a Moscou.
O grupo de batalha está sendo implantado na Polônia de acordo com a decisão de colocar quatro batalhões multinacionais nos países bálticos, acordados pela OTAN no ano passado.
Vai ver cerca de 4.000 soldados da OTAN com tanques, veículos blindados, apoio aéreo e centros de inteligência de alta tecnologia chegando na Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia.
Os três outros grupos de batalha serão chefiados pela Grã-Bretanha, Canadá e Alemanha, com outros membros da OTAN, incluindo a França, também fazendo sua contribuição. Espera-se que estejam operacionais até junho.
O acúmulo perto das fronteiras russo é explicado pela OTAN como sendo devido à necessidade de tranqüilizar os aliados do leste europeu do bloco na vista da reunificação de Rússia com Criméia, do envolvimento alegado de Moscovo no conflito ucraniano e do que OTAN chama o comportamento "agressivo" total por Rússia.
A Rússia tem criticado repetidamente o acúmulo da OTAN na Europa Oriental, que considera uma ameaça à sua segurança nacional.
Em fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Otan de pôr em risco a paz global ao tentar provocar um conflito com Moscou por meio de sua "missão oficial recém-declarada para dissuadir a Rússia".
Mais cedo, o vice-ministro russo de Relações Exteriores, Aleksey Meshkov, alertou que "os passos da OTAN aumentam gravemente o risco de incidentes" entre a aliança e as forças russas.
Além do acúmulo em suas fronteiras, Moscou também está preocupado com o novo sistema de defesa antimísseis terrestre dos EUA na Europa Oriental e com a presença crescente de navios da OTAN no Mar Negro.
Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.pt/search?updated-max=2017-03-21T22:09:00-03:00&max-results=25
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