
Zakharova deixou claro que ela acredita que tais reuniões podem não ser seguras para as autoridades americanas, numa época em que a mídia e os legisladores estadunidenses estão ocupados com os representantes da nova administração que podem ou não ter tido contatos com a Rússia antes da vitória de Trump Nas eleições presidenciais de 2016.
Na sexta-feira, a porta-voz escreveu na página do Facebook que, naquele mesmo dia, ela se deparou com o embaixador dos Estados Unidos no lobby do Ministério das Relações Exteriores e deixou com alegria Tefft saber que ele estava agindo de maneira descuidada ao não interromper todos os contatos com diplomatas russos, , E políticos.
"Você está se colocando em perigo", ela brincou com Tefft, acrescentando: "E se a CNN descobrir?"
Em 3 de março, Tefft se reuniu com o vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergey Ryabkov, para discutir questões de relações bilaterais, de acordo com o serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores.
A CNN informou recentemente, referindo-se a funcionários anônimos do governo dos EUA, que os órgãos de inteligência dos EUA consideraram o embaixador da Rússia nos EUA, Sergey Kislyak, como um "espião" ou "recrutador de espionagem". O principal meio de comunicação não forneceu provas para apoiar suas acusações.
Falando em uma entrevista coletiva quinta-feira, Zakharova condenou os relatos como uma opinião pública enganosa, nos EUA e no mundo, e chamando-o de "vandalismo da mídia".
"É o fundo do poço, que a mídia ocidental bateu," ela perguntou, "ou ainda há algum lugar para ir?"
"Vou revelar um segredo militar: os diplomatas estão trabalhando, e seu trabalho consiste em fazer contatos na nação anfitriã."
Em fevereiro, o conselheiro da Segurança Nacional dos Estados Unidos, Michael Flynn, renunciou, em meio a questionamentos da mídia sobre a sua dissimulação de supostos laços com Kislyak, com quem ele teria discutido sanções contra a Rússia.
Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.pt/
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