Em uma entrevista concedida recentemente à al-Jazeera, o tenente general Michael Flynn confessou que Washington sabia bem do perigo do surgimento de um grupo extremista. Foi ainda em 2012 que uma nota secreta, preparada pela Agência de Inteligência da Defesa (DIA) dos EUA, advertia sobre a possibilidade de fusão de grupos rebeldes de tendências islamistas em um grupo consolidado e forte. O governo dos EUA sabia da nota e do seu conteúdo. E mesmo assim, não fez nada, informa Michael Flynn, ex-chefe da DIA. “Eu acredito que foi uma decisão. Eu acredito que foi uma decisão pensada”, disse Flynn, falando na entrevista. O documento em questão, recentemente desclassificado, analisa a situação no Iraque pós-guerra. Até aparece o nome Estado Islâmico – referindo-se ao Estado Islâmico do Iraque, um grupo mais ou menos local. Porém, já naquela altura o grupo tinha grandes ambições, segundo a nota: “Isso cria a atmosfera ideal para o ramo iraquiano para al-Qaeda voltar aos seus velhos esconderijos em Mosul e Ramadi, e também fomentará novamente tensões, sob o pretexto de unificar a jihad no Iraque e na Síria sunitas, assim como o resto dos sunitas do mundo árabe contra aqueles que eles consideram o inimigo principal – os infiéis. O Estado Islâmico do Iraque pode também declarar a criação de um Estado islâmico através dessa união com outras organizações terroristas no Iraque e na Síria, o que constituirá um grave perigo para a tarefa da unificação do Iraque e da proteção do seu território”. Efetivamente, em abril de 2013, foi proclamada a criação do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL ou EIIS, com a S significando al-Shaam, Levante). E em 29 de junho de 2014, o EIIL proclamou a sua independência, nomeando o seu líder Abu Bakr al-Baghdadi como califa e reclamando ser um “califado universal”. Agora, o Estado Islâmico, organização terrorista proibida em uma série de países, inclusive na Rússia, é um fator ativo da guerra no Oriente Médio, reconhecido como uma das maiores ameaças ao mundo.
A organização jihadista Estado Islâmico (EI) mudou a sua estratégia e agora pretende convocar terroristas europeus a realizar atentados em seus países ao invés de combater na Síria. A informação foi divulgada pela Tv britânica Sky News, citando sua própria investigação.
A investigação foi realizada através de contas falsas em redes sociais e utilizando um jornalista freelance que conseguiu se conectar com os islâmicos e receber informações sobre a nova estratégia do EI.
Em particular, pelo menos quatro terroristas britânicos, que passaram no treinamento em campos sírios do EI, retornaram ao Reino Unido para preparar ataques.
De acordo com os resultados do inquérito, o grupo terrorista convocou seus partidários britânicos para ajudar a realizar atos terroristas contra cidadãos em vez de ir para lutar na Síria.
Foi relatado que o Estado Islâmico espera com o tempo criar uma organização terrorista muito eficaz no Reino Unido. Além disso, o grupo terrorista já teria uma série de terroristas suicidas na Europa que estariam dispostos a perpetrar os primeiros ataques.
Supõe-se que o Estado Islâmico tenha hoje entre 50 mil e 200 mil combatentes, representando uma das mais sérias ameaças à segurança internacional e do Oriente Médio, em particular.
A comunidade de inteligência dos EUA está advertindo que ISIS pode estar construindo a capacidade para a realização de ataques de destruição em larga escala em massa, informa a CNN. Até agora ISIS tem sido focado em ataques menores envolvendo agressores solitários ou um pequenos grupos de atacantes armados com armas simples. Em contrapartida, a Al-Qaeda na Península Arábica tem estado mais focada em - e mais capaz de - ataques de baixas em massa, como parcelas de aviação comercial. Agora, a comunidade de inteligência está dividida. A mudança potencial dentro de si em ISIS é conduzido - em parte - por uma competição em ampliação entre ISIS e AQAP de atenção e recrutas. Essa mesma competição ficou evidente nesta semana, quando da AQAP o fabricante de bombas Ibrahim al-Asiri fez um apelo on-line aos adeptos para realizar ataques de lobo solitário. "Eu acho que eles estão tomando um monte de novos recrutas que não têm tempo para treinar, que não tenham sido criadas em seus sistemas, e eles estão usando-os para criar o tipo de vítimas em massa que produz a atenção da mídia , que é exatamente o que eles querem, que mostra que eles ainda são poderosos ", disseram analistas CNN militares tenente-general Mark Hertling. Enquanto isso, o ISIS continua a atrair grandes números de novos recrutas estrangeiros. Inteligência dos EUA avalia que o fluxo de combatentes estrangeiros formidável para a Síria e o Iraque não diminuiu. Atualmente, o número total de combatentes ISIS está entre 20.000 e 30.000, semelhante aos níveis em que a campanha aérea começou, apesar de milhares de combatentes ISIS acredita ter sido mortos em ataques aéreos da coalizão. Turquia, o principal ponto de trânsito para a Síria, ainda está lutando para conter o fluxo. No entanto, os EUA acredita que seu acordo para permitir que os ataques aéreos dos EUA a partir de uma base aérea turca e para ajudar a estabelecer uma zona de segurança indicam que Istambul está intensificando.
Um homem armado tribal e leal ao movimento xiita Houthi-está com sua arma durante uma reunião contra a intervenção liderada por sauditas no país na área de Bani Al-Harith, ao norte da capital Sanaa, em 6 de agosto de 2015. AFP PHOTO / MOHAMMED HUWAIS SANAA: oficiais militares iemenitas dizem que afiliada local da Al-Qaeda capturaram a força três cidades perto da cidade portuária de Aden, onde as forças pró-governo foram avançando contra os rebeldes xiitas Houthis nas últimas semanas. Testemunhas dizem que estandartes negros da Al-Qaeda estão voando sobre edifícios nas cidades de Rabat, Al-Lahoum e Al-Masaabin desde quinta-feira. As autoridades de segurança dizem que o grupo extremista tomaram prédios do governo sem uma luta e transformando-os em bases militares. Os funcionários falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a falar com a imprensa sobre. As testemunhas não quiseram ser identificadas, temendo represálias. Forças armadas do Iêmen se dividiram sobre o conflito com os rebeldes, conhecidos como houthis, permitindo que a filial da Al-Qaeda local, que também está lutando contra os rebeldes, para capturar território.
Pela primeira vez um computador passa no teste de Turing O Teste de Turing testa a capacidade de uma máquina exibir comportamento inteligente equivalente ao de um ser humano, ou indistinguível de um. Um “super computador” conseguiu “enganar” seres humanos em pensarem que ele era uma criança de 13 anos, se tornando assim na primeira máquina a passar no teste de Turing.
Cinco máquinas foram testadas no Royal Society, no centro de Londres para ver se elas poderiam enganar as pessoas em pensarem que são humanos durante conversas em um chat de texto. No exemplo ilustrativo original criado por Alan Turing, um humano tem uma conversa, em linguagem natural, com outro humano e uma máquina projetada para produzir respostas indistinguíveis de outro ser humano. Todos os participantes estão separados um dos outros. Se o juíz não for capaz de distinguir com segurança a máquina do humano, então a máquina passa no teste. Nenhum computador havia anteriormente passado no teste de Turing, que exige que 30% dos interrogadores humanos sejam “enganados” durante uma série de conversas em cinco minutos. Mas, “Eugene Goostman”, um programa de computador desenvolvido para simular um menino de 13 anos, conseguiu convencer 33% dos juízes que era humano. A máquina de sucesso foi criada por Vladimir Veselov nascido na Rússia, mas vive nos Estados Unidos, e o ucraniano Eugene Demchenko que vive na Rússia. Veselov disse: “é um feito notável para nós e esperamos que ele aumenta o interesse em inteligência artificial e chatbots.” É isso aí, Skynet cada vez mais próxima!
Os Estados Unidos são pródigos em especular sobre o final dos tempos. Contudo, existe uma série de fatores que estão convergindo para o mês de setembro deste ano. Segundo informações do UOL, o fato é que o Exército dos EUA tem praticado exercícios visando a preparação caso um asteroide colida com a Terra. Foi oficialmente divulgado que um grande treinamento militar chamado “Jade Helm” será realizado em vários estados americanos. Serão milhares de soldados participantes, mas não foi divulgado a sua finalidade. A hipótese de um meteoro estar se aproximando veio do conhecido blogueiro do site Whistleblower800. Ele afirma que o “Jade Helm” nada mais é que uma “apólice de seguro”. “Se chegarmos até o outono, este terá sido apenas um exercício de treinamento. Se não, teremos tropas de prontidão para lidar com o que seria pandemônio e caos. Os militares vão atirar em nós, porque seremos vistos como tolos que se recusam a aceitar os sacrifícios necessários para salvar o nosso planeta”, escreveu. O movimento chamado sobrevivalistas – pessoas que se preparam para sobreviver ao fim do mundo –tem esgotado os estoques de sites dedicados a vender comida desidratada de longa duração. Ao mesmo tempo, até mesmo a grande mídia tem dado atenção para o que dizem diferentes teóricos bíblicos. Sem ligação direta com a chegada de um asteroide, eles apontam para um “grande evento” no mês de setembro. Há quem acredite que poderá ser o arrebatamento e o início da grande tribulação de sete anos. Obviamente a mídia não entende as questões teológicas, mas surpreende o fato de divulgar essa possibilidade. Existem várias teorias sendo levantadas. Inegavelmente o mês será marcado pela provável decisão da ONU de dividir o território de Israel (inclusive Jerusalém), formalizando o estado da Palestina. A maioria dos analistas apontam para os sinais nos céus que tem surgido com uma intensidade sem precedente nos últimos meses. Por exemplo, foi visto em Israel, no dia 30 de junho, uma conjunção de astros celestes durante a noite que seria igual ao fenômeno da “estrela de Belém”, que alertou sobre a vinda de Jesus. O rabino messiânico Jonathan Cahn, autor de livros sobre profecia bíblica na perspectiva do judaísmo, tem alertado para o chamado “Mistério do Shemitá”. Ele não gosta de afirmar que será o arrebatamento, mas mostra que existe um padrão bíblico de acontecimentos no calendário estabelecido por Deus para o seu povo, que é lunar. No dia 29 do mês de Elul, em ciclos de sete anos, que deveriam marcar o ano sabático da terra, tem havido grandes colapsos econômicos. Elul cai entre setembro e outubro no calendário ocidental. Para Cahn e outras dezenas de estudiosos, foi no dia 29 de Elul, chamado na Bíblia de “dia da libertação” que ocorreram os maiores crashes do mercado financeiro mundial. Isso ficou evidenciado claramente em 2001 e 2008. O próximo deve ser perto de 13 de setembro de 2015. Ele marca a véspera da Festa das Trombetas, também conhecida como Rosh Hashanah. Não por coincidência, estamos em meio a um período incomum de eventos celestes, incluindo eclipses solares e lunares. São 4 “luas de sangue” tomando os céus de Israel , o que remete a uma série de profecias. O principal fator é que em 2015, está previsto um eclipse justamente no dia 29 de Elul. A conexão imediata é com Joel 2: 30-31: “E eu mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor virá. “ Os estudiosos apontem que este ano ainda ocorrerão:
– Eclipse solar parcial (13 de setembro de 2015) – Festa das trombetas no calendário de Israel e 7 º aniversário desde a última grande queda do mercado
– Quarta Lua de Sangue (28 de setembro de 2015) – Um eclipse lunar que será justamente uma superlua. A lua nunca esteve tão próxima da Terra. Esse evento ocorrerá durante a Festa dos Tabernáculos (Sukkot).
– Virgem vestida de Sol (23 setembro de 2017) – 50º aniversário da reconquista de Jerusalém (Jubileu). Brilho extraordinários da constelação de Virgem, seria uma lembrança da Profecia de Apocalipse 12.
O ex-presidente ucraniano Viktor Yuschenko declarou que o país está a caminho da pior crise na economia e que os formatos de Minsk e Normandia não podem por fim à guerra em Donbass.
Segundo o político, citado pela agência ucraniana 112.ua, o conflito em Donbass não tem nada a ver com o colapso econômico da Ucrânia.
"Se não se resolver a questão da estabilidade da moeda e dos preços, se permitirem a desestabilização financeira, se se perder o controle dos preços e da taxa de câmbio… levaremos a economia ucraniana ao colapso mais profundo dos últimos 24 anos."
A situação no leste da Ucrânia continua grave apesar dos Acordos de Minsk firmados com a participação de Rússia, Ucrânia e OSCE, que preveem a retirada de tropas, o cessar-fogo e a descentralização do poder.
"Os iniciadores [do formato de Minsk] queriam dizer que, uma vez que o conflito é estritamente interno, Kiev deve negociar com Zakharchenko [líder da autoproclamada República Popular de Donetsk] como o principal agressor, mas dizem que o agressor é a Rússia e não Zakharchenko" opinou Yuschenko.
Desde meados de abril de 2013 a Ucrânia realiza uma operação militar contra as forças independentistas no leste do país que não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas que chegaram ao poder após um golpe de Estado em Kiev.
As autoridades da Ucrânia, juntamente com os EUA e a União Europeia, acusam a Rússia de interferir os assuntos interinos, mas Moscou tem repetidamente declarado que tem nada a ver com a situação grave na Ucrânia. Mais do que isso, a Rússia tem repetidas vezes declarado que está interessada na resolução pacífica do confronto.
Segundo os últimos dados da ONU, mais de seis mil civis já foram vítimas mortais deste conflito.
O Paquistão iniciou uma investigação do que pode ser o maior escândalo de estupro de crianças da história do país, no qual pelo menos 280 vítimas teriam sido filmadas em pleno abuso por homens que depois chantageavam as famílias. Pelo menos 280 crianças, a maioria com menos de 14 anos, aparecem nas centenas de vídeos sórdidos, filmados a partir de 2007 na localidade de Husain Janwala, ao sudoeste de Lahore, a segunda maior cidade do país, informou Latif Ahmed Sara, representante das famílias das vítimas. As crianças eram filmadas enquanto eram violentadas por um ou vários homens, ou eram obrigadas a manter relações entre si, informaram Sara e a imprensa local. Vinte e cinco homens estariam envolvidos nos crimes. "Divulgaram quase 300 vídeos e neles aparecem uma em cada duas crianças desta localidade", disse o representante. A dimensão do escândalo é tamanha que o primeiro-ministro paquistanês Nawaz Sharif, que tem em Lahore seu principal reduto eleitoral, divulgou um comunicado no qual expressa "revolta" e "dor". Ele prometeu que nenhum tipo de indulto será concedido aos culpados. O irmão do premier, Shahbaz Sharif, chefe de Governo da província de Punjab, anunciou uma investigação judicial "independente" sobre o caso, que provocou a indignação das organizações de defesa dos direitos humanos e teve grande repercussão na imprensa "As pessoas envolvidas serão punidas e faremos justiça a qualquer preço para as famílias afetadas", afirmou em um comunicado. - A ponta visível do iceberg? -Os advogados das vítimas, no entanto, acusaram nesta segunda-feira a polícia de conivência com os supostos agressores, com a imposição de um toque de recolher na cidade, a detenção "ilegal" das vítimas e a recusa em registrar as denúncias na justiça. "Este caso constitui o maior escândalo de abusos cometidos contra crianças na história do Paquistão", afirmou o diretor da Secretaria de Proteção à Infância de Punjab, Saba Sadiq. "E provavelmente é apenas a ponta visível do iceberg", denuncia um editorial do jornal Daily Times. "Frequentemente as crianças são vítimas de abusos (sexuais) nas escolas corânicas, em casa e por parte daqueles que as empregam por salários de miséria. Estas crianças e suas famílias escondem os abusos sexuais porque é um tabu no Paquistão", completa o jornal. De acordo com vários depoimentos, os culpados tentaram chantagear os pais das vítimas, com a ameaça de vender os vídeos na região por apenas 40 rupias (30 centavos de euro). Em um primeiro relatório solicitado na semana passada pelo governo provincial de Punjab à polícia, as autoridades locais negaram as alegações de abusos, que chamaram de "infundadas". "Trata-se de um incidente ocorrido há muito tempo e aqueles que pretendem hoje ser vítimas se aproveitam desta história para um ajuste em uma disputa territorial", declarou à AFP o chefe de polícia local, Shahzad Sultan. De acordo com a versão de Sultan, alguns homens filmavam cenas de atos sexuais entre jovens "com seu consentimento" e para diversão. "Nós prendemos oito pessoas. Os incidentes terminaram", disse.
Com a economia em frangalhos e ainda sob o risco de novos calotes, a Grécia enfrenta agora uma nova crise: o "caos migratório". Segundo estimativas da Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), somente no mês de julho, cerca de 50 mil imigrantes entraram no território grego de forma ilegal.
A maioria busca melhores condições de vida na Europa após se ver forçada a abandonar os países de origem devido a guerras civis.
Na Grécia, informou a Acnur, a crise dos refugiados transformou as ilhas de Kos, Chios e Lesbos em "um caos total". Ali os imigrantes não têm acesso a alojamento adequado, água potável e estruturas sanitárias. Mas, sem dinheiro, o governo grego diz não conseguir conter sozinho as seguidas levas de imigrantes e pede, em vão, ajuda da União Europeia.
Fugindo da guerra
Segundo a Acnur, quase todos os imigrantes que chegam à Grécia são refugiados das guerras do Afeganistão, Iraque e Síria.
Vincent Cochetel, diretor da agência na Europa, disse que as estruturas disponibilizadas aos imigrantes nas ilhas gregas são "totalmente inadequadas". Somente no mês passado, mais imigrantes cruzaram as fronteiras gregas do que em todo o ano de 2014.
Ele pediu a colaboração de outros países europeus para aliviar o fardo sobre a Grécia. No entanto, cabe ao país mediterrâneo "dirigir e coordenar" esforços, acrescentou Cochetel.
"A maioria das ilhas não tem estrutura para receber os imigrantes e eles acabam dormindo ao relento. A situação é de caos total", disse.
Crianças em risco
"Depois de alguns dias nas ilhas, eles são transferidos para Atenas, onde são abandonados", lamentou. Para o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras, a situação "excede" as possibilidades dos gregos. Ele afirma que os problemas econômicos do país fazem com que a Grécia viva não apenas uma crise econômica mas "humanitária".
Já a ONG Save the Children alertou para a situação das crianças que imigram com os pais. Segundo a entidade, elas correm o risco de contrair doenças e ser exploradas devido à falta de locais adequados para abrigá-las.
"O risco de uma criança que é forçada a dormir na rua de ser abusada ou morrer de insolação é muito real", afirmou Kitty Arie, porta-voz da organização. "Estamos em 2015. A Europa não pode ficar debaixo cruzado enquanto milhares de crianças estão nessa situação desesperadora".
'Crise migratória'
Em outro desdobramento, a polícia italiana prendeu cinco supostos traficantes de pessoas, acusados pela morte de 200 imigrantes, quando o navio no qual estavam afundou na última quarta-feira. Entre os detidos, há dois líbios, dois argelinos e um tunisiano, que foram presos sob a acusação de homícidio múltiplo e tráfico. Segundo os sobreviventes, os contrabandistas usaram facas para decapitar africanos e chicotes para açoitar árabes, para mantê-los dentro do barco.
O naufrágio do navio na costa da Itália foi o episódio mais recente da crise de refugiados que atinge a Europa e já se estende por várias semanas. Nos últimos dias, cerca de 380 pessoas foram resgatadas por um barco de pesca e levadas para a ilha italiana da Sicília.
Na cidade francesa de Calais, principal acesso à Grã-Bretanha, cerca de 3 mil imigrantes vivem em campos de refugiados improvisados, no que a ACNUR descreveu como "emergência civil".
Já na Áustria, o governo parou de aceitar imigrantes no principal campo de refugiados do país, Traiskirchen. O estabelecimento, com capacidade para 1,5 mil pessoas, já abriga 4,5 mil refugiados, muitos dos quais dormem ao relento.
A Ucrânia acusou nesta segunda-feira separatistas pró-Rússia de realizarem o ataque mais intenso em posições do governo em seis meses e alertou para sinais de que o conflito está aumentado, apesar do acordo de cessar-fogo.
O Exército informou que 400 rebeldes apoiados por tanques atacaram forças do governo próximo ao vilarejo de Starohnativka, a 50 quilômetros de Mariupol, cidade portuária mantida por Kiev. Os rebeldes negaram o ataque a forças do governo.
O controle de Mariupol poderia ajudar os rebeldes a formarem um corredor para a península da Crimeia, que a Rússia anexou da Ucrânia no ano passado.
Um acordo de cessar-fogo, assinado em meados de fevereiro, fracassou em diminuir a violência na zona de confronto. Ambos lados acusam regularmente o outro de violar os termos do acordo de paz e mortes são relatadas quase diariamente.
"Este ataque descarado ocorreu em um contexto de uma situação crescente no leste de Ucrânia", disse o porta-voz do Exército Andriy Lysenko, descrevendo os ataques rebeldes nas últimas 24 horas como os mais intensos desde a batalha pela cidade de Debaltseve, em fevereiro.
Mais de 6.500 soldados, separatistas e civis foram mortos desde que o confronto entre tropas ucranianas e rebeldes que buscam a independência de Kiev começaram em abril de 2014, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas.
Um novo problema diplomático entre o Reino Unido e a Espanha envolvendo Gibraltar eclodiu neste domingo (9). Em um comunicado, Londres acusou navios espanhóis de terem invadido as águas do território britânico ultramarino na península ibérica.
“As repetidas incursões nas águas territoriais britânicas de Gibraltar são uma clara violação da soberania do Reino Unido por outro país da União Europeia. Nós vamos tratar disto como uma questão de urgência com as autoridades espanholas”, afirmou em nota o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Hugo Swire.
A violação territorial teria acontecido quando um barco e um helicóptero espanhóis perseguiam uma outra embarcação também da Espanha, supostamente por ter possivelmente cometido algum crime. No entanto, a chancelaria do Reino Unido alega não ter recebido qualquer tipo de notificação oficial sobre o fato.
O território de Gibraltar fica ao sul da Península Ibérica e foi cedido pela Espanha ao Reino Unidos em 1713 pelo Tratado de Utrecht. No entanto, Madrid recentemente voltou a reivindicar a soberania sobre a região. Em 1967, a população em referendo optou maciçamente por continuar sob o governo britânico. Já em 2002, uma nova votação rejeitou com 99% dos sufrágios a possibilidade de partilha da soberania. Desde então, os gibraltinos têm negociado com as autoridades do Reino Unido uma maior autonomia.
CERN uma máquina que destina-se a abrir um portal dimensional? Quem está se escondendo atrás do CERN?, Por que parece estar cercado por um simbolismo sinistro? ...
São muitas perguntas que nos surgem sobre esse gigantesco acelerador de partículas localizada em Genebra (Suíça), talvez haja uma agenda escondida dentro do CERN não tire a mídia de massa ...
Para discutir isso, temos na companhia Dr. Felipe Botaya que nos dirá dados interessantes e sinistros sobre este tema intrigante em conversa com José Luis Camacho Mundo Desconocido.
Comentário Dionei Vieira: Tenho sido bastante questionado sobre o que setembro agora nos reserva, principalmente pelas datas significativas e pelas mais variadas teorias relacionadas. Eu seria um louco se afirmasse ter certeza de algo, pois não posso afirmar nada nem sobre o meu futuro próximo, nem mesmo se Deus irá me permitir estar vivo até postar esse artigo, então certeza é algo que não posso fornecer nesse quesito, já adianto. Mas observando os padrões vistos no passado em determinados assuntos, tais como as similaridades das questões econômicas, políticas, militares e sociais vistas nos anos 30 quando comparadas com os eventos vistos nos anos recentes, isso tudo associado com os padrões vistos nos anos Shemitá anteriores, especialmente os 2 últimos (2000/2001 e 2007/2008), mais os padrões dos fatos que cercaram as raras tétrades de Lua de Sangue anteriores que coincidem com as Festas do Senhor, em especial as 2 últimas ocorrências (1949/1950 e 1967/1968) e ainda mais muitos outros eventos que também vem ocorrendo, é quase impossível imaginar que nada vai acontecer. Ainda mais quando se observam todos os fatos e padrões juntos.
Eu gosto de uma frase de Jonathan Cahn quando questionado sobre o que irá ocorrer neste Shemitá, onde ele diz: “Não se pode colocar Deus numa caixa, pois Ele é especialista em sair delas, mas da mesma forma os padrões podem também se repetir“, sendo assim, o mais sábio é estar sempre preparado. Se algo de caráter profético e até mesmo apocalíptico vai acontecer, seja hoje ainda, ou amanhã, ou em setembro agora, ou em 2016 ou daqui a 50 anos, não terá nenhuma importância positiva em um nível pessoal se eu ou você não estivermos preparados para tal. A qualquer momento um de nós poderá ir de encontro ao Criador, e pode ser através da morte ou de outro evento tão esperado pelos que O amam, dessa forma, estar preparado a todo momento para esse encontro é o meu conselho. As possibilidades de ocorrer um colapso financeiro tem crescido muito e isso pode não estar longe, pode ocorrer em agosto ainda ou muito mais tarde, mas parece certo, isso sem falar no risco de conflitos militares ou atentados terroristas que também crescem assustadoramente. Sendo assim, a prudência aliada a preparação é uma virtude que deve ser observada, mas não a ponto de se tornar uma paranóia, pois os extremos nunca são bons, nem mesmo nesse caso.
Você já reparou que há uma tremenda quantidade de rumores na Internet sobre o mês de setembro de 2015? Nunca tinha visto tanta especulação sobre o que iria acontecer em um mês particular. Algumas pessoas acreditam que vamos ver um colapso econômico no próximo mês, outros acreditam que haverá algum tipo de desastre natural histórico e outros estão convencidos de que o juízo de Deus está vindo. Então, agora, um grande número de americanos estão estocando alimentos e suprimentos de emergência como loucos. Pessoalmente, eu nunca estive mais preocupado com qualquer período de tempo do que eu estou sobre os últimos seis meses de 2015. Algumas semanas atrás, eu expressei minha convicção de que o caos começará assim que o verão terminar. Estes são os últimos dias de uma “vida normal” na América, e simplesmente tudo que nós temos conseguido atualmente está prestes a ser abalado.
Um monte de gente que eu conheço têm estado a acumular comida e suprimentos, como nunca antes, mas eu não percebi o quão difundido esse fenômeno era até me deparar com o seguinte relatório do Natural News:
Conforme relatado pelo site AllNewsPipeline.com (ANP), correspondentes para o site de notícias começaram a visitar uma série de sites de alimentos para sobrevivência em julho, com o objetivo de encomendar alguns itens alimentares essenciais a granel, que incluíam batatas, cenouras, mangas, pêssegos, ovos em pó e leite em pó, entre outros itens. Mas quanto mais eles compravam, mais eles encontravam avisos nos locais de alimentos de sobrevivência afirmando que os fornecimentos estavam baixos ou temporariamente sem estoque.
Os avisos não diziam que as reservas podiam ser imediatamente repostas; em vez disso, o site informava que alguns itens alimentares levariam semanas para serem reabastecidos.
Ao retornar a esses sites, alguns dias depois, a situação tornou-se ainda mais terrível: Muitos sites não estavam ainda certos de quando os estoques de alguns itens seriam repostos.
“Embora ambos, o Preparewise e o Buy Emergency Foods, esperassem que esses itens voltassem ao estoque em 3 a 4 semanas, o fato de que ambos os sites estão enfrentando esmagadora demanda e atualmente estão completamente sem estoque de alguns dos grupos de alimentos mais básicos devem dizer a todos algumas coisas”, relatou a ANP. “Os americanos estão comprando estes produtos em grandes quantidades à medida que mais e mais americanos têm vindo a esperar uma razão para precisar desses itens em algum ponto no futuro“.
A mídia gosta de zombar dos “preppers” [pessoas que se preparam para desastres], mas ninguém vai estar zombando deles quando as coisas realmente começarem a desmoronar neste país.
Quando há uma grave falta de alimentos, as pessoas comuns podem começar a agir como animais selvagens. Basta considerar o que está acontecendo na Venezuela agora. Neste vídeo e neste vídeo você pode assistir os venezuelanos médios entrarem em modo de pânico sobre um pouco de comida.
Será que vamos finalmente ver cenas semelhantes neste país [EUA]?
Muitos norte-americanos também estão febrilmente estocando ouro físico e prata. De fato, as vendas de moedas de ouro estão até 50 por cento acima em comparação ao ano passado:
As vendas de moedas de ouro para os primeiros sete meses do ano, aumentaram em um escalonamento de 50% a partir de 296 mil onças em 2014 para 443 mil onças em 2015. A maior parte da compra de moedas de ouro ocorreu em julho, com vendas totais para o mês em 170 mil onças. Assim, as vendas de moedas de ouro em julho são quase 40% do total das vendas para o ano.
Então, por que isso está acontecendo?
Porque as pessoas estão tão assustadas?
Bem, mais que qualquer outra coisa as pessoas estão apontando para o mês de setembro. O trecho a seguir vem de um recente artigo de autoria de Lisa Haven:
Parece que um monte de pessoas ultimamente estão tendo a sensação de que algo “grande” está prestes a acontecer, mas ninguém sabe exatamente o que é. Talvez as pessoas estão se sentindo dessa forma por causa dos eventos que estão ocorrendo em torno delas. A partir dos sinais nos céus, dos armazenamentos militares, a eventos perturbadores politicamente. Parece haver uma confluência de atividades tanto no âmbito político e espiritual que culminou em 2015, causando alarmes às pessoas para fugirem. Será que as pessoas estão se sentindo assim por causa dos acontecimentos misteriosos que estão culminando em setembro??
Como muitos outros, eu também tenho uma sensação de que algo “grande” está prestes a acontecer.
Um vídeo recente no YouTube que foi produzido pelo Infowars examinou algumas das razões específicas de por que tantas pessoas estão preocupadas com o que vai acontecer no próximo mês?
Consideravelmente sinistro, não?
No artigo que citei acima, Lisa Haven monta sua própria lista de eventos-chave. Alguns desses eventos já aconteceram, alguns estão prestes a acontecer, e alguns vão acontecer durante o mês de setembro em si:
1. NORAD Cheyenne Mountain reabre depois de anos fechado, devido a preocupações sobre um ataque PEM (Pulso Eletromagnético).
2. A Suprema Corte dos EUA legaliza o casamento entre homossexuais em todos os 50 estados.
3. A “Estrela de Belém” aparece em 30 de junho.
4. O exercício das forças armadas “Talisman Sabre” tem início.
5. O Papa Francisco declara seu desejo de construir um Governo Mundial e uma Nova Ordem Mundial.
6. O Instituto do Templo anuncia seu plano para criar a “Novilha Vermelha”, um precursor para a construção do templo.
7. Suspensão da Bolsa de Nova Iorque, suspensão da United Airlines e parada de Wall Street durante a queda do mercado chinês.
8. Jade Helm começou em 15 de julho [e termina em 15 de setembro].
9. Fim do Ano Shemitá.
10. Início do Ano Jubileu.
11. Quarta Lua de Sangue da tétrade [uma Superlua do ano] que se conclui em 28 de setembro.
12. ONU hospeda em sua Agenda 21 o Encontro de Desenvolvimento Sustentável para o planeta inteiro (de 25 a 27 de setembro), o Papa viajará para Nova Iorque e discursará no Congresso e participará das reuniões na ONU.
13. A vinda de uma Proposta da ONU para criar um Estado da Palestina.
[14. Reinício das atividades do CERN em suas pesquisas para alcançar novos limites da física. Este item não estava na lista original do artigo, eu a acrescentei pela curiosidade do tema também].
Uma lista impressionante, mas, sem dúvida, há uma confluência muito impressionante de eventos onde todos se reúnem em setembro. O que se segue é um trecho extenso de um dos meus artigos anteriores …
13 de setembro – Este dia é 29 de Elul no calendário bíblico – o último dia do ano Shemitá. Muitos estão preocupados com esta data porque vimos colapsos gigantes do mercado de ações no último dia dos dois ciclos Shemitá anteriores.
Em 17 de setembro de 2001 (que foi 29 de Elul no calendário bíblico), nós testemunhamos a maior queda em um dia da bolsa na história dos EUA até aquele momento. O Dow caiu 684 pontos, e foi um recorde que durou exatamente sete anos até o final do próximo ciclo Shemitá.
Em 29 de setembro de 2008 (que também foi 29 de Elul no calendário bíblico), o Dow Jones caiu espantosos 777 pontos, o que ainda hoje continua a ser a maior queda em um dia de todos os tempos do mercado de ações.
Agora estamos nos aproximando do final de mais um ano Shemitá. A mesma queda acontecerá com a bolsa em 13 de setembro de 2015? Bem, não, porque esse dia é um domingo. Então, eu garanto que o mercado de ações não vai cair nesse dia em especial. Mas, como Jonathan Cahn apontou em seu livro sobre o Shemitá, às vezes a quebra da bolsa acontece um pouco antes do final do ano Shemitá e às vezes elas acontecem dentro de apenas algumas semanas após o fim do ano Shemitá. Portanto, não estamos apenas olhando para uma data específica.
15 de setembro – A sessão de número 70 da Assembleia Geral das Nações Unidas começa nesta data. Está sendo relatado que a França tenciona apresentar uma resolução que daria reconhecimento formal ao Conselho de Segurança da ONU para um Estado Palestino. Até agora, os Estados Unidos tem sido sempre um bloqueio para uma tal resolução, mas Barack Obama está indicando que as coisas podem ser muito diferentes desta vez.
25 a 27 setembro – A ONU vai lançar uma agenda de desenvolvimento sustentável que será uma nova marca para todo o planeta. Alguns chamaram isto de “Agenda 21 em esteróides”. Mas esta nova agenda não é apenas sobre o meio ambiente. Ela também inclui disposições em matéria de economia, agricultura, educação e igualdade de gênero. Em 25 de setembro, o Papa viajará para Nova York para dar um grande discurso dando início à conferência da ONU, onde esta nova agenda será revelada.
28 de setembro – Esta é a data da última das quatro luas de sangue que caem sobre datas das festas bíblicas durante 2014 e 2015. Esta lua de sangue cai no primeiro dia da Festa dos Tabernáculos, e será uma “Superlua”, e ela vai realmente ser visível na cidade de Jerusalém. Há muitos que descartam o fenômeno da lua de sangue, mas vimos padrões semelhantes antes. Por exemplo, um padrão semelhante de eclipses aconteceu pouco antes e logo após a destruição do templo judeu pelos romanos em 70 dC.
Então, o que vai acontecer em setembro?
Seja o que for, não temos muito tempo até descobrirmos.
Recentemente, tem havido algumas pessoas que vieram aos meus sites e sugeriram que ficar discutindo estas coisas é errado e que, em vez disso, devemos apenas “aproveitar o dia” e nos concentrarmos em aproveitar as nossas vidas, tanto quanto pudermos.
É claro que a verdade é que enfiar a cabeça na areia não faz nenhum bem a longo prazo. Se nós de bom grado ignorarmos as nuvens ameaçadoras no horizonte, fazemos isso para o nosso próprio perigo.
Eu acho que todos nós deveríamos considerar estas palavras que foram recentemente escritos por Larry Tomczak:
Suponha que você vivesse por volta dos anos de 1930. Os relatórios estão no seu caminho sobre os rumores relativos de que o Japão e sua frota estão para atacar a América. Na Alemanha, há um tição no horizonte agitando o povo para recuperar a glória da Alemanha. Rumores estão circulando sobre uma possível invasão da Polônia. Winston Churchill está censurando seu primeiro-ministro por declarar “paz no nosso tempo” depois de um “acordo” mal aconselhado com Adolf Hitler. Avisos de tempestades econômicas estão aumentando e os rumores persistem sobre um possível racionamento se a guerra estivesse para acontecer. Um ditador fascista está chegando à proeminência na Itália chamado Benito Mussolini. Percebe a direção para onde estamos indo?
Estou convencido de que nós vivemos em um período semelhante da história. Uma tempestade perfeita está se desenvolvendo e isso não é uma teoria da conspiração surreal. Não é exagero dizer que a América está numa encruzilhada … em um colapso … a um ponto de inflexão … experimentando mudanças sem precedentes … observando os atos de nosso presidente como um homem que pode provocar a sua “transformação fundamental da América”.
Como Tomczak, acredito que tenhamos chegado a “um ponto de inflexão” e que estamos entrando em uma “tempestade perfeita”.
Eu acredito que os próximos meses vão mudar drasticamente a vida na América e que estamos entrando em tempos difíceis, diferentes de qualquer coisa que qualquer um de nós já experimentamos.
Então, o que você acha que o mês de setembro e o resto do ano vai nos trazer?
O Irã se recusou a deixar inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) a entrevistar militares e cientistas para investigar alegações de que Teerã mantinha um programa secreto de armas nucleares, disse o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano.
A posição do Irã dificulta a investigação da AIEA sobre suposto programa militar nuclear iraniano — um estudo que está programado para ser concluído até meados de outubro, conforme exigido pelo acordo nuclear marco firmado entre as potências mundiais e o Irã em 14 de julho, em Viena.
A AIEA vem tentando há mais de cinco anos interrogar Mohsen Fakhrizadeh-Mahabadi, um oficial militar iraniano que os EUA, Israel e a AIEA suspeitam ter supervisionado trabalhos de armamento em Teerã até pelo menos 2003.
Amano disse que Teerã ainda não concordou em deixar Fakhrizadeh-Mahabadi ou outros oficiais militares iranianos e cientistas nucleares a ajudar a AIEA a concluir sua investigação. Ele sinalizou acreditar que sua agência poderia completar sua investigação mesmo sem acesso ao pessoal do primeiro escalão iraniano. O Irã tem repetidamente negado que ter um programa secreto de armas nucleares.
O presidente de Israel, Reuven Rivlin, sugeriu nesta quinta-feira que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está se excedendo na oposição ao acordo de potências com o Irã sobre o programa nuclear iraniano, abrindo uma "frente de batalha" com Washington e isolando o país. Rivlin, cujo cargo é amplamente cerimonial, argumentou em três entrevistas a jornais israelenses independentes que a vigorosa campanha de Netanyahu contra o acordo firmado no mês passado entre as potências mundiais e o Irã poderia acabar afetando Israel. Ex-político de direita e com um histórico de relações tensas com o primeiro-ministro, Rivlin manifestou reservas sobre o acordo, mas nas entrevistas o colocou em um contexto diplomático mais amplo. "Estou muito preocupado com a frente de batalha que se abriu entre (o presidente dos Estados Unidos, Barack) Obama e Netanyahu e com o estado das relações entre os Estados Unidos e Israel", disse ele ao jornal Maariv. "O primeiro-ministro tem travado uma campanha contra os Estados Unidos, como se os dois lados fossem iguais, e isso poderia causar danos a Israel. Devo dizer que ele entende de Estados Unidos melhor do que eu, mas, no entanto, nós estamos amplamente isolados no mundo", afirmou Rivlin, em um de seus comentários mais críticos sobre a estratégia de Netanyahu na questão iraniana desde que se tornou presidente, um ano atrás. "Eu já disse a ele (Netanyahu), e estou dizendo de novo, que os confrontos, mesmo aquele que são justos, em última instância podem ser desvantajosos para Israel", declarou o presidente ao jornal Haaretz.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, alertou, esta quarta-feira, que uma eventual rejeição pelo Congresso norte-americano do acordo nuclear entre o Irão e as potências internacionais levaria a uma guerra no Médio Oriente
Barack Obama pronunciava um discurso na American University de Washington, no qual tentou enumerar as vantagens do acordo, alcançado no passado dia 14 de julho em Viena, e reunir apoios.
"Uma rejeição do acordo pelo Congresso deixaria qualquer administração norte-americana absolutamente determinada em impedir que o Irão adquira uma arma nuclear perante uma única opção: uma outra guerra no Médio Oriente. Não digo isto para ser provocador. É um facto", declarou o chefe de Estado norte-americano democrata.
Atualmente, as duas câmaras do Congresso norte-americano (Senado e Câmara dos Representantes) são lideradas pelo Partido Republicano.
Obama sublinhou que a discussão no Congresso sobre o acordo nuclear com o Irão é o mais importante debate, em matéria de política externa, desde a autorização do uso da força militar no Iraque em 2002.
O governante advertiu os legisladores norte-americanos que caso rejeitem este acordo que restringe o programa nuclear de Teerão irão destruir a credibilidade internacional de Washington.
"Se o Congresso matar este acordo, vamos perder mais do que apenas as restrições sobre o programa nuclear do Irão ou as sanções que foram meticulosamente construídas", vamos perder algo que é mais precioso. A credibilidade dos Estados Unidos como líder da diplomacia. A credibilidade dos Estados Unidos como a âncora do sistema internacional", reforçou Barack Obama.
O presidente norte-americano nomeou Israel como o único país que manifestou publicamente a sua oposição ao acordo nuclear, assegurando, na mesma ocasião, que Teerão será sancionado caso os termos do acordo não forem respeitados.
"Este acordo não é apenas a melhor escolha entre as alternativas, é o mais importante acordo de não-proliferação alguma vez negociado", referiu.
"E, porque este acordo é importante, todas as nações do mundo que comentaram publicamente o acordo - com a exceção do governo israelita -- manifestaram o seu apoio", destacou o governante, numa menção ao aliado tradicional dos Estados Unidos.
Ainda na American University de Washington, onde em junho de 1963 o então Presidente John F. Kennedy pronunciou um importante discurso sobre a necessidade da diplomacia e em defesa de um tratado sobre a proibição de ensaios nucleares (que seria assinado pouco tempo depois), Barack Obama reconheceu a possibilidade de o Irão poder usar fundos desbloqueados, através do levantamento das sanções, para financiar "organizações terroristas", argumentando, no entanto, que isso é preferível ao desenvolvimento de armas nucleares.
"A verdade é que o Irão sempre encontrou uma forma de financiar esses esforços", disse o governante, que acredita que a maior parte do dinheiro libertado irá ser utilizado pelas autoridades iranianas para melhorar a situação da população.
Segundo Obama, mesmo "um regime repressivo como é o do Irão não pode ignorar as expectativas" suscitadas junto da população.
Após 21 meses de negociações, o grupo 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança -- Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China -- e a Alemanha) e o Irão alcançaram a 14 de julho deste ano na capital austríaca um acordo que visou acabar com 13 anos de tensões acerca do dossiê nuclear iraniano.
O acordo impõe limites estritos às atividades nucleares do Irão durante pelo menos uma década e apela para o controlo rigoroso das Nações Unidas, esperando as potências mundiais que torne praticamente impossível a possibilidade de Teerão criar uma bomba atómica.
Em troca, serão levantadas as sanções internacionais, que cortaram num quarto as exportações de petróleo do quinto maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e estrangularam a economia iraniana, e serão desbloqueados milhares de milhões de dólares em ativos que estavam congelados.
As fotografias de uma cadela a ser enterrada viva em França colocadas na rede social Facebook desencadearam revolta, divulgaram as autoridades.
O dono foi detido e encontra-se sob custódia das autoridades, indicou a polícia citada pela agência noticiosa francesa (AFP).
O animal, de raça mastim, foi encontrado e libertado no sábado por um homem quando passeava o seu cão num terreno baldio em Carrieres-sur-Seine, a oeste de Paris.
O homem colocou as fotografias do animal no Facebook com uma mensagem salientando que "apenas a cabeça [da cadela enterrada] ficara visível, embora dificilmente discernível dada a quantidade de terra que a cobria".
A cadela estava "cercada de pedras e com a trela presa a um saco de cascalho" de forma a evitar que conseguisse libertar-se e fugir, disse à AFP um polícia.
Após a descoberta, o homem chamou os serviços de urgência e começou a desenterrar o animal que "estava desidratado e em estado de choque", referiu, acrescentando que a cadela foi levada para uma clinica veterinária nas imediações.
As autoridades conseguiram encontrar o dono, um jovem de 21 anos que negou o ato dizendo que a cadela havia fugido, porém, ficou imediatamente detido dado "tal fuga não ser possível visto tratar-se de um animal com mais de 10 anos e com problemas de artrite".
O jovem será presente a tribunal para ser julgado por "crueldade sobre animais", o que o poderá enviar para a prisão por dois anos e levar a pagar uma multa de 30 mil euros.
Nas redes sociais surgiu uma petição que contava, esta quarta-feira ao início da tarde, com mais de 175 mil assinaturas a exigir "pena máxima para o dono" da cadela.
O presidente Barack Obama perdeu o ponto quando advertiu os 22 líderes judeus que ele convidou à Casa Branca, terça-feira 3 ago, que se o Congresso derrubar o acordo nuclear iraniano, ... "foguetes do Hezbollah vão chover sobre Diga Aviv" - não em Nova York - e que o Irã ... ". O braço e proxies em terras do Irã nas fronteiras de Israel" Ambas estas ameaças têm estado totalmente ativas durante anos, e nunca relacionadas com qualquer tipo de diplomacia nuclear. Há nove anos, a partir da guerra do Líbano de 2006 e até a operação de julho de 2014 em Gaza, mísseis e foguetes fornecidos pelo Irã tem chovido várias vezes para baixo em centros populacionais israelenses. Conforme o tempo passava, os mísseis tornaram-se mais precisos e sofisticados. Os ataques terroristas encenados pelo Hezbollah a mando de Teerã não são desconhecidos também. Portanto, o aviso de Obama para os líderes judeus não resiste ao teste da lógica ou inteligência confiável. Além disso, como o presidente falou, a afirmação de que o acordo nuclear vai manter Israel e o Oriente Médio em geral seguros, incluindo a do perigo de mísseis, foi desmentida. Fontes militares do DEBKAfile informam que, naquele exato momento, em 3 de agosto as unidades do Hezbollah sob o comando de oficiais iranianos estavam disparando pesados Zelzal 3 os mísseis iranianos na superfície barricadas de rebeldes sírios por mais de um mês na cidade síria de Zabadani, apenas 200 km de Tel Aviv e muito menos, 140 km, da cidade industrial pesada de Israel de Haifa. Zelzal, um produto orgulhoso da indústria de munições do Irã, tem uma faixa ideal de 200 km, que pode ser estendido para 250 quilômetros, reduzindo sua carga 600-500 kg. Israel está familiarizado com as capacidades mortais do Zelzal, porque ele foi disparado pelo Hamas em 20 de novembro de 2012, o último dia da última operação de Gaza. Ele explodiu e arrasou uma rua com construções em Rishon Letzion, uma cidade situada a 14 km ao sul de Tel Aviv e 9,3 km do único aeroporto internacional de Israel em Lod. Em 18 de janeiro, este ano, a força aérea de Israel atingiu um grupo de Guardas Revolucionários Iranianos e oficiais do Hezbollah quando se preparavam para configurar quartéis militares e almofadas de mísseis sobre o Golan sírio dentro de distâncias das defesas fronteiriças IDF. O catálogo parcial acima de agressão iraniana e do Hezbollah foi perpetrado ao lado de negociações em Genebra e Viena para um acordo nuclear com Teerã abrangente. Por isso, é óbvio que Israel enfrenta uma ameaça de mísseis iraniano-Hezbollah hoje, como fez ontem, e provavelmente também amanhã, independentemente de o Congresso dos EUA aprove ou joga fora o acordo nuclear do presidente Barack Obama com Teerã. Ele poderia ter feito a diferença a esta triste realidade se os negociadores dos EUA tivessem estipulado que o acordo incluem o levantamento do perigo de mísseis iranianos que paira sobre Israel e que Teerã fosse renunciar a sua ameaça permanente para destruir o Estado judeu. Mas, como as coisas estão agora, este argumento particular em apoio do seu acordo nuclear com o Irã é uma irrelevância.
O ministro da Defesa saudita Mohammad bin Salman ameaçou lançar guerra contra o Kuwait após diferenças entre os dois estados árabes do golfo Pérsico terem se escalado por causa do campo petrolífero Khafji
"Mohammad bin Salman ameaçou que o seu país pode atacar e ocupar o Kuwait, afirmando que não só o campo petrolífero Khafji, mas também todo Kuwait é parte dos territórios da Arábia Saudita com base em documentos históricos," Middle-East Panorama publicou no domingo citando fontes de inteligência dos Estados Árabes do Golfo Pérsico.
Kuwait se queixou que a queda de produção do campo petrolífero Khafji que compartilha com a Arábia Saudita iria incorrer em enormes perdas e que Riad deve compensar no futuro.
O ministro do Petróleo do Kuwait, Ali Al Omair, em uma carta ao seu homólogo saudita Ali Al Naimi pediu-lhe para "tomar as medidas apropriadas para retomar a produção em Khafji."
Ao manter a produção e as exportações fechadas, Kuwait terá enormes perdas que serão suportados pelo governo saudita por violação do antigo acordo de 50 anos e o acordo de operações de 2010.
As fontes referidas publicaram a dura reação de Salman às reivindicações do Kuwait, e o citou questionando: "salvou Kuwait das garras de Saddam e agora quem está ali para libertá-la de nossas garras?".
"Kuwait não tem superioridade sobre nós e é um país esticado sobre um pedaço de terra de um quarto de Riad", acrescentou ele, de acordo com as fontes.
O campo foi fechado desde outubro do ano passado devido a não-conformidade com as novas normas ambientais sauditas. É operado pela Al-Khafji Operações Conjuntas Co (KJo), uma joint venture entre AGOC, uma subsidiária da empresa estatal de petróleo Saudi Aramco, e Kuwait Gulf Oil Co (KGOC).
Kuwait tem levado o caso a um tribunal internacional de arbitragem, fazendo com que o ministro da Defesa da Arábia Saudita ficasse mais irado.
Antes do encerramento, o campo de Khafji produzia cerca de 280 mil barris por dia a 300 mil bpd.
Arábia Saudita e Kuwait também compartilham o campo petrolífero Wafra, que foi fechada desde Maio devido a dificuldades operacionais. Petroleira Chevron dos EUA opera o campo em nome do governo saudita.
Os bancos já bateram o limite diário de perdas ao afundar 30% e nem as restrições impostas, nomeadamente o 'short-selling', conseguiram evitar o 'crash'.
A bolsa de Lisboa seguiu a desvalorizar 0,27% para 5.700 pontos, num dia em que as principais bolsas europeias acordaram no vermelho, com quedas entre 0,01% em Milão e 0,23% em Frankfurt.
As bolsas do Velho Continente estão penalizadas por dados da produção industrial da China piores do que o esperado e nervosismo pela reabertura da bolsa de grega.
Atenas afundou 23%, depois de ter estado encerrada por mais de um mês. É a maior queda da história, segundo a Reuters.
Os bancos já bateram o limite diário de perdas ao afundar 30% e nem as restrições impostas, nomeadamente o 'short-selling', conseguiram evitar o 'crash'. Alpha Bank (-29,9%), National Bank of Greece e Piraeus Bank (-30%) lideram as quedas.
"A elevada volatilidade poderá levar à suspensão de ações devido a 'limit down', segundo Steven Santos, analista do BIG.
O fechamento da bolsa helénica no final de Junho, foi uma das medidas de controle de capitais impostas para conter uma fuga de capitais que ameaçava levar o setor financeiro ao colapso.
Entretanto, Atenas aceitou os contornos de um terceiro plano de resgate, que liberará fundos cruciais em torno de um conjunto adicional de medidas de austeridade.
O risco de curto prazo foi reduzido embora permaneçam dúvidas quanto à capacidade do executivo de Alexis Tsipras implementar o resgate.
Ainda lá fora, os mercados asiáticos fecharam em baixa, destacando-se as perdas da bolsa de Xangai (-2.70% às 7h20).
Os dados económicos na China continuam a suscitar alguma apreensão. O índice PMI que mede a atividade manufatureira no país recuou em Julho dos 49.7 para os 48.2, a maior queda mensal dos últimos 15 meses, mantendo-se numa fase de contração.
A NASA anunciou a descoberta de um misterioso grupo de asteroides que a partir das fotografias espalharam pela agência espacial, parece uma matriz de UFOs voando em formação. Para além deste detalhe curioso, os cientistas identificaram uma "família única de rochas espaciais" na área cheio de asteroides entre Marte e Júpiter.
Eles são chamados de Asteroridi Euphrosynes (em italiano Eufrosine, ou seja, a mitologia grega, uma das Três Graças ou Graças, e como Aglaia e Thalia era a filha de Zeus e da ninfa Eurynome), e apesar dos asteroides descobertos recentemente são considerados " distante, obscuro e misterioso . "
Entre as várias teorias sobre a sua formação, e há também o que poderia ser um resíduo de uma colisão de massa de cerca de 700 milhões de anos atrás. Os cientistas pensam que este evento era uma das últimas grandes colisões no sistema solar.
Depois de um longo estudo sobre suas órbitas dentro do Jet Propulsion Laboratory (Pasadena, Califórnia) para ver se eles podem se tornar NEOs (Near Earth Objects), ou seja, ameaça potencial para a Terra, os cientistas da NASA concluíram que gliAsteroridi Euphrosynes pode evoluir NEOs em em escalas de tempo de milhões de anos.
Foram estudados 1.400 Asteroridi Euphrosynes através Neowise ( Wide-field Infrared Survey Explorer ), um telescópio espacial lançado pela NASA 14 de dezembro de 2009 como parte do programa Explorer.
Segundo o Dr. Joseph Masiero, cientista chefe do estudo do JPL Euphrosynes: " Neowise e 'uma grande ferramenta para procurar asteroides próximos da Terra, especialmente os de alta inclinação, objetos escuros ".
Documentos da NSA vazados pelo ex técnico da CIA Edward Snowden, confirmam a existência de Echelon, uma rede de inteligência secreta que monitora comunicações por satélite. Isto foi revelado pela investigação do jornalista britânico Duncan Campbell, que foi o primeiro a escrever sobre a existência do Echelon em 1988 e continuou a apresentar um relatório sobre o programa durante 27 anos.
Os materiais da NSA confirmam que o programa foi criado em 1966, apenas um ano após os primeiros satélites de comunicações serem lançados na órbita da Terra. A rede recebeu o nome de código de "geada" e consistiu de dois subprogramas: transientes, que foi focada em comunicações por satélite da União Soviética, e Echelon, que incidiu sobre os sinais de satélite ocidentais. Com o tempo, a vigilância por satélite se fundiu em Fornsat, programa global exposto pelas revelações de Snowden.
Campbell disse em um artigo no site "A interceptação" como ele soube da existência do Echelon durante uma viagem aos EUA em 1987, quando o gerente de sistemas informáticos Margaret Newsham, ex contratista da NSA, informou sobre um sistema de vigilância maciça operado pela NSA e do GCHQ serviço de inteligência britânico.
Os documentos que Newsham compartilhou com Campbell mostraram que Echelon, também conhecido como 'Projeto P415', interceptava comunicações via satélite e chamadas telefônicas, detectados sinais de computador e telegrafia. Campbell depois se conectou com suas fontes nos círculos de inteligência no Reino Unido e obteve a confirmação de que existe o programa.
"Desde o início, minha pesquisa revelou uma extensão inimaginável de supervisão do governo, conspiração e encobrimento pelos governos britânico e americano", diz Campbell. O sistema ainda funciona e mantém sob seu controle 90% das comunicações em todo o mundo. Ele tem pelo menos 120 estações fixas e satélites geoestacionários.
A Rússia apresentou nesta terça-feira (4) ante as Nações Unidas um pedido oficial para reivindicar sua soberania sobre mais de um milhão de quilômetros quadrados do Ártico, considerando que anos de pesquisas provam seu direito aos ricos depósitos de minerais que existem sob esse oceano.
O pedido formal apresentado ante a Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU estipula que, segundo as pesquisas científicas realizadas, a Rússia tem direito a 1,2 milhão de quilômetros quadrados adicionais da plataforma ártica.
Este território incluiria o Polo Norte e pode dar a Moscou o acesso a 4,9 bilhões de toneladas de hidrocarbonetos, de acordo com as estimativas do governo.
O Ártico se converteu em palco de tensões internacionais, com vários Estados exigindo sua soberania sobre o fundo do mar, que acredita-se que seja rico em minerais e hidrocarbonetos.
As atuais leis internacionais dizem que um país tem privilégios econômicos exclusivos sobre a placa situada em um raio de 200 milhas náuticas ao redor de sua costa.
Na reivindicação da Rússia estão incluídas as cristas de Mendeleyev e de Lomonósov, também reivindicadas por Dinamarca e Canadá. Moscou argumenta que ambas dorsais oceânicas, assim como o Polo Norte, formam parte do continente euroasiático.
A Rússia exigiu o território pela primeira vez em 2001, mas as Nações Unidas pediram que fornecesse provas científicas de sua reivindicação.
Desde então, os investigadores russos realizaram várias expedições no Ártico, a última delas em outubro.
O ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, disse que a entrega da petição à ONU tinha caráter prioritário e esperava que fosse revisada pela Comissão de outono.
O interesse do presidente Vladimir Putin por esta zona aumentou nos últimos anos e o governo russo estabeleceu uma comissão especial para o desenvolvimento deste território. Também enviou paraquedistas e na semana passada anunciou que revisaria sua doutrina de transporte para se concentrar no mar Ártico.
Astrónomos descobriram um planeta
idêntico a Júpiter a orbitrar à volta de uma estrela idêntica ao Sol. O
que pode indiciar a presença de um sistema planetário idêntico ao
Sistema Solar. E uma 'Terra' gémea.
Uma equipa internacional de astrónomos identificou um planeta como
Júpiter, a orbitar uma estrela do tipo do Sol, à mesma distância que o
maior planeta do Sistema Solar está do "astro-rei", foi hoje divulgado.
A descoberta deste 'planeta gémeo' de Júpiter "é um marco importante",
uma vez que pode indiciar a presença de um sistema planetário idêntico
ao Sistema Solar, assinala em comunicado o Observatório Europeu do Sul
(OES).
Segundo o OES, organização da qual Portugal faz parte, a estrela em
questão, a HIP 11915, tem aproximadamente a mesma idade, bem como
composição semelhante à do Sol, o que "sugere que possam existir
planetas rochosos" como a Terra, "em órbitas mais próximas da estrela".
A nota lembra que, "de acordo com as teorias mais recentes, a
arquitetura do Sistema Solar, tão propícia ao desenvolvimento de vida,
foi possível graças à presença de Júpiter", o planeta mais exterior, e
"da sua influência gravitacional no Sistema Solar durante a fase da sua
formação".
O planeta extrassolar agora descoberto é, entre outros candidatos, o
mais parecido com Júpiter, um gigante gasoso, devido à sua massa, à
distância que orbita a sua estrela e à posição que ocupa no seu sistema
planetário, que é "quase exatamente" a mesma que Júpiter tem no Sistema
Solar. Pela sua composição, a HIP 11915 é considerada como 'estrela
gémea' do Sol.
Para a investigação, a equipa de astrónomos liderada por Jorge Melendez,
da Universidade de São Paulo, no Brasil, usou imagens captadas pelo
instrumento HARPS do telescópio do OES do Observatório de La Silla, no
Chile, vocacionado para "caçar" exoplanetas.
O planeta foi detetado medindo-se "o ligeiro movimento que induz na sua estrela hospedeira enquanto a orbita".
O estudo será publicado na revista Astronomy and Astrophysics.
O "Instituto do Templo", sediado em Jerusalém, afirma-se como a única organização que ao fim de 2 milênios está preparando a construção do Terceiro Templo de Jerusalém, tendo já no ano passado conseguido levantar 100 mil dólares para as despesas com os projetos relacionados com a arquitetura do mesmo.
Ao longo destes últimos anos, esta associação judaica já conseguiu produzir cerca de 60 artefatos semelhantes ao que eram usados nos rituais do Templo de Jerusalém, incluindo o peitoral com 12 pedras preciosas incrustadas que o sumo sacerdote usava ao peito quando entrava na presença do Eterno, no lugar mais sagrado do Templo, o "Santo dos santos."
Preparado está também o candelabro em ouro, com o peso total de cerca de meia tonelada, além dos instrumentos musicais para o coro levítico.
A NOVILHA VERMELHA
O Instituto lançou agora um arrojado projeto: levantar fundos para a criação em Israel da novilha vermelha, a qual, segundo a Lei do Antigo Testamento, terá de ter 3 anos de idade, com o pelo completamente vermelho, sem que hajam sequer 2 pelos de cor diferente em todo o seu corpo.
Esta novilha não pode ter qualquer mancha ou defeito, e nunca pode ser utilizada para qualquer espécie de trabalho.
O projeto da criação desta novilha será totalmente realizado em Israel, e já foi aprovado pelo Ministério da Agricultura do país.
O Instituto espera agora conseguir 125 mil dólares para a efetivação deste projeto.
Primeiro-ministro de Israel critica pacto sobre programa nuclear iraniano, afirmando que este pavimenta o caminho para armas nucleares. Vice-ministra do Exterior classifica acordo de "capitulação do Ocidente".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira (14/07) que o recém-anunciado acordo sobre o programa nuclear iraniano é um "grave erro de proporções históricas".
"Em todas as áreas em que se deveria evitar que o Irã tivesse capacidade de desenvolver armas nucleares, houve grandes concessões", divulgou o gabinete do primeiro-ministro israelense, citando suas palavras. "O Irã vai conseguir uma bolada de centenas de bilhões de dólares, o que vai possibilitar que o país continue a exercer sua agressão e terrorismo na região e no mundo. O Irã vai receber um caminho certo para as armas nucleares."
Miri Regev, ministra da Cultura e dos Esportes de Israel, disse que o acordo é "ruim para o mundo livre e para a humanidade", segundo a agência de notícias AP. Outro ministro teria dito que o acordo dá ao país "licença para matar".
A vice-ministra do Exterior de Israel, Tzipi Hotovely, por sua vez, disse no Twitter que o acordo com o Irã é "uma capitulação de proporções históricas do Ocidente ao eixo do mal liderado pelo Irã". Ela afirmou que Israel agiria "com todos os meios possíveis para tentar impedir que o acordo seja ratificado", sugerindo que o país pode tentar usar sua influência para barrar o acordo no Congresso dos EUA.
Israel tem liderado esforços para bloquear um acordo que retirasse as sanções impostas ao Irã. No passado, autoridades iranianas ameaçaram repetidamente destruir Israel, e o Irã também apoiou grupos de combate que atacaram Israel.
O acordo desta terça-feira foi alcançado entre Irã e o chamado grupo P5 1 - composto pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido) mais a Alemanha - e prevê a suspensão de sanções impostas pelos Estados Unidos, União Europeia e ONU ao Irã em troca de restrições de longo prazo no programa nuclear iraniano. Estão previstas inspeções criteriosas e permanentes das Nações Unidas no país.
Diplomatas afirmam, no entanto, que o embargo das Nações Unidas, referente a armamento, continuará em vigor por mais cinco anos.