O ex-presidente ucraniano Viktor Yuschenko declarou que o país está a caminho da pior crise na economia e que os formatos de Minsk e Normandia não podem por fim à guerra em Donbass.
Segundo o político, citado pela agência ucraniana 112.ua, o conflito em Donbass não tem nada a ver com o colapso econômico da Ucrânia.
"Se não se resolver a questão da estabilidade da moeda e dos preços, se permitirem a desestabilização financeira, se se perder o controle dos preços e da taxa de câmbio… levaremos a economia ucraniana ao colapso mais profundo dos últimos 24 anos."
A situação no leste da Ucrânia continua grave apesar dos Acordos de Minsk firmados com a participação de Rússia, Ucrânia e OSCE, que preveem a retirada de tropas, o cessar-fogo e a descentralização do poder.
"Os iniciadores [do formato de Minsk] queriam dizer que, uma vez que o conflito é estritamente interno, Kiev deve negociar com Zakharchenko [líder da autoproclamada República Popular de Donetsk] como o principal agressor, mas dizem que o agressor é a Rússia e não Zakharchenko" opinou Yuschenko.
Desde meados de abril de 2013 a Ucrânia realiza uma operação militar contra as forças independentistas no leste do país que não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas que chegaram ao poder após um golpe de Estado em Kiev.
As autoridades da Ucrânia, juntamente com os EUA e a União Europeia, acusam a Rússia de interferir os assuntos interinos, mas Moscou tem repetidamente declarado que tem nada a ver com a situação grave na Ucrânia. Mais do que isso, a Rússia tem repetidas vezes declarado que está interessada na resolução pacífica do confronto.
Segundo os últimos dados da ONU, mais de seis mil civis já foram vítimas mortais deste conflito.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/ucrania-esta-a-beira-de-colapso-economico.html
Segundo o político, citado pela agência ucraniana 112.ua, o conflito em Donbass não tem nada a ver com o colapso econômico da Ucrânia.
"Se não se resolver a questão da estabilidade da moeda e dos preços, se permitirem a desestabilização financeira, se se perder o controle dos preços e da taxa de câmbio… levaremos a economia ucraniana ao colapso mais profundo dos últimos 24 anos."
A situação no leste da Ucrânia continua grave apesar dos Acordos de Minsk firmados com a participação de Rússia, Ucrânia e OSCE, que preveem a retirada de tropas, o cessar-fogo e a descentralização do poder.
"Os iniciadores [do formato de Minsk] queriam dizer que, uma vez que o conflito é estritamente interno, Kiev deve negociar com Zakharchenko [líder da autoproclamada República Popular de Donetsk] como o principal agressor, mas dizem que o agressor é a Rússia e não Zakharchenko" opinou Yuschenko.
Desde meados de abril de 2013 a Ucrânia realiza uma operação militar contra as forças independentistas no leste do país que não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas que chegaram ao poder após um golpe de Estado em Kiev.
As autoridades da Ucrânia, juntamente com os EUA e a União Europeia, acusam a Rússia de interferir os assuntos interinos, mas Moscou tem repetidamente declarado que tem nada a ver com a situação grave na Ucrânia. Mais do que isso, a Rússia tem repetidas vezes declarado que está interessada na resolução pacífica do confronto.
Segundo os últimos dados da ONU, mais de seis mil civis já foram vítimas mortais deste conflito.
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