terça-feira, 15 de setembro de 2020

Trump ameaça o Irã com um ataque "1.000 vezes maior" depois que Teerã denuncia o relatório de origem anônima como "propaganda" !

Trump threatens Iran with attack ‘1,000 times greater’ after Tehran denounces anonymously-sourced report as ‘propaganda’O presidente Donald Trump advertiu que um ataque iraniano a funcionários dos EUA provocará  uma resposta massiva, citando um relatório de fonte anônima afirmando que o país está buscando vingança pela morte de um general.

“De acordo com reportagens da imprensa, o Irã pode estar planejando um assassinato, ou outro ataque, contra os Estados Unidos em retaliação pelo assassinato do líder terrorista Soleimani, que foi realizado por seu planejamento de um futuro ataque, assassinato de tropas americanas e a morte & sofrimento causado ao longo de tantos anos ”, escreveu o presidente Trump em um tweet na noite de segunda-feira.

Qualquer ataque do Irã, de qualquer forma, contra os Estados Unidos será recebido com um ataque ao Irã que será 1.000 vezes maior em magnitude!

… Causado por tantos anos. Qualquer ataque do Irã, de qualquer forma, contra os Estados Unidos será recebido com um ataque ao Irã que será 1.000 vezes maior em magnitude!

- Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 15 de setembro de 2020

O comentário veio menos de 24 horas depois de uma reportagem no Politico alegar que a República Islâmica está “pesando” uma represália pelo assassinato de Qassem Soleimani, ex-comandante da Força Quds de elite do Irã, que foi morto perto do Aeroporto Internacional de Bagdá por um americano ataque de drones em janeiro. O artigo do Politico foi fornecido a funcionários anônimos do governo dos EUA, no entanto, e Teerã rejeitou a afirmação, com o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Saeed Khatibzadeh, pedindo a Washington que “pare de recorrer a métodos banais e desgastados de propaganda anti-Irã na arena internacional . ”

Classificando a administração Trump como um "regime desonesto" que executou "dezenas de conspirações para assassinato", Katibzadeh insistiu que Teerã, em contraste, sempre agiu como um "membro responsável da comunidade internacional".

O Irã denunciou repetidamente o ataque dos EUA em Soleimani no início deste ano, que também deixou um comandante da milícia iraquiana morto, considerando-o um ato de terrorismo e lançando ataques de foguetes em duas bases iraquianas que hospedavam tropas americanas - a resposta mais direta do país até agora. O contra-ataque não resultou em mortes, embora tenha ferido mais de 100 soldados americanos, que foram posteriormente diagnosticados com lesões cerebrais traumáticas.
 
https://www.rt.com/usa/500709-trump-threatens-iran-attack/

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Ex-conselheiro propõe aplicação de lei marcial e detenção da família Clinton caso Trump perca as eleições !

O antigo conselheiro de Donald Trump, Roger Stone, desafiou o Presidente do Estados Unidos (EUA) a fortalecer os seus poderes no caso de perder as eleições de 03 de novembro, declarando a lei marcial se o adversário Joe Biden vencer.
Segundo noticiou o Jornal Económico, citando o Business Insider e uma entrevista ao Infowars, Stone considerou que deveria ser decretada a detenção do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, do CEO da Apple, Tim Cook, da família Clinton, Bill e Hillary e de “todos aqueles que, comprovadamente, este envolvidos em atividades ilegais”.
Stone foi consultor político de antigos presidentes, como Ronald Reagan (1981-1989) e Richard Nixon (1969-1974). Aconselhou Trump durante anos e trabalhou até agosto de 2015 na sua campanha eleitoral, tendo sido detido pelo FBI em janeiro de 2019 em Fort Lauderdale, na Florida, EUA.
O antigo conselheiro terá atuado como ligação entre a campanha de Trump em 2016 e a plataforma WikiLeaks, que divulgou e-mails roubados do Comité Nacional Democrático, que apontavam para a candidata Hillary Clinton, de acordo com a Procuradoria-Geral dos EUA. Foi condenado na investigação conduzida pelo procurador Robert Mueller.

Bloomberg gasta 80 milhões para apoiar Biden

O contributo de Michael  Bloomberg – adversário de Biden nas eleições primárias do Partido Democrata -, reflete as preocupações dos oponentes de Trump, que está a fazer uma aposta forte na campanha do estado da Florida, crucial para o desfecho das presidenciais, noticiou a agência Lusa no domingo.
Uma vitória de Biden na Florida complicaria significativamente o objetivo de Trump para alcançar os 270 votos do colégio eleitoral, necessários para o reconduzir para um segundo mandato na Casa Branca.
Bloomberg gastou cerca de mil milhões de dólares (aproximadamente 800 milhões de euros) na sua campanha nas primárias do Partido Democrata, acabando por desistir para endossar a candidatura de Biden.
A campanha eleitoral na Florida começa em 24 de setembro e um conselheiro de Bloomberg diz que o investimento será aplicado essencialmente em ‘spots’ televisivos e em propaganda na Internet a favor de Biden.

https://zap.aeiou.pt/ex-conselheiro-lei-marcial-detencao-clinton-trump-eleicoes-346456

OMS prevê um aumento do número de mortes em outubro e novembro na Europa !

A Organização Mundial da Saúde espera um aumento no número de mortes por covid-19 na Europa durante os meses de outubro e novembro, que serão “mais duros” por causa da pandemia, revelou o diretor regional da organização para a Europa.
Em entrevista à Agência France Presse, Haréns Kluge –  alto funcionário da ONU –  admitiu que “vai ficar mais difícil. Em outubro e novembro veremos uma mortalidade maior“, diz numa altura em que o número de casos registados disparou no velho continente, mas com um número de mortos diário quase estável.
Segundo a OMS, o aumento do número de mortes diários deve-se ao crescimento dos casos em função da retomada da epidemia na Europa. “Estamos numa altura em que os países não querem ouvir este tipo de más notícias, e eu compreendo”, disse o diretor regional da OMS para a Europa, que, no entanto, quis enviar “a mensagem positiva” de que a pandemia “vai parar, num momento ou noutro”.
A OMS Europa reúne hoje e na terça-feira os seus cinquenta Estados-membros para discutir a resposta à pandemia e acordar uma estratégia de cinco anos.
Kluge avisou ainda os que acreditam que o fim da epidemia coincidirá com o desenvolvimento de uma vacina, ainda em andamento: “Eu ouço o tempo todo: ‘a vacina vai acabar com a epidemia’. Claro que não!”.
Não sabemos nem se a vacina será eficaz em todas as camadas da população. Alguns sinais que estamos a receber é que será eficaz para uns, mas não para outros”, sublinhou o médico belga, acrescentando que “se de repente tivermos que desenvolver vacinas diferentes, vai ser pesadelo logístico”.
O número de casos na Europa tem aumentado de forma acentuada há várias semanas, especialmente em Espanha e em França. Na sexta-feira, mais de 51 mil novos casos foram notificados nos 55 países da OMS Europa, mais do que os picos registados em abril, segundo dados da organização.
Ao mesmo tempo, o número de óbitos diários mantém-se, por enquanto, no nível observado desde o início de junho, cerca de 400 a 500 óbitos relacionados com a covid-19, segundo a mesma fonte.
“O fim desta pandemia será quando, como comunidade, aprendermos a conviver com ela. E isso depende de nós. É uma mensagem muito positiva”, rematou Kluge.

https://zap.aeiou.pt/oms-preve-um-aumento-do-numero-de-mortes-em-outubro-e-novembro-na-europa-346437

Três semanas de quarentena - Israel é o primeiro país desenvolvido a reconfinar !

Israel aprovou este domingo um confinamento total de três semanas a partir de 18 de setembro para travar a segunda onda do coronavírus, que atingiu um dos índices de mortalidade mais elevados do mundo na última semana.
Os israelitas não vão poder sair mais longe do que 500 metros a partir do domicílio, o comércio não essencial vai permanecer encerrado e não poderão juntar-se mais do que dez pessoas, entre outras restrições no quadro do confinamento.
As autoridades sanitárias do país tinham advertido que haveria um novo confinamento se superassem os dois mil casos positivos diários, o que não aconteceu, mas, na última semana, já ascendem a quatro mil, com os hospitais em estado de saturação e os casos graves a elevarem-se.
O confinamento vai durar até 9 de outubro e coincidir com três celebrações religiosas muito importantes para os judeus: O Rosh Hashaná (Ano Novo judeu), Yom Kipur (Dia do Perdão) e o Sucot (os Tabernáculos).
Durante este período, os habitantes não poderão ir além de 500 metros da residência exceto para atividades desportivas individuais, e as escolas, hotéis e centros comerciais vão encerrar.
Haverá um limite de dez pessoas em reuniões em espaços fechados e de 20 ao ar livre, os supermercados e farmácias poderão funcionar, mas o restante comércio só se for de entregas ao domicílio.
O setor público diminuirá os seus trabalhadores ao mínimo, e o setor privado poderá continuar a trabalhar com normalidade, mas não será permitido receber clientes.
O Diário de Notícias aponta que Israel é um dos primeiros países do mundo a reconfinar toda a sua população devido a uma nova vaga de covid-19.
“Estas medidas têm um custo muito alto para todos nós”, disse o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, após anunciar o confinamento e as regras impostas. “Mas só se cumprirmos as regras, e confio que o faremos, derrotaremos o vírus”, acrescentou, antes de entrar no avião que o levará a Washington, nos Estados Unidos, para assinar, no dia 15 de setembro, na Casa Branca, os acordos de estabelecimento de laços diplomáticos com os Emirados Árabes Unidos e o Baréin.
A decisão de aplicar um novo confinamento foi alcançada após uma reunião dos ministros do Governo, que durou mais de sete horas e que, segundo os meios locais, provocou gritos e acusações cruzadas, esteve marcada também pela demissão do ministro da Construção e Habitação, o ultraortodoxo Yaakov Litzman, além de vários ministros que alertaram para os danos que o confinamento vai provocar na economia.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 921.097 mortos e mais de 28,8 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.  Em Portugal, morreram 1.867 pessoas dos 63.983 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

https://zap.aeiou.pt/tres-semanas-de-quarentena-346428

Antártida, é o único continente sem registo de qualquer caso de covid-19 !

A Antártida é atualmente o único continente sem qualquer caso positivo do novo coronavírus, onde a população convive sem máscaras e assiste ao desenrolar da pandemia a milhares de quilómetros de distância.
Neste momento, enquanto perto de um milhar de cientistas e outros profissionais que trabalham naquele território estão a ver o sol pela primeira vez em semanas ou meses, há uma mobilização geral para tentar assegurar que os novos colegas que estão prestes a chegar não trazem o vírus com eles.
A partir da estação de pesquisa britânica “Rothera Research Station”, na península da Antártida que se estende em direção ao extremo da América do Sul, o guia de campo Rob Taylor explicou à Associated Press (AP) como é viver no que descreve como: “a nossa pequena bolha segura”.
Antes da pandemia, o isolamento de longo prazo, a autossuficiência e a pressão psicológica eram a norma para as equipas na Antártida, enquanto o resto do mundo encarava a vida destes profissionais como fascinantemente extrema.
Muito mudou, contudo, desde então.
“Em geral, a liberdade que hoje temos é maior que a dos habitantes do Reino Unido no auge do confinamento”, afirmou Taylor, que chegou à Antártida em outubro e passou, por isso, completamente ao lado da pandemia. “Podemos esquiar, socializar normalmente, correr, ir ao ginásio, fazer tudo dentro do razoável”, acrescentou.
Tal como as equipas espalhadas pela Antártida, incluindo no Pólo Sul, Taylor e os seus 26 colegas têm de ser capazes de desempenhar todo o tipo de tarefas num ambiente remoto e comunitário, sem grande margem para erro. Têm turnos na cozinha, fazem observações meteorológicas e “muita costura”, disse.
As boas ligações à Internet existentes permitiram-lhes acompanhar de perto a progressão da pandemia no resto do planeta. E se, até este ano, as conversas com os colegas que chegavam se centravam em preparar os recém-chegados para o que os esperava, agora os conselhos vão ser dados nos dois sentidos.
“Tenho a certeza de que muito nos podem dizer para nos ajudar a adaptar à nova normalidade. Ainda não temos qualquer prática ao nível do distanciamento social!”, diz Taylor.
Na base Scott, da Nova Zelândia, rondas de mini golf e uma competição de cinema com outras bases da Antártida têm sido os pontos altos do inverno no hemisfério sul, que acabou para a equipa da Scott quando avistaram o sol, na passada sexta-feira. Não o viam desde abril.
“Acho que há um pouco de dissociação”, disse à AP Rory O’Connor, médico e líder de inverno da equipa, sobre como é acompanhar a pandemia à distância. “A nível racional temos noção do que passa, mas acho que não temos verdadeiramente consciência da instabilidade emocional que deve estar a causar”, diz.
Ainda assim, refere, a sua família no Reino Unido continua a não estar disposta a trocar de lugar com ele: “Eles não compreendem porque vim para aqui”, graceja, para viver “meses de escuridão, preso dentro de casa com um pequeno grupo de pessoas”. “Qual é a piada disso?”, questiona.
Segundo O’Connor, as equipas no terreno na Antártida vão estar preparadas para efetuar testes à covid-19 quando os colegas começarem a chegar, já na segunda-feira, com semanas de atraso porque uma enorme tempestade levou à acumulação de seis metros de neve em algumas zonas.
Qualquer caso positivo irá desencadear um “alerta vermelho”, garantiu, com as atividades a passarem em centrar-se no aquecimento, fornecimento de água, energia e alimentação.
Com a covid-19 a agitar algumas relações diplomáticas, os 30 países que integram o Conselho de Gerentes de Programas Antárticos Nacionais (COMNAP, do inglês Council of Managers of National Antarctic Programs) articularam-se atempadamente para manter o vírus longe, com um intenso trabalho de equipa entre os Estados Unidos, a China, a Rússia e outros membros.
Enquanto o mundo iniciava, assustado, em março, o confinamento, os Programas Antárticos concordaram que a pandemia poderia vir a causar ali um verdadeiro desastre. Com os ventos mais fortes e as temperaturas mais baixas do mundo, o continente – cuja dimensão é semelhante à dos Estados Unidos e do México, é já suficientemente perigoso para os trabalhadores das 40 bases permanentes ali existentes.
“Um novo vírus altamente contagioso significaria mortalidade e morbilidade no ambiente extremo e austero da Antártida, o que, associado às respostas limitadas disponíveis a nível médico e de saúde pública, representaria um elevado risco, com consequências potencialmente catastróficas”, refere um documento da COMNAP citado pela Associated Press.
Sendo a Antártida apenas acessível através de um reduzido número de corredores aéreos ou por via marítima, “é preciso fazer tudo, no imediato, para evitar que o vírus chegue ao continente”, lê-se no relatório, que determina o fim do contacto com turistas e do desembarque de navios de cruzeiro.
Já relativamente às equipas da Antártida sediadas em localizações próximas, a COMNAP avisa: “as visitas mútuas e os eventos sociais entre estações/instalações deve acabar”. E, embora os trabalhadores na Antártida estejam há muito treinados na lavagem frequente das mãos e na etiqueta respiratória, a COMNAP acrescenta: “Não toquem na face”.
Stephanie Short, responsável pela logística do programa U.S. Antarctic, lembra que, durante as semanas que antecederam a suspensão das viagens aéreas, os Estados Unidos “felizmente” reforçaram os stocks de equipamento médico e outros materiais para o inverno e tempos seguintes.
Replanificámos uma temporada inteira em apenas algumas semanas, face ao mais elevado nível de incerteza a que assisti ao longo dos meus 25 anos de carreira”, recorda.
Logo a seguir, as bases da Antártida entraram nos meses de isolamento do inverno, sendo que agora, com os primeiros sinais da primavera, começa um novo grande teste, mesmo com todos os países com bases locais a enviarem, desta vez, equipas mais reduzidas.
Há algumas semanas, na Estação de McMurdo, os trabalhadores fizeram um simulacro para testarem uma realidade com que o resto do mundo já está demasiadamente familiarizado: o uso de máscara e o distanciamento social.
“Vai ser difícil não correr para abraçar os amigos” quando eles chegarem, admite o diretor de estação Erin Heard.
Segundo a AP, Heard e a restante equipa da estação vão começar a usar máscara dois dias antes da chegada dos colegas, de forma a “ganhar memória muscular”. As máscaras de que dispõem foram confecionadas pelos próprios, com tecidos armazenados na estação de McMurdo e feitas com base em modelos que pesquisaram ‘online’.
Quando os colegas chegarem, Heard deixará a Antártida. Em condições normais, estaria nos seus planos próximos desenregelar numa qualquer praia, mas agora terá de se cingir à nova normalidade.
“Será que peço a um amigo que me vá buscar? Não sei se estarei à vontade para o fazer”, diz, quando pensa na sua chegada ao aeroporto. “Vai ser muito esquisito, para ser honesto, chegar vindo daquilo que parece ser outro planeta”.

https://zap.aeiou.pt/antartida-unico-continente-sem-registo-caso-covid-19-346359

“Vergonhoso”, “irresponsável”, “perigoso” - Tony Blair e John Major criticam projeto de Boris sobre Brexit !

Os ex-primeiros-ministros britânicos Tony Blair e John Major pediram aos deputados que rejeitassem o que descrevem como “vergonhoso” projeto de lei para modificar o acordo do ‘Brexit’, e consideram a atitude de Boris Johnson “irresponsável”, “errada” e “perigosa”.
O primeiro-ministro do Governo britânico, Boris Johnson, apresentou na Assembleia da República a chamada Lei do Mercado Interno, cuja intenção é, caso seja aprovada, poder modificar alguns dos compromissos assumidos no acordo de retirada celebrado com a União Europeia (UE) em 2019 e que deu lugar ao Brexit em 31 de janeiro.
O projeto, que será debatido na segunda-feira na Câmara dos Comuns, tem incomodado políticos britânicos e responsáveis da União Europeia, especialmente porque visa modificar o mecanismo projetado para evitar o aumento de uma fronteira física entre as duas Irlandas, com o objetivo de preservar a paz na Irlanda do Norte, caso os dois lados não consigam chegar a um acordo comercial ainda este ano.
Nas páginas do Sunday Times, Tony Blair (partido trabalhista) e John Major (partido conservador) criticaram a atitude do Governo conservador de Boris Johnson, considerando que o texto legislativo “levanta questões que vão além do impacto na Irlanda, o processo de paz e as negociações de um acordo comercial (com a UE)”, e defendem que a atitude do Governo “embaraça” o Reino Unido.
O Governo britânico apresentou, na quarta-feira, no parlamento um projeto de lei do mercado interno que lhe dá a capacidade de tomar decisões unilaterais sobre questões relativas ao comércio com a província da Irlanda do Norte, texto que contradiz em parte o acordo enquadrado na saída da UE.
A Comissão Europeia ameaçou o Reino Unido com uma ação legal para contestar o projeto de lei britânico que viola o Acordo de Saída da UE e afeta as relações futuras de Bruxelas e Londres.
Na quinta-feira passada, terminou em Londres a oitava ronda de negociações para um acordo de comércio pós-Brexit, conduzidas, pelo lado europeu, pelo negociador-chefe da UE para o processo, Michel Barnier, e, pelo lado britânico, por David Frost.

https://zap.aeiou.pt/tony-blair-john-major-arrasam-projeto-boris-johnson-346361

Áustria entrou na segunda vaga de covid-19 e República Checa bate recorde de novos casos !

A Europa está a ser novamente assolada pelo aumento de casos de covid-19. A Áustria entrou na “segunda vaga” de infeções e a República Checa bater o recorde de novos casos.
A Áustria entrou na “segunda vaga” de infeções pelo novo coronavírus, declarou este domingo o chanceler Sebastian Kurz, numa altura em que o número de casos positivos continua a aumentar no país.
De sexta-feira para sábado, este país de nove milhões de habitantes registou perto de 870 novos casos, mais de metade dos quais na capital.
No total, a Áustria conta com 33 mil casos de covid-19 e 750 mortes desde o início da pandemia.
“Nós estamos no início da segunda vaga”, declarou, num comunicado, Sebastian Kurz, advertindo que o país atingirá brevemente cerca de mil novos casos por dia.
O chanceler apelou ainda à população que respeite estritamente as medidas antivírus e que reduza ao máximo os contactos.
Na sexta-feira, o Governo austríaco anunciou um endurecimento das medidas de uso de máscara e de ajuntamentos públicos, para inverter o aumento de infeções.
Enquanto isso, de acordo com a Renascença, a República Checa registou o maior aumento de novas infeções por covid-19 este domingo, contabilizando 1.541 novos casos. O número de casos tem aumentado nas últimas semanas.
Este foi o quinto dia consecutivo com o número de infeções acima de 1.000, num país de 10,7 milhões de habitantes.
A trajetória tem sido crescente desde agosto.
O país notificou 94 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias, de acordo com dados do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças.
Apenas a Espanha e a França tiveram um pico maior nesse período.
A República Checa passou pelo surto inicial de coronavírus que começou em março relativamente bem em comparação com os vizinhos da Europa Ocidental e manteve o número de mortos mais baixo do que a maioria dos países. O país foi um dos primeiros na Europa a impor o uso de máscaras, fechar escolas e lojas e restringir as viagens para conter a propagação do vírus.
O país foi também um dos primeiros a aliviar as medidas com a entrada dos meses de verão para evitar efeitos maiores da contração anual recorde do PIB que se cifrou em 11%.
Na semana passada, as regras para o uso de máscara foram endurecidas em todo o país para combater o aumento de casos.

https://zap.aeiou.pt/austria-entrou-na-segunda-vaga-covid-19-republica-checa-bate-recorde-casos-346365

Trump acusa Joe Biden de usar drogas para melhorar desempenho

O Presidente dos Estados Unidos, Donad Trump, acusou este sábado Joe Biden, candidato democrata às eleições presidenciais norte-americanas, de consumir drogas para melhorar o seu desempenho. 
Em entrevista à Fox News, citada pelo Diário de Notícias, Trump insinuou que o candidato democrata às eleições presidenciais norte-americanas, Joe Biden, consome drogas para melhorar o seu desempenho.
“Acho que provavelmente – possivelmente – há drogas envolvidas”, disse o presidente dos Estados Unidos. “Isso foi o que ouvi. Quer dizer, possivelmente há drogas. Eu não sei como alguém pode deixar de ser tão mau ao ponto de não conseguir pronunciar uma frase…”, atirou Trump sobre Biden.
“Vi alguns desses debates e eu costumava dizer: ‘como é possível que ele seja eleito?”, argumentou. “Ele só ganhou porque Elizabeth Warren não desistiu. Se ela tivesse abandonado Bernie Sanders, teríamos Bernie em vez de Biden.”
Esta não foi a primeira vez que Donald Trump acusou Joe Biden de usar drogas. No mês passado, em declarações ao jornal norte-americano Washinghton Examiner, o Presidente dos Estados Unidos fez a mesma referência.
Vamos pedir um teste de drogas, porque o seu melhor desempenho foi contra Bernie. Não é que ele fosse Winston Churchill, porque não era, mas foi um debate normal e chato. Nada de extraordinário aconteceu. Vamos pedir um teste de drogas”, disse.
No mês passado, uma sondagem revelou que Joe Biden, candidato democrata à Casa Branca, tem 71% de probabilidade de vencer as eleições presidenciais norte-americanas frente a Donald Trump.
Uma outra sondagem, a nível nacional, divulgada na mesma altur, mostrou Joe Biden a manter uma vantagem de 10 pontos sobre Donald Trump, com apenas 4% dos eleitores permanecendo indecisos

https://zap.aeiou.pt/trump-joe-biden-usar-drogas-346351

Discos voadores e alienígenas gigantes descritos em arquivo do FBI !

Discos voadores e alienígenas gigantes descritos em arquivo do FBI“Alienígenas gigantes parecidos com humanos!” “Discos voadores.” “Seres multidimensionais!” Quando o resto das notícias é ruim (estamos falando de 2020 aqui), nada tira a atenção do público de desastres, doenças e desgraças como OVNIs e alienígenas. Isso “poderia” explicar porque alguns sites de mídia puxaram as grandes manchetes e pontos de exclamação para revelar a possível divulgação de um documento do FBI de décadas sobre um suposto encontro de OVNIs e alienígenas em 1947.
Roswell?
Há poucos indícios de que este seja o mesmo incidente. A história do que eles estão se referindo como Memorando 6751 apareceu recentemente no Alienstar, The Daily Star e Sputnik News. Sim, sabemos que não são as fontes mais confiáveis, mas o próprio arquivo do FBI pelo menos parece real. Vamos ver o que mais podemos encontrar.
Esses arquivos do FBI vazaram recentemente e neles, você pode ver claramente o fato de que não só eles já confirmaram a existência de alienígenas, mas também capturaram provas desses seres multidimensionais que tentaram visitar nosso planeta em várias ocasiões até agora.
O texto de 1947 é especialmente importante porque menciona o termo “discos voadores” em várias ocasiões. Você pode ver o Vault oficial do FBI aqui mesmo e ver o fato de que eles mentiram para nós o tempo todo.
O nome Memorando 6751 vem do número estampado no topo do memorando. Parece ter 67 páginas, mas apenas uma fotocópia borrada da primeira página é mostrada na história – não é um bom sinal – e o Vault, o repositório do FBI de arquivos desclassificados, não parece tê-lo sob uma variedade de critérios de pesquisa. O Sputnik News afirma que foi “apelidado de Memorando 6751 por ufólogos”, mas uma pesquisa sobre esse termo não traz nada à tona, exceto essas histórias … e mais uma que discutiremos mais tarde.
Abaixo, uma tradução dos pontos que são realçados na cópia do documento acima:
  1. Alguns dos discos são tripulados, outros são controlados remotamente.
  2. Sua missão é pacífica. Os visitantes contemplam se instalar neste mundo.
  3. Os visitantes possuem a aparência humanoide, mas são muito maiores em tamanho.
  4. Não são pessoas desencarnadas da Terra, mas vêm de seu próprio mundo.
  5. Não vêm de outro ‘planeta’, como usamos a palavra, mas sim de um planeta etéreo que se interpenetra com o nosso, mas não nos é perceptível.
  6. Os corpos dos visitantes, e também suas naves, se materializam automaticamente ao ingressar em certa taxa vibratória da matéria densa.
  7. Os discos possuem um tipo de energia radiante, ou raio, que pode desintegrar facilmente a qualquer nave agressora.  São capazes de reingressar ao etéreo quando queiram e desaparecer de nosso campo visual sem deixar nenhum rastro.
  8. A região da qual eles se originam não é no plano astral, mas sim corresponde ao Lokas, ou Talas.  Aqueles estudiosos dos temas esotéricos compreenderão estes termos.
  9. Provavelmente não podemos nos comunicar com eles por intermédio de rádio, mas talvez isso possa ser feito por radar, se um sistema de sinal puder ser fabricado para tal.
Estes são os pontos listados no suposto memorando datado de 8 de julho de 1947 – o mesmo dia do primeiro comunicado à imprensa sobre a recuperação de um “disco voador” acidentado em um fazenda perto de Roswell. Coincidência? 
O escritor é anônimo, mas diz que possui vários diplomas universitários e foi “anteriormente um chefe de departamento da universidade”. O memorando foi escrito para o FBI e NÃO é um relatório investigativo do FBI.
Ao contrário dos primeiros relatórios de Roswell, este memorando refere-se a seres “vivos”, “muito maiores em tamanho” do que os humanos que estão visitando e ocupam outra dimensão nossa em vez de outro planeta. Também não diz como o escritor não identificado obteve todas essas informações. O Alienstar diz que os documentos foram publicados “recentemente”, mas o vídeo ao qual ele vincula os mostra em 2018. Infelizmente, as outras 66 páginas ou mais não foram publicadas ou vinculadas no artigo.
No entanto, o site Film Daily tem outra revelação interessante, embora também não documentada:
Uma década atrás, um documento de setenta páginas foi desclassificado pelo FBI e colocado em seu banco de dados online chamado The Vault. (Como eles são muito cinematográficos.) Este documento agora é frequentemente referido como Memorando 6751 e faz reivindicações de seres interdimensionais e discos voadores.
O Film Daily diz que o Memorandum 6751 foi desclassificado em 2010 e foi quando supostamente apareceu no The Vault. Também diz que é “frequentemente referido”, embora as referências a ele pareçam inexistentes. Caramba, não há nem mesmo uma referência na Wikipedia!
Interessante? Definitivamente. Uma boa distração das más notícias de 2020? Definitivamente. Real? Uau. Esta história tem mais bandeiras vermelhas e buracos do que um campo minado sob inspeção por um cachorro farejador de bomba com um resfriado e afirmações mais ultrajantes do que um panfleto de campanha política. Seria bom escrever a coisa toda como uma farsa, como o infame memorando Hottel do FBI (que você pode encontrar na Wikipedia), mas 2020 também é o ano da divulgação de OVNIs. Talvez Tom DeLonge e seu grupo pudessem investigar isso. Afinal, o Memorando 6751 menciona:
Discos voadores.
https://www.ovnihoje.com/2020/09/14/discos-voadores-e-alienigenas-gigantes-descritos-em-arquivo-do-fbi/

Nasa descobriu um planeta colossal com uma órbita nunca vista antes !



Mundo Desconhecido

Donald Trump avisa ter armas nucleares secretas e aumenta o medo de uma Terceira Guerra Mundial !



Casando O Verbo

Sinais de vida podem ter sido encontrados em Vénus, mas…

Sinais de vida podem ter sido encontrados em Vênus, mas...

Representação da molécula de fosfina, um indicador de vida microbiana na Terra, possivelmente também em Vênus
Vida no planeta Vênus? Notícias sob embargo até a publicação oficial em 14 de setembro, que escaparam antes do tempo, sugerem que esse é realmente o caso.
A superfície de Vênus é uma paisagem infernal que nenhuma forma de vida baseada em carbono seria capaz de sobreviver – as temperaturas podem chegar a quase 500 C – mas há uma ‘zona habitável’ 48-60 quilômetros acima na atmosfera nublada do planeta que é semelhante às condições terrestres, pelo menos em termos de temperatura e pressão. E, nos últimos anos, a descoberta de extremófilos em vários ambientes da Terra trouxe uma nova compreensão de que a vida pode existir em lugares que antes pensávamos que não eram possíveis, como ambientes ácidos.
Vários astrobiólogos, como o Dr. David Grinspoon, sugeriram anteriormente que pode haver vida nas nuvens de Vênus, apontando que existe uma estranha assinatura química na atmosfera do planeta que não pode ser explicada: algo desconhecido está absorvendo radiação UV (Carl Sagan e Harold Morowitz publicaram um artigo na Nature sobre este tópico em 1967).
E agora esta nova pesquisa aparentemente adicionou mais evidências fortes – se não provas, ainda – de algum tipo de vida nas nuvens de Vênus.
O que eles encontraram? Fosfina – um gás que provavelmente só pode ser produzido nas profundezas de planetas muito grandes como Júpiter, artificialmente em laboratório por humanos ou por certos tipos de micróbios que vivem em ambientes livres de oxigênio.
Os cientistas do MIT propuseram pela primeira vez há menos de um ano que a busca pelo gás pode ser uma boa maneira de encontrar evidências de vida em Vênus, “depois de passar vários anos examinando muitas espécies de fósforo – o bloco de construção essencial da fosfina – por meio de uma análise teórica exaustiva de vias químicas, em cenários cada vez mais extremos, para ver se o fósforo poderia se transformar em fosfina de alguma forma abiótica.”
Desde então, esses cientistas se uniram a pesquisadores da Universidade de Manchester e da Universidade de Cardiff para estudar as nuvens de Vênus usando o telescópio Atacama (ALMA) localizado no Chile e o telescópio James Clerk Maxwell localizado no Havaí, e os resultados de seus a pesquisa será publicada oficialmente hoje 14 de setembro na revista Nature Astronomy.
Extraoficialmente, neste ponto antes do levantamento do embargo: após seis meses de processamento dos dados das observações, esses resultados parecem ser que eles estão convencidos de que a fosfina está presente nas nuvens de Vênus.
O artigo será sem dúvida debatido acaloradamente, com muitos céticos propensos a procurar maneiras de desafiar os resultados da pesquisa (observações ruins? Explicações alternativas para a geração de fosfina?) Conforme o processo usual de descoberta científica se desenrola. Mas, no mínimo, a pesquisa levará talvez a uma missão a Vênus, onde sondas podem amostrar a atmosfera nublada e fornecer uma prova definitiva sobre a existência de vida em outros planetas.
https://www.ovnihoje.com/2020/09/14/sinais-de-vida-podem-ter-sido-encontrados-em-venus-mas/

sábado, 12 de setembro de 2020

O Dia depois de ontem: 11 de setembro - Já passaram 19 anos que o mundo acordou e nunca mais foi o mesmo !

Foi há 19 anos que os EUA acordaram com a pior notícia que o país podia receber: as Torres Gémeas do World Trade Center foram atacadas por terroristas da Al-Qaeda. O atentado veio mudar a conduta interna dos EUA daí em diante.
Faltava um quarto para as nove quando dois aviões comerciais colidiram intencionalmente contra o World Trade Center. Ambos os prédios desmoronaram-se em apenas duas horas após o impacto. Morreram quase 3000 pessoas, entres os quais passageiros e tripulação dos aviões, trabalhadores dos escritórios, bombeiros e até pessoas que passavam perto do local do atentado e tentaram ajudar.
O mundo parou para ver as imagens do trágico momento e, desde então, há um inevitável “antes e depois” que assinala as transformações e consequências que o terrível ataque terrorista trouxe.
A Al-Qaeda, liderada por Bin Laden, alegou que os principais motivos para os ataques de 11 de setembro basearam-se na presença americana na Arábia Saudita, no apoio que os americanos davam a Israel, e as sanções que os EUA aplicaram contra o Iraque.
Na altura, o país era presidido por George W. Bush, que descreveu os ataques como uma “tragédia nacional”. Foram tomadas medidas que viriam a mudar para sempre a conduta dos EUA, tal como a criação de um Departamento de Segurança Interna, o reforço da vigilância – através de instituições como o FBI – , restrições à imigração, e alterações às regras para voos comerciais. Estas foram apenas algumas das medidas que mais marcaram os americanos.
A verdade é que desde o 11 de Setembro que não voltou a existir nenhum ataque terrorista de grande-escala em solo americano, num aparente sinal de que as medidas de segurança aplicadas em 2001 funcionaram e desencorajaram qualquer outro tipo de ataques estrangeiros nos EUA.
Passados quase vinte anos do acontecimento que mudou o mundo, os EUA encontram-se agora muito perto das eleições presidenciais que vão definir a liderança do país nos próximos 4 anos. Trump e Biden, os candidatos à corrida presidencial de 2020, visitaram hoje o memorial ao voo 93, em Shanksville, na Pensilvânia, em homenagem às vítimas mortais.
Trump usou o Twitter para lembrar que os Estados Unidos estão a honrar o compromisso feito em 2001:nunca esquecer os “inocentes que foram mortos sem sentido”.
Biden, que também esteve presente no memorial ao voo 93, também marcou presença no memorial do 11 de setembro em Nova Iorque, onde este ano não se repetiu a tradição de ler os nomes das vítimas do ataque às Torres Gémeas, no âmbito das restrições da cerimónia por causa da pandemia de covid-19.
Há 19 anos, os ataques de 11 de Setembro mudaram muito mais do que a paisagem de Nova Iorque. Mudaram o mundo de forma de forma trágica.
https://zap.aeiou.pt/11-setembro-ja-passaram-19-anos-mundo-acordou-nunca-mesmo-346175

Bolsonaro diz que Brasil foi dos países que menos sofreu com pandemia !

O Presidente Jair Bolsonaro disse esta sexta-feira que um dos países que menos sofreu com a pandemia da covid-19 foi o Brasil, que soma mais de 4,2 milhões de casos confirmados e 129.522 óbitos.
“Estamos a ver, em especial na imprensa lá de fora, já que nos media daqui de dentro é difícil aparecer boa notícia, que o Brasil foi um dos países que menos sofreu com a pandemia, dadas as medidas do governo federal”, disse esta sexta-feira Bolsonaro, no estado brasileiro da Bahia, citado pelos jornais brasileiros.
O Brasil, que soma cerca de 212 milhões de habitantes, é o segundo país do mundo com maior número total de mortes (129.522), apenas atrás dos Estados Unidos (191.802), que tem uma população superior a 300 milhões de habitantes.
Em relação ao número de casos de infeção pelo novo coronavírus, o Brasil ocupa a terceira posição mundial, com 4.238.446 de infetados, atrás da Índia, nação com 1,3 mil milhões de habitantes e 4,5 milhões de infetados, e dos Estados Unidos, que totalizam quase 6,4 milhões de diagnósticos.
Tendo em conta o número de casos por cada milhão de habitantes, o país sul-americano está em 11.º lugar.
Estamos praticamente a vencer a pandemia. O governo fez de tudo para que os efeitos negativos da mesma fossem minimizados, ajudando prefeitos e governadores com necessidades na saúde”, acrescentou o chefe de Estado brasileiro, que desde que a covid-19 chegou ao país, no final de fevereiro, se mostrou bastante cético em relação à gravidade da doença.
Como medidas que ajudaram a combater a pandemia no país, Jair Bolsonaro mencionou um auxílio mensal destinado a desempregados e trabalhadores sem contrato de trabalho, créditos para micro e pequenas empresas, assim como a transferência de verbas para governadores e prefeitos.
Desde 12 de agosto, a média semanal de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil está abaixo de mil e, desde o dia 28, abaixo de 900. Nesta semana, a média manteve-se abaixo de 800. Assim, o Brasil segue a tendência de queda nas mortes causadas pelo novo coronavírus.
Contudo, a Organização Mundial de Saúde advertiu que, apesar do Brasil viver uma fase crucial, “em que parece que as coisas podem melhorar”, é necessário que as autoridades locais aproveitem o momento para fazerem o que for necessário para confirmar essa tendência.

Rússia vende à Bahia 50 milhões de doses da Sputnik V

O fundo soberano da Rússia assinou um acordo de cooperação com a Bahia, para o fornecimento de até 50 milhões de doses da vacina Sputnik V àquele estado brasileiro, informaram esta sexta-feira fontes oficiais.
O acordo permitirá que a Bahia (nordeste), através da Bahiafarma, uma fundação ligada à secretaria estadual de Saúde, comercialize a vacina em território brasileiro, com a possibilidade de entrega a partir de novembro de 2020, desde que aprovada pelos órgãos reguladores do Brasil.
De acordo com o secretário da Saúde daquele estado nordestino, Fábio Vilas-Boas, “a vacina está a ser testada em cerca de 40 mil pessoas em todo o mundo, mostrando-se segura e eficaz até ao momento”.
O acordo também permitirá a distribuição da vacina em todo o país, segundo o Fundo Russo de Investimento Direto.

A empresa brasileira de medicina diagnóstica Dasa também anunciou que uma vacina sintética desenvolvida pela farmacêutica Covaxx, com bons resultados iniciais, será testada em cerca de 3.000 voluntários no Brasil.
Trata-se da UB-612, uma possível vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Covaxx, uma divisão da norte-americana United Biomedical, que teve resultados bem-sucedidos na fase um dos testes com voluntários em Taiwan, informaram porta-vozes da Dasa e da Covaxx numa conferência de imprensa virtual.
Em agosto, a Bahia também havia anunciado um protocolo de entendimento com o Grupo Nacional de Biotecnologia da China (CNBG), subsidiária do Grupo Farmacêutico Nacional Chinês (Sinopharm) e responsável pela produção de outras duas vacinas no país asiático que já passaram pelas suas primeiras fases dos estudos.
O protocolo com a estatal chinesa prevê a aplicação das duas vacinas em 6.000 pacientes de toda a região nordeste do Brasil.

https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-brasil-paises-menos-sofreu-346255

“Guerra preventiva” - Churchill propôs atacar a URSS com armas nucleares até à submissão !

O antigo primeiro-ministro do Reino Unido, Winston Churchill, estava a planear uma guerra nuclear preventiva contra a União Soviética, mesmo depois de Moscovo ter criado as suas próprias bombas atómicas.
De acordo com o jornal britânico The Times, Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido entre 1940 e 1945, período em que o país lutou contra o nazismo, antes de regressar ao cargo entre 1951 e 1955, propôs uma guerra nuclear preventiva contra a União Soviética em 1951.
Esta informação foi encontrada num memorando escrito pelo então editor-chefe do The New York Times, Julius Ochs Adler, após uma reunião com o famoso político britânico em 29 de abril de 1951, seis meses antes de se tornar primeiro-ministro do Reino Unido pela segunda vez.
No texto, encontrado pelo historiador Richard Toye nos arquivos do jornal novaiorquino, Adler recorda a forma como o então líder da oposição britânica o recebeu na sua casa em Kent, onde bebeu champanhe com uma taça “moldada e tamanhos incomuns”.
Em certo momento, Churchill mudou o tema da conversa e falou das relações entre o Ocidente e a URSS, chamando a política conjunta Estados Unidos-Reino Unido em relação ao país euroasiático de “mais fraca do que agressiva”.
“De forma um tanto abrupta, perguntou-me o número oficial do nosso arsenal de bombas atómicas e a nossa estimativa do suprimento disponível da Rússia“, escreveu o jornalista norte-americano.
“Respondi que, felizmente, não fazia parte dos círculos internos do Governo e, portanto, não conhecia esse segredo impressionante. Depois, surpreendeu-nos uma segunda vez, afirmando que, se fosse Primeiro-Ministro e pudesse obter um acordo do nosso Governo, imporia certas condições para a Rússia na forma de um ultimato“, lembrou Adler.
“Perante uma recusa, o Kremlin deve ser informado de que, a menos que reconsidere, bombardearíamos uma em cada 20 ou 30 cidades. Ao mesmo tempo, devemos alertá-los de que é imperativo que a população civil de todas as cidades escolhidas seja evacuada imediatamente”, disse.
“Ele acreditava que se recusariam novamente a considerar os nossos termos. Então, tínhamos de bombardear um dos alvos e, se necessário, outros. Seria tal o pânico que se seguiria (certamente por causa do terceiro ataque) não só entre o povo russo, mas também dentro do Kremlin, que os nossos termos seriam cumpridos”, disse Adler.
O jornalista acrescenta que se opõe à ideia, argumentando que nem o povo norte-americano nem “muitos sócios” em Washington apoiariam tal guerra preventiva.
Os planos de Churchill de realizar bombardeamentos nucleares não se limitaram à União Soviética – o político britânico também considerou atacar a China. Em particular, estava a pensar em atacar bases militares e concentrações de tropas chinesas ao norte do rio Yalu.
Toye indicou que, embora já fossem conhecidos planos semelhantes de Churchill antes de 1949 – o ano em que a URSS testou a sua primeira bomba nuclear, não havia evidências de que tivesse continuado a desenvolvê-los dois anos depois.
O historiador reconheceu que a ideia não era “brilhante” e afirmou que a estratégia que Churchill promoveu quando era primeiro-ministro era “muito melhor”. “Quando se tornou primeiro-ministro novamente, não andava a comportar-se de uma forma incrivelmente ameaçadora”, disse.

https://zap.aeiou.pt/guerra-preventiva-churchill-atacar-urss-346154

União Europeia e a sua destruição económica !

torNa esteira das paralisações economicamente desastrosas do covid-19, a classe política tentou desesperadamente salvar o sistema do euro em decadência. Em 21 de julho, os líderes europeus chegaram a um acordo sobre o que chamaram de um acordo “histórico”. Não foi nada mais do que um pacote de estímulo multitrilhões de euros. No entanto, é mais provável que o “fundo de recuperação” atrase qualquer chance de ocorrer uma reestruturação econômica muito necessária. O que fará é desperdiçar recursos e capital escassos enquanto prepara a Europa para outra crise financeira e da dívida. Outra questão ainda mais importante é o perigoso caminho em direção à centralização política que a UE está trilhando como resultado da crise. O Parlamento Europeu é fortemente dominado por forças pró-centralização e contém poucos indivíduos que defendem os princípios da descentralização e da liberdade económica, ao mesmo tempo que vêem com grande preocupação o crescente poder de Bruxelas.

O projeto social-democrata para a UE prevaleceu?

A visão liberal clássica: união econômica, descentralização política

Mesmo antes da assinatura do Tratado de Roma em 1957, que criou a instituição central que mais tarde se tornou a UE, existiam tensões entre os dois caminhos que uma união europeia deveria seguir. A tensão está entre a visão liberal clássica e a visão social-democrata. A visão liberal coloca seu foco principal na defesa da liberdade individual e no respeito aos direitos de propriedade, ao mesmo tempo em que promove uma zona de livre comércio europeia com um mercado livre robusto. O tratado de Roma foi uma grande vitória para os liberais, pois foi construído sobre dois princípios básicos: a liberdade de movimento e a livre circulação de bens, serviços e capital financeiro. Em suma, o tratado objetivava a restauração de direitos e valores que haviam sido perdidos durante o início do século XX à medida que o nacionalismo e o socialismo prevaleciam no continente europeu.

Os liberais também tendem a enfatizar a descentralização, pois há muitas evidências de que a descentralização não tem sido um obstáculo ao progresso econômico na Europa. Itália, Alemanha e Suíça (até hoje) experimentaram grande progresso: a competição entre vários reinos levou a mais liberdade, preparando o cenário para a criação e ascensão da classe média mercantil, bancária e urbana. Sem isso, a Revolução Industrial, que também ocorreu em uma era de descentralização e livre comércio, não teria sido possível.

Em uma Europa “unificada” moderna, a competição é crucial para que a visão liberal clássica prevaleça. Se a competição monetária existisse, diferentes autoridades monetárias seriam forçadas a competir, enquanto a competição fiscal permitiria que as pessoas votassem "com os pés", deixando os países com altos impostos.

Mas esta não é uma opinião popular na Comissão Europeia de hoje.

O Projeto Social-democrata Europeu

Em contraste com a visão liberal clássica, os social-democratas vêem a Europa como um império protecionista e intervencionista. A antecessora dessa visão foi a visão napoleônica, mas a principal diferença com a UE é que sua centralização de poder não aconteceria por meios militares, mas por meio da legislação e do processo político. O Banco Central Europeu, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu têm sido muito eficazes nesta tarefa. À medida que os laços econômicos entre os países cresceram, os políticos europeus conseguiram efetivamente criar um esquema pan-europeu de redistribuição do bem-estar.

PROPAGANDA

Os países mais pobres do sul da Europa têm sido incapazes de lidar com o crescente estado regulatório, mas subsídios e transferências de riqueza do norte rico ajudaram os membros do sul a se adaptarem às novas regras da UE, ao mesmo tempo que tornam os membros mais pobres dependentes de subsídios da UE.

O euro é um projeto político

Além disso, as transferências de riqueza da UE, combinadas com uma moeda única, permitiram que países mais pobres como Grécia, Espanha e Itália aumentassem os gastos e a dívida do governo, dando poucos passos para fortalecer seus setores privados. Em outras palavras, a centralização, tanto monetária quanto fiscal, permitiu que os membros mais pobres do sul seguissem políticas econômicas e monetárias insustentáveis.

Essas tendências já existiam antes da crise financeira de 2008-09. E então vieram os resgates da era da Grande Recessão e agora a crise covid-19.

Os resgates durante a crise da dívida de 2009 não vieram apenas com um custo econômico, mas também político: os estados-nação abriram mão do controle das questões internas e seguiram cada vez mais as instruções e ordens de Bruxelas sobre como administrar seus países, com consequências graves se não cumprirem. Ron Paul estava certo quando disse que a corrupção e a ambição política dos políticos e banqueiros Europhile transformaram a UE em "um governo valentão não eleito em Bruxelas, onde os bem conectados eram bem recompensados ​​e isolados dos votos de meros cidadãos".
Conclusão
A Europa precisa mais do que nunca dos princípios que a tornaram bem-sucedida: descentralização, livre comércio e mercados sólidos. O Brexit pode ser o começo. Precisamos de uma Europa de Switzerlands e Lichtensteins, e não de Estados Unidos da Europa. Um passo na direção certa seria uma reforma em direção a uma zona de livre comércio pura entre estados soberanos, em vez de uma união política. A moeda comum teria de ser abolida; um sistema de competição monetária seria preferível, como sugerido por F.A. Hayek.

A união criou uma enorme divisão entre os países do norte e do sul, com os cidadãos ficando muito desconfiados e hostis uns com os outros. Os alemães, por exemplo, veem os europeus do sul como preguiçosos e improdutivos, enquanto os europeus do sul veem os alemães como os verdadeiros governantes de seu país. Divisões em linhas semelhantes existem desde o início do século XX, mas o esquema de centralização da UE as piorou. Isso é exatamente o oposto do que os criadores da UE prometeram.

Agora, o projeto europeu pode estar falhando e existem duas opções disponíveis para o futuro. Ou os cidadãos da Europa reconhecem as terríveis consequências de um esquema de redistribuição do bem-estar pan-europeu e se recusam a acompanhar os próximos resgates, transferências de riqueza e esforços de centralização política renovada, ou caminhamos em direção a um caminho de repetidas crises bancárias e de dívida levando a uma alta inflação e centralização política com problemas ainda maiores no caminho.

https://mises.org/wire/eus-drive-toward-political-centralization-will-doom-its-economy

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Americanos estão a renunciar à cidadania em valores recorde !

Cada vez mais norte-americanos estão a renunciar à cidadania, atingindo valores recorde neste primeiro semestre. Regra geral, em causa estão fatores financeiros.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, organizou uma cerimónia de naturalização na Casa Branca, transmitida na televisão durante a Convenção Nacional do Partido Republicano.
“Vocês conquistaram o bem mais apreciado, acarinhado e inestimável de qualquer lugar do mundo”, disse Trump aos cinco novos cidadãos dos Estados Unidos. “Chama-se cidadania americana”.
Apreciado? Possivelmente. Mas talvez não seja inestimável.
Um número recorde de americanos está a renunciar à sua cidadania. Apenas no primeiro semestre deste ano, 5.315 americanos desistiram da sua cidadania. Isto coloca o país no caminho para ver um recorde de 10.000 pessoas renunciar à cidadania dos EUA em 2020. Até há uma década, menos de 1.000 americanos por ano, em média, optavam por renunciar à sua cidadania.
Por que tantas pessoas estão a abandonar os Estados Unidos?

O fator financeiro

Embora muitos americanos liberais tenham ameaçado mudar-se para o estrangeiro após a eleição de Trump, em 2016, as renúncias crescentes não são diretamente atribuíveis a nenhum resultado eleitoral em particular. A tendência começou em 2013, durante o Governo de Obama. Naquele ano, cerca de 3.000 americanos abriram mão dos seus passaportes – três vezes mais do que o normal.
As pessoas também não estão a fugir dos EUA por causa do coronavírus. A papelada para as 5.315 renúncias concluídas até agora neste ano começou muito antes da covid-19 devastar o país e tornar os americanos párias globais.
Até 2010, cerca de mil pessoas desistiram da cidadania americana a cada ano. Esse número começou a aumentar acentuadamente em 2013, à medida que novos requisitos onerosos de relatórios financeiros para ativos estrangeiros foram assumidos. Apenas no primeiro semestre deste ano, 5.315 americanos – a maioria dos quais a morar no exterior e com cidadania noutro país – optaram por deitar ao lixo o seu passaporte americano.
Na verdade, a maioria dos americanos que abre mão do seu passaporte americano já mora no estrangeiro e possui outra cidadania. Em inquéritos e depoimentos, essas pessoas dizem que estão a abandonar a sua cidadania dos EUA porque as regulamentações americanas contra a lavagem de dinheiro e contra o terrorismo tornaram-nas onerosas e caras demais para serem mantidas.
Em 2010, o Congresso aprovou a Lei de Conformidade Fiscal de Contas Estrangeiras, que exige que as instituições financeiras estrangeiras relatem ativos mantidos no exterior por cidadãos americanos e titulares do green card. A lei, destinada a identificar os ativos não americanos de todos os contribuintes, também acabou por fortalecer uma lei de combate à lavagem de dinheiro de 1970, o Foreign Bank Account Report, que exige que os cidadãos declarem todos os ativos estrangeiros ao Departamento do Tesouro dos EUA.
Juntos, esses dois regulamentos representam um grande fardo para expatriados de baixo e médio rendimento. Até 2010, eles basicamente podiam simplesmente ignorar porque havia pouca probabilidade de o Governo dos Estados Unidos descobrir o seu incumprimento.
Eles não estavam a fugir aos impostos. Dos cerca de 9 milhões de cidadãos americanos que vivem no estrangeiro, a maioria não ganha o suficiente para dever um dólar ao ‘Tio Sam’. Apenas expatriados que ganham mais de 107.600 dólares em rendimento estrangeiro são obrigados a pagar impostos norte-americanos.
De acordo com uma sondagem de 2018 da InterNations, uma organização para expatriados, o setor da educação é o maior empregador de americanos que vivem no exterior, com 29%. Poucos educadores chegam a um salário de seis dígitos. Nos EUA, em média, um professor ganha 60.000 dólares por ano. Na maioria dos outros países, é ainda menos.
Ainda assim, todos os expatriados americanos – mesmo aqueles que viveram no estrangeiro durante décadas, não ganham um salário nos EUA e não possuem ativos americanos – devem apresentar uma declaração anual de impostos ao Serviço de Receita Federal.
Agora, desde que o Congresso reforçou os requisitos de relatórios financeiros contra a lavagem de dinheiro e contra o terrorismo, muitos tiveram que contratar dispendiosas empresas de contabilidade internacionais para fazer os seus impostos.
As consequências do incumprimento são graves: perda de até 50% de todos os ativos não declarados mantidos no estrangeiro.

“Desamericanização”

Renunciar à cidadania americana é muito complicado e caro. Envolve uma ou duas entrevistas com um funcionário consular, uma taxa administrativa de 2.350 dólares – muito cara em comparação com outros países ricos – e possível auditoria das declarações de impostos dos EUA nos últimos cinco anos do cidadão.
Todo o processo leva cerca de um ano a ficar concluído. Depois de se livrar da cidadania, é preciso enviar uma declaração de impostos ao IRS um ano após a renúncia. Depois disso, os laços com o governo dos EUA são cortados.
O processo formal e burocrático de livrar-se da cidadania americana assemelha-se ao processo de tornar-se americano. No momento em que esses cinco novos cidadãos foram naturalizados na Convenção Republicana, eles já eram residentes nos EUA há pelo menos cinco anos e passaram os últimos 12 a 18 meses a preencher papéis, digitalizar as suas impressões digitais e estudar para um teste cívico.
Com 10.000 passaportes dos EUA previstos para serem descartados este ano e outros 23% dos expatriados americanos – cerca de 2 milhões de pessoas – a dizer que estão “a considerar seriamente” renunciar à cidadania, a “desamericanização” está a tornar-se cada vez mais comum.

https://zap.aeiou.pt/americanos-estao-renunciar-cidadania-345949

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