quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Abuso sexual: The Voice holandês suspenso - Criador do programa abriu o jornal e leu um “recado” !


Programa televisivo foi suspenso nos Países Baixos, após queixas de mulheres. John de Mol disse frases que não agradaram às funcionárias da ITV.

O famoso programa The Voice foi suspenso nos Países Baixos – país onde foi criado – devido a diversas queixas de abusos sexuais. Os acusados são dois dos jurados da edição actual e o líder da banda.

No dia 13 de Janeiro a BNNVARA publicou uma reportagem que contou com dezenas de testemunhos anónimos, de mulheres que relataram episódios de assédio ou mesmo de abuso sexual. Marco Borsato, Ali B (júris) e Jeroen Rietbergen (líder da banda) são os visados.

Uma mulher diz que foi violada por Ali B, nos bastidores do programa. O rapper já reagiu e assegurou que está inocente.

Marco Borsato foi o “alvo” de seis mulheres – três delas participaram na altura no The Voice Lida, eram menores. O cantor também nega qualquer crime.

O caso de Jeroen Rietbergen é diferente. Ainda antes da publicação da reportagem, o líder da banda do programa admitiu que teve “contactos sexuais” com participantes e que lhes enviou mensagens de carácter sexual. Pediu desculpa e explicou que não tinha noção de que estava a ter comportamentos errados, na altura. Demitiu-se dois dias depois de os relatos se terem tornado públicos.

Anouk, cantora que também fazia parte do júri, decidiu abandonar imediatamente o programa. “Já ouvi o suficiente. Não vou voltar ao The Voice. Não quero trabalhar num local onde uns homens abusaram e outros silenciaram, olharam para o lado”, anunciou a cantora que representou a Holanda no Festival Eurovisão da Canção 2003.

A RTL, estação televisiva que transmite o programa, retirou imediatamente o The Voice da grelha. Já não transmitiu o episódio seguinte e o programa, que tinha estreado uma semana antes (12.ª temporada), continua suspenso.

“As acusações são muito serias e chocantes. E a RTL não sabia disto. Contactámos a produtora do programa, ITV, que vai iniciar uma investigação imediatamente. O programa está suspenso até haver uma clarificação da situação”, anunciou a RTL, em comunicado.
Reacção do criador

O The Voice foi criado em 2010 precisamente nos Países Baixos, por John De Mol – que foi o responsável pelo aparecimento de outros sucessos televisivos, como Big Brother e Fear Factor.

De Mol preferiu não comentar o assunto, durante os primeiros dias, mas na quinta-feira passada cedeu uma entrevista (ao mesmo canal que publicou a reportagem) e contou que não tinha noção destas situações com os júris – embora tivesse recebido uma queixa enquanto era produtor-executivo do programa, em relação a Jeroen Rietbergen.

“Chamei o Rietbergen e estive aos gritos com ele durante meia hora. Tive que me controlar para não lhe dar um murro na cara”, relatou, acrescentando que o músico foi avisado: se repetisse qualquer gesto abusivo, seria despedido.

Agora, mesmo não estando ligado ao programa desde 2019, sente-se “responsável” pela existência destas queixas: “Não quer dizer que tenha visto algo e que as tenha encoberto. Estas pessoas foram magoadas. Há vítimas“.

No entanto, a parte da entrevista que originou novas reacções foi esta: “Mulheres, não esperem. Não tenham medo. Têm que abrir a boca. Só assim nós podemos ajudar-vos. Aparentemente, as mulheres têm algum tipo de vergonha. Não sei o que é, mas gostaria de aprofundar o assunto”.
Anúncio no jornal

No dia seguinte, o jornal Algemeen Dagblad tinha um “recado” para John de Mol, em forma de anúncio: “Querido John, não são as mulheres. Cumprimentos das mulheres da tua empresa”.

Esta reacção à entrevista teve continuidade num comunicado: “Ficamos assombradas e envergonhadas. Isto diz muito sobre a mudança de cultura que é necessária dentro da empresa, mas também no mundo da comunicação social e na sociedade no geral. E sobretudo em grandes empresas, onde este tipo de pensamentos errados ainda é seguido por homens no poder”.

“O comportamento das mulheres não é o problema. E também não é a solução. Esta declaração é, obviamente, também para incentivar todas as outras vítimas de abusos sexuais no local de trabalho”, continua o comunicado do grupo de funcionárias da produtora Talpa Media, fundada pelo empresário.

John De Mol já esclareceu: “Agora compreendo que, contrariamente às minhas boas intenções, não levei em conta o facto de que, de forma completamente involuntária, dei a impressão de que estava a culpar as mulheres“.

“Agora tornou-se claro para mim que as mulheres não vão apresentar denúncias se a cultura de uma empresa não for suficientemente segura. Lamento que, aparentemente, esse seja o caso da minha empresa e estou 100 por cento comprometido em mudar isso”, declarou De Mol.

https://zap.aeiou.pt/abuso-sexual-the-voice-suspenso-459349

A “banana falsa” da Etiópia pode ser a solução para alimentar milhões !


A planta Ensete ventricosum, nativa da Etiópia, pode ajudar a salvar vidas diante do problema cada vez mais emergente das alterações climáticas.

Um estudo publicado na Environmental Research Letters indica que esta “banana falsa” tem o potencial para alimentar mais de 100 milhões de pessoas num mundo afetado pelo aquecimento global.

A Ensete ventricosum constitui a base da alimentação de 20 milhões de pessoas no sudeste da Etiópia, mas não é muito cultivada noutros locais do mundo.

No entanto, várias pesquisas sugerem que a planta pode ser cultivada numa área muito maior na África, uma vez que outras espécies selvagens da mesma família, que não são consideradas comestíveis, crescem até ao sul do continente.

“É uma cultura que pode desempenhar um papel muito importante na segurança alimentar e no desenvolvimento sustentável”, disse Wendawek Abebe, da Universidade Hawassa, na Etiópia, à BBC.

Num clima de seca extrema, a planta é capaz de viver sete anos sem água. Além de atingir a maturação em cinco anos, cresce até 12 metros e tem potencial para se expandir e alimentar 100 milhões de africanos.

Apesar de o fruto não ser comestível, os caules e raízes podem ser usados ​​para fazer papas e pão. A Ensete ventricosum pode, assim, aumentar a segurança alimentar na Etiópia e em outros países africanos, como o Quénia, o Uganda e o Ruanda.

“Tem características realmente incomuns, que a tornam absolutamente única como cultura. Pode ser plantada a qualquer hora e colhida da mesma forma. E por isso lhe chamam ‘árvore contra a fome‘”, disse o investigador James Borrell, do Royal Botanic Gardens.

A Etiópia é um importante centro de testagem de plantações de diversas espécies em África, além de ser o lar do café e de muitas outras culturas.

Tendo em conta o problema cada vez mais emergente das alterações climáticas, que podem vir a afetar seriamente a distribuição das plantações em todo o mundo, há um interesse crescente na procura de novas plantas para alimentar o mundo.

https://zap.aeiou.pt/banana-falsa-etiopia-solucao-alimentar-459071


Joe Biden chama “filho da puta estúpido” a jornalista depois de pergunta sobre a inflacção !


Biden sussurrou um insulto a um jornalista que lhe perguntou se a inflacção seria uma desvantagem para os Democratas nas intercalares, tendo este sido captado pelo microfone.

Numa conferência de imprensa na Casa Branca, o jornalista Peter Doocy, da Fox News, perguntou ao Presidente dos Estados Unidos sobre a inflacção que o país vive de momento, questionando-o sobre se esta é uma desvantagem na prepração das eleições intercalares de Novembro, nota o The Guardian.

Biden respondeu de forma irónica, dizendo que é “um grande trunfo”. “Mais inflação. Que filho da p*** estúpido”, murmurou depois o chefe de Estado norte-americano, tendo ainda sido captado pelo microfone. 
 
https://twitter.com/AlexThomp/status/1485743322169847814?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1485743322169847814%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fzap.aeiou.pt%2Fjoe-biden-filho-da-p-estupido-jornalista-459170

A interacção surgiu no fim de uma reunião do Conselho de Competição da Casa Branca em que os responsáveis revelaram as medidas para combater a inflacção que está a varrer os Estados Unidos, tendo recentemente chegado aos 7%. O incidente foi captado pelas câmaras e rapidamente se espalhou nas redes sociais.

O jornalista em causa admitiu que não ouviu o insulto de Joe Biden devido ao barulho na sala e que foram outros colegas que lhe contaram o sucedido. Em directo na Fox News, o repórter brincou com a situação, dizendo que ainda ninguém verificou a veracidade dos comentários de Biden.  

Doocy também adiantou que Biden lhe telefonou uma hora depois para dizer que o comentário “não era nada pessoal”. “Esclareceu as coisas, apreciei isso. Tivemos uma boa conversa”, revelou o jornalista.

Os utilizadores das redes sociais também notaram que Biden já tinha respondidohá alguns dias a uma questão de um repórter da Fox News sobre a tensão com a Rússia dizendo que era uma “pergunta estúpida“.

No ano passado, Biden já tinha pedido desculpa a uma jornalista da CNN depois de responder de forma agressiva a uma das suas perguntas. Quando era vice-presidente de Obama, Joe Biden também já era conhecido pelas gaffes, tendo dito que a nova reforma de saúde que tinha assinado era “do caralho".

https://zap.aeiou.pt/joe-biden-filho-da-p-estupido-jornalista-459170

 

 

Navalny é oficialmente “terrorista” na Rússia !


Alexei Navalny, que está preso, tem denunciado publicamente a corrupção na Rússia. Opositor de Putin tem a “companhia” de 10 colaboradores, na lista.

Alexei Anatolievitch Navalny está na lista de “terroristas e extremistas” na Rússia. O advogado e activista foi incluído na lista elaborada pela agência de supervisão financeira criada pelo presidente Vladimir Putin para investigar crimes económicos.

Navalny está preso há um ano. Foi acusado de ter violado a liberdade condicional, quando foi até à Alemanha para ser tratado de um envenenamento. Ao regressar, foi detido logo no aeroporto de Moscovo, em Janeiro de 2021.

A substância em causa foi desenvolvida pelos militares locais, ainda nos tempos da União Soviética. O opositor de Putin alega que foi o Governo russo que o envenenou – mas nunca houve uma investigação oficial porque o Governo alega que não tem pistas sobre o assunto.

Ivan Jdanov e Leonid Volkov, colaboradores do advogado, já eram considerados terroristas ou extremistas, numa lista que conta agora com Navalny, a sua advogada Lioubov Sobol e mais nove colaboradores.

Alexei Navalny, considerado o líder da oposição a Vladimir Putin, tem denunciado a corrupção das elites russas. Foi condenado a dois anos e meio de prisão por um caso de “fraude” e a pena pode aumentar porque também foi acusado de “extremismo”.

Reacção da Comissão Europeia

A Comissão Europeia já condenou esta decisão: “Estamos conscientes de que a Rússia continua infelizmente a sua repressão da sociedade civil e das vozes críticas”, declarou o porta-voz para os Negócios Estrangeiros.

“E continua a usar a legislação para diminuir o espaço para o pensamento crítico. A aplicação de leis para designar alguém como sendo um agente estrangeiro ou uma organização terrorista é basicamente usada para afastar todos os críticos do domínio público e para tornar a sua vida ainda mais difícil“, acrescentou Peter Stano.

https://zap.aeiou.pt/navalny-e-oficialmente-terrorista-na-russia-459256

 

Famílias partilham testes rápidos, incluindo cotonetes !


“Em linguagem científica, é nojento”. Como há escassez de testes nas farmácias, cada teste é utilizado por várias pessoas dentro de uma casa.

Não, o título ali em cima não é uma anedota. Nem é uma ideia para um episódio de uma série satírica sobre a pandemia.

A revista The Atlantic assegura que isto está realmente a acontecer nos Estados Unidos da América: um teste rápido, de detecção do coronavírus, é utilizado por várias pessoas, dentro de cada casa.

A casa que dá o mote para o artigo é o de Elena Korngold. Uma radiologista que vive em Portland, Oregon, e que admitiu que o cotonete que utilizou na sua narina foi o cotonete que o seu marido utilizou na narina dele. Os dois filhos seguiram a rotina.

“Na verdade, isto começou como uma piada. Mas é um esquema não autorizado que não faz mal. Era uma espécie de ritual religioso”, contou Elena.

Este esquema não é uma rotina aplicada apenas em casa de Elena Korngold. Outras famílias que vivem nos Estados Unidos da América fazem o mesmo, sobretudo porque não há testes para todos. A escassez de testes rápidos nas farmácias é uma constante desde Dezembro.

Por isso, uma alternativa é partilhar testes. Ignora-se a bula e passam o cotonete por todos os membros da família.

Se, no final, o resultado for negativo, partem do princípio que toda a gente daquela casa não está infectada pelo coronavírus.

E mais: se o resultado for negativo, poupa-se. Mais embalagens ficam disponíveis para as próximas “rondas” de testes caseiros.

“Cientificamente falando, é nojento“, reage a revista, citando especialistas que deixam outro aviso já esperado: os resultados não são fiáveis.
Inspiração, mas com diferenças

Há uma inspiração para este método. Nas escolas, no desporto (de alto nível) e nos hospitais são executados testes padrão combinados. Mas, obviamente, a sequência é diferente e o procedimento é distinto.

Um grupo de pessoas assintomáticas é testado. Todas as pessoas ao mesmo tempo. Cada narina é analisada (um cotonete por pessoa, diga-se) e todas as amostras são misturadas numa “poção”, que depois é analisada através do método PCR.

Se houver registo de caso positivo, todas as pessoas serão analisadas novamente para verificar quem é que está infectado. Se a poção for negativa, é sinal de que ninguém daquele grupo contraiu o vírus.

A questão é que nestes testes combinados são utilizados produtos químicos específicos, o material é outro. E, por isso, neste caso os resultados são fiáveis.

Consequência indesejada

Jennifer Nuzzo, especialista no Johns Hopkins Center, disse à revista que este regime de testes partilhados em casa traz uma consequência negativa que, muito provavelmente, muitas famílias desconhecem: o aumento da probabilidade de contágio no seio da família em causa.

“Para já, do ponto de vista da saúde pública, enfiar um cotonete nos narizes uns dos outros não parece ser uma grande ideia. Depois, o contágio do coronavírus em casa, do membro de uma família para o outro, anda apenas entre os 15 e os 35 por cento. Mas a promiscuidade intranasal é uma maneira infalível de aumentar esses números e de espalhar outros germes incontáveis”, avisou Jennifer.

Poderão aparecer em breve kits de testes familiares – ou algo semelhante – mas, para já, estão em fase de ensaios; nada desse género está oficialmente autorizado.

Mas a família de Elena não se arrepende da experiência: “Acho que somos como outras famílias que estão a tentar descobrir uma maneira de superar isto. E, num dia de desespero, ficaremos felizes ao partilhar ranho novamente“.

https://zap.aeiou.pt/familias-partilham-testes-rapidos-incluindo-cotonetes-459279


EUA colocam 8.500 militares em alerta máximo. Rússia manifesta “grande preocupação” !

Lloyd Austin, secretário da Defesa dos EUA
O secretário da Defesa norte-americano Lloyd Austin colocou cerca de 8.500 militares em alerta máximo, prontos para serem mobilizados pela NATO, se necessário, face ao aumento de receios de uma invasão da Ucrânia pela Rússia, revelou o Pentágono.

Segundo o porta-voz do Pentágono, John Kirby, ainda não foi tomada nenhuma decisão final sobre mobilização de tropas, mas a ordem do chefe do Pentágono, Lloyd Austin, procura garantir que os Estados Unidos estão prontos para dar uma resposta, caso a NATO decida enviar a sua força de reação rápida para a região.

“O que está em causa é tranquilizar os nossos aliados da NATO”, vincou John Kirby.

As tensões aumentaram esta segunda-feira entre a Rússia e os países ocidentais, devido às preocupações com uma possível preparação de uma invasão russa à Ucrânia.

Os países da NATO colocaram forças em alerta e enviaram navios e aviões de combate para reforçar a defesa na Europa Oriental contra a atividade militar russa nas fronteiras da Ucrânia, anunciou a Aliança Atlântica.

Numa declaração divulgada em Bruxelas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), de que Portugal faz parte, deu conta do reforço de meios na região, em curso e futuros, por parte da Dinamarca, Espanha, França, Países Baixos e Estados Unidos.

Os líderes dos países bálticos congratularam-se com a informação de que os Estados Unidos planeiam enviar milhares de militares, juntamente com aviões e navios de guerra, para os aliados da NATO no Báltico e na Europa Oriental.

Já a Rússia manifestou, esta terça-feira, “grande preocupação” com a decisão dos Estados Unidos de colocar 8.500 militares em “alerta máximo” para um possível destacamento na Europa de Leste.

“É com grande preocupação que registamos estas ações norte-americanas”, disse o porta-voz da Presidência russa (Kremlin), Dmitry Peskov, citado pelas agências noticiosas France-Presse (AFP) e a espanhola EFE.

Países como o Reino Unido, Estados Unidos e Austrália anunciaram a retirada de alguns diplomatas de Kiev, enquanto a Irlanda criticou a Rússia por organizar exercícios militares numa área a cerca de 150 milhas (cerca de 240 quilómetros) ao largo da costa sudoeste irlandesa.

Já a Comissão Europeia anunciou um pacote de ajuda de emergência à Ucrânia de 1,2 mil milhões de euros, visando manter este país “livre e soberano” e apoiar Kiev nestas “circunstâncias difíceis”, perante a ameaça russa na fronteira ucraniana.

O Kremlin acusou a NATO e os Estados Unidos de “exacerbarem” as tensões ao decidirem enviar navios de guerra e caças para a Europa de Leste, num quadro de uma suposta invasão russa da Ucrânia.

“As tensões são intensificadas por anúncios e ações concretas dos Estados Unidos e da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte]”, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos jornalistas que lhe pediram um comentário ao envio de tropas da Aliança Atlântica.

Peskov criticou o que considerou ser uma “histeria” na Europa, depois de, nas últimas semanas, se terem multiplicado os alertas em relação a uma eventual invasão russa da Ucrânia.

A Rússia é acusada pelo Ocidente de ter reunido cerca de 100 mil soldados nas fronteiras ucranianas, em preparação para um ataque.

Moscovo nega qualquer plano nesse sentido e exige garantias para a sua segurança, incluindo a rejeição da adesão da Ucrânia à NATO, o fim do alargamento da Aliança e dos destacamentos militares para a Europa de Leste, reivindicações inaceitáveis para o Ocidente.

https://zap.aeiou.pt/eua-colocam-8-500-militares-em-alerta-459250


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

EUA jogam tudo pela Terceira Guerra Mundial - Os EUA traem seu patrimônio ao ameaçar a Terceira Guerra Mundial contra a Rússia e a China !


Os americanos que valorizam o legado de nosso país estão horrorizados com nossa corrida precipitada para a guerra. A América no seu melhor foi o motor do progresso mundial, padrões de vida mais elevados e paz.

Essa é a nossa verdadeira identidade nacional. Traímos “os melhores anjos de nossa natureza” fazendo ameaças militares contra aqueles que estão avançando nas potências mundiais, como já fomos. Cometemos suicídio quando desonramos acordos históricos que mantêm o mundo a salvo da aniquilação nuclear.

Quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, os EUA prometeram aos líderes russos que a aliança militar liderada pelos EUA, conhecida como OTAN, não seria estendida para o leste em direção à Rússia. A facção guerreira globalista transatlântica quebrou essa promessa. A OTAN se mudou para o leste com oito novos membros, fortemente armados e hostis à Rússia. Os EUA instalaram um regime anti-russo de extrema direita na Ucrânia, na fronteira com a Rússia, e os armaram para o conflito. A China também foi cercada por frotas e bases militares ameaçadoras dos EUA. A Rússia e a China deixaram claro que consideram isso intolerável e não podem permitir que vá mais longe.
Devemos olhar com sobriedade e profundidade para a história dos EUA para ver como nossa nação mudou de uma força pela paz para um provocador agressivo.O mundo está se aproximando do horror inimaginável da guerra nuclear.
Fomos industrializados por patriotas progressistas. Eles venceram os proprietários de escravos do sul e os financistas imperiais que bloquearam o progresso americano. Os EUA, no seu melhor, impulsionaram outras nações à proeza tecnológica.

Abraham Lincoln e seus aliados organizaram os maiores avanços já feitos em tecnologia e padrões de vida, e uma longa era de paz com o mundo. Franklin Roosevelt e John Kennedy buscaram uma parceria com a Rússia para trazer paz e uma existência humana a toda a humanidade.
A América mudou de rumo após o assassinato de Kennedy. Desistimos de nossas indústrias e perdemos nossas habilidades. Demos poder a financistas globalistas irresponsáveis. Sua especulação e desindustrialização levaram o mundo ocidental à falência. Outras potências estão surgindo agora que não seguem as regras globalistas em relação à pobreza e ao suicídio nacional.
O perigo mais grave agora vem de os Estados Unidos abandonarem sua própria missão histórica, que é elevar o homem comum. Aqueles que conhecem a história são especialmente desafiados a agir agora, a falar, para que possamos proteger a civilização que a América, em seu melhor, tanto fez para promover.
Ao longo do último meio século desde a morte de Kennedy, os Estados Unidos, guiados por uma facção bélica transatlântica, lançaram guerra após guerra, sem ganhar nada e trazendo caos e sofrimento a incontáveis ​​milhões. Nossos maiores líderes do passado alertaram que travar uma guerra agressiva destruiria nosso país
George Washington liderou nossa Revolução contra os exércitos invasores do Império Britânico. Mas como presidente, Washington buscou a paz com o mundo. Ele avisou,
A nação que se entrega a outro ódio habitual... é escrava de sua animosidade... que... a desvia de seu dever e de seu interesse. [Esse ódio] dispõe cada [país] mais prontamente a oferecer insultos e injúrias … e a ser arrogante e intratável quando ocorrem ocasiões acidentais ou insignificantes de disputa … O governo … torna a animosidade da nação subserviente a projetos de hostilidade instigados pelo orgulho, ambição e outros motivos sinistros e perniciosos. A paz muitas vezes, às vezes talvez a liberdade, das nações tem sido a vítima.” (Washington, Discurso de Despedida, 19 de setembro de 1796)
Abraham Lincoln como congressista expôs as mentiras que o presidente James Polk usou para justificar a guerra agressiva contra o México. (Spot Resolutions de Lincoln, 22 de dezembro de 1847). E pouco antes de ele próprio concorrer à presidência, Lincoln denunciou os guerreiros como bárbaros:
Desde a primeira aparição do homem sobre a terra... as palavras "estranho" e "inimigo" eram... quase sinônimos. Muito tempo depois que as nações civilizadas definiram o roubo e o assassinato como crimes graves, e atribuíram severas punições a eles, quando praticados... em seu próprio povo... como nações ou como indivíduos... Corrigir os males... que surgem da falta de simpatia... entre estranhos... é uma das funções mais elevadas da civilização.

(Lincoln, discurso na Wisconsin Agricultural Fair, 30 de setembro de 1859). Como presidente, liderando a defesa da União contra o ataque dos proprietários de escravos, Lincoln pediu a paz com o mundo: Com malícia para ninguém; com caridade para todos... façamos... tudo o que possa alcançar e cultivar uma paz justa e duradoura, entre nós e com todas as nações. (Lincoln, Segundo Discurso Inaugural, 4 de março de 1865) O presidente Franklin Roosevelt organizou as Nações Unidas e propôs que a paz mundial e o combate à pobreza devem ser centrados na continuação da parceria antifascista dos EUA, Rússia, Grã-Bretanha e China. A Carta da ONU começa, Nós, os povos das Nações Unidas, determinados a salvar as gerações seguintes do flagelo da guerra... Este é o alicerce dos direitos humanos reais, não um encobrimento falso para a mudança de regime. O presidente John Kennedy afastou os EUA e a Rússia da catástrofe nuclear por um acordo que removeu mísseis americanos da Turquia em troca de mísseis russos retirados de Cuba. Kennedy pediu aos americanos que reexaminar nossa atitude em relação à União Soviética… o povo americano não [deveria] … cair na mesma armadilha que os soviéticos, … ver apenas uma visão distorcida e desesperada do outro lado, … [com] a comunicação como nada mais do que uma troca de ameaças. Nenhum governo ou sistema social é tão mau que seu povo deva ser considerado como carente de virtude. Como americanos, achamos o comunismo profundamente repugnante como uma negação da liberdade e dignidade pessoais. Mas ainda podemos saudar o povo russo por suas muitas conquistas – na ciência e no espaço, no crescimento econômico e industrial, na cultura e em atos de coragem… [Nossos] dois países têm … [uma] aversão mútua à guerra…. [Nós] nunca estivemos em guerra um com o outro. E nenhuma nação... jamais sofreu mais do que a União Soviética sofreu na... Segunda Guerra Mundial. Pelo menos 20 milhões perderam suas vidas…. Um terço do território do país, incluindo quase dois terços de sua base industrial, foi transformado em um terreno baldio… Hoje, se a guerra total começar novamente… tudo o que construímos, tudo pelo que trabalhamos, seria destruído nas primeiras 24 horas…. Devemos conduzir nossos assuntos de tal maneira que seja do interesse dos comunistas concordar com uma paz genuína... (Kennedy, Discurso de Formatura na Universidade de Washington, 10 de junho de 1963) Um tratado internacional pioneiro que proíbe parcialmente as armas nucleares foi logo depois assinado pelos EUA, URSS e 100 nações. O presidente Kennedy demitiu altos funcionários (Allen Dulles, da CIA e o general Lyman Lemnitzer, do Pentágono) que sabotaram traiçoeiramente a política de paz dos EUA. Enquanto trabalhava para evitar uma guerra em grande escala no Vietnã e buscava laços diplomáticos com Fidel Castro, de Cuba, Kennedy foi assassinado. Martin Luther King arriscou o aumento da opressão do governo e até a condenação de seus aliados dos direitos civis quando assumiu a liderança do movimento contra a Guerra do Vietnã. O discurso de King em Nova York em 1967 chega até nós hoje e nos chama à ação. Falo como quem ama a América, aos líderes de nossa própria nação: A grande iniciativa nesta guerra é nossa; a iniciativa de pará-lo deve ser nossa… A cada dia que passa a guerra aumenta o ódio no coração dos vietnamitas e nos corações dos de instinto humanitário. Os americanos estão forçando até mesmo seus amigos a se tornarem seus inimigos... eles estão incorrendo em uma profunda derrota psicológica e política. A imagem da América nunca mais será a imagem da revolução, da liberdade e da democracia, mas a imagem da violência e do militarismo... A guerra no Vietnã é apenas um sintoma de uma doença muito mais profunda dentro do espírito americano, e se ignorarmos essa realidade sóbria..., nos encontraremos organizando comitês [anti-guerra] para a próxima geração... [Teremos guerra] sem fim, a menos que haja uma mudança significativa e profunda na vida e na política americana... [As] palavras do falecido John F. Kennedy voltam para nos assombrar. Cinco anos atrás, ele disse: “Aqueles que tornam a revolução pacífica impossível tornarão a revolução violenta inevitável”… [As] nações ocidentais que iniciaram tanto do espírito revolucionário do mundo moderno tornaram-se agora os arqui-anti-revolucionários…. [Nós] clamamos por uma irmandade mundial que eleve a preocupação com o próximo além da tribo, raça, classe e nação… um amor abrangente e incondicional por toda a humanidade… Ainda temos uma escolha hoje: coexistência não-violenta ou co-aniquilação violenta…

Chega um momento em que o silêncio é traição... (Martin Luther King, Discurso na Igreja Riverside, 4 de abril de 1967) Washington, Lincoln, Roosevelt, Kennedy e King, que inspiraram a América e o mundo, exortam-nos a não ficar calados quando a existência da humanidade está ameaçada.

Pressenza

General ucraniano afirma saber quando a Rússia vai 'invadir' !

Um comandante ucraniano nomeou “uma data de preocupação” ligada aos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022  


Militares ucranianos participam dos exercícios Sea Breeze na região de Kherson, na Ucrânia, em 2 de julho de 2021. © AFP / Oleksandr Gimanov/AFP 

Em entrevista ao jornal londrino The Times, Alexander Pavlyuk, tenente-general do exército ucraniano, afirmou que a Rússia poderá invadir a Ucrânia em 20 de fevereiro – o dia em que os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 terminam em Pequim. Pavlyuk a descreveu como uma “data que nos preocupa”, supondo que o Kremlin não gostaria de estragar o evento esportivo organizado pela aliada China. O comandante ucraniano emitiu um aviso a Moscou, alegando que os ucranianos estavam “prontos para destruir os russos com as próprias mãos”. Os comentários foram feitos após Kiev reclamar publicamente que não recebeu a ajuda militar e as sanções preventivas contra a Rússia que desejava. Pavlyuk não estava sozinho ao vincular um conflito potencial aos Jogos. Um relatório separado da Bloomberg no sábado afirmou que o presidente chinês Xi Jinping pode ter pedido pessoalmente a Putin para adiar o suposto ataque, para não “dar início a uma invasão da Ucrânia no meio do momento olímpico de Xi”. O relatório não forneceu evidências, citando “um diplomata em Pequim que pediu para não ser identificado falando sobre tais cenários”. A Embaixada da China na Rússia respondeu ao relatório da Bloomberg na noite de sábado, chamando-o de “falso” e uma “provocação”.
Pavlyuk, de 52 anos, que supostamente comanda uma força de 52.000 homens, disse ao correspondente de guerra do Times, Anthony Loyd, que as autoridades ucranianas começaram a distribuir armas para outros 100.000 voluntários em áreas consideradas mais propensas a cair nas mãos dos russos, caso os ataques de Kiev e as reivindicações de invasão de seus aliados ocidentais se materializam. As chamadas unidades de defesa territorial destinam-se a travar uma “guerra prolongada do tipo insurgência”, disse ele. Segundo o tenente-general, o principal critério para a obtenção de armas de fogo era a prontidão do destinatário para a luta. O principal objetivo do exército ucraniano seria infligir pesadas baixas às tropas invasoras, continuou Pavlyuk, alegando que isso poderia mudar a maré russa. De acordo com a crença do comandante militar, o presidente Vladimir Putin tem planos de “ferir todo o país e, através desse ferimento, manipular a Ucrânia como eles desejam”. Pavlyuk afirmou que as principais cidades ucranianas como Dnepropetrovsk, Odessa e Kharkovia eram os principais alvos, com a Rússia supostamente tentando tirar as capacidades industriais da Ucrânia e seu acesso ao Mar Negro.
O tenente-general então repreendeu os aliados ocidentais da Ucrânia pelo que viu como falta de apoio militar ao país. Algumas das críticas mais fortes de Pavlyuk foram reservadas para a Alemanha, que, segundo ele, estava apenas prestando atenção a Kiev, enquanto se recusa consistentemente a fornecer armas ao exército ucraniano ou fornecer garantias de que abandonaria o gasoduto Nord Stream 2 caso irrompa a guerra. Enquanto isso, os EUA e o Reino Unido foram descritos como alguns dos poucos parceiros confiáveis da Ucrânia, segundo Pavlyuk.

Na segunda-feira, o governo britânico deu luz verde ao envio de armas antitanque para a Ucrânia em resposta ao “comportamento cada vez mais ameaçador da Rússia”. Os EUA desembolsaram cerca de US$ 2,7 bilhões em assistência militar para Kiev desde 2014. Berlim disse na sexta-feira que enviar armas ofensivas a Kiev está fora de questão. Há vários meses, a mídia ocidental e os principais políticos vêm ampliando as alegações do governo ucraniano de uma iminente invasão russa do país. Moscou negou veementemente as acusações, classificando-as como “notícias falsas” e, por sua vez, alegando que Kiev e seus aliados ocidentais podem estar preparando uma operação de bandeira falsa no leste da Ucrânia para tentar provocar uma resposta militar russa.

https://www.rt.com

A religião que se chama NATO - Culto religioso da OTAN se aproxima do “momento da verdade” depois que a Rússia alerta que “a contagem regressiva começa” !


Um novo relatório de advertência do Conselho de Segurança (SC) onde o chefe da delegação russa nas Negociações de Viena sobre Segurança Militar e Controle de Armas Konstantin Gavrilov alerta o regime socialista de Biden e seu bloco militar da OTAN na semana passada: “Chega um momento de verdade quando o Ocidente aceitar nossas propostas ou outras formas serão encontradas para salvaguardar a segurança da Rússia... Estamos ficando sem tempo... A contagem regressiva começa”, diz em resposta imediata a este aviso o líder socialista supremo Joe Biden enviou equipes táticas de segurança para a Embaixada Americana na Ucrânia - uma implantação acompanhada há algumas horas pelo regime de Biden emitindo um "aviso de não viagem" e ordenando que os funcionários da Embaixada Americana na Ucrânia deixassem imediatamente o país - rapidamente após o que o governo britânico ordenou seu pessoal da embaixada para evacuar imediatamente da Ucrânia - e em resposta, viu o chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, anunciar diplomatas da UE en't deixando a Ucrânia, com ele afirmando: “Nós não vamos fazer a mesma coisa porque, não sabemos nenhuma razão específica, mas o secretário Blinken nos informará e não temos que dramatizar, tanto quanto as negociações vão, acho que não vamos deixar a Ucrânia”.

Esta transcrição mostra membros do Conselho de Segurança observando que altos funcionários em Israel estão se preparando para um cenário em que eles expulsarão dezenas de milhares de judeus da Ucrânia no caso de uma invasão russa - um cenário de invasão melhor explicado pelo Ministério das Relações Exteriores a porta-voz Maria Zakharova, que adverte: “Esperamos provocações dos Estados Unidos e do regime de Kiev liderado por eles, tanto informativas quanto, não se pode descartar, militares... experiência”—vê as autoridades israelenses ficando cada vez mais alarmadas com o apoio socialista do regime de Biden ao regime nazista ucraniano—apoio que viu os Estados Unidos e a Ucrânia serem as únicas duas nações do mundo a votar contra a resolução das Nações Unidas condenando o nazismo—e hoje vê ser revelado que ex-soldados americanos com ligações neonazistas chegaram à linha de frente ucraniana. Apenas três semanas atrás, em 3 de janeiro, este relatório continua, vários milhares de nazistas que apoiam o governo da Ucrânia se reuniram em sua capital Kiev para sua marcha anual de tochas flamejantes em homenagem ao aniversário de Stepan Bandera, líder do Exército Insurgente Ucraniano, que colaborou com os nazistas na Segunda Guerra Mundial, matando milhares de judeus e poloneses - para apoiar essas forças nazistas na Ucrânia, algumas horas atrás viu a OTAN anunciando que estava enviando caças e navios de guerra para a região - um movimento em direção à guerra total agora unida por relatos de que o líder socialista Biden está se preparando para enviar milhares de tropas americanas para a Europa Oriental e as nações bálticas que fazem fronteira com a Rússia. Enquanto os olhos do mundo estão sendo direcionados para a Ucrânia, no entanto, a seção classificada no nível mais alto "De importância especial" desta transcrição vê os membros do Conselho de Segurança sendo informados pelo Ministério da Defesa (MoD) sobre o envio de tropas para a guerra total no Levante , uma grande área na região do Mediterrâneo Oriental da Ásia Ocidental - as pistas muito escassas sobre permissão para serem discutidas abertamente entre vários ministérios observam que, em 21 de janeiro, os militares turcos ainda estão lutando para proteger as áreas ocupadas por suas forças na região norte e noroeste da Síria, e as forças do governo sírio também têm enfrentado desafios de segurança nas regiões central e sul do país – vê um boletim de guerra urgente do MoD de 21 de janeiro afirmando: “A corveta de mísseis Orekhovo-Zuyevo da Frota do Mar Negro começou a transitar pelo Estreitos do Mar Bósforo e Dardanelos…A tripulação do navio de guerra está realizando um trânsito programado de Sebastopol para o Mar Mediterrâneo w aqui ele se juntará à força-tarefa permanente da Marinha Russa na área marítima distante” – hoje ele vê navios de desembarque russos carregando tropas de combate de elite e seus equipamentos blindados correndo para se juntar a esse maciço acúmulo de forças navais russas no Mar Mediterrâneo – para controlar o sul acesso à região do Levante hoje, vê uma vasta armada de navios de guerra russos, chineses e iranianos patrulhando o Oceano Índico - em resposta a esses movimentos de guerra, em 22 de janeiro, viu o líder socialista Biden ordenar a rápida implantação do supertransportador armado com armas nucleares USS Harry S. Truman e sua força-tarefa para o Mar Mediterrâneo – e hoje um boletim de guerra urgente do MoD revela que pilotos militares russos e sírios conduziram uma missão conjunta de patrulha aérea ao longo das Colinas de Golã e do rio Eufrates, com a declaração: “A missão da rota correu ao longo das Colinas de Golã, a ordem do sul, o rio Eufrates e sobre o norte da Síria ... pilotos russos decolaram da Base Aérea de Hmeymim, enquanto os sírios t decolar dos aeródromos de Seikal e Dumayr fora de Damasco... Este tipo de missões conjuntas agora ocorrerão regularmente”.
O mais sinistro de se notar é a seção de conclusão desta transcrição que vê os membros do Conselho de Segurança discutindo o regime socialista de Biden, que acabou de ameaçar usar o novo controle de exportação para prejudicar as indústrias estratégicas da Rússia, sobre as quais o Washington Post esquerdista está relatando hoje: estrangulamento pelo governo dos EUA... A Rússia é vulnerável porque não produz eletrônicos de consumo ou chips em grandes quantidades, dizem os analistas. Em particular, não produz os semicondutores de ponta necessários para computação avançada” – e cuja consequência imediata dessa ameaça agora é relatada: “O mercado de ações russo caiu mais de 4% após duas semanas de declínio constante, enquanto a moeda nacional caiu para o seu ponto mais fraco em mais de um ano para 78 rublos em relação ao dólar americano”. Para compreender completamente a importância sinistra e histórica desses eventos, você deve saber que logo após o líder socialista Biden tomar o poder no ano passado, a Federação Russa começou a se preparar para a guerra – preparativos para uma guerra total até a morte contra as demoníacas forças socialistas-globalistas ocidentais que culminou em 2 de julho de 2021, quando o Kremlin divulgou ao mundo sua nova Estratégia de Segurança Nacional [Clique AQUI usando um navegador de tradução como o Chrome para tradução em inglês], na qual documenta uma das verdades mais perigosas mantidas escondidas dos povos ocidentais: “A a economia mundial está em profunda recessão... A volatilidade do mercado e a instabilidade do sistema financeiro internacional estão aumentando, e a lacuna entre a economia real e virtual está aumentando”. Para quem a Federação Russa está preparada para lutar esta guerra até a morte, este novo documento de Estratégia de Segurança Nacional descreve como: A situação político-militar no mundo é caracterizada pela formação de novos centros de poder globais e regionais, pela intensificação da luta entre eles por esferas de influência. É crescente a importância da força militar como ferramenta para a consecução de seus objetivos geopolíticos pelos sujeitos das relações internacionais. As tensões continuam a aumentar em zonas de conflito no espaço pós-soviético, Oriente Médio, Norte da África, Afeganistão e Península Coreana. O enfraquecimento dos sistemas de segurança global e regional cria condições para a disseminação do terrorismo e do extremismo internacional. Organizações terroristas e extremistas internacionais estão se esforçando para intensificar a propaganda e o recrutamento de cidadãos russos, a criação de suas células secretas no território da Rússia e o envolvimento de jovens russos em atividades ilegais. O problema da liderança moral e da criação de uma base ideológica atraente para a futura ordem mundial está se tornando cada vez mais urgente. Contra o pano de fundo da crise do modelo liberal ocidental, vários estados estão tentando deliberadamente obscurecer os valores tradicionais, distorcer a história do mundo, reconsiderar suas opiniões sobre o papel e o lugar da Rússia nele, reabilitar o fascismo e incitar o racismo étnico e religioso. conflitos.
Estão a ser realizadas campanhas de informação destinadas a criar uma imagem hostil da Rússia. Países hostis estão tentando usar os problemas socioeconômicos existentes na Federação Russa para destruir sua unidade interna, inspirar e radicalizar o movimento de protesto, apoiar grupos marginais e dividir a sociedade russa. Cada vez mais, métodos indiretos são usados ​​para provocar instabilidade de longo prazo dentro da Federação Russa. Ao que a Federação Russa está disposta a lutar esta guerra até a morte para defender este novo documento de Estratégia de Segurança Nacional revela: Levando em conta as tendências de longo prazo no desenvolvimento da situação na Federação Russa e no mundo, seus interesses nacionais no estágio atual estão fortalecendo os valores espirituais e morais tradicionais russos, preservando a herança cultural e histórica do povo da Rússia . É dada especial atenção ao apoio à família, à maternidade, à paternidade e à infância, aos deficientes e aos idosos, à educação dos filhos, ao seu desenvolvimento integral espiritual, moral, intelectual e físico. Quanto ao campo de batalha desta guerra até a morte que a Federação Russa está preparada para travar, este novo documento de Estratégia de Segurança Nacional pede “a proteção dos interesses nacionais e dos cidadãos da Federação Russa fora de seu território”. Vale a pena conhecer essas verdades porque no mundo em que vivemos hoje vemos a Universidade de Northampton ter emitido uma dura advertência sobre o material potencialmente “ofensivo e perturbador” contido no famoso romance distópico “1984” descrevendo a tirania socialista escrita por George Orwell – em a verdade é um mundo socialista orwelliano despótico exato em que vivemos, onde os crimes de pensamento são severamente punidos, como melhor exemplo do vice-almirante alemão Kay-Achim Schoenbach sendo forçado a renunciar porque tinha “pensamentos positivos” sobre o presidente Putin – e quanto a Por que o vice-almirante Schoenbach foi punido por seu crime de pensamento, é melhor explicado pelo especialista independente aposentado das Nações Unidas sobre a promoção de uma ordem internacional democrática e equitativa Alfred-Maurice de Zayas, que revela: “De certa forma, a melhor maneira de entender o alemão política e a OTAN é ver a narrativa oficial como uma religião...A OTAN surgiu como uma espécie de religião laica, e se você discorda, se não obedece, se é um herege, haverá um alto preço a pagar... Tomar a OTAN como religião facilita a tarefa de doutrinar a população – porque em uma religião você toma a narrativa pela fé”. Hoje, esse culto religioso demoníaco da OTAN está se aproximando rapidamente de uma guerra total contra a Federação Russa, e cuja principal razão pode ser entendida quando você lê a seção deste novo documento de Estratégia de Segurança Nacional intitulada “Proteção dos valores espirituais e morais tradicionais russos, cultura e histórico Memory”, onde você pode entender completamente por que esses monstros belicistas socialistas-globalistas realmente odeiam e temem a Rússia, porque honesta e verdadeiramente diz: As mudanças que ocorrem no mundo moderno afetam não apenas as relações interestatais, mas também os valores humanos universais. Tendo alcançado um alto nível de desenvolvimento socioeconômico e tecnológico, a humanidade enfrenta a ameaça de perder as diretrizes espirituais e morais tradicionais e os princípios morais estáveis. Normas morais e culturais básicas, fundamentos religiosos, a instituição do casamento e valores familiares estão sendo expostos a uma influência cada vez mais destrutiva. A liberdade individual está sendo absolutizada, a permissividade, a imoralidade e o egoísmo estão sendo ativamente promovidos, um culto à violência, ao consumo e ao prazer está sendo plantado, o uso de drogas está sendo legalizado, estão sendo formadas comunidades que negam a continuação natural da vida. Problemas de relações interétnicas e inter-religiosas tornam-se objeto de jogos e especulações geopolíticas que suscitam inimizades e ódios. A inculcação de ideais e valores alheios, a implementação de reformas no campo da educação, ciência, cultura, religião, linguagem e atividades de informação sem levar em conta as tradições históricas e a experiência das gerações anteriores levam ao aumento da desunião e polarização das sociedades nacionais, destroem os fundamentos da soberania cultural, minam os fundamentos da estabilidade política e do Estado. A revisão das normas básicas da moralidade, a manipulação psicológica causam danos irreparáveis ​​à saúde moral de uma pessoa, incentivam o comportamento destrutivo, criam condições para a autodestruição da sociedade. O fosso entre as gerações está aumentando.

Ao mesmo tempo, crescem as manifestações de nacionalismo agressivo, xenofobia, extremismo religioso e terrorismo. Os valores espirituais, morais, culturais e históricos tradicionais russos estão sob ataque ativo dos Estados Unidos e seus aliados, bem como de corporações transnacionais, organizações estrangeiras não governamentais, religiosas, extremistas e terroristas sem fins lucrativos. Eles têm um impacto informativo e psicológico na consciência individual, grupal e pública, espalhando atitudes sociais e morais que são contrárias à tradição e às crenças dos povos da Federação Russa. A sabotagem psicológica da informação e a "ocidentalização" da cultura aumentam a ameaça de a Federação Russa perder sua soberania cultural. As tentativas de falsificar a história russa e mundial, distorcer a verdade histórica e destruir a memória histórica, incitar conflitos étnicos e religiosos e enfraquecer os povos formadores de Estado tornaram-se mais frequentes. As confissões tradicionais russas, a cultura e a língua russa como língua oficial da Federação Russa estão sendo desacreditadas. A Federação Russa considera seus valores básicos espirituais, morais e histórico-culturais, normas de moralidade e ética, que foram formadas ao longo de séculos de história nacional, como a base da sociedade russa, o que nos permite preservar e fortalecer a soberania da Rússia Federação, construir o futuro e alcançar novos patamares no desenvolvimento da sociedade e do indivíduo. Os valores espirituais e morais tradicionais russos incluem, em primeiro lugar, vida, dignidade, direitos humanos e liberdades, patriotismo, cidadania, serviço à Pátria e responsabilidade por seu destino, altos ideais morais, uma família forte, trabalho criativo, a prioridade do espiritual sobre o material, humanismo, misericórdia, justiça, coletivismo, assistência mútua e respeito mútuo, memória histórica e continuidade de gerações, a unidade dos povos da Rússia. Os valores espirituais e morais tradicionais russos unem nosso país multinacional e multiconfessional.

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Empresa francesa deixa de vender aquários redondos: “Enlouquecem os peixes” !


O AgroBiothers Laboratoire, um dos maiores vendedores franceses de aquários, decidiu deixar de vender os redondos mais pequenos porque “enlouquecem os peixes”.

Uma reconhecida empresa francesa tomou a importante decisão de deixar de vender os aquários redondos porque, avança a Reuters, “enlouquecem os peixes” e mata-os rapidamente.

Assim, o AgroBiothers Laboratoire deixará de vender aquários com uma capacidade inferior a 15 litros. A partir de agora, só estarão disponíveis os aquários retangulares, uma vez que colocar peixes em pequenas tigelas sem filtração e oxigenação é abuso animal.

“As pessoas compram um peixinho dourado para os seus filhos por impulso, mas se soubessem que é uma tortura, não o fariam. Girar e girar numa pequena tigela enlouquece os peixes e mata-os rapidamente”, explicou o diretor executivo da empresa, Matthieu Lambeaux, à agência noticiosa.

Os peixes-dourados podem viver até 30 anos e crescer até cerca de 25 centímetros em grandes aquários ou lagoas ao ar livre. Em aquários pequenos, morrem em apenas algumas semanas ou meses.

Como são animais sociais, estes peixes precisam de companhia, um espaço amplo e água limpa. Ter um aquário requer um mínimo de equipamentos e conhecimentos, avisou Matthieu Lambeaux.

A França é número um da Europa em vendas de peixes de aquário vermelhos. A Alemanha e vários outros países europeus há muito que proíbem este tipo de aquários, mas França não tem legislação sobre a matéria.

“É um anacronismo francês, por isso é que decidimos mudar. Não podemos educar todos os nossos clientes para explicar que manter o peixe numa tigela é cruel. Consideramos que é nossa responsabilidade não dar aos consumidores essa escolha”, afirmou o responsável.

https://zap.aeiou.pt/aquarios-redondos-enlouquecem-peixes-458996

 

Cirurgião tentou vender raio-X de vítima do Bataclan como NFT - Valor rondava os 2.447 euros !


Depois de ter tentado vender o raio-X de uma vítima do ataque terrorista ao Bataclan como se se tratasse de um NFT, um cirurgião francês enfrenta agora um processo judicial.

O cirurgião francês Emmanuel Masmejean enfrenta um processo judicial por tentar vender, como NFT, o raio-X de uma jovem ferida no ataque ao Bataclan, a 13 de novembro de 2015 em Paris, onde cerca de 90 pessoas morreram.

Segundo o jornal francês Mediapart, o preço do token não fungível, que pode ser negociado e transacionado pela blockchain, rondava os 2.447 euros. Estava à venda no site OpenSea, especializado na venda de NFTs.

A tentativa de venda não terá tido o consentimento da paciente. Em declarações ao jornal, o médico, que trabalha no hospital público de Georges Pompidou, reconheceu que a atitude foi “um erro” e lamentou não ter pedido autorização à vítima.

A imagem em causa mostra o antebraço esquerdo com uma bala de Kalashnikov. No anúncio do site, lê-se que o exame pertence a uma jovem que “perdeu o namorado no ataque” ao Bataclan e que o cirurgião operou “pessoalmente” cinco vítimas do sexo feminino aquando dos ataques terroristas de Paris.

O raio-X já não está à venda.

No Twitter, o médico Martin Hirsch, chefe dos hospitais públicos de Paris, confirmou que seria apresentada uma queixa criminal e profissional contra o cirurgião, devido à sua decisão “vergonhosa” e “escandalosa”.

“Este ato é contrário à deontologia médica, coloca em risco o sigilo profissional e vai contra os valores da AP-HP (hospitais de Paris) e do serviço público”, acrescentou o responsável.

Entre os dias 13 e 15 de novembro de 2015, 130 pessoas morreram nos ataques terroristas em Paris. Do total, 87 morreram na sala de espetáculos Bataclan.

https://zap.aeiou.pt/cirurgiao-vender-raio-x-vitima-bataclan-nft-459014

 

Homem careca decapitado em Moçambique - Criminosos acreditavam que havia ouro dentro da sua cabeça !


Assassinatos contra homens carecas preocupam as autoridades em Moçambique. O último incidente deste tipo envolveu um homem que foi decapitado por criminosos que planeavam vender a cabeça a um cliente no Mali.

Um homem careca foi decapitado em Moçambique por um grupo de criminosos que queria vender a cabeça a um cliente no Mali, por acreditar que continha ouro.

No entanto, segundo conta a BBC, o potencial comprador desapareceu, pelo que os assassinos viram-se obrigados a abandonar a cabeça na cidade de Muandiwa.

A polícia local está a investigar o caso.

Este crime é o exemplo de uma tendência notória que se tornou comum em algumas áreas de Moçambique. Estes assassinatos, que visam homens sem cabelo, acontecem com base na superstição de que as suas cabeças contêm ouro.

Em 2017 houve relatos de crimes semelhantes, com dois carecas a serem encontrados decapitados na aldeia de Milange.

Na altura, foram detidos dois indivíduos que afirmaram que os órgãos foram removidos dos corpos para serem utilizados pelos curandeiros em rituais que visavam promover a sorte dos seus clientes na Tanzânia e no Malawi.

“As suas motivações vêm da superstição e da cultura: a comunidade local acredita que os indivíduos carecas são ricos“, explicou Inacio Dina, porta-voz da Polícia Nacional, em 2017.

Dados da ONU revelam também que houve mais de uma centena de ataques contra albinos em Moçambique desde 2014.

https://zap.aeiou.pt/homem-careca-decapitado-em-mocambique-458885

 

Tragédia nos Camarões - 16 mortos, CAN e denúncias de detenções !

País africano chora a tragédia relacionada com um incêndio, enquanto prepara festa desportiva. Amnistia Internacional deixou um alerta.

Camarões não é propriamente um país que apareça frequentemente nas notícias em Portugal. Aqui no ZAP, por exemplo, a última referência foi escrita ainda em 2019, por causa de deslizamentos de terra e de inundações. Mas, no início desta semana, quem escrever “Camarões” na secção de notícias do Google, verá vários e distintos assuntos em destaque.

Há uma tragédia a colocar novamente o país africano nas notícias em diversos países. Na capital Yaoundé um incêndio numa discoteca provocou a morte de 16 pessoas, durante a madrugada de domingo. O Governo local anunciou também a existência de oito feridos graves.

O incêndio acidental teve origem em fogo-de-artifício, numa discoteca no bairro Bastos, zona de mansões, embaixadas e residências de diplomatas.
Adversário sem guarda-redes

Esta tragédia surge na fase em que os Camarões acolhem a Taça das Nações Africanas – competição que também aparece nas notícias, mas por outro motivo.

Nesta segunda-feira, segundo dia de oitavos-de-final, a selecção da casa (liderada pelo português António Conceição) vai defrontar Comores, equipa que em princípio não deverá apresentar qualquer guarda-redes neste jogo.

Um surto de COVID-19 atingiu a selecção de Comores. Ficaram infectados 12 elementos e, nessa lista, estão dois guarda-redes: Moyadh Ousseini e Ali Ahamada. O outro guarda-redes convocado para o torneio, Salim Ben Boina, está lesionado.

Denúncia da AI

Noutro contexto, a Amnistia Internacional indicou que mais de 100 pessoas continuam presas nos Camarões apenas por “exercerem o direito à liberdade de expressão e reunião”.

O comunicado explica que todas as detenções ocorreram nas regiões de língua inglesa naquele país africano.

A contabilidade regista as detenções dos últimos cinco anos e mais de 1.000 pessoas anglófonas foram detidas durante esse período, em 10 estabelecimentos prisionais locais.

Os detidos são jornalistas, defensores dos direitos humanos, activistas e apoiantes da oposição. E alguns já foram “torturados”.

https://zap.aeiou.pt/camaroes-16-mortos-can-e-denuncias-de-detencoes-459032

 

Tensão aumenta - EUA escolhe militares que tentarão travar russos !


Administração de Joe Biden identifica unidades militares e avisa os cidadãos locais: “Não viajem para a Ucrânia”.

O Governo dos Estados Unidos da América reforçou neste domingo o aviso aos cidadãos: não viajem para a Rússia. O Departamento de Estado responsável continua a colocar a Rússia no nível 4, ou seja, no nível em que a indicação é clara: “não viajar”.

Os norte-americanos justificam esta indicação com vários factores: a tensão com a Ucrânia, os eventuais problemas para cidadãos dos EUA, os limites de auxílio na embaixada na Rússia, a COVID-19, o “terrorismo”, o “assédio a estrangeiros” por parte de funcionários do Governo russo e a “aplicação arbitrária da lei local”.

Obviamente o foco nesta altura é a possível invasão à Ucrânia: “A situação na fronteira é imprevisível e a tensão aumenta”.

No nível 4 está também a Ucrânia, pelo mesmo motivo. A indicação do Governo dos EUA reforça que têm surgido mais ameaças de invasão russa ao território ucraniano, onde pode aumentar “o crime e a agitação civil”.

As áreas mais críticas são Donetsk e Luhansk, onde a capacidade de resposta e de auxílio aos cidadãos dos EUA é (ainda) menor nessas regiões. Ficam também alertas sobre “crimes contra estrangeiros”, atentados políticos e ataques violentos de radicais contra grupos minoritários e polícias.

Miltares identificados

Entretanto, estão quase a ser enviados militares para a zona Leste da Europa, junto à Ucrânia e à Rússia.

A CNN informou nesta segunda-feira que a administração do presidente Joe Biden já está na fase final de identificação, de selecção das unidades militares que irão viajar paratravar a Rússia, caso seja necessário. Cerca de 100 mil militares russos já estarão junto à fronteira com a Ucrânia.

O envio de tropas será em breve – porque o Governo dos EUA acredita que a invasão também será em breve. Deverão ser enviados entre 1.000 e 5.000 soldados, que se juntarão aos já existentes e aos navios e aviões enviados pela NATO.

Foi reduzido o número de funcionários norte-americanos na respectiva embaixada em Kiev, capital da Ucrânia, neste domingo. Uma medida de “cautela”.

https://zap.aeiou.pt/tensao-aumenta-eua-escolhe-militares-russia-459002

 

A pandemia impôs limites, mas um casal indiano arranjou solução - Vai casar-se no metaverso !


A covid-19 está a obrigar muitos casais indianos a cancelar os seus casamentos, devido às restrições atualmente impostas no país.

Dinesh Sivakumar Padmavathi e Janaganandhini Ramaswamy parecem ter encontrado a solução para contornar as regras e casarem em segurança: o metaverso.

Em Tamil Nadu, na Índia, os casamentos estão limitados a um máximo de 100 pessoas, mas este casal conseguiu convidar cerca de duas mil pessoas para celebrarem virtualmente a sua união, no mês de fevereiro. Como fã incondicional de Harry Potter, a dupla foi ainda mais original e optou por uma festa temática.

O metaverso é um termo utilizado para descrever ambientes virtuais 3D nos quais os utilizadores se podem reunir e interagir. O noivo, um entusiasta da blockchain e das criptomoedas, trabalhou com a plataforma TardiVerse para criar o espaço digital perfeito para a celebração: uma espécie de castelo virtual inspirado em Hogwarts.

Segundo a CNN, a cerimónia legal será física, na aldeia de Ramaswamy, e vai contar com a presença de alguns familiares e amigos. Logo depois, o casal fará login para se juntar ao “copo de água” virtual, que vai custar cerca de 150.000 rupias indianas (1.777 euros). O evento terá a duração de uma hora.

O casal considera que a celebração online tem uma vantagem única e peculiar: vão poder contar com a “presença”, ainda que digital, do falecido pai de Ramaswamy.

“O meu sogro faleceu em abril. Estou a criar um avatar 3D que se parece com ele, para me abençoar a mim e à minha noiva”, contou Padmavathi. “Isto é algo que só podemos fazer no metaverso.”

https://zap.aeiou.pt/casal-indiano-casar-no-metaverso-458966

 

Letterlocking - A forma como a Realeza europeia escondia as suas cartas de olhares alheios !

Pesquisas recentes debruçaram-se sobre o uso de técnicas de segurança nas cartas da realeza europeia, incluindo a Rainha Isabel, Catarina de’ Medici e Maria Rainha dos Escoceses.

Para salvaguardar a correspondência real mais importante dos olhares de bisbilhoteiros e espiões no século XVI, os escritores usavam um meio complicado de segurança: começavam por cortar um bocado do papel, dobravam a carta e depois usavam o pedaço destacado para “coser” e trancar o documento. Ou seja, a carta transformava-se no próprio envelope.

Isto significa que, se um espião quisesse ler o seu conteúdo, teria de abrir a fechadura – um ato impossível de passar despercebido, escreve o New York Times.

Catherine de’ Medici, rainha consorte de França entre 1547 e 1559, utilizou o método em 1570, numa altura em que governou o país enquanto o seu filho, o rei Carlos IX, estava doente. E a Rainha Isabel fê-lo em 1573 como governante soberana de Inglaterra e da Irlanda. Já Maria Rainha dos Escoceses usou-o em 1587, poucas horas antes de ser decapitada.

“Estas pessoas sabiam mais de uma forma de enviar uma carta e escolheram esta”, disse Jana Dambrogio, autora principal de um estudo que detalha o uso da técnica pelos políticos da era renascentista.

“Foi preciso ter muita confiança para fazer uma fechadura em espiral. Se cometesse um erro, teria de começar tudo de novo, o que poderia levar horas a reescrever e a coser de novo. É fascinante. Fizeram grandes esforços para melhorar a sua segurança”, notou.

O uso deste método é a mais recente descoberta de um grupo de estudantes do M.I.T., que lhe chamou “letterlocking” – uma forma de arte usada pela realeza europeia para garantir a segurança das comunicações escritas.

No início do ano passado, a equipa revelou o desenvolvimento de uma técnica de realidade virtual que permite que os investigadores possam dar uma espreitadela em cartas fechadas, sem as rasgar, nem danificar o registo histórico.

Agora, num artigo pormenorizado publicado no mês passado no Electronic British Library Journal, mostram exemplos da espiral e postulam que o método “se espalhou pelas cortes europeias através da correspondência real”.

Embora a utilização daquela técnica tenha desaparecido na década de 1830, com o aparecimento de envelopes produzidos em massa e de sistemas melhorados de entrega de correio, é agora visto como um precursor fascinante da encriptação generalizada utilizada globalmente nas comunicações eletrónicas.

No artigo, os autores baseiam-se em cartas, bem como ilustrações gráficas e descrições detalhadas do processo, para revelar o que aprenderam em duas décadas de estudo, sendo que o principal objetivo do artigo é ajudar outros académicos a identificar quando se depararem com cartas históricas nas quais a técnica tenha sido usada.

Os autores dizem ainda que coleções de bibliotecas e arquivos contêm frequentemente exemplos de cartas que foram fechadas daquela forma – o que significa que estão escondidas à vista de todos.

“Esperamos [que as nossas descobertas se tornem] “novas ferramentas de pesquisa arquivística e permitam até mesmo que artefactos muito conhecidos sejam examinados de novo”, dizem.

Um dos casos de estudo usados para o artigo é uma carta escrita em 1570 por Catherine de’ Medici, que desempenhou papéis de liderança durante quase meio século na vida política da França.

O documento, que foi encontrado à venda online e adquirido pelo M.I.T., é uma carta escrita por Catherine para Raimond de Beccarie, um soldado, político e diplomata francês. Um vídeo do M.I.T. mostra uma reencenação de como Catherine ou um dos seus assistentes terá dobrado e trancado a carta.

Os autores descrevem o procedimento com considerável detalhe porque a carta sobrevivente reteve até 99 por cento do complicado mecanismo de bloqueio, permitindo uma reconstrução completa dos passos individuais.

https://zap.aeiou.pt/como-a-realeza-europeia-escondia-as-suas-cartas-de-olhares-alheios-456480


NATO reforça presença no Leste da Europa para responder a Moscovo !


Vários membros da Aliança Atlântica vão enviar forças militares para as fronteiras do Leste da Europa. Rússia critica “histeria” ocidental.

De acordo com o Público, a Rússia alerta para subida da tensão e os Estados Unidos colocam força de 8500 soldados em estado de alerta.

A NATO está a reforçar o seu flanco Leste na Europa como forma de tentar dissuadir uma potencial invasão da Ucrânia pela Rússia, que muitos governantes ocidentais vêm como provável, apesar de ninguém querer desistir das negociações.

Foi a “degradação da situação de segurança” nas fronteiras do Leste que levou vários Estados-membros da NATO a reforçar a sua presença na região, disse esta segunda-feira o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, que agradeceu o compromisso demonstrado.

“A NATO vai continuar a adotar todas as medidas necessárias para proteger e defender todos os aliados, incluindo através do reforço da parte Leste da aliança. Vamos responder sempre a qualquer degradação do nosso ambiente de segurança, incluindo através do fortalecimento da nossa defesa coletiva“, declarou Stoltenberg, citado pelo The Guardian.

O reforço dos meios militares da NATO na região surge como a primeira resposta no terreno à mobilização maciça das Forças Armadas russas perto da fronteira com a Ucrânia. Estima-se que, há mais de um mês, perto de cem mil soldados russos estejam envolvidos em manobras e exercícios ao longo de toda a fronteira com o país vizinho, incluindo em conjunto com a Bielorrússia.

Os EUA e a Ucrânia receiam que Moscovo esteja a preparar uma invasão, embora o regime russo rejeite qualquer intenção de o fazer.

Washington e os restantes aliados da NATO ameaçaram responder a qualquer incursão russa no país vizinho com um conjunto de sanções pesadas, mas está fora de causa o envolvimento direto num potencial confronto.

Por estar fora da NATO, a Ucrânia não é abrangida pela cláusula de proteção coletiva do tratado da aliança, que garante assistência de todos os membros na eventualidade de um ataque.

Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia insistem que o diálogo e a diplomacia são a melhor forma de resolver a crise na fronteira da Ucrânia.

Mas não descartam o robustecimento das capacidades de defesa e dissuasão no Leste da Europa e reforçam o seu apoio financeiro a Kiev.

O Kremlin manifestou desagrado com o anúncio do reforço militar da NATO perto das suas fronteiras, que qualificou como uma “histeria” por parte do Ocidente.

“Tudo isto aponta para o facto de que as tensões estão a aumentar“, afirmou o porta-voz do Governo, Dmitri Peskov.

Moscovo tem exigido uma série de garantias de segurança, tendo como pressuposto a noção de que a proximidade da NATO das suas fronteiras representa uma ameaça à segurança nacional russa.

Entre elas está o fim da presença militar estrangeira de países do Leste da Europa e a garantia de que a Ucrânia e a Geórgia não podem vir a juntar-se à aliança.

“Isto não acontece por causa daquilo que nós, Rússia, estamos a fazer. Isto tudo está a acontecer por causa daquilo que a NATO e os EUA estão a fazer e pela informação que têm difundido”, acrescentou Peskov.

As autoridades russas dizem que a Ucrânia está a preparar uma ofensiva contra os grupos separatistas pró-Moscovo que ocupam parte do Leste do país.

Segundo a NATO, a Dinamarca, a Espanha, a França e os Países Baixos estão a considerar enviar mais soldados, aviões e navios para reforçar o Leste da Europa.

Os Estados Unidos também ponderam aumentar a sua presença na região dos países bálticos e no Leste, de acordo com várias fontes citadas pelo The New York Times.

O possível reforço das forças norte-americanas foi depois confirmado pelos Estados Unidos, com o Pentágono a anunciar que colocou em alerta uma força de 8500 soldados, pronta para ser enviada para a região. “É uma questão de ter as tropas prontas”, afirmou o porta-voz, John Kirby.

Também a Casa Branca confirmou, através da porta-voz, Jen Psaki, que os Estados Unidos estão a preparar-se para todos os cenários, incluindo a assistência aos países vizinhos da Ucrânia.

Desde a anexação da Crimeia pela Rússia, em 2014, que os Estados-membros da NATO têm intensificado a presença militar no Leste da Europa, considerada uma região vulnerável a operações de desestabilização por Moscovo.

Existem atualmente quatro batalhões multinacionais da NATO divididos entre a Estónia, Letónia, Lituânia e Polónia.

Para além do reforço da NATO, vários países ocidentais, entre os quais os EUA e o Reino Unido, têm enviado armamento para a Ucrânia e outro tipo de apoio.

Esta segunda-feira, a Comissão Europeia anunciou a aprovação de um pacote de ajuda financeira no valor de 1,2 mil milhões de euros.

Ao longo das últimas semanas, delegações russas e norte-americanas têm tentado negociar uma solução diplomática que evite a eclosão de um conflito aberto.

No entanto, estes esforços não têm tido sucesso. Na sexta-feira, os chefes da diplomacia da Rússia, Serguei Lavrov, e dos EUA, Antony Blinken, encontraram-se em Genebra, mas o único desenvolvimento foi a abertura para que seja marcada uma cimeira entre Vladimir Putin e Joe Biden.

https://zap.aeiou.pt/nato-reforca-presenca-no-leste-da-europa-para-responder-a-moscovo-459092


segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Reino Unido e EUA acusam Rússia de preparar mudança de regime na Ucrânia !


Mais uma vez, o Ocidente está espalhando notícias falsas e teses infundadas sobre as relações Rússia-Ucrânia. Agora, autoridades americanas e britânicas estão alegando que a Rússia planeja instalar um novo governo pró-russo em Kiev. Como esperado, não há dados que sustentem essa narrativa, sendo apenas mais uma retórica infundada com o único objetivo de difamar a Rússia.

Este fim de semana, o Ocidente lançou um novo tipo de narrativa anti-russa. No domingo, o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido acusou formalmente Moscou de tentar instalar um governo pró-Rússia em Kiev. Nenhum detalhe foi fornecido sobre como o governo britânico teria chegado a tais conclusões. Não há informações sobre os métodos de investigação utilizados ou qualquer menção a fontes externas, o que torna as alegações realmente injustificadas.

A secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, disse:

“As informações divulgadas hoje iluminam a extensão da atividade russa projetada para subverter a Ucrânia e é uma visão do pensamento do Kremlin (…) ”.
“Haverá consequências muito sérias se a Rússia tomar esse movimento para tentar invadir, mas também instalar um regime fantoche”.
No mesmo sentido, o vice-primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Dominic Raab, declarou:
“Não posso comentar sobre peças específicas de inteligência. Mas fomos avisados ​​sobre esse tipo de tática por semanas e falamos sobre isso publicamente. Na semana passada, sancionamos quatro agentes russos, ucranianos na Ucrânia, buscando desestabilizar o governo. Isso faz parte do kit de ferramentas russo. Ele vai desde uma grande incursão à convenção na tentativa de derrubar o governo. É importante que as pessoas estejam atentas a essa possibilidade”.
Mais tarde, as acusações feitas pelos britânicos foram endossadas por Washington. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse durante uma entrevista à CNN que os EUA já haviam alertado seus aliados sobre possíveis planos russos semelhantes aos descritos pelo Reino Unido. Em suas próprias palavras:
Blinken também comentou brevemente sobre as medidas que seriam “necessárias” para evitar que a Rússia continuasse tentando operar seus planos em Kiev. Para ele, as sanções dos EUA são meios de dissuadir a Rússia e devem ser aplicadas com cuidado para que não percam seu efeito dissuasor. Quando questionado pelo entrevistador se ele poderia prever um cenário de intervenção americana no conflito, Blinken afirmou que as possibilidades estão sendo analisadas e que o objetivo americano é deixar claro para a Rússia que haverá sérias consequências no caso de falha do tentativas de resolução diplomática:
“Então, quando se trata de sanções, o objetivo dessas sanções é impedir a agressão russa. E assim, se eles forem acionados agora, você perde o efeito de dissuasão. Todas as coisas que estamos a fazer, incluindo construir de forma unida com a Europa consequências massivas para a Rússia, destinam-se a ter em conta os cálculos do Presidente Putin e a dissuadi-los e dissuadi-los de tomarem medidas agressivas, mesmo enquanto procuramos a diplomacia ao nível da ao mesmo tempo (…) Estamos construindo nossa defesa, estamos construindo nossa dissuasão para garantir que a Rússia entenda que se não seguir o curso diplomático, se renovar sua agressão, haverá consequências muito significativas ”.
O que estamos vendo aqui não é uma mudança de atitude por parte do Ocidente. Ao contrário, os EUA e o Reino Unido continuam usando a mesma tática que vêm usando há anos: inventar narrativas sobre uma suposta ameaça russa para justificar medidas coercitivas, sanções, mobilizações militares e todo o seu aparato intervencionista no Leste Europeu. A única coisa que está mudando parcialmente é o próprio conteúdo da narrativa. Até agora, Washington e Londres estavam preocupados em convencer o mundo de que Moscou atacaria a Ucrânia – agora a tática é dizer que os russos vão “subverter” Kiev.
Essa parece ser uma maneira interessante de tentar manter a validade do discurso ocidental. A opinião pública global está cada vez menos confiante no discurso sobre a invasão russa, considerando que ano após ano, desde 2014, essa questão permanece e até agora nenhuma invasão ocorreu. Se a opinião pública deixar de acreditar na existência de uma ameaça russa, os planos dos governos ocidentais de boicotar Moscou correm o risco de entrar em uma crise de legitimidade. Então, é preciso renovar o discurso. A aposta agora é divulgar a notícia de que Moscou está planejando uma mudança de regime em Kiev.
Por enquanto, essa nova narrativa pode parecer mais convincente. Em um mundo marcado por revoluções coloridas e operações de mudança de regime, pode parecer provável que este seja o plano russo para a Ucrânia. Mas, como aconteceu com o discurso sobre o plano de invasão, essa narrativa perderá validade com o tempo porque a Rússia não promoverá tal mudança – simplesmente porque esse também não é o plano de Moscou.

InfoBrics

O FUTURO DO PLANETA !


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O pérfido Erdoğan está destruindo a Rússia para uma Grande Região de influência turca ?


O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, é notório por negociações escorregadias com supostos aliados, seja a OTAN ou a UE. No entanto, sua maior perfídia parece agora ser dirigida contra o relacionamento da Turquia com a Rússia de Putin. Nos últimos dois ou mais anos em suas relações com a Ucrânia, Armênia, Síria, Líbia e agora, mais recentemente, na revolução fracassada no Cazaquistão, Erdoğan mostrou um padrão claro não apenas de oportunismo, mas também de perfídia ou traição de confiança, como em traidor, em suas relações com a Rússia, apesar de ser dependente de energia e equipamentos avançados de defesa. Por que, é a pergunta.

A fracassada “revolução colorida” de Erdoğan e do Cazaquistão

A partir de evidências que surgiram dos recentes tumultos sangrentos e ataques de militantes armados no aeroporto de Almaty, mídia e prédios governamentais do Cazaquistão, incluindo a horrível decapitação de pelo menos dois policiais por jihadistas do tipo ISIS, fica claro que houve duas desestabilizações paralelas acontecendo.
Uma foi a fachada inicial de protestos pacíficos contra o aumento dos preços dos combustíveis do governo do país rico em energia, que permitiu que Washington e a UE pedissem “diálogo”. Estes foram liderados por ativistas de “direitos humanos” treinados por milhões de dólares do National Endowment for Democracy, vinculado à CIA, provavelmente a Fundação Soros-Cazaquistão e várias outras ONGs dirigidas pela CIA ou MI-6. É claro que essa era uma espécie de capa de “pseudo-revolução colorida”, por trás da qual havia uma tentativa de golpe de mudança de regime muito mais desagradável.
O ataque mais sério foi de cerca de 20.000 terroristas treinados, incluindo jihadistas estrangeiros e bandidos do crime organizado liderados pelo chefe do crime organizado cazaque, Arman Dzhumageldiev. É este segundo grupo violento que merece escrutínio. Parece que a inteligência e os militares do MIT de Erdoğan estão profundamente envolvidos no treinamento e armamento dos golpistas, juntamente com a CIA e o MI-6. O editor do Asia Times, Pepe Escobar, afirma que havia uma “sala de operações de inteligência militar americana-turca-israelense ‘secreta’ baseada no centro de negócios do sul de Almaty, de acordo com uma fonte de inteligência da Ásia Central altamente colocada. Nesse “centro”, havia 22 americanos, 16 turcos e 6 israelenses coordenando gangues de sabotagem – treinados na Ásia Ocidental pelos turcos – e depois encurralados em Almaty.
Erdogan e a Irmandade Muçulmana

Durante anos, Erdoğan vem treinando secretamente jihadistas da Al Qaeda e do ISIS (organizações terroristas, ambas proibidas na Rússia) dentro da Turquia e transportando-os secretamente pela fronteira para Idlib e outras fortalezas dentro da Síria para se juntarem ao ISIS ou ao braço sírio da Al Qaeda, Jabhat al. -Nusra, para fazer guerra contra Bashar al Assad (e de fato contra a Rússia lá). Além disso, há anos Erdoğan também esteve extremamente próximo da Irmandade Muçulmana (proibida na Rússia), a organização política islâmica secreta que trabalhou com a CIA e o MI-6 durante a Primavera Árabe e décadas antes. Após o golpe militar de al Sisi de 2013 que derrubou a Irmandade Muçulmana no Egito, cerca de vinte mil quadros da Irmandade foram recebidos pelo AKP de Erdoğan e exilados na Turquia. Desde que o Catar foi forçado a reduzir seu apoio ativo à organização secreta da Irmandade Muçulmana, Erdoğan emergiu como o principal apoiador e protetor da organização. Em uma entrevista de 2020 à TV russa, o presidente da Síria, al Assad, disse que a ideologia da Irmandade Muçulmana de Erdoğan, não os interesses nacionais turcos, “é a causa de seu envio ilegal de tropas para a Síria, para lutar pela Al Qaeda em Idlib”. Como Erdoğan começou a desconfiar da enorme organização de Fethullah Gülen, agora exilado na Pensilvânia e acusado do fracassado golpe de 2016 contra Erdoğan, fica claro que Erdoğan se aproximou da rede internacional da Irmandade Muçulmana para expandir suas ambições neo-otomanas. O chefe da inteligência do MIT de Erdoğan, Hakan Fidan, de acordo com o jornalista francês Thierry Meyssan, foi ativo na disseminação da influência jihadista turca em todas as ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central desde 2003. Hoje, Istambul é a capital de fato da Irmandade Muçulmana. Isso teve relevância direta na recente tentativa de golpe no Cazaquistão. O principal organizador local dos ataques em Almaty e outras cidades importantes contra o governo do presidente Kassym-Jomart Tokayev era o sobrinho agora deposto do ex-presidente Nazarbayev, Samat Abish, um conhecido membro da Irmandade Muçulmana. Abish acaba de ser demitido como primeiro vice-presidente do Conselho de Segurança Nacional, um cargo importante desde que Nazarbayev o nomeou em 2015. A Irmandade Muçulmana foi designada uma organização terrorista por países como Egito, Bahrein, Arábia Saudita, Rússia, Emirados Árabes Unidos e Síria . O fato de Erdoğan ser o principal apoiador hoje da Irmandade Muçulmana, que apoia o terrorismo – a “mãe” de fato da Al Qaeda e do ISIS entre outros grupos jihadistas em todo o mundo – combinado com o fato de que o MIT de Erdoğan, juntamente com o MI-6, CIA e O Mossad estava treinando secretamente terroristas dentro do Cazaquistão para os ataques, e o fato de o principal organizador da insurreição armada cazaque de janeiro, Samat Abish, ser um conhecido membro da Irmandade Muçulmana, tudo sugere que o papel de Erdoğan nos eventos cazaques foi muito mais central do que está sendo relatado, apesar dos comentários de imprensa de Erdoğan de apoio a Tokayev. Notavelmente, a pessoa nomeada chefe da inteligência estrangeira do MI-6 da Grã-Bretanha em junho de 2020 é Richard Moore. Moore é um especialista turco que passou três anos como agente do MI-6 na Turquia no início dos anos 90 e como embaixador na Turquia em 2014-2017. O papel do MI-6 contra a Rússia é obviamente muito mais profundo do que muitos imaginam. O fato de um especialista turco ter sido nomeado chefe do MI-6 é altamente significativo e sugere que as agências de inteligência anglo-americanas usem a Turquia de Erdoğan para desestabilizar toda a antiga União Soviética muçulmana é altamente provável. O oportunista Erdoğan está claramente feliz em ajudar seus amigos anglo-americanos nisso. Drones turcos para a Ucrânia

E a desestabilização do Cazaquistão, um estado “próximo” vital para a segurança e economia russas, está longe de ser a única área em que Erdoğan está pressionando a Rússia de Putin. Na Ucrânia, Erdoğan tem sido altamente provocativo contra a Rússia, apoiando abertamente a tentativa da Ucrânia de ingressar na OTAN, uma linha vermelha de segurança para Moscou. Ele também vendeu veículos armados não tripulados Bayraktar TB2, drones turcos, para Kiev para uso contra os russos étnicos em Donbass. Após o golpe da CIA Maidan em 2014 na Ucrânia, Erdoğan começou a se aproximar de Kiev. Em abril de 2021, o comediante que se tornou presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, se encontrou com Erdoğan na Turquia para discutir a compra ucraniana de drones militares turcos após seu alto sucesso na guerra Azeri-Armênia Nagorno-Karabakh anterior. Zelensky solicitou apoio turco para sua disputa com a Rússia. Erdoğan respondeu chamando a anexação da Crimeia pela Rússia, onde a população ainda é de 12% de tártaros turcos, de ilegal. Erdoğan está claramente se movendo para conter o domínio russo do Mar Negro, onde a Marinha da Turquia era dominante antes de 2014. Em uma reunião da OTAN em junho de 2021, Erdoğan disse ao secretário-geral da OTAN: “Você não é visível no Mar Negro, e sua invisibilidade no Mar Negro transforma em um lago russo.” A maior descoberta de gás natural da Turquia está na costa do Mar Negro, que a Turquia espera que permita reduzir a dependência das importações de gás da Rússia. Em 2020, cerca de US$ 41 bilhões em importações de gás foram principalmente da Gazrom da Rússia por meio do gasoduto Turk Stream. Se a nova descoberta de gás da Turquia no Mar Negro, a cerca de 100 milhas náuticas da Turquia, será econômica, está longe de ser claro e pode levar anos para se desenvolver, tornando as provocações de Erdoğan à Rússia mais arriscadas. A descoberta de gás estimada equivaleria a cerca de 13 anos de importações da TurkStream. Mas a descoberta claramente encorajou Erdogan em seus movimentos contra a Rússia. Turquia se move contra a Armênia Em setembro de 2020, o exército do Azerbaijão, treinado pela Turquia, quebrou um frágil cessar-fogo no enclave predominantemente armênio de Nagorno-Karabakh com força militar. Mais tarde, foi confirmado que não apenas os drones turcos deram um golpe devastador nas forças armênias mal preparadas, mas também que o MIT da Turquia havia secretamente fornecido combatentes jihadistas experientes da Síria para a guerra onde cometeram crimes de guerra contra armênios étnicos. A virada do jogo foi a implantação azeri de drones militares turcos mortais contra alvos armênios. Os drones são fabricados na Turquia usando motores ucranianos. A perda do território armênio foi uma derrota humilhante não apenas para a Armênia, mas também para Putin, já que a Armênia é membro da União Econômica Eurasiática da Rússia. Isso deu à Turquia um enorme impulso de credibilidade em toda a Ásia Central. RAND e Grande Convergência Turan Em 2019, a RAND Corporation em Washington entregou um relatório ao comando do Exército dos EUA com o foco de forçar Moscou a intervir em ameaças à segurança de sua fronteira, a fim de enfraquecer seriamente sua estabilidade. Além de mais sanções econômicas, o relatório defendia, “fazendo com que a Rússia se estendesse militarmente ou economicamente ou fazendo com que o regime perdesse prestígio e influência doméstica e/ou internacional”. O relatório da RAND pedia, entre outras coisas, o armamento da Ucrânia contra a Rússia no Donbass; promover a mudança de regime na Bielorrússia; crescente apoio aos jihadistas na Síria que se opõem à presença russa da Síria; explorando as tensões no sul do Cáucaso, incluindo Nagorno-Karabakh, e reduzindo a influência russa na Ásia Central, incluindo o Cazaquistão. Muitas das ações apoiadas por Washington contra a Rússia nos últimos três anos seguiram os contornos dessa estratégia da RAND. Em 2009 Erdoğan criou algo chamado Conselho de Cooperação dos Estados de Língua Turca com seu Secretariado em Istambul. Seus membros incluem Azerbaijão, Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão e Turquia. O objetivo nominal é enfatizar sua “história comum, linguagem comum, identidade comum e cultura comum”, para citar seu site. É referido na Turquia como o Grande Turan de Erdoğan, uma espécie de império neo-otomano que acabaria por incluir a maior parte da Ásia Central e grandes partes da Rússia islâmica, a província chinesa de Xinjiang, a Mongólia e o Irã. Recentemente, ele mostrou um mapa emoldurado do Grande Turan dado a ele em novembro pelo líder do Partido do Movimento Nacionalista de extrema direita (MHP), Devlet Bahçeli. É compreensível por que estrategistas em Washington e Londres ficariam entusiasmados com essas ambições de Erdoğan. Para eles, o desejo de Erdoğan de criar uma enorme região de influência do Grande Turan Turco com Istambul no centro serve a um propósito altamente útil para a OTAN – a destruição da Rússia como uma nação e poder em funcionamento.

New Eastern Outlook”




As simulações do sistema para um grande reiniciar - Simulação de um ataque cibernético contra o sistema financeiro global; Operação de Israel “Força Coletiva” !

Em 2020-2021, o Fórum Econômico Mundial (WEF) patrocinou uma simulação estratégica de um ataque cibernético global intitulado exercício Concept 2021. A simulação do WEF consistiu em:

“Uma iniciativa internacional de capacitação destinada a aumentar a resiliência cibernética global”. Os participantes incluíram empresas de alta tecnologia, vários bancos e instituições financeiras, empresas de internet, agências de segurança cibernética, mídia corporativa e governamental, grupos de reflexão, agências de aplicação da lei, incluindo a Interpol, com representantes de 48 países, incluindo a Rússia e países da antiga União Soviética. Simulação de “força coletiva” de Israel
“O exercício único e inovador realizado hoje mostrou a importância de uma ação global coordenada dos governos em conjunto com os bancos centrais diante de ameaças cibernéticas financeiras”, disse Greenberg. (Times of Israel, 9 de dezembro de 2021)
Em 9 de dezembro de 2021, um exercício semelhante foi realizado em Jerusalém sob os auspícios do Ministério das Finanças de Israel. Com exceção da Reuters, este evento não foi noticiado pela mídia internacional, nem foi formalmente reconhecido pelo Ministério das Finanças
A simulação patrocinada por Israel se concentrou nos perigos de “um grande ataque cibernético ao sistema financeiro global na tentativa de aumentar a cooperação que poderia ajudar a minimizar qualquer dano potencial aos mercados financeiros e bancos”. (Veja Steven Sheer, Reuters, 9 de dezembro de 2021)
O exercício intitulado “Força Coletiva” contou com a presença de representantes de dez países, incluindo Israel (país anfitrião), EUA, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Áustria, Suíça, Alemanha, Itália, Holanda e Tailândia. Também estiveram presentes altos funcionários do FMI, do Banco Mundial e do Banco de Compensações Internacionais (BIS).
A economista-chefe do Ministério das Finanças, Shira Greenberg, chefiou a equipe israelense. O exercício foi “mais uma evidência da liderança global de Israel” no campo da defesa cibernética financeira, disse ela.

Imagem: Reuters

Vale a pena notar que Klaus Schwab, fundador e Diretor Executivo do WEF e arquiteto do “Great Reset” havia insinuado que:

“O cenário assustador de um ataque cibernético abrangente pode interromper completamente o fornecimento de energia, transporte, serviços hospitalares, nossa sociedade como um todo. A crise do COVID-19 seria vista a esse respeito como um pequeno distúrbio em comparação com um grande ataque cibernético”. (enfase adicionada)
Havia uma dimensão geopolítica definida no cenário de ataque cibernético de Israel. Não havia representantes de várias grandes potências econômicas, incluindo Rússia, China e Japão.
O Fórum Econômico Mundial (WEF), que patrocinou as simulações anteriores de ataques cibernéticos em 2020-2021, envolvendo a participação de 48 países, não esteve presente no evento patrocinado pelo Ministério das Finanças de Israel. Para ler a íntegra em original

Reuters Report click here

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