O Hezbollah é um dos principais inimigos de Israel. Considerado um grupo
terrorista, oficialmente são um partido político no Líbano, que tem um
braço militar. Seu atual líder, Hassan Nasrallah, voltou a aparecer na
mídia esta semana fazendo ameaças ao Estado judeu.
Ele afirmou que poderia lançar um ataque contra os depósitos de gás amônia em Haifa, no norte de Israel e causar danos e vítimas em números semelhantes ao de um ataque nuclear.
Durante um discurso transmitido pela internet, Nasrallah disparou: “Seria exatamente como uma bomba nuclear. Poderíamos dizer que o Líbano tem hoje uma arma nuclear, visto que qualquer foguete que pode atingir esses tanques criaria o mesmo efeito de bomba nuclear”.
A ameaça do Hezbollah ocorre num momento de grande tensão no Oriente Médio. Aliado da Rússia, o grupo terrorista acusa Israel de tentar derrubar o presidente sírio, Bashar Assad. Também criticou os países árabes que possuem boas relações com Israel.
No mesmo discurso, Nasrallah, acusou tanto a Turquia quanto a Arábia Saudita de tentarem provocar um conflito de grandes proporções. “Eles estão prontos para levar toda a região à guerra… querem continuar com a guerra e destruir (o país)”.
Segundo o líder do Hezbollah, eles estariam deixando que Israel alcance seus objetivos. Pediu a seus aliados – Rússia e Irã – que “não deixem” que o Estado Islâmico, a Frente al-Nusra, os EUA, a Arábia Saudita e a Turquia ocupem a Síria.
A ameaça de isso ser o início de uma Terceira Guerra Mundial já foi feita recentemente pelo Irã e pela Rússia.
O governo de Israel tem reiterado que nada tem a ver com as ações dos Estados Unidos e seus aliados em solo sírio. O ministro de Proteção Ambiental de Israel, Avi Gabai, disse à imprensa que já tinha planejado levar o armazenamento de gás amônia, usado no refino de petróleo, para o deserto de Negev, no sul de Israel. Agora isso será acelerado.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, exigiu que o Secretário-Geral Ban Ki-moon condenar as ameaças de líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah de infligir baixas a ataque semelhante a um nuclear bombardeando a cidade de Haifa, em um conflito próximo.
"Quando um grupo terrorista ameaça cidadãos de um país, o silêncio é inaceitável", escreveu Danon, em uma carta a Ban quinta-feira.
Nasrallah insistiu durante um discurso que, enquanto o grupo xiita libanês não estava procurando atualmente guerra com Israel, que poderia derrotar o Estado judeu em um conflito futuro, visando um tanque de armazenamento de amoníaco grande em Haifa.
Danon chamado Hezbollah presença reforçada auto-proclamado ao longo da fronteira norte de Israel com o Líbano uma violação flagrante da resolução 1701 da ONU, que apela para a zona de fronteira para ser livre de pessoal armado.
"Escalada militar perigosa do Hezbollah, e as declarações assassinas de seus líderes, exige uma condenação", disse Dannon, segundo um comunicado de seu escritório.
"O Hezbollah fez sul do Líbano em uma fortaleza militar para que ele possa disparar indiscriminadamente contra a população civil de Israel, tornando-o um crime de guerra duas vezes", disse ele, referindo-se a Resolução 1701.
O discurso de Nasrallah na terça-feira provocou consternação generalizada em Israel sobre sua ameaça específica contra a fábrica de produtos químicos Haifa, e desenhou promessas de funcionários do governo que eles estavam trabalhando para mover o tanque de amônia para o sul de Israel.
"Isso seria exatamente como uma bomba nuclear, e podemos dizer que o Líbano tem hoje uma bomba nuclear, visto que qualquer foguete que pode atingir estes tanques é capaz de criar um efeito de bomba nuclear", disse Nasrallah, acrescentando que o Hezbollah, que tem supostamente perdeu muitos de seus homens na guerra civil síria, continuava a aumentar as suas capacidades.
O enviado da ONU de Israel, Danny Danon, posa com o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon durante uma reunião na segunda-feira, novembro 2, 2015 (Shahar Azran)
O Hezbollah, que lutou uma guerra de bolhas com Israel em 2006, não tenha sido designado como um grupo terrorista pela ONU.
Ele afirmou que poderia lançar um ataque contra os depósitos de gás amônia em Haifa, no norte de Israel e causar danos e vítimas em números semelhantes ao de um ataque nuclear.
Durante um discurso transmitido pela internet, Nasrallah disparou: “Seria exatamente como uma bomba nuclear. Poderíamos dizer que o Líbano tem hoje uma arma nuclear, visto que qualquer foguete que pode atingir esses tanques criaria o mesmo efeito de bomba nuclear”.
A ameaça do Hezbollah ocorre num momento de grande tensão no Oriente Médio. Aliado da Rússia, o grupo terrorista acusa Israel de tentar derrubar o presidente sírio, Bashar Assad. Também criticou os países árabes que possuem boas relações com Israel.
No mesmo discurso, Nasrallah, acusou tanto a Turquia quanto a Arábia Saudita de tentarem provocar um conflito de grandes proporções. “Eles estão prontos para levar toda a região à guerra… querem continuar com a guerra e destruir (o país)”.
Segundo o líder do Hezbollah, eles estariam deixando que Israel alcance seus objetivos. Pediu a seus aliados – Rússia e Irã – que “não deixem” que o Estado Islâmico, a Frente al-Nusra, os EUA, a Arábia Saudita e a Turquia ocupem a Síria.
A ameaça de isso ser o início de uma Terceira Guerra Mundial já foi feita recentemente pelo Irã e pela Rússia.
O governo de Israel tem reiterado que nada tem a ver com as ações dos Estados Unidos e seus aliados em solo sírio. O ministro de Proteção Ambiental de Israel, Avi Gabai, disse à imprensa que já tinha planejado levar o armazenamento de gás amônia, usado no refino de petróleo, para o deserto de Negev, no sul de Israel. Agora isso será acelerado.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, exigiu que o Secretário-Geral Ban Ki-moon condenar as ameaças de líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah de infligir baixas a ataque semelhante a um nuclear bombardeando a cidade de Haifa, em um conflito próximo.
"Quando um grupo terrorista ameaça cidadãos de um país, o silêncio é inaceitável", escreveu Danon, em uma carta a Ban quinta-feira.
Nasrallah insistiu durante um discurso que, enquanto o grupo xiita libanês não estava procurando atualmente guerra com Israel, que poderia derrotar o Estado judeu em um conflito futuro, visando um tanque de armazenamento de amoníaco grande em Haifa.
Danon chamado Hezbollah presença reforçada auto-proclamado ao longo da fronteira norte de Israel com o Líbano uma violação flagrante da resolução 1701 da ONU, que apela para a zona de fronteira para ser livre de pessoal armado.
"Escalada militar perigosa do Hezbollah, e as declarações assassinas de seus líderes, exige uma condenação", disse Dannon, segundo um comunicado de seu escritório.
"O Hezbollah fez sul do Líbano em uma fortaleza militar para que ele possa disparar indiscriminadamente contra a população civil de Israel, tornando-o um crime de guerra duas vezes", disse ele, referindo-se a Resolução 1701.
O discurso de Nasrallah na terça-feira provocou consternação generalizada em Israel sobre sua ameaça específica contra a fábrica de produtos químicos Haifa, e desenhou promessas de funcionários do governo que eles estavam trabalhando para mover o tanque de amônia para o sul de Israel.
"Isso seria exatamente como uma bomba nuclear, e podemos dizer que o Líbano tem hoje uma bomba nuclear, visto que qualquer foguete que pode atingir estes tanques é capaz de criar um efeito de bomba nuclear", disse Nasrallah, acrescentando que o Hezbollah, que tem supostamente perdeu muitos de seus homens na guerra civil síria, continuava a aumentar as suas capacidades.
O enviado da ONU de Israel, Danny Danon, posa com o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon durante uma reunião na segunda-feira, novembro 2, 2015 (Shahar Azran)
O Hezbollah, que lutou uma guerra de bolhas com Israel em 2006, não tenha sido designado como um grupo terrorista pela ONU.
Fonte: http://www.timesofisrael.com/
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