O secretário geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declarou nesta quarta-feira (10) que a aliança irá promover o maior reforço de sua defesa coletiva desde o fim da Guerra Fria.
"Estamos realizando o mais significativo reforço da nossa defesa coletiva no período após o fim da Guerra Fria" – disse Stoltenberg ao inaugurar em Bruxelas a reunião dos ministros da Defesa dos países-membros da OTAN.
O secretário geral saudou o fato de os países europeus membros da aliança e o Canadá terem praticamente parado de reduzir os gastos com a sua defesa, bem como o fato de os EUA terem aumentado os seus gastos militares e sua presença militar na Europa.
Mais cedo, Stoltenberg também havia anunciado a ampliação da presença militar da OTAN no mar Negro, bem como a provável aprovação de um plano para reforçar a presença militar da aliança na Europa Oriental.
No final de janeiro, o comando europeu das forças armados dos EUA na Europa (EUCOM) determinou a “contenção da agressão da Rússia” como principal prioridade da aliança no continente.
As relações entre o Kremlin e a aliança militar ocidental vêm se deteriorando desde 2014, quando do início de um conflito civil na Ucrânia, que colocou em lados opostos o Kremlin e o grupo formado por EUA e países europeus. Acusando a Rússia de estar interferindo em questões internas ucranianas, a OTAN decidiu reforçar sua presença na Europa, alegando estar protegendo seus Estados-membros contra possíveis agressões por parte de Moscou.
"Estamos realizando o mais significativo reforço da nossa defesa coletiva no período após o fim da Guerra Fria" – disse Stoltenberg ao inaugurar em Bruxelas a reunião dos ministros da Defesa dos países-membros da OTAN.
O secretário geral saudou o fato de os países europeus membros da aliança e o Canadá terem praticamente parado de reduzir os gastos com a sua defesa, bem como o fato de os EUA terem aumentado os seus gastos militares e sua presença militar na Europa.
Mais cedo, Stoltenberg também havia anunciado a ampliação da presença militar da OTAN no mar Negro, bem como a provável aprovação de um plano para reforçar a presença militar da aliança na Europa Oriental.
No final de janeiro, o comando europeu das forças armados dos EUA na Europa (EUCOM) determinou a “contenção da agressão da Rússia” como principal prioridade da aliança no continente.
As relações entre o Kremlin e a aliança militar ocidental vêm se deteriorando desde 2014, quando do início de um conflito civil na Ucrânia, que colocou em lados opostos o Kremlin e o grupo formado por EUA e países europeus. Acusando a Rússia de estar interferindo em questões internas ucranianas, a OTAN decidiu reforçar sua presença na Europa, alegando estar protegendo seus Estados-membros contra possíveis agressões por parte de Moscou.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/otan-anuncia-maior-reforco-de-sua-seguranca-desde-guerra-fria.html
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