Androide é capaz de escanear o ambiente e procurar informações na internet para resolver problemas.
Uma das grandes seguranças da humanidade é a certeza de que os robôs são capazes de realizar apenas aquilo a que são programados. Essa certeza de que nosso futuro não será dominado pela SkyNet, porém, pode ser abalada por Osamu Hasegawa, um professor do Instituto de Tecnologia de Tóquio. Ele criou o primeiro robô capaz de pensar antes de resolver um problema, utilizando o maior banco de dados do mundo: a internet.
A criação do pesquisador é capaz de aprender como realizar novas funções por meio de pesquisas online. Quando confrontado com um problema, o robô é capaz de usar a internet para buscar informações para lidar com ele, e resolvê-lo da melhor maneira possível. Uma vez executada a tarefa, ele não precisa mais da pesquisa para realizá-la novamente.
O SOINN (sigla em inglês para Rede Incremental Neural Auto-Organizadora), como é chamado, também seria capaz de se interligar com outros androides ao redor do mundo para compartilhamento de informações. Assim, por exemplo, em vez de uma máquina japonesa buscar na internet como preparar uma boa feijoada, ela poderia perguntar a um robô brasileiro, que lhe passaria a receita já conhecida por ele.
A ideia de Hasegawa é utilizar o SOINN para controle de tráfego e detecção de terremotos, unificando as informações de diversos sensores espalhados pelas cidades e agindo da melhor maneira possível.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/robotica/17998-pesquisador-cria-robo-capaz-de-pensar.htm
Hawada e sua criação (Fonte da imagem: AFP)
A criação do pesquisador é capaz de aprender como realizar novas funções por meio de pesquisas online. Quando confrontado com um problema, o robô é capaz de usar a internet para buscar informações para lidar com ele, e resolvê-lo da melhor maneira possível. Uma vez executada a tarefa, ele não precisa mais da pesquisa para realizá-la novamente.
O SOINN (sigla em inglês para Rede Incremental Neural Auto-Organizadora), como é chamado, também seria capaz de se interligar com outros androides ao redor do mundo para compartilhamento de informações. Assim, por exemplo, em vez de uma máquina japonesa buscar na internet como preparar uma boa feijoada, ela poderia perguntar a um robô brasileiro, que lhe passaria a receita já conhecida por ele.
A ideia de Hasegawa é utilizar o SOINN para controle de tráfego e detecção de terremotos, unificando as informações de diversos sensores espalhados pelas cidades e agindo da melhor maneira possível.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/robotica/17998-pesquisador-cria-robo-capaz-de-pensar.htm
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