Segundo uma agência americana que trabalha para o governo daquele país, disponibilizar Wi-Fi nos aviões pode ser um convite aos hackers.
Este alerta partiu da agência Government Accountability Office, responsável por elaborar estatísticas e auditorias. Segundo a mesma agência, uma pessoa mal-intencionada, tendo acesso a uma rede Wi-Fi dentro do avião, poderia facilmente entrar no sistema informático do avião e comprometer a segurança.
“As modernas tecnologias de comunicação, incluindo a conexão por IP, estão a ser cada vez mais usadas nos sistemas aéreos, criando a possibilidade de pessoas não autorizadas acederem a esses sistemas, comprometendo-os”, refere o estudo da Government Accountability Office.
O mesmo relatório refere que “a conexão da cabine à internet deve ser vista como uma ligação direta entre o aparelho e o mundo exterior, o que inclui potenciais ações maliciosas” e que, “um vírus ou software malicioso que se encontre em websites visitados pelos passageiros pode criar uma oportunidade para um hacker aceder ao sistema de informação a bordo ligado à internet, através dos equipamentos infetados”.
No entanto, a tese desta agência sobre a disponibilidade de redes Wi-Fi dentro dos aviões é contestado por um piloto experiente e professor universitário. Phil Polstra afirma que o relatório desta agência está cheio de incorreções e que a mesma não conhece o funcionamento dos aviões modernos, dizendo que as redes Wi-Fi dos aviões não estão interligadas com o controlo do aparelho.
Este alerta partiu da agência Government Accountability Office, responsável por elaborar estatísticas e auditorias. Segundo a mesma agência, uma pessoa mal-intencionada, tendo acesso a uma rede Wi-Fi dentro do avião, poderia facilmente entrar no sistema informático do avião e comprometer a segurança.
“As modernas tecnologias de comunicação, incluindo a conexão por IP, estão a ser cada vez mais usadas nos sistemas aéreos, criando a possibilidade de pessoas não autorizadas acederem a esses sistemas, comprometendo-os”, refere o estudo da Government Accountability Office.
O mesmo relatório refere que “a conexão da cabine à internet deve ser vista como uma ligação direta entre o aparelho e o mundo exterior, o que inclui potenciais ações maliciosas” e que, “um vírus ou software malicioso que se encontre em websites visitados pelos passageiros pode criar uma oportunidade para um hacker aceder ao sistema de informação a bordo ligado à internet, através dos equipamentos infetados”.
No entanto, a tese desta agência sobre a disponibilidade de redes Wi-Fi dentro dos aviões é contestado por um piloto experiente e professor universitário. Phil Polstra afirma que o relatório desta agência está cheio de incorreções e que a mesma não conhece o funcionamento dos aviões modernos, dizendo que as redes Wi-Fi dos aviões não estão interligadas com o controlo do aparelho.
Fonte: http://ptjornal.com/seguranca-internet-nos-avioes-e-um-convite-aos-hackers-34096
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