Atualmente, Isaac Newton é conhecido como o pai da física. No entanto, há vários detalhes da vida do cientista que permanecem desconhecidos — inclusive os mais surreais.
Isaac Newton nasceu no dia 25 de dezembro de 1642 – poucos meses após a morte do seu pai. O homem que se viria a tornar num dos matemáticos mais influentes da história, teve uma infância solitária e este detalhe da sua vida talvez explique um pouco da sua personalidade enquanto adulto.
Newton sempre foi um aluno exímio e, em 1661, foi admitido no Trinity College, em Cambridge. Na instituição, o jovem aprendeu as principais teorias científicas, que na época ainda era a “física” que havia sido escrita por Aristóteles há mais de dois mil anos.
Alguns meses depois de se formar, o país foi assolado pela peste. Assim, como grande parte das pessoas do mundo, Newton foi forçado a isolar-se na casa da sua família nos dois anos seguintes, aproveitando o tempo de isolamento para aprofundar os seus conhecimentos sobre matemática e física.
Segundo o IFL Science, o cientista enfiava agulhas grandes e pontiagudas – entre outros objetos – atrás dos seus olhos para ver o que acontecia, sendo que desta forma desenvolveu uma teoria “corpuscular” da luz que era mais alquimia do que propriamente ciência.
Outra das ideias passou por fazer uma experiência onde os seus olhos eram expostos à mais intensa explosão de luz solar direta possível – o que fez com que ficasse cego durante três dias.
Embora a ideia possa parecer macabra, acabou por resultar numa verdadeira revolução para a comunicação científica, sendo que depois o matemático acabou por construir o primeiro telescópio refletor em funcionamento conhecido.
Newton mantinha-se ocupado secretamente a trabalhar no que chamou a sua “Grande Obra”: a alquimia. O físico escreveu cerca de um milhão de palavras sobre tópicos como transformar metais comuns em ouro ou sobre a natureza de Deus.
Contudo, a coisa mais inexplicável que fez passou por tentar incendiar a casa da sua mãe com esta e o padrasto lá dentro. Até agora, não se sabe o que motivou esta atitude.
Apesar do seu legado como um dos cientistas mais proeminentes da história, segundo o IFL Science, a melhor descrição de Isaac Newton talvez tenha vindo de John Maynard Keynes: “Newton não foi o primeiro na era da razão. Ele foi o último dos mágicos”.
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