O Partido Socialista (PS) teve de renegociar as dívidas e pediu um empréstimo ao banco para a próxima campanha eleitoral. De acordo com o jornal Expresso, o empréstimo foi no valor de 1,5 milhões. Já o valor do passivo do partido liderado por António Costa (na imagem) é bem maior: 11 milhões de euros. O semanário indica ainda que há sedes de concelho (como as de Gaia e Leça da Palmeira) com rendas em atraso, e água e luz cortadas.
As informações foram retiradas de uma gravação de uma reunião de dia 13 de Abril, na Federação Distrital do Porto, a que o jornal teve acesso.
De acordo com uma fonte do PS que preferiu manter o anonimato, hipotecar algumas sedes partidárias nos concelhos é uma alternativa para lidar com a dívida. OExpresso salienta que desde que o PS perdeu as eleições, em 2011, passou a receber menos de metade da subvenção pública anual, no valor de 9 milhões de euros, e que isso condenou as contas do partido.
Luís Patrão, secretário nacional do PS para a administração, deu explicações ao Expresso: "O PS enfrenta uma situação orçamental exigente. Medidas como a negociação de crédito e das respectivas condições ou a avaliação do património do partido – em relação ao qual, garanta-se, não há qualquer intenção de alienação – não são mais do que medidas de boa gestão, aplicáveis a qualquer instituição ou entidade."
As informações foram retiradas de uma gravação de uma reunião de dia 13 de Abril, na Federação Distrital do Porto, a que o jornal teve acesso.
De acordo com uma fonte do PS que preferiu manter o anonimato, hipotecar algumas sedes partidárias nos concelhos é uma alternativa para lidar com a dívida. OExpresso salienta que desde que o PS perdeu as eleições, em 2011, passou a receber menos de metade da subvenção pública anual, no valor de 9 milhões de euros, e que isso condenou as contas do partido.
Luís Patrão, secretário nacional do PS para a administração, deu explicações ao Expresso: "O PS enfrenta uma situação orçamental exigente. Medidas como a negociação de crédito e das respectivas condições ou a avaliação do património do partido – em relação ao qual, garanta-se, não há qualquer intenção de alienação – não são mais do que medidas de boa gestão, aplicáveis a qualquer instituição ou entidade."
Fonte: http://www.sabado.pt/portugal/politica/detalhe/ps_deve_11_milhoes_de_euros.html
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