Durante o seu testemunho no Senado norte-americano sobre o impacto do vício no Instagram nos mais jovens, o CEO Adam Mosseri foi questionado sobre se achava que os utilizadores deviam poder aceder à aplicação sem “serem manipulados por algoritmos”.
O executivo respondeu que a empresa está a desenvolver a opção dos utilizadores voltarem a ter um feed em ordem cronológica. “Acreditamos em mais transparência e responsabilidade e acreditamos em mais controlo. É por isso que estamos a trabalhar numa versão do feed cronológico que esperamos lançar no próximo ano”, afirmou.
Recorde-se que foi em 2016 que a ordem das publicações nos feeds do Instagram deixou de ser cronológica. Desde então, as publicações que apareciam eram seleccionadas por um algoritmo de inteligência artificial que se adapta aos comportamentos e gostos de cada utilizador, o que acaba por incentivar o vício.
A audição perante o Senado veio na sequência das denúncias de Frances Haugen no Washington Post, uma antiga funcionária da empresa-mãe do Instagram e do WhatsApp, o Facebook — agora conhecido como Meta.
Haugen revelou documentos internos que mostram que o Facebook sabe que a sua plataforma é usada para espalhar notícias falsas e do impacto nefasto do Instagram nos mais jovens, especialmente na auto-estima das raparigas, e que não faz nada para combater estes problemas.
Em antecipação desta audição, o Instagram divulgou um comunicado assinado por Adam Mosseri no qual afirma que “tem vindo a trabalhar para manter os jovens seguros na aplicação”. Entre outras medidas, o líder da rede social afirmou que “os pais e educadores poderão ver quanto tempo os seus filhos passam no Instagram e definir limites de utilização”. Este ano, devido às notícias do WP, a Meta anunciou que ia suspender a criação de um Instagram só para crianças.
https://zap.aeiou.pt/adeus-inteligencia-artificial-instagram-vai-voltar-a-ter-feed-em-ordem-cronologica-449622
O executivo respondeu que a empresa está a desenvolver a opção dos utilizadores voltarem a ter um feed em ordem cronológica. “Acreditamos em mais transparência e responsabilidade e acreditamos em mais controlo. É por isso que estamos a trabalhar numa versão do feed cronológico que esperamos lançar no próximo ano”, afirmou.
Recorde-se que foi em 2016 que a ordem das publicações nos feeds do Instagram deixou de ser cronológica. Desde então, as publicações que apareciam eram seleccionadas por um algoritmo de inteligência artificial que se adapta aos comportamentos e gostos de cada utilizador, o que acaba por incentivar o vício.
A audição perante o Senado veio na sequência das denúncias de Frances Haugen no Washington Post, uma antiga funcionária da empresa-mãe do Instagram e do WhatsApp, o Facebook — agora conhecido como Meta.
Haugen revelou documentos internos que mostram que o Facebook sabe que a sua plataforma é usada para espalhar notícias falsas e do impacto nefasto do Instagram nos mais jovens, especialmente na auto-estima das raparigas, e que não faz nada para combater estes problemas.
Em antecipação desta audição, o Instagram divulgou um comunicado assinado por Adam Mosseri no qual afirma que “tem vindo a trabalhar para manter os jovens seguros na aplicação”. Entre outras medidas, o líder da rede social afirmou que “os pais e educadores poderão ver quanto tempo os seus filhos passam no Instagram e definir limites de utilização”. Este ano, devido às notícias do WP, a Meta anunciou que ia suspender a criação de um Instagram só para crianças.
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