Derek Chauvin foi condenado pelo homicídio de George Floyd, homem que deteve com recurso a uso excessivo de força.
O antigo agente da polícia de Minneapolis Derek Chauvin compareceu no tribunal, esta quarta-feira, declarando-se culpado de ter violado os direitos civis de George Floyd.
O ex-polícia alterou a sua confissão, uma vez que no final de setembro não só mantinha a sua declaração de inocência, como decidiu recorrer da sua condenação de 22 anos e meio de prisão.
Chauvin evita assim um julgamento federal nos Estados Unidos, que estava previsto para janeiro, salienta a CNN Portugal.
Além das acusações de homicídio, o processo federal incluía também duas acusações sob Chauvin relacionadas com privação dos direitos e negligência na assistência à vítima, noticia o The Guardian.
O agente foi condenado, em junho, a 22 anos e meio pela morte, por estrangulamento, de Floyd. A sentença do ex-polícia ficou aquém dos 30 anos de prisão pedidos pela acusação.
O tribunal deu como provado que Chauvin asfixiou Floyd quando o imobilizou no chão de uma rua de Minneapolis, a 25 de maio de 2020, por suspeita de ter passado uma nota falsa de 20 dólares, mantendo um joelho sobre o seu pescoço durante nove minutos e meio.
Em quase todos os vídeos captados era possível ouvir Floyd a dizer “I can’t breathe” (“não consigo respirar”) e a chamar pela mãe, antes de desmaiar e acabar por morrer, com o antigo polícia ainda com o joelho no pescoço e os restantes agentes a assistir.
https://zap.aeiou.pt/derek-chauvin-declara-se-culpado-pela-morte-de-george-floyd-450603
O antigo agente da polícia de Minneapolis Derek Chauvin compareceu no tribunal, esta quarta-feira, declarando-se culpado de ter violado os direitos civis de George Floyd.
O ex-polícia alterou a sua confissão, uma vez que no final de setembro não só mantinha a sua declaração de inocência, como decidiu recorrer da sua condenação de 22 anos e meio de prisão.
Chauvin evita assim um julgamento federal nos Estados Unidos, que estava previsto para janeiro, salienta a CNN Portugal.
Além das acusações de homicídio, o processo federal incluía também duas acusações sob Chauvin relacionadas com privação dos direitos e negligência na assistência à vítima, noticia o The Guardian.
O agente foi condenado, em junho, a 22 anos e meio pela morte, por estrangulamento, de Floyd. A sentença do ex-polícia ficou aquém dos 30 anos de prisão pedidos pela acusação.
O tribunal deu como provado que Chauvin asfixiou Floyd quando o imobilizou no chão de uma rua de Minneapolis, a 25 de maio de 2020, por suspeita de ter passado uma nota falsa de 20 dólares, mantendo um joelho sobre o seu pescoço durante nove minutos e meio.
Em quase todos os vídeos captados era possível ouvir Floyd a dizer “I can’t breathe” (“não consigo respirar”) e a chamar pela mãe, antes de desmaiar e acabar por morrer, com o antigo polícia ainda com o joelho no pescoço e os restantes agentes a assistir.
https://zap.aeiou.pt/derek-chauvin-declara-se-culpado-pela-morte-de-george-floyd-450603
Nenhum comentário:
Postar um comentário