QuantBioRes é uma empresa de biotecnologia dinamarquesa. Tenista e esposa compraram 80% das acções da empresa.
“Sou contra a vacinação“. As palavras foram ditas por Novak Djokovic, ainda nos primeiros tempos da pandemia, em Abril de 2020. Dois meses depois, o tenista e a sua esposa compraram 80 por cento de uma empresa que está a desenvolver um tratamento médico para combater a COVID-19.
A revelação foi feita nesta quarta-feira por Ivan Loncarevic, director-executivo da QuantBioRes, uma empresa dinamarquesa de biotecnologia.
À agência Reuters, o responsável pela empresa contou que Novak Djokovic comprou 40.8% da QuantBioRes e Jelena Djokovic comprou 39.2%. O casal ficou assim com 80 por cento.
Os nomes de ambos surgem na lista de directores, no registo oficial da empresa, com a data 3 de Junho de 2020. Mas o site oficial não é actualizado há um ano e meio.
Os valores envolvidos no negócio não foram revelados.
Numa primeira reacção, esta aquisição poderá surpreender, devido à postura de Djokovic em relação à vacinação – mas a empresa está a desenvolver um tratamento (não uma vacina).
Há 12 investigadores a trabalhar na QuantBioRes, na Dinamarca, na Austrália e na Eslovénia. A prioridade é finalizar a criação de um peptídeo, que inibe o coronavírus de infectar a célula humana. Em princípio os primeiros ensaios clínicos vão ser feitos no Verão deste ano.
Novak Djokovic passou a ser o nome mais frequente nas notícias de desporto (e não só), em 2022. O líder do ténis mundial foi proibido de disputar o Open da Austrália, primeiro Grand Slam do ano; e também deverá falhar o segundo Grand Slam, o Roland Garros. Pelo mesmo motivo: não está vacinado contra a COVID-19.
O sérvio deverá querer o quanto antes a comercialização de outro modo de combate à doença: a pandemia tem adiado o seu objectivo de se tornar o tenista com mais Grand Slams de sempre. Tem 20 conquistas, tal como Roger Federer e Rafael Nadal.
https://zap.aeiou.pt/djokovic-e-director-de-empresa-que-desenvolve-tratamento-contra-a-covid-19-458290
“Sou contra a vacinação“. As palavras foram ditas por Novak Djokovic, ainda nos primeiros tempos da pandemia, em Abril de 2020. Dois meses depois, o tenista e a sua esposa compraram 80 por cento de uma empresa que está a desenvolver um tratamento médico para combater a COVID-19.
A revelação foi feita nesta quarta-feira por Ivan Loncarevic, director-executivo da QuantBioRes, uma empresa dinamarquesa de biotecnologia.
À agência Reuters, o responsável pela empresa contou que Novak Djokovic comprou 40.8% da QuantBioRes e Jelena Djokovic comprou 39.2%. O casal ficou assim com 80 por cento.
Os nomes de ambos surgem na lista de directores, no registo oficial da empresa, com a data 3 de Junho de 2020. Mas o site oficial não é actualizado há um ano e meio.
Os valores envolvidos no negócio não foram revelados.
Numa primeira reacção, esta aquisição poderá surpreender, devido à postura de Djokovic em relação à vacinação – mas a empresa está a desenvolver um tratamento (não uma vacina).
Há 12 investigadores a trabalhar na QuantBioRes, na Dinamarca, na Austrália e na Eslovénia. A prioridade é finalizar a criação de um peptídeo, que inibe o coronavírus de infectar a célula humana. Em princípio os primeiros ensaios clínicos vão ser feitos no Verão deste ano.
Novak Djokovic passou a ser o nome mais frequente nas notícias de desporto (e não só), em 2022. O líder do ténis mundial foi proibido de disputar o Open da Austrália, primeiro Grand Slam do ano; e também deverá falhar o segundo Grand Slam, o Roland Garros. Pelo mesmo motivo: não está vacinado contra a COVID-19.
O sérvio deverá querer o quanto antes a comercialização de outro modo de combate à doença: a pandemia tem adiado o seu objectivo de se tornar o tenista com mais Grand Slams de sempre. Tem 20 conquistas, tal como Roger Federer e Rafael Nadal.
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