sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ateu afirma que Jesus Cristo é um E.T. e que ele voltará em um disco voador - Veja tambem o Video

O apresentador Danilo Gentili entrevistou em seu programa “Agora é Tarde” da Band, o escritor ateu Leo Mark, que afirma que Jesus Cristo é um extraterrestre. O autor foi convidado para falar sobre o lançamento de seu livro “Jesus Extraterrestre – A Origem”.


Segundo Leo, a Bíblia foi a principal fonte de pesquisa para que ele chegasse a essa teoria, e outras evidências históricas também serviram de base. Sobre a ocasião do nascimento de Jesus, Leo afirmou que “a estrela de Belém, que anda e para, é um disco voador”.

Sobre a virgindade de Maria ao engravidar, afirma que foi feita uma inseminação artificial: “não tem como uma mulher engravidar virgem”, afirma o escritor. Leo Mark afirma que segundo relatos históricos, os extraterrestres eram considerados deuses pelos povos antigos, e uma prova de que a origem de Jesus seria alienígena é o Santo Sudário. “Cientistas do mundo inteiro tentam saber de onde surgiu aquela imagem do sudário”, acrescenta.


Ao ser questionado sobre a volta de Cristo, Leo Mark afirma que “ele vai voltar em disco voador”. Os estudos feitos por Mark o levaram a afirmar que de acordo com a mitologia suméria, Jesus teria vindo de um planeta chamado “Nibiru”, origem dos deuses que formaram a humanidade.

Assista ao vídeo da entrevista:



Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/ateu-afirma-jesus-cristo-e-um-e-t-voltara-disco-voador-26922.html


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Foto e Vídeo: Volta ao mundo em 90 minutos


Como seria dar a volta na Terra vendo nosso planeta de cima? Os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), tem o privilégio de fazer isso a cada 90 minutos.

Recentemente, membros da tripulação produziram uma série de vídeos sensíveis à luz, filmados no período da noite. As imagens reunidas podem ser conferidas no vídeo em time-lapse reproduzido acima.

Muitas cenas maravilhosas do céu são visíveis no vídeo, incluindo auroras vermelhas e verdes, luzes das grandes cidades e estrelas ao fundo. Uma parte da ISS aparece algumas vezes na parte superior do vídeo.

Reconheceu alguma região no vídeo? Se você quiser pode ajudar a criar um guia para acompanhar as imagens identificando cidades, países, fenômenos climáticos e até mesmo as constelações que aparecem ao fundo. [NASA]



Earth from Michael König on Vimeo.
Time Lapse View from Space, Fly Over
NASA, ISS

Fonte: http://hypescience.com/video-volta-ao-mundo-em-90-minutos/

Mongólia vai criar enorme bloco de gelo para combater calor do verão


A Mongólia está lançando um projeto inovador de criação de um enorme bloco de gelo artificial. O objetivo do projeto é combater o calor sufocante do verão da capital, Ulan Bator.

O projeto de geoengenharia custou mais de R$ 1,3 milhões. À medida que o gelo derrete, ele vai esfriar a cidade, e fornecer água potável fresca.

O experimento vai criar camadas de gelo artificiais, que se formam ao longo de córregos e rios congelados. Nos leitos de rios da Mongólia, as camadas vão construir-se como novos fluxos de água na superfície e congelar, formando calotas de gelo que podem ter mais de sete metros de espessura.

A empresa responsável pelo projeto fará furos no rio Tuul conforme o gelo formar, de modo que a água doce borbulhe e congele, repetindo este processo para criar uma camada de gelo tão grossa que levará meses para derreter.

A esperança é que o projeto sirva de modelo para outras cidades, para economizar energia, reparar permafrost e combater elevação de temperaturas.[POPSCI]

Fonte: http://hypescience.com/mongolia-vai-criar-enorme-bloco-de-gelo-para-combater-calor-do-verao/


Estudo identifica planetas com mais chances de vida extraterrestre


O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre
Foto: BBC Brasil

A lua de Saturno Titã e o exoplaneta Gliese 581g estão entre os planetas e luas mais propensos à existência de vida extraterrestre, segundo um artigo científico publicado por pesquisadores americanos. O estudo da Universidade de Washington criou um ranking que ordena os planetas segundo a sua semelhança com a Terra e de acordo com condições para abrigar outras formas de vida.

Segundo os resultados publicados na revista acadêmica Astrobiology, a maior semelhança com a Terra foi demonstrada por Gliese 581g, um exoplaneta - ou seja, localizado fora do Sistema Solar - de cuja existência muitos astrônomos duvidam. Em seguida, no mesmo critério, veio Gliese 581d, que é parte do mesmo sistema. O sistema Gliese 581 é formado por quatro - e possivelmente cinco - planetas orbitando a mesma estrela anã a mais de 20 anos-luz da Terra, na constelação de Libra.

Condições favoráveis

Um dos autores do estudo, Dirk Schulze-Makuch, explicou que os rankings foram elaborados com base em dois indicadores. O Índice de Similaridade com a Terra (ESI, na sigla em inglês) ordenou os planetas e luas de acordo com a sua similaridade com o nosso planeta, levando em conta fatores como o tamanho, a densidade e a distância de sua estrela-mãe. Já o Índice de "Habitabilidade" Planetária (PHI, sigla também em inglês) analisou fatores como a existência de uma superfície rochosa ou congelada, ou de uma atmosfera ou um campo magnético.

Também foi avaliada a energia à disposição de organismos, seja através da luz de uma estrela-mãe ou de um processo chamado de aceleração de maré, no qual um planeta ou lua é aquecido internamente ao interagir gravitacionalmente com um satélite. Por fim, o PHI leva em consideração a química dos planetas, como a presença ou ausência de elementos orgânicos, e se solventes líquidos estão disponíveis para reações químicas.

"Habitáveis"

No critério da "habitabilidade", a lua Titã, que orbita ao redor de Saturno, ficou em primeiro lugar, seguida da lua Europa, que orbita Marte e Júpiter. Os cientistas acreditam que Europa contenha um oceano aquático subterrâneo aquecido por aceleração de maré.

O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre. Desde que foi lançado em órbita em 2009, o telescópio espacial Kepler, da Nasa, a agência espacial americana, já encontrou mais de mil planetas com potencial para abrigar formas de vida. No futuro, os cientistas creem que os telescópios sejam capazes de identificar os chamados "bioindicadores" - indicadores da vida, como presença de clorofila, pigmento presente nas plantas - na luz emitida por planetas distantes.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5487053-EI301,00-Estudo+identifica+planetas+com+mais+chances+de+vida+extraterrestre.html




Coreia do Sul: prisão substitui guardas por robots

Aparelhos vão controlar corredores e monitorizar as condições das celas

Na Coreia do Sul foi desenvolvido um projecto que colocará robots no lugar dos guardas prisionais. As máquinas têm sensores que conseguem detectar comportamentos anormais.

O projecto é financiado pelo Ministério da Justiça e começa a ser testado já em Março de 2012, numa prisão da cidade de Pohang.

Os «robots» têm 1,5 metro de altura, «caminham» sobre rodas e vão fazer a patrulha nos corredores dos edifícios prisionais e controlar as condições das celas. Ao detectar alguma actividade suspeito, o aparelho envia um alerta aos guardas «reais».

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/coreia-do-sul-prisao-robots-guardas-prisionais-tvi24/1302246-4069.html

Britânica desmaia sempre que o telemóvel toca

A britânica Caitlin Wallace não ganha para o susto: sempre que um imprevisto ocorre, nomeadamente quando o telemóvel toca, a mulher de 26 anos cai e sofre um ataque de cataplexia

O problema é raro, mas tem explicação médica: sempre que há uma alteração, por menor que seja, do sistema nervoso, o corpo perde a força e, apesar de se manter a consciência, há uma incapacidade de falar ou mexer.

De acordo com o jornal ‘Daily Mail’, o problema afecta Caitlin Wallace, na pior das hipóteses, 20 vezes ao dia. As paralisações podem durar vários minutos, apesar de a doente conseguir ouvir tudo o que se passa. Já a visão fica igualmente comprometida.

Natural de Liverpool, Wallace explicou ao mesmo jornal: “Tudo começou com um sentimento ligeiro de queda, cada vez que ria ou assim, e no final da semana quando alguém no trabalho me contou uma história divertida, perdi o controlo dos músculos e caí no chão.”

Caitlin diz que tem o corpo cheio de arranhões e cicatrizes resultantes das quedas.

Os problemas surgiram há pouco mais de um ano e os médicos sugeriram que a britânica consultasse um neurologista. Foi então que lhe foi diagnosticada cataplexia, agravada por narcolepsia.

Com a medicação mais recente, a mulher diz que tem melhorado, mas não totalmente. Entretanto perdeu o emprego e avançou com trabalho voluntário. Espera agora conseguir arranjar um part time compatível com as suas necessidades especiais.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/britanica-desmaia-sempre-que-o-telemovel-toca

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Engenheiros criam revestimento que dá “invisibilidade"


A tecnologia ainda não chegou ao nível de produzir uma capa da invisibilidade, mas parece que estamos nos aproximando. Uma equipe de cientistas americanos desenvolveu um revestimento, baseado em carbono, que é capaz de esconder objetos tridimensionais, o que os faz “invisíveis”.


O carbono tem uma lista quase infinita de aplicações práticas na engenharia, mas essa é inusitada. Produzindo finíssimas folhas de grafeno (um material composto de carbono), pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA) puderam criar “nanotubos”. Aplicados sobre uma superfície qualquer, esses nanotubos tiram a tridimensionalidade do objeto.

Colocando em termos práticos: os engenheiros fizeram uma pequena placa de silicone, retangular. Em relevo, desenharam um tanque de guerra, que podia ser distinguido devido à sua profundidade. Quando os pesquisadores cobriram a placa com os nanotubos, os contornos do tanque em relevo desapareceram completamente. A placa ficou lisa e chapada, como se fosse um objeto 2D.

Isso acontece, conforme explicam os pesquisadores, porque os nanotubos de grafeno “imitam o ar”, ou seja, a luz passa por ele tranquilamente, sem sofrer desvios. Isso acontece devido ao índice de refração. Em todos os objetos visíveis, a luz é rebatida em cada espectro de cor. O grafeno elimina esse efeito, logo, nenhuma cor é refletida. O material, dessa forma, reflete muito menos luz do que a tinta preta.

E a aplicação prática disso, enquanto não tivermos uma capa de invisibilidade de verdade, está na exploração do espaço. As agências espaciais já poderiam estar fazendo observações precisas muito além do sistema solar, mas os aparelhos daqui sofrem com “problemas de iluminação”, devido à quantidade de estrelas. Cientistas da NASA já estudam maneiras de aplicar o conceito do grafeno em novos e mais modernos telescópios. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/engenheiros-criam-revestimento-que-da-invisibilidade%e2%80%9d/



Nossas mentes nos iludem para nos deixar felizes


Não se engane: as coisas que você se lembra, sente ou pensa não são o que parecem. Nossas memórias são meras invenções da imaginação e nossas decisões são influenciadas por preconceitos irracionais. As emoções refletem os sentimentos de quem nos cerca, assim como as nossas próprias circunstâncias.

As ilusões criadas por nossa mente vão desde entrevistas de emprego até encontros amorosos ou situações perigosas no cotidiano.

Lidamos com as informações conflitantes como se elas fossem uma ameaça física, como comprovaram estudos com ressonâncias cerebrais. Como resultado, nosso cérebro escolhe a opção “mais feliz”, ignorando os detalhes que não se encaixam com os nossos pontos de vista.

A tendência da nossa massa cinzenta é sempre a de escolher o caminho que represente menor resistência, na sincera tentativa de nos deixar felizes, mesmo que iludidos.

O cérebro pode ser um milagre diante de tantos erros, mas ninguém, exceto quem não tem um cérebro, está isento disso. [NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/nossas-mentes-nos-iludem-para-nos-deixar-felizes/


Imagens cerebrais podem ajudar a prever psicose


Em um estudo recente, cientistas de universidades inglesas descobriram que o uso de algoritmos em ressonâncias magnéticas pode ajudar a prever o surgimento de uma psicose.

Uma das líderes do estudo, Paola Dazzan, afirma que esse “é o primeiro passo para usar as imagens cerebrais na prevenção de pacientes afetados por psicoses”.

Ela comenta que isso seria um ótimo modo de prever como a doença de um paciente vai se desenvolver, ajudando os médicos a recomendar tratamentos e evitar o uso de medicamentos pesados em pacientes com formas mais fracas da doença.

Para quem não sabe, a psicose é uma condição que afeta a mente, modificando o modo como as pessoas pensam, sentem e agem. Algumas vezes pode ser acompanhada de alucinações.

A psicose pode se mostrar de diferentes maneiras, geralmente como parte de outros problemas como esquizofrenia – que afeta 24 milhões no mundo – e transtorno bipolar. Mas até pessoas com Parkinson e abuso de drogas e álcool podem sofrer dos sintomas.

Outro estudo diz que aqueles que usam maconha na juventude podem aumentar drasticamente o risco de desenvolver sintomas psicóticos. E claro, o uso contínuo pode aumentar mais ainda as chances.

Se você ficou assustado, se acalme. Os especialistas dizem que muitos pacientes se recuperam de psicoses com sintomas mínimos. Mas, em alguns casos, o transtorno pode persistir e afetar as funções normais da pessoa. E, até hoje, não existe modo certo de afirmar se uma pessoa que já passou por um episódio de psicose vai sofrer outro.

A equipe de Dazzan trabalhou com 100 pacientes e fez ressonâncias magnéticas quando eles tiveram o primeiro episódio psicótico. Para contrabalancear, foram feitas tomografias em 91 pessoas saudáveis.

Os pacientes foram acompanhados por seis anos, e divididos em grupos entre os que desenvolveram psicoses contínuas, esporádicas e moderadas.

De cada grupo diferente, incluindo o das pessoas “normais”, 28 fizeram ressonâncias magnéticas. Os dados foram usados para treinar um programa de computador baseado em um sistema de reconhecimento das diferentes formas de psicose.

Assim, aqueles que tiveram o primeiro caso foram usados no experimento para prever o desenvolvimento da psicose. De cada dez casos, sete deram certo.

“Apesar de ser um longo caminho até se tornar um processo válido de resultados, em princípio somos capazes de usar ressonâncias do cérebro para identificar pacientes com tendência a desenvolver formas mais ou menos severa de psicose”, comenta Janaina Mourao-Miranda, que trabalhou com Dazzan no estudo.

“Ressonâncias magnéticas podem ser obtidas em dez minutos, então essa técnica deveria fazer parte da rotina de investigação clínica”, finaliza.[Reuters]

Fonte: http://hypescience.com/imagens-cerebrais-podem-ajudar-a-prever-psicose/





















10 descobertas científicas pelas quais deveríamos ser agradecidos

Fim do ano é uma época em que muito amor, caridade, e sentimentos bons são evocados – especialmente nas famílias mais religiosas, que gostam de lembrar o motivo pelo qual nós celebramos o Natal, o nascimento de Jesus. É uma época em que temos que ser agradecidos pelo que temos.

Nos EUA, existe até um feriado voltado para o Agradecimento – o Thanksgiving. E o que nós, seres humanos, temos a agradecer? Muita coisa. E, no campo da ciência, alguns avanços nos ajudaram muito. Confira 10 descobertas científicas pelas quais deveríamos ser agradecidos

1 – Vacinas


 Vacinas salvam vidas. Mais de 1.000 anos atrás na China, África e Turquia, as pessoas inocularam-se com pus da varíola para se prevenir a doença. A prática se tornou viral, por assim dizer, em 1796, após o cientista inglês Edward Jenner descobrir que poderia usar o pus de uma forma mais branda de varíola para inocular a doença.

Nos séculos seguintes, os pesquisadores desenvolveram vacinas para doenças mortais como a difteria, tétano, febre tifoide, pólio e sarampo. Hoje, temos até vacinas que protegem contra o vírus do papiloma humano, que causa câncer. O próximo passo são vacinas terapêuticas, que estão sob investigação como um método de estimular o sistema imunológico em pacientes que já estão doentes com hepatite, HIV e câncer.

2 – Germes causadores de doenças


Durante os anos 1800, provas começaram a surgir de que as doenças não eram causadas por falta de ar ou geração espontânea. Acredite ou não, a ideia de que poderia haver algum tipo de “coisa” causando o contágio era controversa.

Esta controvérsia veio à tona em 1854, quando um surto de cólera atingiu o bairro Soho de Londres com fúria mortal. Nos três primeiros dias da epidemia, 127 pessoas morreram no bairro.

Dentro de semanas, o número de mortos chegou a 500. Mas o médico John Snow entrevistou famílias à procura de um fio condutor comum. Ele encontrou-o em uma bomba de água contaminada, na esquina da Broad Street. Uma vez que o punho da bomba foi removido para que os moradores não pudessem bombear a água, a epidemia parou. Foi preciso ainda vários anos para a comunidade científica aceitar plenamente que as doenças são causadas por germes.

Hoje, os surtos como a SARS (síndrome respiratória aguda grave), a gripe aviária e a gripe H1N1 têm o potencial de se tornarem globais em poucas horas. Obrigada aos epidemiologistas estudando o nível apropriado de resposta a essas ameaças

3 – Ressonância magnética


O crânio é um osso duro de roer, por isso somos felizes que agora podemos olhar dentro dele sem precisar de uma serra. Neuroimagem é uma das tecnologias mais novas para pesquisadores e médicos.

A tomografia computadorizada e a ressonância magnética (MRI) ajudam profissionais a dar uma boa olhada em tecidos moles, incluindo o cérebro. Com o advento da ressonância magnética funcional, ou fMRI, na década de 1990, pesquisadores foram capazes de observar o cérebro em ação, e descobrir que áreas tornam-se mais ativas durante várias tarefas mentais.

Ressonâncias magnéticas foram usadas para revelar de tudo, da maturidade do cérebro ao efeito de jogos de videogame violentos no cérebro adolescente. As varreduras do cérebro até já entraram como prova em julgamentos de assassinato

 4 – Microscópios


Microscópios foram essenciais para a descoberta da célula – o bloco de construção da vida como a conhecemos. E de que outra forma poderíamos assistir cromossomos se replicarem ou maravilhar-nos com o padrão de mosaico de um olho de mosquito? Sem microscópios, uma parte surpreendente de nosso mundo estaria invisível.

5 – Estudo do passado


 Nossa compreensão da vida antiga na Terra através de restos fossilizados remonta ao grego Xenófanes, que, por volta de 750 a.C., reconheceu que moluscos presos em rochas em uma região montanhosa pareciam mariscos do mar.

No entanto, o campo progrediu pouco durante um longo período. No século 11, o naturalista persa, Ibn Sina, propôs uma teoria de fluidos petrificantes. Mas levou mais alguns séculos antes de fósseis e sua relação com a vida passada serem entendidos.

Agora, graças ao progresso constante da ciência, conhecemos muitos fósseis e suas histórias, que nos ajudam a compreender milhares de coisas. A foto acima é de um fóssil com mais de 120 milhões de anos. Cientistas mapearam traços de metais no fóssil para revelar padrões de pigmentação original do espécime.

6 – Telescópio Espacial Hubble


Orbitando 579 quilômetros acima da Terra e pesando até dois elefantes adultos, o Hubble da NASA é um gigante entre gigantes. O telescópio concluiu cerca de 93.500 viagens ao redor do planeta, tirou três quartos de um milhão de fotografias e analisou 24.000 objetos e fenômenos celestes. A cada dia, o telescópio envia 3 a 4 gigabytes de dados para Terra, o suficiente para encher seis CDs.

Hubble tem indiscutivelmente mudado a nossa visão do universo, com realizações como uma das primeiras fotos diretas de um exoplaneta. Com uma exposição de milhões de segundos de duração, suas pesquisas revelaram as primeiras galáxias da chamada “idade das trevas”, o tempo logo após o Big Bang. A foto acima é uma imagem da Nebulosa da Águia, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble

7 – Satélites


O primeiro satélite soviético a entrar em órbita na Terra pode ter dado medo em alguns corações em 1957, mas o mundo do século 21 agora é viciado em sua frota crescente de comunicação, navegação e sensoriamento remoto.

Satélites GPS ajudam os motoristas a encontrar o caminho da mais próxima farmácia, e guiam aviões com milhões de pessoas por todo o mundo.

As pessoas também podem ser gratas pelo rádio via satélite e a televisão via satélite, assim como todos estamos esperando a internet via satélite, carros inteligentes guiados por satélite e outras coisas. Enquanto isso, os satélites de sensoriamento nos dão, talvez, algumas das melhores vistas da Terra até à data.

8 – Grande Colisor de Hádrons


Colisões de velocidade super alta que liberam enormes quantidades de energia e poderiam revelar partículas exóticas, e até mesmo recriar as condições no universo apenas um trilionésimo de segundo após o Big Bang: isso é ciência que qualquer viciado em adrenalina pode amar.

Os segredos da matéria escura, os mistérios da partícula de Deus, e dimensões extras no universo são apenas algumas das exóticas descobertas que os cientistas estão esperando fazer com o Grande Colisor de Hádrons, que fica perto de Genebra. Façanha recente: a criação de pequenos big bangs.

 9 – Busca por vida alienígena


A busca por inteligência extraterrestre (SETI), que oficialmente começou cerca de 50 anos atrás, não encontrou sinais de

homens verdes até agora. Mas ainda há muito a ser grato pelos astrônomos que escutam os sinais de rádio de sistemas estelares que poderiam ser a casa de estrangeiros.

Como um esforço de tentar entender um universo que se estende muito para além da humanidade e sua existência em um planeta rochoso, essas pesquisas nos obrigam a considerar o significado por trás de nossa existência – somos únicos, ou tem vida inteligente em outro lugar?

Alguns especialistas dizem que não vamos encontrar aliens por muitos séculos, e outros preveem que vamos encontrá-los dentro de 25 anos. A foto acima é da matriz do Instituto SETI. Esses telescópios rádios têm vasculhado o cosmos atrás de sinais alienígenas desde 2007.

10 – Dormir até tarde


Em 1999, Charles Czeisler descobriu que os relógios intrínsecos dos seres humanos têm um dia normal de 24 horas e 11 minutos. Claro, há muita variação dentro da população: alguns de nós, com relógios de curta duração, levantam cedo.

Outros dormem razoavelmente, enquanto o resto tem relógios mais lentos, dormindo e acordando mais tarde, os “noturnos”. As corujas entre nós são gratas por esta explicação, porque isso é prova de que querer dormir até tarde não nos faz preguiçosos! O problema está no ditado “Deus ajuda quem cedo madruga”. Qual o problema em recuperar o sono perdido? Nenhum, né?[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/10-descobertas-cientificas-pelas-quais-deveriamos-ser-agradecidos/








Sexo é a chave para uma aposentadoria feliz


Cientistas descobriram que existe uma ligação direta entre o número de vezes que pessoas com mais de 65 anos têm relações sexuais e suas chances de uma vida e de um casamento contentes.

Pessoas mais velhas que se envolveram em atividade sexual mais de uma vez por ano eram cerca de 50% mais propensas a se descrevem como “muito felizes”, do que aquelas que eram celibatários por pelo menos um ano.

“Este estudo vai ajudar a despertar o interesse no desenvolvimento de abordagens diferentes para lidar com questões que limitam ou impedem os adultos mais velhos de ter atividade sexual”, diz a autora do estudo, Adrienne Jackson.

Segundo os pesquisadores, destacar a relação entre sexo e felicidade ajuda no desenvolvimento e organização de intervenções específicas de saúde sexual para este crescente segmento da nossa população – os idosos.

No estudo, pesquisadores entrevistaram 238 pessoas casadas com mais de 65 anos nos Estados Unidos. Eles descobriram que a frequência de atividade sexual foi significativamente relacionada com a felicidade geral e conjugal.

Quase 60% dos que tiveram relações sexuais mais de uma vez por mês estavam “muito felizes” com sua vida em geral, em comparação com apenas 40% daqueles que não faziam sexo há mais de um ano.

Da mesma forma, 59% dos que não relataram atividade sexual nos últimos 12 meses estavam “muito felizes” com seu casamento, ao contrário de quase 8 em 10 que tiveram relações sexuais mais de uma vez por mês.

A associação permaneceu mesmo após os cientistas levarem em conta fatores como idade, sexo, estado de saúde e satisfação com a situação financeira.

O novo estudo apoia várias outras pesquisas que apontam o sexo como fazendo parte uma aposentadoria feliz.

Um estudo na Califórnia concluiu que mulheres entre as idades de 60 e 89 anos que desfrutavam de uma vida sexual ativa tinham uma melhor qualidade de vida e eram mais felizes. Também, um relatório constatou que a geração baby boomer era mais satisfeita com sua aparência e vida sexual do que as pessoas mais jovens. 60% disseram que o sexo era mais satisfatório depois dos 50 anos.[Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/sexo-e-a-chave-para-uma-aposentadoria-feliz/


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Neandertais eram mais espertos do que o necessário

Um estudo sugere que os nossos antepassados morreram por serem espertos demais para seu próprio bem. Ao invés de serem como os outros humanos antigos, os Neandertais eram um tanto sofisticados – e por isso visto como potenciais companheiros.

O professor da Universidade do Colorado, Julien Riel-Salvatore, afirma que o cruzamento entre as diferentes linhas fez com eles desaparecessem. “De certa maneira, eles foram vítimas do próprio sucesso”.

Pesquisadores estudaram modelos computadorizados de como grupos hominídeos evoluíram em resposta às mudanças climáticas da última Era Glacial. Foram observadas a cultura e a biologia dos grupos de caçadores entre 11.500 e 128.000 anos atrás.

O professor da Universidade Estadual do Arizona e líder do estudo, Michael Barton, afirma que “foram desenhados sistemas teóricos e metodológicos que incorporaram dados de três sistemas evolucionários: biológico, cultural e ambiental”.

“Um resultado científico interessante foi o de que os Neandertais desapareceram não porque era menos ajustados do que os outros hominídeos existentes durante a última glaciação, mas porque eles possuíam um comportamento sofisticado como o dos humanos modernos”.

Outro autor da pesquisa, o professor Riel-Salvatore, complementa: “Já foi muito divulgado que os Neandertais estavam fora da competitividade com outros humanos, e não podiam adaptar-se. Mas estamos mudando essa narrativa. Eles eram tão adaptáveis quanto os outros, e foram vitimas do próprio sucesso”.

A equipe usou dados arqueológicos para rastrear mudanças na Eurásia Ocidental, e descobriu que a mobilidade aumentou com o tempo, provavelmente em resposta às mudanças ambientais.

Na Era Glacial, tantos o Neandertal quanto os outros ancestrais do homem atual estavam vagando mais pela Eurásia, em busca de comida. Isso os levou a interagir – e cruzar – mais.

Os pesquisadores usaram um programa de computador com o equivalente a 1.500 gerações, revelando que a medida que o Neandertal e outros humanos modernos expandiam seus horizontes de vida.

“Os Neandertais, quando conheceram outros humanos modernos, adaptaram-se novamente. Mas esses últimos provavelmente viram os Neandertais como parceiros sexuais. Como resultado, eles morreram como população reconhecível”, afirma Salvatore.

Barton adiciona: “As adaptações ambientais ao clima severo tornaram os Neandertais e outros não modernos, dos quais pouco sabemos, vulneráveis à extinção biológica, mas ao mesmo tempo garantiu uma contribuição genética às populações modernas”.[Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/neandertais-eram-mais-espertos-do-que-o-necessario/

Cientistas testam lentes de contato com projeção holográfica

Lente projetaria imagens e informação em frente ao usuário

Uma nova geração de lentes de contato capazes de projetar imagens na frente do usuário está um passo mais perto da realidade, depois que os cientistas testaram com sucesso o aparelho em animais.

A tecnologia permitiria a leitura de textos, como emails, através de projeções holográficas, assim como o aperfeiçoamento da visão através de imagens geradas por computador.

Os pesquisadores das Universidades de Washington, nos EUA, e de Aalto, na Finlândia, responsáveis por desenvolver a lente biônica, dizem que os primeiros testes, realizados com coelhos, não registraram efeitos adversos evidentes da invenção.

Incrementada através da implantação de centenas de pixels (o menor elemento de uma imagem digital), a lente poderia ser usada por motoristas para ver mapas através de realidade virtual, ou checar a velocidade do seu carro projetada no pára-brisa.

Na mesma linha, as lentes poderiam elevar o mundo virtual de um videogame a um nível totalmente novo.

Em outro tipo de uso, os instrumentos podem ser conectados a biossensores no corpo do usuário e prover informações, por exemplo, sobre o nível de açúcar no sangue.

Desenvolvimento

O produto final ainda precisa ser aperfeiçoado em relação ao protótipo, como a questão de uma fonte de energia confiável. Atualmente, a lente só funciona em um raio de poucos centímetros da bateria sem fio.

Além disso, os microcircuitos do equipamento possibilitam apenas um diodo emissor de luz (LED, na sigla em inglês), o tipo de tecnologia usada em computadores que transforma energia elétrica em luz.

Apesar das limitações, os cientistas reforçaram seu otimismo em relação ao experimento em um artigo na revista científica Journal of Micromechanics and Microengineering.

O coordenador das pesquisas, professor Babak Praviz, disse que o grupo já conseguiu superar um importante obstáculo, o de adaptar a lente para permitir ao olho humano focalizar um objeto gerado na sua superfície.

Normalmente, conseguimos ver com clareza apenas os objetos localizados a vários centímetros de distância.

"O próximo passo é acrescentar textos pré-determinados nas lentes de contato", disse o cientista.

Material delicado

Segundo os pesquisadores, um dos maiores desafios na fabricação da lente foi trabalhar com os materiais adequados.

Enquanto os materiais usados em uma lente tradicional são delicados, a fabricação de circuitos elétricos envolve materiais inorgânicos, altas temperaturas e produtos químicos tóxicos.

Os circuitos deste protótipo foram feitos com uma camada de metal da espessura de apenas alguns nanômetros – cerca de um milésimo do cabelo humano –, com LEDs medindo apenas um terço de milímetro.

Babak Praviz diz que equipe não é a única a desenvolver esse tipo de tecnologia.

A companhia suíça Sensimed já pôs no mercado lentes de contato inteligentes que usam tecnologia de informática para monitorar a pressão dentro do olho a fim de identificar condições para glaucoma.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2011/11/22/cientistas-testam-lentes-de-contato-com-projecao-holografica.jhtm

Facebook Phone a caminho?

O Facebook pode estar a preparar o lançamento de um smartphone em parceria com a HTC. A principal característica do telemóvel vai ser a forte integração com a rede social de Mark Zuckerberg.

Os rumores são avançados em jeito de confirmação por parte do site AllThingsD e segundo as informações apuradas o smartphone vai correr uma versão modificada do Android. A medida não é estranha tendo em conta que Amazon e Barnes & Noble aplicaram a mesma estratégia nos seus tablets low cost recentemente lançados. Ao rodar uma versão costumizada do sistema operativo da Google, o Facebook pode ter uma loja de aplicações próprias concentrando desenvolvedores e utilizadores apenas na marca da rede social.

A integração do Facebook no telemóvel pode ser um aspecto positivo, desde que não se torne demasiado intruso. Porque ter botões, links, sugestões e actualizações do Facebook em cada canto do telemóvel corre o risco de levar os utilizadores a um oversharing, isto é, ficar fartos de partilhas. A estratégia que se prevê que Mark Zuckerberg adopte é um pouco semelhante à integração que a Apple arranj0u entre o Twitter e o iOS 5, onde por exemplo, é possível partilhar uma fotografia directamente da aplicação da câmara fotográfica.

Para já o smartphone do Facebook tem o nome de código “Buffy” igual ao da caçadora de vampiros que entreteve milhares de pessoas na década de 90. Em analogia à série, espera-se que o telefone do Facebook «persiga» a concorrência das marcas mais fortes como Apple, Google e Microsoft. As previsões são de que o smartphone do Facebook chegue aos mercados daqui a 12 ou 18 meses.

Para já nem o Facebook nem a HTC comentaram os rumores sobre o suposto telemóvel, mas um porta-voz do Facebook declarou ao repórter do AllThingsD: “

A nossa estratégia é simples: nós pensamos que qualquer dispositivo móvel é melhor se for profundamente social.

Nós estamos a trabalhar com toda a indústria móvel, com operadores, fabricantes de hardware, fornecedores de sistemas operativos e desenvolvedores de aplicações para trazer poderosas experiências sociais a cada vez mais pessoas por todo o mundo”.


Entretanto outros telemóveis já reclamaram para si o título de Facebookphones como é o caso do Motorola MotoKey Social ou do HTC Status, que tem uma tecla dedicada para as partilhas na maior rede social do planeta.

O Status é conhecido em Portugal como HTC ChaChaCha e tem no mercado português a concorrência do Vodafone 555, um telemóvel QWERTY que também possui uma tecla dedicada para partilhas no Facebook, e do Samsung Ch@at 222, um telefone que apesar de não ter tecla especial para as redes sociais, promete igualmente acesso directo aos seus amigos através da rede social de Mark Zuckerberg.

Não é a primeira vez que o Facebook tenta dar umas facadas nos negócios de outras empresas, principalmente da Google. Exemplo disso é a quantidade de publicidade feita nas páginas da rede social ou o lançamento do Facebook mail, que na altura se previa como um Gmail killer e que até agora poucos sinais de vida tem dado.


O Facebook sempre foi criticado pela sua fraca politica de privacidade, somem a isto uma integração total com o telemóvel e têm o Mark Zuckerberg com a capacidade de controlar cada passo vosso.

É um risco que vale a pena correr ou é só uma suposição exagerada? E será que vale a pena investir num telemóvel inteiramente desenhado a pensar no Facebook? Sabendo que existe apenas uma pequena parte da população que basicamente vive agarrada à rede social, sabe-se ao mesmo tempo que os sistemas operativos concorrentes oferecem aplicações nativas que permitem uma integração aceitável com o Facebook.

E numa altura em que os telemóveis são máquinas cada vez mais poderosas, conseguirá o mercado aceitar mais um dispositivo móvel apenas pela sua integração à rede social? O Facebook diz ter 350 milhões de utilizadores móveis activos, portanto esta é de facto a altura ideal para tentar uma entrada no mundo super concorrido dos dispositivos móveis

Fonte: http://www.tecnologia.com.pt/2011/11/facebook-phone-a-caminho/

Paquistão proíbe “palavras obscenas” em torpedos de celular; Absorvente, flatulência e Jesus Cristo são algumas delas

Autoridades paquistanesas incluíram “Jesus Cristo” em um grupo de palavras obscenas que deverão ser bloqueadas nos torpedos de celular enviados no país.

Segundo a agencia de noticias Charisma, o PTA (Autoridade de Telecomunicações do Paquistão) criou uma lista de palavras consideradas obscenas e ordenou que as operadoras de telefonia móvel bloqueassem mensagens que contém qualquer uma dessas palavras.

A lista contém 596 palavras Urdu e 1.109 palavras em inglês, que devem ser bloqueadas pelas operadoras. Na lista estão incluídas palavras como “camisinha”, “flatulência”, “absorvente” e “Jesus Cristo”.

Muitos questionamento foram levantados sobre a motivação do Paquistão ao incluir “Jesus Cristo” numa lista de palavras consideradas obscenas.

Uma carta não-oficial do PTA diz que a liberdade de expressão pode ser restringida “no interesse e glória do Islã”. A carta fala do equilíbrio entre a liberdade de expressão e da pornografia na Constituição da República Islâmica do Paquistão e explica que o objetivo desta lista é combater o spam, descrito pelo PTA como “a transmissão de mensagens prejudiciais, fraudulentas, enganosas, ilegais ou não solicitadas que são enviadas em massa para qualquer pessoa sem a autorização do destinatário.”

O Paquistão figura na lista, elaborada pela entidade cristã Portas Abertas, de países onde a perseguição religiosa está mais presente em todo o mundo.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/paquistao-proibe-palavras-obscenas-torpedos-jesus-cristo-27543.html

Vaticano e Pedofilia - ultimamente até andam associados - é que deviam ser proíbidos em tudo,e,em todo o lado...

Amnésia não afecta memória musical


Os mais recentes estudos sobre a amnésia, que provoca a incapacidade de recordarmos certos momentos da nossa vida, mostram que a memória musical não é afectada pela doença. A resposta para a manutenção destas memórias pode estar na parte do cérebro que armazena a informação.

O caso do maestro britânico, Clive Wearing, é um dos casos mais mediáticos e também aquele que é alvo dos estudos de vários especialistas.


Desde 1985 que o músico sofre de um dos casos mais graves de amnésia. A encefalite herpética, que lhe foi diagnosticada, deixou-o com uma memória de apenas dez segundos. Clive Wearing é incapaz de reconhecer as pessoas ou recordar o que foi dito momentos antes.

No entanto a habilidade e memória musicais do maestro foram mantidas intactas. Aos 73 anos, ainda é capaz de ler música e tocar piano e até conduzir o seu coro.

Numa reunião da Sociedade de Neurociências, que decorreu este mês em Washington, um grupo de neurologistas alemães apresentaram o caso de um violoncelista profissional, conhecido como PM, que contraiu herpes cerebral em 2005.

PM ficou incapaz de reter informação tão simples como a disposição do apartamento. O médico Carsten Finke, da Charité University Hospital, em Berlim, diz que ficou "surpreendido" já que a memória musical do violoncelista estava praticamente intacta e o músico ainda era capaz de tocar o instrumento.

Os cientistas acreditam que estão cada vez mais perto de compreender como é que a memória musical de alguém é preservada mesmo quando a pessoas são incapazes de recordar o passado.

"O caso de PM e bem como o caso de Clive Wearing sugerem que a memória musical parece ser armazenada de forma independente dos lobos medial temporal", explicou Finke.

Carsten Finke estudou o caso de um canadiano que, na década 1990, perdeu toda a memória musical depois de uma cirurgia que danificou uma parte do cérebro conhecida como giro temporal superior.

Estes três casos levaram o médico alemão a concluir que as estruturas do cérebro utilizadas para a memória musical "podem ser o giro temporal superior ou os lobos frontais". Contudo, Finke alerta que ainda são necessárias várias pesquisas para confirmar a hipótese.

"O que é realmente novo é que numa amnésia, mesmo em casos graves ou densos, há uma ilha intacta da memória, a memória musical", sublinha Finke.

Esta aspecto pode ser utilizado, segundo o médico, na reabilitação de doentes que sofrem de amnésia, independentemente do grau que a doença manifesta.

"É muito interessante saber que nestes pacientes a memória musical está intacta e que pode ser usada como uma porta de entrada nesses pacientes. Poderíamos pensar em soluções como associar uma música especial às diversas actividades, como tomar a medicação", explicou o médico alemão.

"Fazer terapia musical pode fazer os pacientes ganharem alguma qualidade de vida", acrescenta ainda o médico.

Essas técnicas deverão ser aplicáveis a músicos e não-músicos apesar de os músicos terem áreas do cérebro mais desenvolvidas.

Clare Ramsden, neuropsicóloga da Brain Injuries Rehabilitation Trust da Grã-Bretanha está a estudar três casos de músicos com amnésia, incluindo o caso do maestro Clive Wearing.

"A pesquisa que estamos a fazer mostra que as habilidades musicais de pessoas com danos nos lobos frontais são afectadas de forma diferente das de Wearing, cujos lobos medial temporais estão danificados", explicou a pesquisadora.

"Wearing ainda pode jogar e ler música, mas as pessoas com lesões no lobo frontal podem ter dificuldade em ler e executar uma peça musical pela primeira vez, no entanto são melhores em peças que já conhecem", acrescenta Ramsden.

O professor Alan Baddeley, da Universidade de York, que escreveu artigos sobre o caso de Wearing, disse que não ficou surpreendido com as conclusões da equipa alemã.

"O caso de PM é um exemplo muito bom de que a memória não é unitária e que há mais de um tipo de memória", disse acrescentando que a "amnésia não destrói hábitos, mas faz perder a capacidade de adquirir e reter informações sobre novos eventos".

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2138940&page=-1

Berlusconi lança álbum com canções de amor

Silvio Berlusconi lança hoje o álbum "Vero Amore", com canções românticas da sua autoria. (Veja o vídeo)


O ex-primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi acaba de lançar o quarto álbum de originais. Chama-se "Vero Amore" e inclui 11 canções românticas com letras escritas pelo próprio Berlusconi.

As músicas são da autoria do guitarrista Mariano Apicella, que já trabalhou com Silvio nos álbuns anteriores, enquanto os arranjos ficaram a cargo do músico Angelo Valsiglio.

São músicas com sonoridades napolitanas, latinas e românticas, e inclui também um samba, com arranjos "elegantes e refinados", segundo os músicos.

"Fica comigo / aproxima-te / enche-me de beijos... / Rodeia-me de amor / fica aqui e deixa o teu coração" são os versos da letra de uma das músicas mais românticas.


O bon-vivant italiano, empresário e dono de um império da comunicação, deixa agora a política mas promete continuar na boca (e nos ouvidos) do mundo, não só pelos escândalos sexuais em que continua envolvido mas também pela música, que é uma paixão antiga. Afinal, convirá recordar que Silvio Berlusconi iniciou a sua carreira como cantor em cruzeiros pelo Mediterrâneo...
 
Fonte: http://aeiou.expresso.pt/berlusconi-lanca-album-com-cancoes-de-amor=f689507
 
E esta hein ?! LOL

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Um carro que "anda sozinho" feito em Portugal

A Universidade de Aveiro vai apresentar na próxima quarta-feira o protótipo do ATLASCAR. O Ford Escort adaptado "anda sozinho" e "detecta obstáculos" mesmo quando as condições não são as melhores. Veja o vídeo.



"O que distingue o nosso veículo de outros projectos como o da Google, além do orçamento, é ser um automóvel normal adaptado com um conjunto de tecnologias, que permitem que se conduza sozinho, em dadas circunstâncias, ou com intervenientes", explicou Vítor Santos, da UA.

O único automóvel em Portugal que permite condução autónoma, está a ser desenvolvido há pouco mais de um ano pela equipa do projecto "ATLAS", no departamento de Engenharia Mecânica da UA.


O objectivo do projecto, de acordo com Vítor Santos, é "desenvolver ferramentas de apoio à condução e à segurança activa e passiva", e o protótipo, que denomina como um "híbrido de condução, é uma súmula de tecnologias para condução assistida e condução autónoma".

A condução em condições de visibilidade reduzida, nomeadamente à noite e com nevoeiro cerrado, é uma das vertentes em que o ATLASCAR está a ser estudado para que seja possível ajudar as pessoas em situações perigosas e prevenir colisões e acidentes.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=2139253

Aquecimento global 250 milhões de anos atrás causou “inferno na terra”


O maior estudo já feito da extinção em massa que ocorreu na Terra no período Permiano-Triássico concluiu que o evento foi provavelmente causado por emissões catastróficas de gases do “efeito estufa”.

Ou seja, naquela época, enormes quantidades de dióxido de carbono e/ou de metano, a partir da maior erupção vulcânica da história, criaram altas temperaturas, provocando incêndios que destruíram florestas e tornaram terras férteis em desertos.

Enquanto isso, os ambientes marinhos rasos foram drenados de oxigênio.

O cataclismo matou 95% da vida marinha e 70% de toda a vida na terra. Na época do desastre, a vida estava apenas começando a ganhar impulso no planeta. Vertebrados de quatro membros estavam começando a se diversificar em grupos que incluíam anfíbios, répteis e ancestrais primitivos dos mamíferos.

A nova pesquisa se baseou em uma variedade de técnicas de datação e análise de rochas sedimentares na China e no Tibet. O estudo aponta o evento de extinção para 252,28 milhões de anos atrás.

Os cientistas acreditam que ele foi provocado por uma erupção massiva das Armadilhas da Sibéria, um sistema de vulcões no que hoje é a Rússia.

Todo o evento durou menos de 200.000 anos, com a maioria das espécies se extinguindo em um período de 20.000 anos.

Os pesquisadores disseram que o momento e o ritmo da extinção em massa indicam que ambos os ecossistemas terrestres e marinhos se colapsaram “de repente”. O rápido aquecimento global teria causado “aridez continental” e “incêndios florestais generalizados”.

Os cientistas adicionam que não estão discutindo a mudança climática moderna, mas que obviamente o aquecimento global é uma preocupação da biodiversidade hoje. “O registro geológico nos diz que ‘mudanças’ acontecem no clima o tempo todo, e deste evento de grande extinção, a vida conseguiu se recuperar”, afirmam.[Telegraph]

domingo, 20 de novembro de 2011

Lixo espacial pode dificultar uso de satélites no futuro, diz especialista

Mais um objeto espacial deve cair na Terra nos próximos dias. Agora, trata-se da sonda interplanetária Fobos-Grunt, lançada de uma base do Cazaquistão e que se perdeu no espaço. Segundo especialistas, ela deve "aparecer" em algum ponto do planeta a partir de 3 de dezembro.

O caso alerta, mais uma vez, para a quantidade de objetos espaciais que são lançados sem preocupação com o fim de sua vida útil.

 "Podemos chegar a uma época em que não poderemos mais usar tecnologias como o satélite devido ao grande número de dejetos que vão estar no espaço", explica Renato Las Casas, professor do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


A Nasa já informou que a quantidade de detritos suspensos no espaço alcançou um ponto crítico, o que gera perigo, principalmente, para satélites e astronautas. De acordo com a agência espacial americana, são tantos os objetos que vagam pelo espaço no momento que é grande a chance de colisão. Com isso, ainda mais lixo seria gerado, aumentando os riscos de danificar outros aparelhos espaciais. "Os detritos espaciais aumentam geometricamente", declara Las Casas.

Embora a ONU tenha um subcomitê jurídico que aponta diretrizes para o uso espacial, os países dificilmente as cumprem, e acidentes graves já ocorreram em decorrência do acúmulo de aparelhos e fragmentos deles no espaço. Na opinião de Las Casas, a legislação não ganha força porque as agências espaciais estão mais preocupadas com o lucro que suas atividades podem gerar.

Quando o lixo espacial vira terrestre

Quando os objetos espaciais param de funcionar como deveriam (por perder sua validade ou ser afetado por algum problema), perdem a velocidade com a qual orbitam a Terra. Quando essa velocidade diminui muito, a força gravitacional terrestre puxa os objetos em direção ao planeta, gerando as quedas. Thais Russomano, coordenadora do Centro de Microgravidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) afirma que, apesar da frequência com que detritos de lixo espacial retornam à Terra, a probabilidade do objeto acertar alguém é rara porque nosso planeta tem mais água do que terra - e esta, por sua vez, não é totalmente habitada.

Estatisticamente, a chance é pequena de algum objeto espacial cair em porção habitada. Mas especialistas que procuram a sonda russa projetam que sua queda possa ocorrer sobre os territórios dos Estados Unidos, China, África, Austrália, sul da Europa ou Japão. Já foi divulgado que os EUA e a China têm mísseis capazes de abater a espaçonave, que pesa 13,5 t. Contudo, esta proposta só aumentaria ainda mais o número de detritos espaciais.

Segundo Thais Russomano, explodir satélites ou outros objetos espaciais pode agravar ainda mais o problema, pois vários componentes, bem como a poeira originada na explosão, ficariam orbitando o planeta.

Há solução?

Se a população mundial começou a se preocupar com o lixo produzido no planeta apenas há 50 anos, a consciência de que a atividade espacial também produz dejetos veio ainda mais tarde. O professor da UFMG relata que há 20 anos cientistas já falavam em lixo espacial, mas em lugares restritos. A preocupação com o tema é recente e é consequência dos artefatos que volte e meia caem e são divulgados pela mídia.

Thais Russomano diz que já existem planos de que as agências espaciais, responsáveis por terem colocado os satélites (ou outros objetos) em órbita ou mesmo tenham produzido lixo cósmico de outras formas, comecem um processo de limpeza. No entanto, o custo da limpeza é muito alto e ainda não há solução para este problema.

Já Renato Las Casas conta que existem ideia para se fazer esta faxina - como uma grande rede que recolheria os dejetos ou pistolas a laser que consumissem com os detritos. Porém, todas elas são impraticáveis por enquanto. "Por enquanto, o que podemos fazer é diminuir o envio de artefatos para o espaço", alerta.

Uma medida apontada por Las Casas seria a instalação obrigatória de um dispositivo que o lançasse para mais longe da Terra após sua vida útil - não evitaria o lixo, mas diminuiria a concentração dele na órbita da Terra.

A sonda perdida

A missão da sonda interplanetária Fobos-Grunt seria de 34 meses e teria o objetivo de trazer a Terra uma amostra de 200 gramas do solo de Marte. O projeto custou US$ 170 milhões e tinha a intenção de estudar a matéria inicial do sistema solar e explicar a origem de Fobos e Deimos, a segunda lua de Marte, e de outros satélites naturais do sistema solar.

A tentativa anterior da Rússia de enviar um aparelho a Marte, em 1996, terminou fracassada depois da queda da sonda Mars-96, no oceano Pacífico, sem sequer alcançar a órbita terrestre.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5476993-EI301,00.html?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Grupo cria robô-cobra gigante para discutir questões ambientais

Titanoboa, robô-cobra de mais de 15 metros e que pesa mais de 1 tonelada (Foto: Reprodução)

Máquina tem mais de 15 metros e pesa mais de 1 tonelada.
Titanoboa ajuda a 'contemplar o futuro do planeta', diz grupo.

Um grupo de pesquisadores criou um robô-cobra gigante para gerar reflexões sobre questões ambientais. O projeto, chamado Titanoboa, busca recriar uma cobra de mesmo nome que viveu há 60 milhões de anos.


“O projeto Titanoboa tenta reencarnar essa serpente de mais de 15 metros, que pesa mais de uma tonelada. Trata-se de um exercício em busca de formas alternativas de propulsão e aplicações de energia nos transportes”, afirmou a equipe por trás do projeto, que é liderada por Charlie Brinson.

O texto da equipe de Brinson diz que a ideia é que a cobra ajude as pessoas a contemplar o futuro de nosso planeta, já que a Titanoboa vivia na Terra quando as temperaturas eram superiores às de hoje.

“A serpente gigante tem um apelo inegável enquanto animal mecânico que se move se uma maneira que parece mágica. Um ou mais participantes vai, eventualmente, interagir com o robô”, informa.
A construção do robô-cobra gigante começou no meio de 2011 e continua sendo desenvolvida.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/11/grupo-cria-robo-cobra-gigante-para-discutir-questoes-ambientais.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter


Conheça o material que combate a poluição do ar


A poluição do ar está há mais de uma década preocupando ambientalistas, que não podem fazer muito mais do que alertar os países sobre os riscos que as indústrias oferecem. Mas a química tem sido capaz, a partir de inovações tecnológicas, de proporcionar soluções sustentáveis para o problema. Um dos novos “heróis” da limpeza do ar é o dióxido de titânio.


Usado em uma ampla variedade de materiais, que vão desde pastas de dente e filtro solar até concreto para obras de engenharia civil, o dióxido de titânio é um composto químico altamente sustentável. Além de neutralizar os poluentes do ar, funcionando como uma espécie de filtro, esse material se limpa sozinho.

Parece ficção científica, mas é exatamente isso. A água da chuva, ao entrar em contato com uma camada de dióxido de titânio suja por qualquer impureza, adere à superfície e se espalha de forma equânime. É uma espécie de lavagem automática.

Devido a essa curiosa habilidade natural para remover a sujeira, pequenos flocos de dióxido de titânio são usados em cosméticos, pastas de dente e filtros solares. Apesar disso, não é exatamente essa característica química que confere ao dióxido de titânio um papel fundamental contra a poluição do ar.

Esse mérito é verificado na produção de concreto para obras de engenharia civil. Quando uma parede é revestida com uma camada de dióxido de titânio, tem início uma interessante reação. Os raios ultravioleta, emitidos pelo sol, fazem o dióxido de titânio liberar radicais livres. Estas substâncias, por sua vez, têm a capacidade de decompor os principais agentes que poluem a atmosfera. Logo, é um purificador natural do ar.

Grandes obras arquitetônicas já usam esse princípio. Um exemplo é a Igreja do Jubileu, em Roma (Itália). Uma empresa japonesa, por sua vez, já fabrica blocos para calçada revestidos de dióxido de titânio, em escala industrial. De olho nos benefícios ambientais e econômicos que a novidade pode trazer, os governos europeus já planejam formas de ampliar a produção e comercialização desse material. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/conheca-o-material-que-combate-a-poluicao-do-ar/?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed




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