terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Português vence 'Óscar' de melhor mágico inventor

Um inventor português venceu um 'Óscar' da magia por ter criado um truque de mentalismo que foi vendido em exclusivo ao mágico David Copperfield e que, actualmente, é exportado "um pouco por todo o mundo".

João Pedroso, com 29 anos, criou nos últimos cinco anos, juntamente com uma equipa de mais duas pessoas, cerca de 20 truques de magia (ou seja, os produtos para concretizá-los), que são "100% exportados" para países como os Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido.

Um destes truques, que consiste em dobrar uma moeda 'através da mente', foi premiado com o Merlin Award de Melhor Mágico Inventor do Mundo, atribuído pela Sociedade Internacional de Mágicos.

"Esta ideia já vem de há uns oito anos. Era uma ideia que eu tinha desde miúdo, que seria fantástico se conseguíssemos tirar uma moeda de alguém, ou um objecto com o qual as pessoas estivessem familiarizadas, e conseguir dobrá-la", conta à Agência Lusa João Pedroso.

Sem revelar o segredo da magia, adianta que o truque está numa tecnologia desenvolvida pela agência espacial NASA: "Nós importamos o material em si, que permite que o objecto dobre", diz.

Inicialmente, este truque foi concebido exclusivamente para o ilusionista norte-americano David Copperfield, mas a venda não se concretizou. "Ele estava bastante interessado na ideia, mas achámos que não devíamos aceitar a proposta que nos foi feita por uma questão de valor", recorda João Pedroso.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2304274

Supermateriais: Física quântica diante dos seus olhos

Líquidos desafiam a gravidade e sobem por paredes, discos de metal flutuam diante de seus olhos. Esses são alguns dos efeitos macroscópicos criados pela física quântica.

   

A física quântica contém mistérios capazes de surpreender até mesmo as mentes mais criativas. Imagine você um líquido capaz de desafiar a gravidade e subir pelas laterais do recipiente que o contém, escapando logo em seguida. Ou então um disco de metal que simplesmente fica parado no ar, no eixo que você escolher.


Está duvidando? Pois então, assista ao vídeo acima. Podemos esperar dois minutos antes de encher a sua cabeça com a explicação de fenômenos incríveis, que parecem ter saído de mundos inventados por escritores doidões e pintores surrealistas.

Supercondutores: solução para a crise de energia?


Ao serem resfriados a uma temperatura perto de zero absoluto (-273,15 ºC), muitos metais perdem sua resistência à eletricidade de maneira drástica, transformando-se em supercondutores. Cabos comuns, responsáveis por conduzir a eletricidade dos geradores até as nossas casas, acabam perdendo cerca de 10 por cento da energia em forma de calor, por causa de sua resistência. Já os supercondutores não perdem energia alguma.


Como se não bastasse, esses materiais geram um campo magnético muito forte e, não por acaso, são usados na construção do Grande Colisor de Hádrons (LHC) para conduzir as partículas por um caminho específico e, também, auxiliar na detecção de eventos causados por uma colisão. (PDF em inglês)

Além disso, há também a possibilidade de supercondutores armazenarem grandes quantidades de energia. Isso poderia ser usado, por exemplo, em conjunto com recursos renováveis. Como a produção de energia eólica, solar e hidráulica é um bocado imprevisível, esses supercondutores poderiam guardar a quantidade extra produzida quando a demanda fosse baixa. Assim, o problema de energia do mundo poderia ser resolvido.


Descobertos em 1911, esses metais gelados também possuem outra característica impressionante: o efeito de flutuação demonstrado no vídeo acima. Basta soltar um supercondutor sobre um ímã para que ele fique parado no ar. Isso acontece porque o campo magnético do ímã acaba fazendo com que o supercondutor também crie o seu próprio campo. A repulsão mútua entre eles faz, então, com que o supercondutor paire sobre o ímã.


Isso poderia ser usado, por exemplo, em sistemas de transporte: um trem flutuando sobre os trilhos não teria atrito e, portanto, se deslocaria a uma velocidade muito alta. Já existem trens experimentais no Japão e na China que se beneficiam dessa tecnologia. Entretanto, os tais maglev, como são conhecidos os trens, não usam metal como supercondutor, já que o custo para mantê-lo resfriado seria muito alto. Em vez disso, é empregada uma cerâmica que pode superconduzir a temperaturas bem mais altas, sendo refrigerada com nitrogênio líquido e tornando o processo mais barato.

Neste ponto, é provável que o leitor mais atento esteja se perguntando: se os trens precisam de uma refrigeração especial para continuar a levitar, como pode os supercondutores funcionarem tão bem no LHC? A resposta, é claro, está em outro material fantástico.

Superfluido: o primo líquido do supercondutor

   

Ao esfriar o hélio líquido a uma temperatura abaixo de -271 ºC, o elemento também ganha supercapacidades. Para começar, ele perde toda a sua viscosidade, ou seja, o seu atrito interno, chegando a possuir menos resistência do que qualquer gás. Dessa forma, ao ser armazenado com equipamentos comuns, o superfluido pode escapar pelos minúsculos poros de uma vasilha e até mesmo escalar suas laterais para escapar da “prisão”, já que de tão fluído o líquido não possui sequer tensão superficial.


Apesar de bacanas de serem observados (assista ao vídeo acima), esses fenômenos não possuem muita aplicação prática. Em compensação, não podemos dizer o mesmo das capacidades térmicas do superfluido. Se retirarmos um líquido comum da geladeira, por exemplo, ele esquentará à medida em que o tempo for passando. O mesmo ocorre se o fluido for agitado depois de sair da refrigeração.

Mas com o superfluido, isso não acontece. Ele é capaz de manter a temperatura absurdamente baixa por um longo período de tempo, sendo empregado, inclusive, para resfriar os supercondutores espalhados ao longo dos 27 quilômetros de circunferência que compõem o LHC. Para se ter uma ideia, a temperatura do “super-hélio” aumenta em menos de 0,10 ºC a cada quilômetro percorrido. Sem o superfluido, seria impossível a construção dessa máquina.

Por que isso tudo acontece?


 Basicamente, esses fenômenos são resultados do mundo quântico, ou seja, de ações que acontecem dentro dos átomos de um elemento. A temperatura próxima ao zero absoluto faz com que as partículas subatômicas (bósons) de um elemento se comportem de maneira que chega a alterar o estado da matéria, transformando-se no que os físicos chamam de condensado de Bose-Einstein.


No caso do superfluido, a temperatura baixíssima faz com que os átomos de hélio acabem se comportando como se fossem um único átomo gigante, com o menor nível de energia possível. Suas características estranhas surgem a partir desse momento.

A viscosidade de um líquido é a dissipação de energia por meio da fricção interna de suas partículas, mas como o condensado já possui o menor nível de energia possível, ele não tem como dissipá-la ainda mais, perdendo assim essa característica.

Além disso, se você suspender uma porção desse superátomo, ele acaba adquirindo mais energia potencial gravitacional, criando uma situação de desequilíbrio para o superfluido. Assim, o líquido acaba “escalando” as laterais de um recipiente como forma de voltar ao equilíbrio original.

Os supercondutores também são um condensado de Bose-Einstein, mas por razões diferentes das do superfluido. Grosso modo, sob o frio congelante de quase zero absoluto, os pares de elétrons também perdem a capacidade de dissipar energia e passam a se comportar do modo estranho que vimos neste artigo.


E, de acordo com a revista New Scientist, isso não é tudo: há estados ainda mais estranhos da matéria. O hélio, por exemplo, pode ser manipulado até se tornar sólido. Para isso, é necessária uma temperatura ainda mais baixa (-272 ºC) e uma pressão atmosférica 25 vezes maior do que a da Terra. Nesse estado, o hélio bagunça completamente a nossa noção de solidez, permitindo que , sob condições especiais, esse sólido possa atravessar por dentro de outro, como se fosse um fantasma passando por uma parede.


Esse fenômeno ainda mais esquisito foi observado, pela primeira vez, em 2004, por pesquisadores de uma universidade na Pensilvânia. Na ocasião, eles observaram que uma frequência ressonante na vasilha que agitava um pouco de hélio sólido se comportava como se houvessem dois “objetos” lá dentro, que atravessavam um o outro.

Depois disso tudo, esperamos que você consiga dormir novamente. Aqui, na redação do Tecmundo, ainda estamos passando algumas noites em claro, pensando em quão esquisito é o mundo quântico e torcendo, ansiosamente, para que a ciência faça descobertas ainda mais intrigantes.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/fisica/19452-supermateriais-fisica-quantica-diante-dos-seus-olhos.htm





 



Beethoven "compõe" música 200 anos após sua morte

Técnica de mapeamento genético foi utilizada para produzir uma canção nos moldes do compositor alemão.


                       

Qual a chance de um compositor criar uma nova obra, quase 200 anos após ter morrido? Você pode até achar que a chance é mínima, mas Ludwig van Beethoven teve a sorte de ganhar uma homenagem assim. Falecido em 1827, ele teve uma mecha de seu cabelo utilizada para criar uma música inédita. Isso foi possível graças a Stuart Mitchell, que pediu para que engenheiros genéticos mapeassem o DNA do compositor alemão.


Mithcell, que também é compositor, utilizou a sequência do DNA para criar um gráfico, que em seguida foi transformado em cifras de uma música que está sendo chamada de “Beethoven Last Song” (A Última Canção de Beethoven). Cada um dos aminoácidos presentes nos genes dele foi convertido em uma nota.

O autor do projeto disse ao Daily Mail que todos deveriam ouvir a canção, que mostra entonações muito mais trágicas do que as que os fãs do compositor estão acostumados. “Ela mostra uma pessoa que está lutando. É uma melodia profunda com uma grande dose de alma”, disse Mitchell.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/musica/19464-beethoven-compoe-musica-200-anos-apos-sua-morte.htm




Pai do sistema do Projeto Apollo cria tecnologia que poderá levar um dia você ao espaço

Novo computador de bordo poderá ser usado em possíveis voos domésticos no futuro.

   

Embora as viagens espaciais ainda pareçam um sonho distante, pode ser que conhecer outros planetas em viagens comerciais não seja algo tão improvável para um futuro não muito distante. Prova disso é que um dos principais nomes da corrida espacial anunciou estar envolvido no desenvolvimento de um foguete que pode tornar o sonho do muita gente em realidade.

A Draper Labs foi uma das responsáveis pela criação do Apollo Guidance Computer, o computador de bordo utilizado nas naves durante o projeto que levou o homem à Lua, e agora está criando uma tecnologia semelhante nos veículos da Masten Space Systems. Batizado de GENIE (sigla em inglês para Guia Integrado de Navegação Ambiental, em uma tradução livre), o pequeno foguete da Masten foi testado e um breve vídeo mostra seu funcionamento.

Apesar do pouco mais de um minuto apenas mostrar o GENIE levantando voo e voltando ao solo, é possível conferir que o computador de bordo da Draper permite que tudo isso seja feito em segurança. A ideia é fazer com que os técnicos consigam tenham controle total sobre a velocidade, altura atigida, além de fazer com que sua aterrissagem seja um sucesso.

Isso significa voos domésticos?

Por enquanto ainda é cedo para dizer que o GENIE será o responsável pela ida de civis ao espaço, pois seu desenvolvimento foi feito a partir de uma solicitação da NASA para construir o foguete XA-0.1B — apelidado de Xombie. Em outras palavras, o envolvimento da Draper Labs nada mais é do que outra forma de prestar serviços à agência espacial norte-americana.

Contudo, o fato de a Masten Space Systems deter esse tipo de tecnologia dá margem para a criação de naves comerciais em um futuro breve. Tendo recursos de construir um ônibus-espacial e de controlá-lo, basta os meios para enviar civis para além dos limites do planeta.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/19468-pai-do-sistema-do-projeto-apollo-cria-tecnologia-que-podera-levar-voce-ao-espaco-um-dia.htm




Programas de computador podem pensar como humanos

Pesquisadores estudam forma de incluir mecanismos psicológicos às fórmulas matemáticas dos aplicativos.

Computadores, apesar de rápidos e eficientes em cálculos, não se dão muito bem em testes de QI. Apesar de entenderem tudo sobre fórmulas e contas matemáticas, não sabem raciocinar nem têm nenhum tipo de elemento psicológico em sua programação. É justamente isso que um grupo de pesquisadores da Universidade de Gothenburg, na Suécia, está tentando mudar.

A ideia é criar aplicativos que consigam observar padrões da mesma forma que seres humanos, considerando respostas alternativas para certos problemas. Por exemplo, qual seria a terceiro número da sequência 1, 2,...? A resposta óbvia seria 3, mas também poderia ser 1 (caso estivéssemos diante de um padrão de repetição 1, 2, 1, 2) ou diversas outras possibilidades.

O estudo também está ajudando os cientistas a entenderem melhor o funcionamento de testes de QI, de forma a melhorar a precisão dos resultados obtidos tanto por computadores quanto por humanos.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/matematica/19470-programas-de-computador-podem-pensar-como-humanos.htm

Diga seu sintoma e o Google dirá o que você tem

Novo recurso do buscador pode facilitar o reconhecimento de doenças, mas é um perigo para hipocondríacos.


Quem é que nunca pesquisou sobre doenças no Google? Pensando nisso, o maior buscador do mundo vai começar a disponibilizar “diagnósticos” para os usuários que buscam por sintomas no serviço. Por exemplo: se você disser que está com uma dor muito aguda no lado direito da região abdominal, o Google vai dizer várias possibilidades do que você pode ter.

Segundo o Inside Search, trata-se de um sistema que pesquisa rapidamente as relações entre sintomas e doenças, utilizando o banco de dados do próprio buscador para localizar todas as informações necessárias. Por enquanto, não é possível utilizar o novo sistema em nenhum idioma, pois estão sendo realizados apenas testes internos.

Apesar de o sistema parecer uma ideia excelente, deve ser utilizada com moderação. Há grandes riscos de os internautas utilizarem o Google para tentar descobrir o que têm e acabarem se automedicando de maneira equivocada. Lembre-se sempre de consultar um médico antes de tomar qualquer tipo de medicamento.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/google/19474-diga-seu-sintoma-e-o-google-dira-o-que-voce-tem.htm

Mazda cria sistema de segurança que ajuda motorista a reduzir velocidade

Objetivo da tecnologia é evitar ou minimizar pequenas colisões na cidade.
‘Smart City Brake Support’ vai equipar o novo crossover compacto CX-5.


A Mazda desenvolve um novo sistema que ajuda motoristas distraídos a evitar colisões frontais em baixas velocidades. A tecnologia batizada de “Smart City Brake Support” (SCBS) estará disponível no novo crossover compacto CX-5.

O dispositivo, que opera a velocidades de 4 a 30 km/h, usa um sensor a laser no para-brisa para detectar obstáculos na frente do veículo. Automaticamente, a tecnologia ajuda na frenagem, mesmo se o motorista estiver com o pé no freio, regulando a distância para o obstáculo.

No caso em que o motorista não aciona os freios, o recurso automaticamente ativa o sistema de travamento do CX-5 e reduz a rotação do motor, ajudando a evitar ou, pelo menos, amenizar os efeitos de uma colisão.

O sistema automático de frenagem da Mazda também incorpora um recurso chamado “controle de aceleração de transmissão automática”, que não permite a aceleração não intencional no caso do motorista pressionar o acelerador ao invés vez do pedal do freio.

A Mazda disponibiliza na internet um vídeo que explica em situação real o funcionamento da tecnologia.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/02/mazda-cria-sistema-de-seguranca-que-ajuda-motorista-reduzir-velocidade.html

Novos critérios para Alzheimer mudam o diagnóstico de milhões de pessoas

Um novo estudo revisou a definição de uma condição cerebral chamada “deficiência cognitiva suave”. Essa deficiência agora é vista pelos médicos como o primeiro sinal da doença de Alzheimer. E muito mais pessoas podem ser diagnosticadas com a doença.

“Há muita controvérsia sobre a classificação da deficiência cognitiva suave”, comenta Peter Whitehouse, neurologista geriátrico da Universidade de Cleveland, que não esteve envolvido no estudo. “A maior questão, desde o começo, foi definir seus limites. Inventar uma definição como essa gera confusão”, afirma.

A deficiência era originalmente diagnosticada em pessoas com problemas de memória, mas sem dificuldades em outras habilidades, como pensar e racionalizar, ou em atividades diárias.

Mas essa definição se modificou com o tempo para incluir mais pessoas. Em recomendações recentes do Instituo Nacional do Envelhecimento e da Associação do Alzheimer americanos, o campo foi estendido para abarcar até aqueles com problemas para exercer tarefas cotidianas.

Esses problemas funcionais eram tradicionalmente parte do diagnóstico para a doença de Alzheimer. John Morris, autor do novo estudo, afirma que há tanta confusão porque a maioria dos casos de deficiência cognitiva suave é o começo dos sinais do Alzheimer.

Ele comenta que outros problemas cognitivos poderiam ser causados por um derrame, certos medicamentos ou problemas de tireoide, coisas que os médicos poderiam encontrar explicações e não necessitam de um diagnóstico ou categoria à parte.

Morris examinou dados de mais de 17 mil acompanhamentos de pessoas com a doença de Alzheimer em 33 centros diferentes entre 2005 e 2011, incluindo 6 mil que foram originalmente diagnosticadas com Alzheimer total ou deficiência suave relacionada a doença. Os avaliados tinham, em média, 75 anos quando foram testados.

Morris determinou que quase todas as pessoas classificadas com a doença de Alzheimer “muito suave” poderiam ser diagnosticadas simplesmente com deficiência cognitiva suave. Esse foi também o caso de mais de 90% das pessoas com Alzheimer “suave”.

Isso poderia levar a uma série de decisões subjetivas por parte dos médicos, quando o assunto é quem tem Alzheimer em estado inicial e quem tem deficiência cognitiva suave.

“Mas, se pensarmos que a causa da deficiência cognitiva é a doença de Alzheimer, oferecer o diagnóstico com a maior precisão permitiria que o paciente e sua família começassem a lidar com a realidade da doença em um estágio onde o paciente ainda possui muita habilidade cognitiva para tomar decisões”, comenta Morris.

Creighton Phelps, do Instituto Nacional do Envelhecimento, afirma que, em certo sentido, a linha entre a deficiência cognitiva suave e a doença de de Alzheimer inicial é tênue, e depende do julgamento individual do médico. Mas ele adiciona que muitos pesquisadores ainda pensam que há um ponto entre o pensamento e o funcionamento normal e os problemas do Alzheimer que merece uma categoria própria.

“Na deficiência cognitiva suave você enxerga algumas mudanças com antecedência. As pessoas não têm que parar de trabalhar; ela não interfere na vida, mas é visível. E não é suficiente para colocá-la na categoria de demência”, afirma.

Whitehouse comenta que todas as divisões entre deficiência cognitiva suave, normal, e Alzheimer perdem o ponto mais importante: que todos, conforme envelhecem, deveriam tomar atitudes para manter a mente saudável. Isso inclui se manter ativo, comer bem e socializar. [Reuters, Foto]

Fonte: http://hypescience.com/novos-criterios-para-alzheimer-mudam-o-diagnostico-de-milhoes-de-pessoas/

El Diablo: cozinhando na boca de um vulcão ativo



Fã de natureza? Então temos uma dica: o que poderia ser mais natural do que comer um churrasco feito em um vulcão?

Apesar de soar como uma maluquice, saúde e segurança não são preocupações nesse restaurante. Conhecer o El Diablo é uma boa pedida, porque ele possui chefs que cozinham alimentos no calor produzido por um vulcão ativo.

Localizado em uma ilha espanhola chamada Lanzarote, a noroeste de Marrocos, El Diablo é um restaurante único com acesso a seu próprio vulcão.

Claro, não é uma montanha vomitadora de lava, porque se esse fosse esse o caso, não haveria como comer nada lá, a não ser lava. O vulcão em questão é mais parecido com um buraco no chão, através do qual o calor vulcânico irrompe das profundezas da Terra.

Antes da existência de um restaurante ali, os visitantes da área vulcânica eram servidos com um prato de sardinha e vinho.

No entanto, em 1970, Cesar Manrique decidiu criar um restaurante formal na área. Assim, com a ajuda dos arquitetos Eduardo Caceres e Jesus Soto, uma grelha gigante foi construída para fazer uso do imenso calor abaixo da superfície da Terra.

A construção, é claro, não foi fácil. Todo o calor que emanava fez com que trincheiras de escavação para a fundação fossem impossíveis. Então, eles puseram nove camadas de rocha de basalto a fim de fornecer uma base para a estrutura.

E é assim que El Diablo nasceu. A grade é usada para preparar vários pratos de carne e peixe que são servidos no restaurante.
Comida tradicional das Canárias agora é servida no El Diablo, mas a comida é apenas uma das atrações que o lugar oferece.
Muitas pessoas fazem questão de visitar o vulcão restaurante por causa dos arredores deslumbrantes. A paisagem da ilha, apesar de estéril, é incrível. A melhor época para visitá-la é durante o pôr do sol, quando as luzes desaparecendo criam efeitos espetaculares sobre as areias dos vulcões.

O tour Volcan Grill é operado na área toda terça-feira, das 18h00 às 21h30. Por 50 euros (cerca de 115 reais), você pode desfrutar da paisagem, uma refeição de três pratos e transporte de ida e volta para seu hotel.[OddityCentral]

Fonte: http://hypescience.com/el-diablo-cozinhando-na-boca-de-um-vulcao-ativo/

Criança que chora quando urina intriga cientistas

Um caso médico estranho está intrigando cientistas. Uma menina na Inglaterra parece perfeitamente saudável, exceto por uma coisa: seus olhos se enchem de lágrimas toda vez que ela faz xixi.

A garota, de 3 anos de idade, foi encaminhada aos médicos em novembro de 2009, porque “molhava os olhos toda vez que urinava”, segundo o relatório. Quando isso acontecia, seu queixo caia e sua expressão ficava vaga, embora ela permanecesse consciente e não tivesse nenhuma dor.

O problema começou quando a menina tinha apenas semanas de idade. Um ultrassom de seus rins não revelou nada de anormal, e ela não tinha sinais de qualquer problema médico.

Os médicos pesquisaram outros casos, e encontraram apenas um outro relatório formal de um caso semelhante, de 1932, de um jovem que era estudante de medicina e relatou um “fluxo abundante de lágrimas durante a defecação e micção”.

O homem manteve o controle de seus sintomas por 94 dias, de acordo com esse relatório, e o problema foi corrigido por uma dose de atropina, uma droga que reduz a atividade de certos nervos, e também pode ser usada para dilatar as pupilas dos olhos.

Os médicos chegaram a conclusão que pode existir uma condição rara em que os olhos produzem lágrimas quando uma pessoa urina. E mais: os cientistas sugerem que a situação não seja tão rara assim. Como não provoca dor, é mais uma inconveniência do que qualquer outra coisa, e pode ser que mais pessoas tenham, mas não procurem ajuda médica para lidar com o “problema”.

Essa conclusão veio de mais pesquisas. Procurando mais informações, os médicos da menina inglesa encontraram mais casos.
Uma busca em grupos de discussão online revelou que 35 pessoas disseram ter o problema da produção de lágrimas durante a micção indolor. Pouco mais da metade era do sexo feminino, e três ainda afirmaram terem um parente próximo com sintomas semelhantes.

Nenhuma das pessoas tinha procurado um médico, dizendo que as lágrimas, enquanto inconvenientes e talvez constrangedoras, não eram um problema clínico significativo.

Agora, depois de tanta pesquisa, os cientistas parecem ter concluído que a causa da condição pode estar no cérebro ou nos nervos faciais.

Tanto a produção de lágrimas quanto a passagem de urina são informações controladas por uma região do cérebro chamada ponte.

Em sua busca por uma explicação, os pesquisadores analisaram o que acontece quando alguém chora “lágrimas de crocodilo”.
Embora hoje essa expressão seja usada para exemplificar um choro fingido ou falso, a descrição original da síndrome de lágrima de crocodilo era baseada em pessoas que choravam ao comer ou beber, devido a uma lesão facial ou uma condição chamada paralisia de Bell.

Nesses casos, os nervos que “crescem” novamente após uma lesão ou doença podem erroneamente se direcionar para a glândula lacrimal, que produz lágrimas. Há também casos de síndrome de lágrima de crocodilo ocorrendo desde o nascimento, e nestes casos pode ser devido aos nervos se cruzando durante o desenvolvimento embrionário.

Se tal conexão nervosa anormal pode fazer com que uma pessoa produza lágrimas ao comer ou beber, um processo semelhante poderia fazer uma pessoa produzir lágrimas quando urina.

No entanto, isso ainda não explica a expressão vaga da menina, ou seu queixo caído. Por enquanto, esses sintomas permanecem um mistério.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/crianca-que-chora-quando-urina-intriga-cientistas/

Albert Einstein era mesmo um aluno medíocre ?

Não, Einstein não era um aluno medíocre. Na verdade, seu problema era menos intelectual e muito mais comportamental: Albert não suportava autoritarismo, tinha má atitude e era temperamental.

Com cinco anos, Albert Einstein teve aulas particulares com um tutor. Isso não durou muito tempo, porque Albert jogou uma cadeira em seu professor porque estava de mau humor. No mesmo ano, Einstein também começou a aprender violino.

A história escolar de Albert é conturbada. Desde 1885, quando ele tinha seis anos, fez parte de uma escola católica de Munique, conhecida como Petersschule. A mãe de Albert escreveu uma vez à irmã: “Ontem Albert recebeu suas notas. Novamente, ele foi o número um, e seu boletim foi brilhante”.

Em outubro de 1888, ele mudou para a escola de gramática Luitpold. Como não foi capaz de lidar com a atitude autoritária da escola, e foi tendo mais e mais problemas graves com alguns de seus professores, abandonou a escola de gramática em dezembro de 1894 sem um diploma. Sua professora uma vez disse-lhe que “ele nunca chegaria a lugar nenhum”.

Para poder estudar no Instituto Politécnico Suíço, em Zurique, Albert Einstein teve que fazer um exame vestibular em outubro de 1895. Seu desempenho em física e matemática foi excelente. Em algumas das outras áreas testadas, no entanto, não foi suficiente.

Albert Einstein não passou no exame! Posteriormente, ele seguiu o conselho do diretor da Universidade de Zurique e foi para uma escola em Aarau, na Suíça, em outubro de 1895, para fechar a lacuna em seu conhecimento.

Em setembro de 1896, ele passou com sucesso em escrita e oral. Em outubro de 1896, ele começou a estudar no Instituto
Politécnico da Suíça. Sua ambição era obter o diploma de professor das disciplinas de matemática e física. Em julho de 1900, concluiu com êxito seus estudos.

Em resumo, no decorrer do seu tempo escolar, Albert Einstein passou a ser um aluno muito bom em matemática e ciências. Nas outras disciplinas escolares, ele era um aluno mais “moderado”.

É claro que este fato não tem nada a ver com uma falta de inteligência. Ele simplesmente não queria entender que também deveria aprender coisas que não lhe interessavam – como qualquer outro aluno de ensino médio hoje em dia.

Em seu certificado de qualificação para a universidade, logo abaixo, as disciplinas as quais ele estava menos interessado podem ser facilmente detectadas. Mas a nota média em sua certidão foi 5, ou seja, “bom”! De qualquer forma, o “aluno moderado” passou a ser um dos mais importantes cientistas do século 20. É isso que chamamos de virada, né?[EinsteinWebsite]

Fonte: http://hypescience.com/albert-einstein-era-mesmo-um-aluno-mediocre/

Veja como “se apaixonar” mexe com o cérebro

Morrer de amores é uma coisa totalmente emocional, né? Pelo contrário: é totalmente “racional”.

Apaixonar-se pode causar estragos em seu corpo. O coração acelera, a barriga embrulha, você entra numa montanha russa emocional, sentindo-se delirantemente feliz em um minuto, e ansioso e desesperado no próximo.

E esses sentimentos românticos intensos não vêm do coração; vêm do cérebro.

Em um pequeno estudo, pesquisadores analisaram imagens de ressonância magnética do cérebro de 10 mulheres e 7 homens que afirmaram estar profundamente apaixonados.

O comprimento das suas relações variava de um mês a menos de dois anos. Os participantes viram fotos de seus amados, e fotos de uma pessoa com aparência semelhante.

Os cérebros dos participantes reagiram às fotos de seus amores produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro normalmente envolvidas com a motivação e recompensa. Ou seja, esse tipo de amor usa o mesmo sistema no cérebro ativado quando uma pessoa é viciada em drogas.

Em outras palavras, você começa a desejar a pessoa por quem está apaixonado como desejaria uma droga.

Especialistas dizem que o amor romântico é uma das emoções mais poderosas que uma pessoa pode ter.

Nossos cérebros sabem que temos que escolher um parceiro. Eles se tornam motivados para conquistar o companheiro ou companheira, às vezes indo a extremos para obter a sua atenção e carinho.

A parte de recompensa do cérebro, também chamada de centro do prazer, é uma parte essencial do cérebro para sobreviver nessa situação, pois nos ajuda a reconhecer quando algo é bom. E o esforço para se sentir bem em torno de seu companheiro pode ser ainda mais poderoso do que o desejo por sexo.

Mas quando conquistamos nosso amor, esse sentimento de desejo/vício desaparece? Não completamente.

Em outro estudo, cientistas analisaram exames de ressonância magnética de 10 mulheres e 7 homens que estavam casados há uma média de 21 anos e afirmavam ainda estar intensamente apaixonados por seus parceiros.

Os pesquisadores descobriram que em cada um desses amantes de longo prazo, as regiões cerebrais também foram ativadas quando eles olharam para fotos de seus parceiros. “Amor a longo prazo” ativava regiões do cérebro ligadas ao apego e gostar de uma recompensa.

Às vezes, conquistar uma pessoa não desfaz, mas aumenta a ligação entre as pessoas, que permite que os parceiros fiquem juntos por tempo suficiente para ter e criar filhos.

Mas estudos do cérebro sugerem que o amor muda ao longo do tempo. As pessoas se acostumam com o relacionamento, perdendo o medo do parceiro as deixar, então não se focam tanto no desejo.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/veja-como-se-apaixonar-mexe-com-o-cerebro/

Pai dá tiros no laptop da filha por reclamação no Facebook

Não contente em castigar a filha, Jordan (o pai) deu fim ao laptop dela a tiros.

Desapontado ao descobrir que sua filha Hannah, de 15 anos, fez injustas reclamações sobre seus pais e madrasta no Facebook, um pai americano - que trabalha com TI - não teve dúvidas: deu nove tiros no laptop da menina com sua pistola .45. E não são projéteis comuns, mas nove balas daquelas que explodem no impacto. Tudo documentado num vídeo endereçado à filha e publicado no YouTube.

Cansada de ser "explorada" pelos pais com tarefas domésticas, Hannah postou no Facebook um protesto público, desrespeitoso e cheio de palavrões, a respeito do "trabalho escravo" a que os pais a obrigam diariamente. A adolescente teve ainda o cuidado de bloquear o pai, a mãe e a madrasta para que não lessem a mensagem. A família vive em Albemarle, na Carolina do Norte.

Só que Tommy Jordan é diretor da empresa de TI Twisted Networx, e, enquanto gastava cerca de meio dia e US$ 130 para fazer um upgrade no notebook da filha, descobriu a mensagem. Sua reação, como castigo à filha, foi destruir o laptop dela a tiros. Ele explicou que Hanna já havia feito isso antes, ficou três meses de castigo e, pelo visto, não entendeu o recado. O pai ainda conta no vídeo, postado na última quinta-feira, que os "trabalhos forçados" a que Hanna é submetida são apenas fazer sua cama de manhã, ir à escola e lavar sua própria roupa, entre outra tarefas menores.

E não contente em deixá-la de castigo ("até arranjar um emprego e sair de casa", segundo ele), o irritado pai filmou todo o "tiro ao notebook". O vídeo (que pode ser visto pelo atalho bit.lylwYBzDV) foi postado no YouTube e no perfil do Facebook de Jordan (tinyurl.com/84madyz), e - fora uma minoria discordante - teve apoio maciço de pais e filhos por toda a internet em terras do Tio Sam. O vídeo teve centenas de video-respostas, que podem ser conferidos nos links citados.

O pai ainda arremata com um "você não precisa mais se preocupar com um notebook novo, ou uma máquina fotográfica nova, ou um celular novo, porque você realmente não vai usar nenhum deles - até, provavelmente, a faculdade". E que, se ela reclama das tarefas, a vida dela agora vai ser realmente dura.

"Você não vai ver isso porque não tem computador. Mas eu vou postar este vídeo no seu mural do Facebook, para os seus amigos verem", diz ele à filha. E, depois dos tiros, finaliza: "Daqui a alguns anos, quando você não estiver mais de castigo, talvez você tenha um laptop novo. Mas seu próximo computador quem vai comprar é você. Isso depois de pagar os US$ 130 que me deve".

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5609166-EI12882,00-Pai+da+tiros+no+laptop+da+filha+por+reclamacao+no+Facebook.html

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Auto-estradas que carregam os carros eléctricos, uma ideia electrizante

Uma equipa de investigadores da Universidade americana de Stanford concebeu um sistema de recarregamentos wireless para veículos eléctricos a ser incorporado nas próprias estradas. Desta forma os carros podem ser alimentados à medida que circulam, resolvendo o problema da falta de autonomia destes veículos.

Para já este sistema ainda não saltou das simulações feitas em computador para a vida real mas o objectivo de longo prazo dos investigadores é desenvolverem uma rede de auto-estradas totalmente equipada com este sistema de bobinas que tem como finalidade recarregar os carros em pleno andamento.

“O nosso objectivo é que uma pessoa possa entrar em qualquer auto-estrada e recarregar o seu carro”, explicou Shanhui Fan, um professor associado de engenharia eléctrica em Stanford.

Os resultados deste estudo foram publicados no jornal Applied Physics Letters.

“Uma implantação em larga escala deste sistema envolveria uma remodelação do sistema viário e até poderia ter aplicações para lá do sector dos transportes”, indicou ainda Shanhui Fan.

Este sistema que permitiria que os carros fossem recarregados enquanto circulam seria a resposta ideal para o principal problema dos veículos eléctricos: a sua pouca autonomia. O carro completamente eléctrico Nissan Leaf, por exemplo, só consegue andar cerca de 160 quilómetros com um único carregamento e a sua bateria demora várias horas até ficar novamente carregada. Um sistema de “carregamento em circulação” poria fim a estas limitações.

“O que torna este conceito excitante é que qualquer pessoa poderia potencialmente guiar durante um período ilimitado de tempo sem necessitar de recarregar baterias”, indicou um co-autor do estudo, Richard Sassoon, o director do Global Climate and Energy Project da Universidade de Stanford, que financiou este estudo.

“Com este sistema o condutor poderá ter mais energia armazenada na sua bateria no final da viagem que no início”, disse Sassoon.

Tal como é explicada na própria página de notícias da Universidade de Stanford , a transferência de energia tem por base uma tecnologia que, em inglês, dá pelo nome de magnetic resonance coupling. Duas bobinas de cobre estão feitas para ressoarem na mesma frequência - como dois copos de vinho que vibram quando uma nota específica é tocada. Uma dessas bobinas está ligada a uma corrente eléctrica que gera um campo magnético que faz com que a segunda bobina ressoe.

Esta ressonância magnética resulta na transferência invisível de energia eléctrica (através de um sistema sem fios) da primeira bobina emissora - instalada na estrada - para a segunda bobina receptora - incorporada no carro.

Os investigadores estão agora em fase de se certificarem que esta tecnologia não afecta pessoas, animais, outros componentes eléctricos do veículo ou mesmo cartões com bandas magnéticas - como cartões de crédito - que estejam a bordo do veículo.

Alguns peritos estimam que um sistema como este poderá ser alimentado através de fontes de energia renováveis, como a energia solar, ao mesmo tempo que se reduziria em muito a emissão de CO2 para a atmosfera à medida que os carros que funcionam com combustíveis fósseis fossem sendo substituídos por veículos eléctricos.

Fonte: http://www.publico.pt/Tecnologia/autoestradas-que-carregam-os-carros-electricos-uma-ideia-electrizante-1533012

Robô vira companhia para cão de desenvolvedor que trabalha muito

DarwinBot é equipado com sistema para jogar e recuperar bolas.
Jordan Correa interage com seu cão mesmo estando no escritório.

Jordan Correa, um desenvolvedor que trabalha no setor de robótica da Microsoft, decidiu criar um acompanhante para seu cachorro Darwin e montou um robozinho, segundo vídeo divulgado pela própria Microsoft no início de fevereiro.

Correa disse que se sentia mal por ficar longe do cão o dia todo e fez o DarwinBot para poder interagir com o animal, que fica em sua casa, a partir do escritório. "Eu e minha mulher temos trabalhos em tempo integral e nos sentíamos mal com o fato de Darwin estar sozinho em casa por tanto tempo", disse.

O DarwinBot é equipado com um sistema que permite jogar e capturar bolas, assim como dar comida ao cão como forma de recompensa depois que ele conseguir recuperar a bola. O robô também funciona com uma câmera do Kinect, uma webcam e algumas luzes LED. Um tablet no topo da máquina faz com que, por meio de uma videoligação, Correa interaja com o cachorro do escritório.

"A ideia é que eu possa interagir com ele ou divertí-lo, mesmo quando estou longe", contou o desenvolvedor (veja a demonstração do robô).

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/02/robo-vira-companhia-para-cachorro-de-desenvolvedor-que-trabalha-muito.html

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Michio Kaku: "no futuro, não existirá mais cancro"

Michio Kaku é um físico americano conhecido pelas teorias futuristas e por imaginar um futuro que, construído pelos robôs e pela nanotecnologia, deverá levar o homem a um estado perfeito de vida - se ele souber aproveitar as oportunidades. Kaku falou ao público da Campus Party Brasil, pela primeira vez em cinco anos, e afirmou que, em um futuro não muito distante, o câncer irá desaparecer. "Escrevam isso: a palavra tumor vai desaparecer da nossa língua", afirmou.

O físico é professor da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, e celebridade fora do mundo acadêmico por suas teorias relacionadas "ao impossível", que, na verdade, referem-se mais ao "impossível" de ser feito atualmente. "Penso no futuro, a daqui algumas décadas. Lá, as pílulas terão chips e microcâmeras. Quando você ingeri-las, elas escanearão seu corpo por dentro e você terá um resultado imediato", explicou o físico, que acrescentou que o exame será impresso, via smartphone, em um "papel do futuro", que será flexível e "tocável", como uma tela de iPad, por exemplo. "Essas pílulas irão matar o câncer instantaneamente", falou.

Kaku também acrescentou que os banheiros serão equipados com inteligência artificial, capaz de analisar os fluidos corporais e o DNA para identificar, com muita antecedência, o desenvolvimento de uma doença. "Neste futuro, Steve Jobs não teria morrido. Todos os habitantes humanos do planeta receberão um CD como um manual do corpo e terão pelo menos 20 anos para solucionar o problema", concluiu.

Em 10 anos, computadores deixarão de existir
Para Kaku, o futuro da computação será como em filmes como Matrix e O Exterminador do Futuro. Assim como a eletricidade, hoje, está nos tetos, sob o chão, nas paredes e nos aparelhos, a internet fará o mesmo caminho dentro de algumas décadas. "A internet estará nas lentes de contato e poderá ser acessada a um piscar de olhos. Você não precisará mais decorar um discurso. As pessoas falarão chinês e as legendas aparecerão instantaneamente em frente aos seus olhos", afirmou, com a certeza de um dos maiores físicos vivos no planeta.

A onda de avanços tecnológicos, no entanto, trará inevitavelmente uma bolha de desenvolvimento, que irá estourar e trazer a crise, como aconteceu em 2008, de cujo acontecimento Kaku falou que os físicos sabiam, mas que "nunca são consultados por ninguém para saber os rumos do planeta". A nova bolha será causada pelas telecomunicações e pela nanotecnologia, mas deve acontecer, segundo cálculos dele, somente em 2090. Kaku, no entanto, não quer assustar as pessoas com as suas teorias possíveis sobre o impossível. "É por isso que, às vezes, os físicos precisam saber quando ficarem calados", brincou.

Campus Party 2012
A Campus Party, o maior evento geek do planeta, realizado em mais de sete países, acontece entre os dias 6 e 12 de fevereiro de 2012. A sede é o Pavilhão de Exposições do Anhembi Parque, na zona norte de São Paulo (SP). Pelo quinto ano consecutivo no Brasil, a edição de 2012 já começou batendo recordes: todas as entradas foram vendidas em 22 dias em setembro do ano passado.

Com 7 mil participantes, sendo 5 mil acampados no local, a Campus Party oferece neste ano mais de 500 horas de conteúdo. Os principais nomes desta edição são Michio Kaku, conhecido como o "físico do impossível", Sugata Mitra, pesquisador e professor de Tecnologia Educacional da Newcastle University, Julien Fourgeaud, gerente de produtos e negócios da Rovio e Vince Gerardis, co-fundador da Created By, entre outros.

A programação do evento tem transmissão ao vivo pelo http://live.campus-party.org e aqueles que quiserem interagir com a transmissão pelas redes sociais podem enviar perguntas para os palestrantes. As hashtags exclusivas para cada uma das áreas de conteúdo são: Ciência - #cpbrCI; Cultura Digital - #cpbrCD; Entretenimento Digital - #cpbrED; Inovação - #cpbrIN e Palco Principal - #cpbrMainStage. A hashtag oficial do evento é #cpbr5.

O Terra cobre o evento direto do Anhembi Parque, e, além do canal especial Campus Party 2012, os internautas podem acompanhar as novidades pelo blog Direto da Campus.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0,,OI5607860-EI19138,00-Michio+Kaku+no+futuro+nao+existira+mais+cancer.html

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Cardeal revela conspiração para matar papa Bento XVI

O cardeal colombiano Dario Castrillón Hoyos entregou ao papa Bento XVI um documento sobre uma alegada conspiração para matar o santo padre dentro de 12 meses, noticiou, esta sexta-feira, o jornal italiano "Il Fatto Quotidiano".


O jornal, especializado em jornalismo político e de investigação, afirmou que Castrillón entregou na Secretaria de Estado do Vaticano um documento, escrito em alemão, para Bento XVI no qual o informava sobre o que lhe tinha dito o cardeal e arcebispo de Palermo, Paolo Romeo, durante algumas conversas na China em Novembro último.

"Vaticano, intrigas e venenos. O papa morrerá dentro de 12 meses", destacou o jornal na primeira página. Nas páginas interiores apresenta-se a tradução de toda a mensagem.

Neste documento, que é considerado "estritamente confidencial", são citadas declarações "de uma pessoa bem informada" sobre as conversas mantidas durante uma viagem do cardeal à China em Novembro último.

"Seguro de si mesmo, como se o soubesse com precisão, o cardeal Romeo anunciou que só restam 12 meses de vida ao papa", de acordo com a tradução do documento.

O porta-voz da sala de imprensa do Vaticano, o padre jesuíta Federico Lombardi, questionado pelo diário afirmou que a informação estava "tão fora da realidade e tão pouco séria que não se podia tomar em consideração".

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2296684

Tecnologia de vortex da NASA ajuda a acabar com incêndios

Minitornado produzido dentro das câmaras de combustão de motores de foguetes pode auxiliar os bombeiros.


Anualmente, a NASA publica um relatório divulgando os subprodutos das tecnologias desenvolvidas pela agência. Este ano, um dos destaques pode ajudar a acabar com incêndios.

A nova tecnologia, baseada na combustão controlada por vortex composto, cria um minitornado no interior das câmaras de combustão dos motores de foguetes, que mantém o líquido ou gás propulsor utilizado como combustível no centro do motor enquanto se queima em alta pressão, evitando que entre em contato direto com as paredes da câmara. Isso evita que elas se danifiquem ou superaqueçam.
Entenda a aplicação da nova tecnologia

A empresa HMA, a subsidiária da NASA que fabrica esse sistema, decidiu então avaliar a possibilidade de utilizar a mesma tecnologia em outras áreas, já que nem todo mundo passeia por aí de foguete. Foi então que eles pensaram no combate a incêndios.

Normalmente, para acabar com um incêndio, “afogamos” as chamas com a maior quantidade de água possível. Então, por que não aplicar os mesmos princípios da tecnologia de vortex para aumentar de maneira significativa a pressão da água e diminuir o volume de líquido utilizado?

Com esse método, devido à altíssima pressão da água, é criado um poderoso manto de gotículas que cobre uma área até quatro vezes maior de incêndio do que a coberta por mangueiras tradicionais. Além disso, a alta pressão do fluxo de água criado pelo “tornado” reduz a temperatura na área próxima ao fogo muito mais depressa, resultando em menos fumaça e em uma quantidade muito menor de água utilizada, além de diminuir os danos às estruturas e melhorar as condições de trabalho dos bombeiros.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nasa/19292-tecnologia-de-vortex-da-nasa-ajuda-a-acabar-com-incendios.htm

Conheça o primeiro edifício do planeta com mais de 1 km de altura

Arranha-céu é mais um dos prédios gigantes que estão sendo construídos por países petrolíferos.


O antigo prédio mais alto do mundo já não é tão alto assim. O Kingdom Tower, divulgado em agosto de 2011 com 999 metros de altura, acaba de ser superado por um mais imponente: o Azerbaijan Tower, com nada menos que 1,05 km de altura. Ok, são apenas 50 metros mais alto, mas ele é o primeiro a ultrapassar a barreira de um quilômetro.

Segundo o site de notícias News.Az, o Azerbaijan Tower será construído sobre as ilhas Khazar, um arquipélogo artificial que está sendo criado no litoral do mar Cáspio, a sudoeste de Baku, capital do Azerbaijão. O edifício terá 189 andares em uma estrutura de vidro, aço e concreto.

As ilhas Khazar serão uma “cidade” construída para comportar um milhão de pessoas, ao custo de 100 bilhões de dólares. O arquipélogo deverá ser composto por 41 ilhas artificiais, cobrindo uma superfície total de dois mil hectares.

Aparentemente, a construção da torre começa em 2015. Ela deve estar pronta em 2019, com um custo total de US$ 2 bilhões. Mas porque no Azerbaijão? Bem, o país é rico em petróleo, e os dirigentes daquela nação sabem que é o recurso é finito. Melhor investir em outras áreas antes que a fonte fique seca, assim como estão fazendo os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/19298-conheca-o-primeiro-edificio-do-planeta-com-mais-de-1-km-de-altura.htm

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Computador biomolecular é capaz de decodificar informações do DNA

Tecnologia pode ser usada para armazenamento de dados por longos períodos e em técnicas que interajam com sistemas biológicos vivos.


Cientistas do The Scripps Research Institute e do Technion–Israel Institute of Technology desenvolveram um computador biomolecular capaz de decodificar imagens armazenadas no DNA. A tecnologia não deve ser usada em equipamentos convencionais, mas sim em dispositivos específicos de armazenamento a longo prazo e técnicas que necessitem interagir com sistemas biológicos vivos.

Segundo o site The Verge, primeiramente, os pesquisadores inseriram dados criptografados em um microprocessador constituído de DNA. O computador criou uma mistura de moléculas de DNA, enzimas e ATP (substância que fornece energia para as nossas células) que conseguiu decodificar as informações do chip e organizá-las em uma sequência lógica e particular.

Assim, é possível que várias informações sejam sobrepostas em um mesmo chip, podendo ser recuperadas separadamente por sua sequência genética. O resultado desse trabalho são as imagens acima.

Na primeira delas, você pode visualizar uma sobreposição de informações (imagens nesse caso). Após a atuação do computador biomolecular, foram geradas as duas figuras seguintes, as quais revelam os dados originais, ou seja, o par de ilustrações que estava misturado.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19220-computador-biomolecular-e-capaz-de-decodificar-informacoes-do-dna.htm

Tecnologia solar deixará carros com aparência alienígena

Conceitos de carros movidos com os raios solares podem ser alternativas econômicas e sustentáveis de locomoção.


No futuro, os carros movidos à energia solar podem ser uma alternativa econômica e sustentável. Contudo, devemos convir que, pelo menos os conceitos mostrados até hoje (como o Solar Coco), não são nada atraentes – eles mais parecem veículos alienígenas.

Outro automóvel que se move captando os raios do sol é o SPV (sigla para Solar Powered Vehicle). Segundo o site Dvice, o conceito, desenhado por Omer Sagiv, é constituído de uma estrutura de alumínio revestida com películas flexíveis que funcionam como painéis solares. Além disso, o carro possui um formato que proporciona uma excelente aerodinâmica

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/carro/19229-tecnologia-solar-deixara-carros-com-aparencia-alienigena.htm

Capacete de realidade aumentada transforma qualquer pessoa num diagnosticador

Desenvolvida para ser usada no espaço, tecnologia também deve ajudar a trazer cuidados médicos para regiões remotas da Terra.


   

Um dos maiores problemas enfrentados pelos astronautas que vão ao espaço é o fato de que nem sempre há um especialista médico a bordo capaz de realizar procedimentos médicos de emergência. Para mudar essa história, a Agência Espacial Europeia (ESA) está desenvolvendo um capacete que usa a realidade aumentada para facilitar diagnósticos e até mesmo auxiliar em cirurgias complexas ocorridas em locais em que falta o equipamento recomendado.

O dispositivo, batizado como Sistema de Diagnóstico Médico Assistido e Cirurgia (ou simplesmente CAMDASS), sobrepõe elementos gerados por computador à visão humana como uma maneira de ampliar a capacidade de quem o veste. Atualmente, os testes do aparelho estão focados em exames de ultrassom, mas, a princípio, é possível aplicá-lo em uma série bastante variada de procedimentos.

Conforme os astronautas do futuro se aventuram nos confins do espaço, aumentará a dificuldade em estabelecer contato com especialistas localizados na Terra. Assim, será preciso que eles sejam capazes de lidar com problemas por si próprios. “Embora especialistas médicos estejam entre os membros da tripulação, não é possível esperar que os profissionais tenham o domínio de todas as habilidades que possam ser requeridas”, afirma Arnaud Runge, engenheiro biomédico responsável pela supervisão do projeto.

Fornecendo habilidades médicas a qualquer pessoa

O CAMDASS é formado por três partes: um visor com som estéreo, uma ferramenta de ultrassom guiada por uma câmera infravermelha e marcadores que são colocados ao redor da área que deve ser examinada. Todos os dados capturados pelo sistema são transformados em imagens enviadas diretamente aos olhos que mostram os locais que devem ser examinados ou cortados pelo profissional responsável.


Um protótipo do dispositivo está sendo testado no Hospital Universitário Saint-Pierre, em Bruxelas, por estudantes de medicina e enfermagem, além de membros da Cruz Vermelha e paramédicos da instituição. Os resultados têm sido bastante positivos até o momento: mesmo que não teve qualquer treinamento com o aparelho foi capaz de realizar diagnósticos relativamente complexos sem nenhuma ajuda exterior.

Na próxima etapa de desenvolvimento, os responsáveis pelo projeto pretendem diminuir substancialmente o tamanho ocupado pelo CAMDASS. A expectativa é que, ao atingir sua maturidade, a invenção atue como uma maneira de facilitar cuidados médicos em localizações remotas ou que não dispõem do orçamento para comprar equipamentos especializados. Caso tudo ocorra da maneira esperada, não deve demorar muito para que a tecnologia também ganhe lugar em naves espaciais.

A milagrosa invenção da NASA que pode salvar milhões de vidas

Como vocês sabem, não existem hospitais no espaço. O mais próximo é na Terra, e os astronautas não podem simplesmente pular para cá. Então o que acontece quando o sol libera uma radiação massiva enquanto um astronauta está no espaço?

A biocápsula da NASA – feita de nanotubos de carbono – vai poder diagnosticar e imediatamente tratar um astronauta mesmo que ele nem imagine ter um problema. Isso representa uma das maiores novidades na história da medicina, e vai funcionar na Terra também.

David Loftus é o homem que inventou a biocápsula e ganhou a patente do invento. Imagine isso: um astronauta está indo para Marte. A viagem de ida e volta vai levar de dois a três anos. Durante esse tempo, ele não terá acesso a um médico, e muito pode acontecer ao corpo humano no espaço.

Então, antes de embarcar, o astronauta recebe alguns implantes das biocápsulas da NASA. Uma pequena incisão é feita na pele, o que exige uma pequena cirurgia, com anestesia local e um ou dois pontos para fechar o corte. Após isso, ele está pronto para lidar com uma série de possíveis problemas – por conta própria.

Um dos principais problemas no espaço é a exposição a altos níveis de radiação. Os astronautas podem ser expostos aos “eventos de partículas solares”, que são liberações de intensa radiação do sol, e que podem danificar os ossos e destruir o sistema imunológico. Aí entra a cápsula: suas células percebem a radiação e imediatamente liberam medicinas para compensar o corpo.

Cada cápsula não funciona apenas uma vez. Elas podem liberar pequenas doses durante vários anos. Elas também são muito resistentes, e aparentemente não existe nenhuma enzima que possa quebrar suas nanoestruturas. Os poros permitem que os medicamentos passem pelas suas paredes, e quando ela se esvazia, a cápsula permanece no corpo, até que um médico a retire na Terra.

Enquanto o tratamento dos efeitos da radiação é o principal alvo da biocápsula da NASA, outras serão criadas para combater diferentes ameaças. Calor, exaustão e problemas de sono também são casos sérios em astronautas.

Utilidade terrestre

Em nosso planeta, o alvo número um é a diabetes – especificamente em pessoas que precisam de insulina. Com as cápsulas, pacientes com diabetes nunca mais precisariam tomar uma dose. Eles não precisariam nem se preocupar em checar os níveis sanguíneos.

Muitos diabéticos morrem durante o sono ou coma porque ficam muito tempo sem poder checar o sangue. As cápsulas iriam funcionar automaticamente, as pessoas estando acordadas ou não.

A segunda aplicação terrestre seria no tratamento do câncer (especialmente o de cérebro). Uma biocápsula implantada diretamente no tumor poderia liberar altas doses de quimioterapia diretamente na área necessitada – e isso reduziria muitos os efeitos colaterais em outras regiões do corpo.

Existem também aplicações na terapia genética. Algumas crianças nascem sem um gene, ou com um defeituoso. Como resultado, elas deixam de fabricar uma proteína. A biocápsula pode ser desenhada para implantar células que fabricam essa proteína. Ideias assim também poderiam ser usadas em pessoas que sofrem de alergias e podem entrar em choque anafilático.

Com todas essas aplicações (e existem mais), não é muito dizer que a biocápsula da NASA pode mudar a cara da medicina para sempre. Elas são baratas e extremamente simples de serem criadas. Os cientistas planejam começar testes com animais nesse ano e no próximo, para então passar para os humanos. [GizModo]

Fonte: http://hypescience.com/a-milagrosa-invencao-da-nasa-que-pode-salvar-milhoes-de-vidas/

Escola sueca sem classes de aula – Será o futuro da educação ?


Se a sua escola fosse assim, você não teria chorado, se fingido de doente ou batido o pé tantas vezes com seus pais para poder faltar, não é mesmo?


Basta olhar para as fotos. Essa é uma verdadeira “escola do futuro”, saída de um filme de sci-fi. Ou, melhor ainda, não é muito diferente de um escritório do Google.


Os alunos parecem estar funcionando de forma independente em seus laptops, em qualquer lugar que lhes seja confortável e conveniente. Claro que o ambiente não parece propício para uma boa postura – tantos puffs e posições “confortáveis” podem levar a dor nas costas. Tirando isso, você se sentiria bem à vontade, não?

Essa escola é uma ideia da organização escolar sueca Vittra. Eles operam 30 escolas ao redor da Suécia, com o objetivo de garantir que a aprendizagem ocorra em todos os lugares.

Por todos os lugares, eles querem dizer qualquer lugar. Tanto que eliminaram totalmente as salas de aula.

A escola da foto é a mais recente, chamada Telefonplan, inaugurada em agosto passado. Projetada e construída pela empresa de arquitetura Rosan Bosch, lá os alunos são livres para trabalhar de forma independente, e se quiserem colaborar com os colegas em um projeto, eles têm algumas opções para isso também.

A “aldeia” é uma pequena casa destinada a trabalhos em grupo, e “móveis orgânicos conversacionais” permitem que as crianças interajam umas com as outras também. Cada aluno recebe um computador da escola, que é usado como uma ferramenta importante para a aprendizagem.


Na Vittra Telefonplan, eles acreditam que, ao quebrar as divisões de classe físicas, as crianças podem ser ensinadas a viver com a curiosidade intelectual, autoconfiança e comportamento comunal responsável.

De acordo com a diretora da escola, Jannie Jeppesen, o projeto se destina a permitir que “a curiosidade e a criatividade” floresçam nas crianças. A melhor parte? Lá você nunca receberia uma nota vermelha, porque eles não dão notas.

O que você acha? Esse tipo de instituição é melhor ou pior para as crianças e para o futuro da educação?[OddityCentral]


Fonte: http://hypescience.com/escola-sueca-sem-classes-de-aula-sera-o-futuro-da-educacao/

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