O mercado das criptomoedas está agora mais rico. Foi lançada recentemente, em Espanha, a primeira moeda digital LGBTQIA+ do mundo.
Por vezes, as ideias mais brilhantes do mundo são fruto de uma boa conversa entre amigos. A MariCoin é exemplo disso mesmo: nasceu no coração de Chueca, o bairro mais diversificado de Madrid, com o objetivo de ser um meio de pagamento para a comunidade LGBTQIA+.
O nome da criptomoeda refere-se à palavra “maricón”, um termo depreciativo utilizado para designar homens homossexuais. Agora, dá nome a uma moeda que é, também, um símbolo de orgulho.
Segundo o Russia Today, as transferências são chamadas ‘”rans” e a moeda é aceite em 25 empresas desde o dia 31 de dezembro. As firmas que se quiserem juntar a este projeto-piloto devem assinar um manifesto a rejeitar a homofobia e qualquer ato de discriminação, em defesa do princípio da igualdade.
Para já, trata-se apenas de uma moeda de transação que só pode ser adquirida através de um website. “Vai dar-nos poder neste mundo capitalista globalizado”, comentou Juan Belmonde, o proprietário da cadeia de salões de cabeleireiro Juan por Dios e cofundador do projeto.
“Se a comunidade gay fosse um país, seria a quarta maior economia do mundo”, razão pela qual precisa de ter a sua própria moeda virtual, defende.
Os criadores da MariCoin esperam que este meio de pagamento – que definem como social, ético, transparente e transversal – possa funcionar na bolsa já a partir deste ano. Vão também lançar a sua própria carteira digital, que permitirá a sua administração e operações de receção e envio.
O Russia Today explica ainda que, como esta nova criptomoeda adotou o modelo altcoin, não tendo um valor definido. O seu valor dependerá da oferta e da procura.
https://zap.aeiou.pt/maricoin-primeira-criptomoeda-lgbtqia-457011
Por vezes, as ideias mais brilhantes do mundo são fruto de uma boa conversa entre amigos. A MariCoin é exemplo disso mesmo: nasceu no coração de Chueca, o bairro mais diversificado de Madrid, com o objetivo de ser um meio de pagamento para a comunidade LGBTQIA+.
O nome da criptomoeda refere-se à palavra “maricón”, um termo depreciativo utilizado para designar homens homossexuais. Agora, dá nome a uma moeda que é, também, um símbolo de orgulho.
Segundo o Russia Today, as transferências são chamadas ‘”rans” e a moeda é aceite em 25 empresas desde o dia 31 de dezembro. As firmas que se quiserem juntar a este projeto-piloto devem assinar um manifesto a rejeitar a homofobia e qualquer ato de discriminação, em defesa do princípio da igualdade.
Para já, trata-se apenas de uma moeda de transação que só pode ser adquirida através de um website. “Vai dar-nos poder neste mundo capitalista globalizado”, comentou Juan Belmonde, o proprietário da cadeia de salões de cabeleireiro Juan por Dios e cofundador do projeto.
“Se a comunidade gay fosse um país, seria a quarta maior economia do mundo”, razão pela qual precisa de ter a sua própria moeda virtual, defende.
Os criadores da MariCoin esperam que este meio de pagamento – que definem como social, ético, transparente e transversal – possa funcionar na bolsa já a partir deste ano. Vão também lançar a sua própria carteira digital, que permitirá a sua administração e operações de receção e envio.
O Russia Today explica ainda que, como esta nova criptomoeda adotou o modelo altcoin, não tendo um valor definido. O seu valor dependerá da oferta e da procura.
https://zap.aeiou.pt/maricoin-primeira-criptomoeda-lgbtqia-457011
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