O objectivo é que a nova vacina não seja apenas eficaz contra os internamentos e as mortes, mas que também previna a propagação da doença. A produção já começou e a distribuição deve arrancar em Junho.
A vacina da Pfizer contra a variante Ómicron já está a ser produzida e deve estar pronta em Março, avança Albert Bourla, CEO da empresa, à CNBC. A distribuição deve arrancar em Junho.
“A vacina está pronta em Março. Já começámos a fabricar algumas quantidades por nosso risco”, revela Bourla.
O director executivo da farmacêutica norte-americana avança também que já há governos interessados na compra desta nova vacina, apesar de não ser claro ainda se é precisa uma vacina específica para a Ómicron, visto que as vacinas actuais continuam a ser eficazes na prevenção da doença grave e da morte.
Bourla refere que deve o objectivo é que a nova vacina seja eficaz contra outras variantes que circulam e que previna a infecção e não só os internamentos.
“A esperança é que consigamos algo que tenha uma protecção muito, muito melhor particularmente contra as infecções, porque a protecção contra as hospitalizações e as doenças graves já é razoável agora, com as vacinas actuais, desde que se tenha a terceira dose”, afirma.
Na última semana, a Organização Mundial da Saúde deu conta de um novo número máximo de casos diários em todo o mundo, com mais de dois milhões de contágios, e este aumento deve-se em grande parte devido à variante Ómicron, que já se tornou dominante em centenas de países devido à sua alta transmissibilidade.
Em Portugal, onde nas últimas semanas também se têm batido recordes de novos casos, a variante Ómicron já é responsável por mais de 90% dos contágios, segundo os dados dos relatórios linhas vermelhas do Instituto de Saúde Pública Dr.º Ricardo Jorge (INSA).
https://zap.aeiou.pt/vacina-pfizer-omicron-marco-456406
A vacina da Pfizer contra a variante Ómicron já está a ser produzida e deve estar pronta em Março, avança Albert Bourla, CEO da empresa, à CNBC. A distribuição deve arrancar em Junho.
“A vacina está pronta em Março. Já começámos a fabricar algumas quantidades por nosso risco”, revela Bourla.
O director executivo da farmacêutica norte-americana avança também que já há governos interessados na compra desta nova vacina, apesar de não ser claro ainda se é precisa uma vacina específica para a Ómicron, visto que as vacinas actuais continuam a ser eficazes na prevenção da doença grave e da morte.
Bourla refere que deve o objectivo é que a nova vacina seja eficaz contra outras variantes que circulam e que previna a infecção e não só os internamentos.
“A esperança é que consigamos algo que tenha uma protecção muito, muito melhor particularmente contra as infecções, porque a protecção contra as hospitalizações e as doenças graves já é razoável agora, com as vacinas actuais, desde que se tenha a terceira dose”, afirma.
Na última semana, a Organização Mundial da Saúde deu conta de um novo número máximo de casos diários em todo o mundo, com mais de dois milhões de contágios, e este aumento deve-se em grande parte devido à variante Ómicron, que já se tornou dominante em centenas de países devido à sua alta transmissibilidade.
Em Portugal, onde nas últimas semanas também se têm batido recordes de novos casos, a variante Ómicron já é responsável por mais de 90% dos contágios, segundo os dados dos relatórios linhas vermelhas do Instituto de Saúde Pública Dr.º Ricardo Jorge (INSA).
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