A ativista chinesa Yang Xiaoyun se tornou um símbolo da luta a favor dos
direitos animais ao pagar US$ 24 mil para salvar mais de 400 animais de
seu sacrifício no Festival de Carne de Cachorro de Yulin (sul da
China).
Segundo informou nesta quinta-feira o jornal "Global Times", a ativista de 65 anos e originária de Tianjin (nordeste), pagou US$ 24 para salvar do sacrifício e consumo 360 cachorros e dúzias de gatos no Festival do Lichi e da Carne de Cachorro de Yulin, realizado na segunda-feira na província de Guangxi.
Este ano, devido à crescente indignação social por causa desta festa e à queda do negócio da carne de cachorro, muitos comerciantes optaram por vender os animais a Xiaoyun, em vez de sacrificá-los.
Yang reflete o descontentamento com este festival que compartilham com ela cada vez mais chineses, em um país onde se acredita que pelo menos 30 milhões de famílias têm cachorros como animal de estimação.
"Quero divulgar o amor das pessoas pelos cachorros mediante a construção de refúgios para estes animais e abrindo restaurantes vegetarianos", assinalou Yang ao jornal oficial chinês, e acrescentou que a realização de eventos contra o consumo de carne de cachorro não é um método eficaz.
No entanto, as autoridades chinesas rejeitaram seu plano para construir um refúgio para cachorros em Yulin e Yang foi obrigada a estabelecer uma casa de acolhida temporária para cães em uma estrada remota, de onde transportará os cachorros para sua cidade natal de Tianjin.
O Festival de Yulin começou a se popularizar em 1995, quando os vendedores de uma famosa rua de restaurantes da cidade colocaram cartazes que diziam: "Bem-vindos ao festival de carne de cachorro", segundo explicou Wei Wanli, um funcionário de uma veterinária de Yulin.
O costume ganhou mais força a partir de 2009, quando um prato com carne de cachorro ganhou um festival gastronômico da cidade.
Segundo informou nesta quinta-feira o jornal "Global Times", a ativista de 65 anos e originária de Tianjin (nordeste), pagou US$ 24 para salvar do sacrifício e consumo 360 cachorros e dúzias de gatos no Festival do Lichi e da Carne de Cachorro de Yulin, realizado na segunda-feira na província de Guangxi.
Este ano, devido à crescente indignação social por causa desta festa e à queda do negócio da carne de cachorro, muitos comerciantes optaram por vender os animais a Xiaoyun, em vez de sacrificá-los.
Yang reflete o descontentamento com este festival que compartilham com ela cada vez mais chineses, em um país onde se acredita que pelo menos 30 milhões de famílias têm cachorros como animal de estimação.
"Quero divulgar o amor das pessoas pelos cachorros mediante a construção de refúgios para estes animais e abrindo restaurantes vegetarianos", assinalou Yang ao jornal oficial chinês, e acrescentou que a realização de eventos contra o consumo de carne de cachorro não é um método eficaz.
No entanto, as autoridades chinesas rejeitaram seu plano para construir um refúgio para cachorros em Yulin e Yang foi obrigada a estabelecer uma casa de acolhida temporária para cães em uma estrada remota, de onde transportará os cachorros para sua cidade natal de Tianjin.
O Festival de Yulin começou a se popularizar em 1995, quando os vendedores de uma famosa rua de restaurantes da cidade colocaram cartazes que diziam: "Bem-vindos ao festival de carne de cachorro", segundo explicou Wei Wanli, um funcionário de uma veterinária de Yulin.
O costume ganhou mais força a partir de 2009, quando um prato com carne de cachorro ganhou um festival gastronômico da cidade.
Fonte: http://mega-planeta.blogspot.pt/2015/06/ativista-salva-400-caes-que-seriam.html
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